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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DAVID TOBIAS NUNES PROJETO INTERDISCIPLINAR V: Processo de manufatura e logística das canetas BIC SOROCABA – SP 2020 DAVID TOBIAS NUNES GABRIEL PROJETO INTERDISCIPLINAR V: Processo de manufatura e logística das canetas BIC Trabalho complementar de curso, apresentado ao curso superior em Tecnologia em Logística do 5º semestre vespertino do 2º semestre letivo do ano de 2020 da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba – José Crespo Gonzales (CEETEPS). Como atividade fim da matéria: Projeto Interdisciplinar V (TJI005). Sob orientação do Professor: Dr. David Julio da Costa SOROCABA – SP Novembro de 2020 EPÍGRAFE "Amadores falam em táticas e profissionais falam em logística." (Ditado Militar) SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS ................................................................................................... 4 LISTA DE FLUXOGRAMAS ....................................................................................... 4 LISTA DE QUADROS ................................................................................................. 4 PREFÁCIO .................................................................................................................. 5 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 6 FASE 1 – Definição de equipe e liderança do projeto de pesquisa ...................... 7 1.1 Alunos ................................................................................................................ 7 FASE 2 – Matéria prima, transporte, embalagem ................................................... 7 2.1 Tipo de transporte (Matéria Prima) Canetas BIC: ............................................. 7 2.2 Tipo de embalagem (Matéria Prima) Canetas BIC: ........................................... 9 FASE 3 – Checagem, transporte, controle ............................................................ 11 3.1 Produção caneta Bic ........................................................................................ 11 3.3 Célula 2 Tampas .............................................................................................. 12 3.4 Célula 3 Tinta e pontas .................................................................................... 12 3.5 Qualidade ......................................................................................................... 12 3.5.1 Qualidade nos processos de fabricação caneta bic ................................... 13 3.5.2 Fabricação de tintas ................................................................................... 13 3.5.3 Qualidade do pó de carboneto ................................................................... 13 3.5.4 Qualidade do tubo da caneta ..................................................................... 14 3.6 Montagem ........................................................................................................ 15 3.7 Fluxograma ...................................................................................................... 16 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 18 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Caneta BIC Cristal. ........................................................................................................... 6 Figura 2 – Resina Termoplástica granulada. .................................................................................. 7 Figura 3 – Caminhão tanque para transporte de produtos químicos. ......................................... 8 Figura 4 – Caminhão tanque basculante. ........................................................................................ 8 Figura 5 – Embalagem industrial: Contentor flexível Big Bag. ..................................................... 9 Figura 6 – Contentores IBC de 1.000 litros. .................................................................................... 9 Figura 7 – Bacias de contenção para contêineres IBC. .............................................................. 