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Conversores Eletrônicos

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CONVERSORES 
ELETRÔNICOS
Prof.: Jean Rodrigues
Pontos a serem abordados nesta 
aula:
- Conversores.
- Definição.
- Classificação dos conversores eletrônicos.
- Aplicações na energia fotovoltaica.
- Exemplos.
• A transferência de potência elétrica entre a
fonte e a carga pode ser controlada de diversas
maneiras, como o uso de transformadores
variáveis, resistores e reostatos. O princípio
básico dos conversores eletrônicos consiste na
utilização de chaves semicondutoras para o
controle do fluxo de potência entregue à carga
e aumento da eficiência neste processo.
INTRODUÇÃO
EXEMPLO PRÁTICO
Energia fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir de
luz solar, e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou
chuvosos. O processo de conversão da energia solar utiliza
células fotovoltaicas, normalmente feitas de silício ou outro
material semicondutor. Quando a luz solar incide sobre uma
célula fotovoltaica, os elétrons do material semicondutor são
postos em movimento, gerando eletricidade.
1)Os conversores eletrônicos são classificados por:
A) suas chaves eletrônicas.
B) sua corrente de saída.
C) sua corrente de entrada.
D) sua potência média.
E) seu sentido de transferência de potência média.
1)Os conversores eletrônicos são classificados por:
A) suas chaves eletrônicas.
B) sua corrente de saída.
C) sua corrente de entrada.
D) sua potência média.
E) seu sentido de transferência de potência média.
JUSTIFICATIVA: Conversores eletrônicos são dispositivos
compostos por chaves eletrônicas, classificados pelo seu
sentido de transferência de potência média. Por exemplo, se a
corrente de entrada é CA e a de saída é CC, temos um
conversor CC - CA. O mesmo circuito, trabalhando com o fluxo
no sentido inverso, ou seja, corrente de entrada CA e saída CC,
é um conversor CA - CC.
2) A associação de diferentes conversores eletrônicos:
a) é uma prática vedada.
b) é permitida, tendo uma grande gama de aplicações
c) é permitida, desde que ocorra em apenas um estágio.
d) é permitida, desde que a saída não reproduza o estado original do 
sinal de entrada.
e) é permitida, mas não apresenta utilidade prática.
2) A associação de diferentes conversores eletrônicos:
a) é uma prática vedada.
b) é permitida, tendo uma grande gama de aplicações
c) é permitida, desde que ocorra em apenas um estágio.
d) é permitida, desde que a saída não reproduza o 
estado original do sinal de entrada.
e) é permitida, mas não apresenta utilidade prática.
Justificativa: a associação de diferentes conversores é 
uma prática amplamente adotada e útil, reconhecida 
como amplificação multiestágios.
3) Um inversor é um conversor:
a) CC - CC.
b) CC - CA.
c) CA - CC.
d) CA - CA.
e) Retificador.
3) Um inversor é um conversor:
a) CC - CC.
b) CC - CA.
c) CA - CC.
d) CA - CA.
e) Retificador.
Resposta: Inversor é um nome dado para 
conversor CC - CA, como os utilizados na 
geração fotovoltaica. Retificador é o 
conversor CA - CC.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e
teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2013.
HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de
circuitos. Porto Alegre: AMGH, 2012.
HOROWITZ, P.; HILL, W. A arte da eletrônica: circuitos
eletrônicos e microeletrônica. 3.ed. Porto Alegre: Bookman,
2017.
MOHAN, N. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e 
aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999.

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