10 Figura 8 – Caneta Bic Cristal em partes. ....................................................................................... 11 Figura 9 – Maquinário: Injetora plástica. ........................................................................................ 13 Figura 10 – Pó de carboneto de boro. ............................................................................................ 14 Figura 11 – Tubo da caneta Bic Cristal. ......................................................................................... 14 Figura 12 – Curiosidade: Furo no corpo da caneta BIC. ............................................................. 15 Figura 13 – Desenho explodido. ..................................................................................................... 15 LISTA DE FLUXOGRAMAS Fluxograma 1 – Processo de montagem. ..................................................................................... 16 Fluxograma 2 – Processo de entrada, processamento e saída dos materiais. ...................... 17 LISTA DE QUADROS Quadro 1 – Descrição da caneta. ................................................................................................... 15 5 PREFÁCIO Com o objetivo de aprimorar o desenvolvimento de pesquisa cientifica, o professor da matéria de Projeto Interdisciplinar 5, Sr. Dr. David Julio da Costa, nos deu como temática, a análise de uma empresa já em consolidação no mercado, escolhida pelos próprios alunos, para que fosse analisado os processos de gestão de toda a cadeia logística de ao menos um produto específico em questão, sendo os processos de entrada (insumos), processamento (serviços) e saída (produto final) , analisando em si a gestão de supply chain management. Este projeto, por meio de pesquisas bibliográficas, com uso de dados secundários, como documentos, informações públicas (retirados pela fonte do website do fabricante do produto), visa apresentar de forma sucinta, o processo de toda a cadeia logística, entre entradas de insumos (matéria prima), processamento, saída, metodologias de checagem. 6 INTRODUÇÃO Como grande importância deste projeto, podemos citar a empresa escolhida BIC, fundada na França, a mais de 75 anos atrás em 1945, por Marcel Bich, juntamente com seu sócio Edouard Buffard, criaram uma fábrica para fazer peças para canetas tinteiro e lapiseiras. A evolução da escrita pela Europa e Estados Unidos, no pós segunda guerra, deu a Marcel Bich, uma nova visão, onde adquiriu a patentes de uma caneta esferográfica criada por um inventor húngaro, naturalizado argentino Sr. László Bír em 27 de dezembro de 1950, praticamente 5 anos após a criação de sua fábrica, o Sr. Marcel Bich, criou um produto confiável e de baixo custo (acessível a todas pessoas), dando-lhe o nome de BIC. Hoje no processo moderno, para atender todos os postos de distribuição e revenda, e ainda manter o baixo custo de uma das melhores e mais baratas caneta do Brasil, é necessário se pensar em toda cadeia de processos, e manter a rastreabilidade do lote, mantendo a qualidade do produto, BIC é a caneta que funciona, entretanto, BIC, não é só uma marca de caneta, com um extenso portifólio entre produtos de escritório e de higiene pessoal, neste projeto pesquisa, focamos no produto caneta BIC. Figura 1 – Caneta BIC Cristal. Fonte: MUNDO das Marcas. Disponível em: <http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/bic-me- da-escrita-moderna.html?m=1>. Acesso em: 8 set. 2020. https://pt.wikipedia.org/wiki/Bic?m=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Bic?m=1 7 FASE 1 – Definição de equipee liderança do projeto de pesquisa 1.1 Alunos Registro Acadêmico (R.A) Função Alessandro Ribeiro de Araujo 0030741822032 David Tobias Nunes 0030741922017 Líder Gabriel Antônio Amadio 0030741822032 FASE 2 – Matéria prima, transporte, embalagem 2.1 Tipo de transporte (Matéria Prima) Canetas BIC: • Transporte por Carreta ou Caminhões tanque basculante (Resinas Termoplásticas); Figura 2 – Resina Termoplástica granulada. Fonte: PLÁSTICO Virtual. Disponível em: <http://info.plasticovirtual.com.br/2019/05/08/distribuidora- de-resinas-termoplasticas/>. Acesso em: 13 nov. 2020. http://www.transmoscato.com.br/frota http://www.transmoscato.com.br/frota 8 • Transporte por Carreta ou misto (Tinta à base de corantes orgânicos e solventes); Figura 3 – Caminhão tanque para transporte de produtos químicos. Fonte: TRANSMOCATO. Disponível em: <http://www.transmoscato.com.br/frota>. Acesso em: 11 nov. 2020. • Transporte por Caminhão caçamba (Ponta de Latão e Esfera de tungstênio). Figura 4 – Caminhão tanque basculante. Fonte: EURO-VAC. Disponível em: <https://www.eurovac.com.br/caminhao-succao-a-vacuo>. Acesso em: 11 nov. 2020. https://www.youtube.com/watch http://info.plasticovirtual.com.br/2019/05/08/distribuidora-de-resinas-termoplasticas/ 9 O Caminhão de Sucção à Vácuo é muito utilizado no segmento de Limpa Fossas, mas também utilizado em diversos outros tipos de serviços, aonde os resíduos são sugados para dentro do tanque reservatório e transportados até uma estação de descarga. Composto por um tanque reservatório em que sua capacidade é definida pelo cliente, um Caminhão de Sucção à Vácuo pode ter de 3.000 até 30.000 litros. O Caminhão de Sucção à Vácuo ainda pode ser basculante através de um sistema hidráulico com pistão telescópico, muito útil para facilitar a limpeza interna dos dejetos que acumulam no fundo do tanque, sem contar o visual moderno que é agregado à empresa que adquire um Caminhão de Sucção à Vácuo. 2.2 Tipo de embalagem (Matéria Prima) Canetas BIC: • Sacos ou Big Bags (Resinas Termoplásticas); Figura 5 – Embalagem industrial: Contentor flexível Big Bag. Fonte: BIG BAG Sacarias. Disponível: <http://www.bigbagsacarias.com.br/vendas-de-bags-usados>. Acesso em: 11 nov. 2020. • Contentores IBCs (Tinta à base de corantes orgânicos e solventes); Figura 6 – Contentores IBC de 1.000 litros. Fonte: Pallets de madeira. 2020. Os IBC’s possuem uma embalagem com uma tampa superior que serve para realizar uma inspeção visual e consta uma válvula inferior por onde são retirados os produtos químicos. http://www.bigbagsacarias.com.br/vendas-de-bags-usados 10 • Acondicionado livre no caminhão graneleiro protegido por lona (Ponta de Latão e Esfera de tungstênio). Figura 7 – Bacias de contenção para contêineres IBC. Fonte: TECNOTRI. Disponível em: <https://www.tecnotri.com.br/bacias-de-contencao/>. Acesso em: 8 nov. 2020. Por motivos de segurança do transporte químico, seguindo todas as recomendações ambientais, a empresa BIC, faz uso de bacias de contenção para todos seus contêineres IBC quando estão carregados de substâncias químicas, observou ainda por pesquisas, que as empresas, tem tratado com muita consciência sobre a incompatibilidade química, inclusive no processo de logística reversa, do qual o contêiner lavado, ou reciclado, mantem sempre o mesmo tipo de produto, e/ou características idênticas, e o seu transporte é por químico de mesma natureza, cujo em contato um ao outro não causara reação química como incêndio, explosão, etc. https://www.tecnotri.com.br/bacias-de-contencao/ 11 FASE 3 – Checagem, transporte, controle 3.1 Produção caneta Bic Após todos os insumos chegarem a empresa, o recebimento faz toda a conferencia do material, e encaminha para o estoque, onde lá será separado e direcionado as células de linhas de produção. Basicamente são 3 processos chamado células (Tubo, Tampas, Tinta e Pontas). Figura 8 – Caneta Bic Cristal em partes. Fonte: AMADIO, Gabriel Antônio. (coautor) 2020. Todos os componentes que fazem parte da caneta cristal BIC são levados para a fábrica obedecendo todas as normal de segurança do transporte. Ao chegar na indústria os matérias são separados por utilização sendo assim divido por: metal (esfera ponta), plástico (corpo) e tinta. 12 3.2 Célula 1 Tubo O primeiro material a ser separado é o que dá origem a caneta, um material chamado de Poliestireno, um material de cor transparente semelhante ao vidro, só que de forma granulada. É colocado todo o poliestireno em uma tubulação, que é sugada por tubos, o mesmo é comprimido e elevado a uma temperatura de 210 graus Celsius, após essa temperatura é empurrado para dentro de um molde (que serve como forma) possui 32 orifícios e depois é injetado em agua gelada para resfriamento, Esse processo leva em média 12 segundos. Todos o processo recebe uma numeração individual, a fim de identificar erros no processo e qual máquina apresentou erro caso haja. (metodologia de rastreabilidade conforme ISO-9001 de Qualidade Total. 3.3 Célula 2 Tampas A tampas é feita de um material chamado Polipropileno ou polietileno, uma matéria mais flexível. Esse material é misturado em uma máquina conhecida como “panelão”. Esse material é misturado junto com tintas na coloração a ser feita conforme ordem de produção. Depois assim como o tubo segue para maquinas de molde, Após sair do molde essas peças passam por um teste qualidade para ver se não contém nenhum rebarba ou falha. Sendo aprovada segue para linha de montagem. 3.4 Célula 3 Tinta e pontas Já a tinta é fabricada pela própria empresa, e fica acomodado em barril de 200 quilos, segue também por tubo aquecidos para que seja ejetado nos tubinhos já separados por lote. Já a ponta é feita de um material chamado carboneto de tungstênio um material muito resistente em forma de esfera de 1 milímetro de comprimento. 3.5 Qualidade Ao fim do processo todo o lote é escaneado 100% para ver se não houve falha ou se faltou componentes para assim prosseguir para a última etapa. 13 3.5.1 Qualidade nos processos de fabricação caneta bic Todo o processo referente a qualidade na empresa e produtos bic, se dá através de uma grande rede interligada desde a escolha dos seus fornecedores e controle de toda a matéria prima. Figura 9 – Maquinário: Injetora plástica. Fonte: Disponível em: <http://www.sacoadesivosp.com.br/fabrica-de-saco-plastico-transparente>. Acesso em 10 nov. 2020. Nesse processo os insumos (grão de resina termoplástica), são derretivos em alta temperatura, e depois prensados em moldes. Cada processo é devidamente inspecionado e analisado conforme ordem e ficha de produção. Segue Normas técnicas e padrões ISO (Internacional Organization for Standardization) para a fabricação de cada componente afim de se certificar da garantia e qualidade do produto ofertado. 3.5.2 Fabricação de tintas As tintas utilizadas em seu processo, são submetidas a vários testes e ensaios de qualidade ,afim de garantir que cada caneta será possível que a mesma escreva igualmente por 2 km do início ao fim. Em um ambiente chamado de laboratório separado longe de contaminação, são aplicados teste de cor, densidade, resistência a temperatura entre outros . 3.5.3 Qualidade do pó de carboneto O pó de carboneto ou carboneto de tungstênio, que é matéria prima primordial para o desenvolvimento das pontas esféricas da caneta. São aplicados processos de https://www.bicworld.com/pt/sobre-nos/quem-somos 14 qualidade, visual, dimensional, passa em processos de ultrassom e raio x de forma a garantir a durabilidade e resistência da mesma. Figura 10 – Pó de carboneto de boro. Fonte: BBIEN. Disponível em: <http://m.pt.bbiensolders.com/special-metal/boron-carbide-powder.html>. Acesso em: 9 nov. 2020. 3.5.4 Qualidade do tubo da caneta Esse processo se dá através de moldes altamente limpos e higienizados livre de contaminação ou risco. Todo material injetado recebe uma numeração para saber de qual máquina a mesma foi ejetada. Além da análise de durabilidade, também são aplicados teste de dimensão e durabilidade e resistência. Figura 11 – Tubo da caneta Bic Cristal. Fonte: AMADIO, Gabriel Antônio. (coautor). 2020. 15 Figura 12 – Curiosidade: Furo no corpo da caneta BIC. Fonte: JORNAL de Pomerode. Disponível em: <https://www.jornaldepomerode.com.br/noticia.php?url=furo-da-caneta-bic-para-que-serve-65418>. Acesso em: 10 nov. 2020. Para ter o melhor controle do fluxo, Bich investiu em tecnologia suíça para conseguir uma esfera que permitisse que a tinta corresse livremente. Foi nesse momento também que surgiu o furinho enigmático que fica na lateral de todas as BICs.Por mais inútil que pareça, esse furo serve para igualar a pressão atmosférica dentro e fora da caneta. A diferença na pressão faria com que a caneta estourasse — e todo mundo sabe a sujeira que isso faz. 3.6 Montagem Direcionado uma máquina que irá montar cada componente para dar forma ao produto final e já acabado. Todo esse processo é monitorado para eventual falha e ser automaticamente parado para imediata manutenção. Figura 13 – Desenho explodido. Fonte: <https://grabcad.com/library/caneta-bic- 2>. Acesso em: 14 nov. 2020. Quadro 1 – Descrição da caneta. Descrição BOM ID Esfera 2 7 Tubo 2 6 Tampa Traseira 1 5 Tampa 1 4 Peça 5-1 3 Bulbo 1 2 Bico 1 1 16 Conforme observado na figura acima, temos um exemplo de como é a anatomia de uma caneta Bic cristal apresentando todas os seus componentes de forma ilustrativa. 3.7 Fluxograma Fluxograma 1 – Processo de montagem. O fluxograma, demonstra como funciona o processo interno de produção do produto da caneta BIC cristal, em uma linha de produção, divida por células, na célula 1 é confeccionado o Tubo da caneta, na célula 2 as tampas, esses dois produtos abastecem o processo de produto e montagem, depois percorrendo para a célula 3 inserindo a tinta e as pontas como esfera e tampas, enviado ao setor de qualidade que analisa, se o processo ocorreu de forma correta, aprovando ou não aprovando o loto, indo para a montagem final e depois o produto acabado segue para embalagem, e distribuição, lembrando que todo esse processo possui rastreabilidade de hora, lote, percebendo assim as políticas internacionais de ISO-9001 de qualidade total, como a BIC é certificada em seus processos. 17 Fluxograma 2 – Processo de entrada, processamento e saída dos materiais. Este fluxograma, apresentada de forma simplificada, o processo de entrada de insumos (matéria prima), processamento dos produtos em 3 células principais e saída dos materiais, percorrendo assim o fluxo básico de Entrada, Processamento, Saída. É observado a chegada de materiais pelos fornecedores certificados, para as linha de produção, e sua saída até o distribuidores. 18 REFERÊNCIAS 1. BIC. História. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Bic>. Acesso em: 31 out. 2020 2. BIC World. Quem Somos. Disponível em: <https://www.bicworld.com/pt/sobre-nos/quem-somos>. Acesso em: 28 out. 2020. 3. JORNAL de Pomerode. Furo da caneta BIC: para que serve? Disponível em: <https://www.jornaldepomerode.com.br/noticia.php?url=furo-da-caneta- bic-para-que-serve-65418>. Acesso em: 15 nov. 2020. 4. PALLET de madeira. Tipos de tambor pallet. Disponível em: <https://www.palletsdemadeira.com.br/tambor-pallet-categoria>. Acesso em: 4 maio 2020. 5. YOUTUBE. BIC Cristal ball pen manufacturing. 2016. (3m24s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=-OxsoPxc8SY>. Acesso em: 7 nov. 2020. https://www.eurovac.com.br/caminhao-succao-a-vacuo https://www.palletsdemadeira.com.br/tambor-pallet-categoria https://www.jornaldepomerode.com.br/noticia.php?url=furo-da-caneta-bic-para-que-serve-65418 https://www.jornaldepomerode.com.br/noticia.php?url=furo-da-caneta-bic-para-que-serve-65418 http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/bic-me-da-escrita-moderna.html http://www.sacoadesivosp.com.br/fabrica-de-saco-plastico-transparente?v=-OxsoPxc8SY LISTA DE FIGURAS LISTA DE FLUXOGRAMAS LISTA DE QUADROS PREFÁCIO INTRODUÇÃO FASE 1 – Definição de equipe e liderança do projeto de pesquisa 1.1 Alunos FASE 2 – Matéria prima, transporte, embalagem 2.1 Tipo de transporte (Matéria Prima) Canetas BIC: 2.2 Tipo de embalagem (Matéria Prima) Canetas BIC: FASE 3 – Checagem, transporte, controle 3.1 Produção caneta Bic 3.3 Célula 2 Tampas 3.4 Célula 3 Tinta e pontas 3.5 Qualidade 3.5.1 Qualidade nos processos de fabricação caneta bic 3.5.2 Fabricação de tintas 3.5.3 Qualidade do pó de carboneto 3.5.4 Qualidade do tubo da caneta 3.6 Montagem Conforme observado na figura acima, temos um exemplo de como é a anatomia de uma caneta Bic cristal apresentando todas os seus componentes de forma ilustrativa. 3.7 Fluxograma REFERÊNCIAS