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Vacinas em equinos

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Vacinas em Equinos
https://i0.wp.com/www.equisport.pt/wp-content/uploads/2014/01/administering-vaccine.jpg?fit=420%2C280&ssl=1
Trabalho de Microbiologia, Imunologia e Produção de Imunobiológicos.
Alunas: Lyvia Carneiro, Izabele Oliveira, Yasmin Gonçalves, Marcella França , Jennifer Caiaffa e Melissa Haddad.
Sumário
Leptospirose
Vacinas
Locais de aplicação
Calendários Vacinais 
Considerações finais
Referências
Introdução
Tétano
Raiva
Influenza
Rinopneumonite Equina
Encefalomielite Equina 
Garrotilho
Introdução
Quais são essas enfermidades ?
O que elas causam ao equino ?
Fatais ou não ?
Por quê vacinar ?
Somente a vacinação resolve ?
Qualquer cavalo pode ser vacinado ?
Tem idade certa ?
Tétano 
A doença é causada pela bactéria Clostridium tetani.
Não contagiosa.
Liberação de toxinas e neurotoxinas no organismo, sendo as principais: Tetanolisina e Tetanospasmina.
Os equinos são os mais suscetíveis à doença, chegando a 80%.
Possui um alto nível de morbimortalidade.
Quanto mais curto o período de incubação, maior a letalidade.
Bactéria altamente resistente ao sistema imunológico.
Reservatórios naturais do C.tetani → Solo e trato gastrointestinal dos mamíferos.
Tétano
Contaminação
Por lesões, sendo traumáticas ou cirúrgicas.
Lesões teciduais e/ ou no casco, são mais recorrentes.
A contaminação ocorre através da penetração dos esporos da bactéria na ferida.
O período de incubação pode variar de 3 dias a 3 semanas. Dependendo do nível de toxigenicidade da cepa.
Após a multiplicação, a neurotoxina é formada, juntamente com as toxinas. Elas circulam o organismo e/ou são ligadas aos neurônios.
Fotos com autorização do MV. André Simon.
Profilaxia
Vacinação regular.
Após procedimentos cirúrgicos, reforço com soro antitetânico.
Cuidados sépticos com lesões.
Verificar os cascos.
Cama limpa (animal de cocheira).
Assepsia local para administração de medicamentos e etc. 
Raiva
A Raiva é causada por um Lyssavirus, da família Rhabdoviridae.
O vírus da raiva possui como reservatórios os morcegos (hematófagos ou não), gambás, lobos e raposas, entre outras espécies.
Depois de instalado, pode se replicar em qualquer parte do sistema nervoso.
 O vírus Rábico ocorre em todo o mundo, com exceção do Japão, Reino Unido, Nova Zelândia, Antártida, e outras pequenas ilhas como o Havaí, onde foi completamente erradicado.
 A doença tem prognóstico ruim, considerando que se trata de uma doença 100% fatal.
Raiva
Transmissão
 A principal forma de transmissão do vírus aos equídeos ocorre por meio de mordidas de animais silvestres infectados.
Após a mordida, o vírus se replica inicialmente nas células musculares, se movimentando até o sistema nervoso central, atingindo a medula e o cérebro.
Geralmente o período de incubação é de, em média, 12 dias.
A doença pode assumir a forma agressiva ou silenciosa, sendo esta última a mais frequente nesta espécie.
Profilaxia
Não há tratamento eficaz que reverta o quadro.
Vacinação é o principal meio de prevenção.
 A vacinação primária dos equinos é realizada aos 3 meses de idade, e são feitos reforços anualmente.
Influenza
A Gripe Equina é uma doença altamente contagiosa.
Capaz de comprometer o sistema respiratório do animal podendo levar a infecções secundárias como broncopneumonia. 
 O vírus Equine Influenza é dividido em dois subtipos o H7N7 e o mais comum H3N8
Período de incubação de 48h e recuperação do animal infectado pode ocorrer em até 3 semanas 
Contaminação/ Transmissão
A contaminação ocorre através das vias aéreas superiores e inferiores por meio dos aerossóis presentes no ambiente.
Profilaxia
Vacinação regular.
Higienização dos itens de uso coletivo.
Isolamento do animal com presença de sinais clínicos da doença. 
Manter as instalações dos animais ventiladas e higienizadas. 
Evitar superlotação.
Rinopneumonite Equina
Causada pelo Herpesvírus Equinos tipo 1 (EHV-1) e tipo 4 (EHV-4). 
A forma mais comum é a forma respiratória, mas também pode ocorrer nervosa e abortiva.
É altamente contagiosa, podendo causar epidemias.
Contaminação/ Transmissão
Inalação de aerossóis oriundos de secreções respiratórias de indivíduos em fase aguda.
Fômites: objetos ou materiais de montaria. Podendo ser carregada por pessoas que lidam com os animais.
Água e alimentos contaminados.
Tecidos de fetos abortados e de fluidos placentários de éguas infectadas.
Profilaxia
Vacinação regular.
Evitar superlotação.
Higienização de itens coletivos.
Isolamento de animais que apresentem sintomas.
Instalação ventilada, limpa e higienizada.
Encefalomielite Equina
A encefalite e/ou encefalomielite viral dos equinos é uma doença infecto-contagiosa.
Causada pelo vírus da família Togaviridae, gênero Alphavirus.
Existem três espécies de vírus causadores de encefalites equina:
Vírus da encefalite equina do leste (EEL) 
Vírus da encefalite equina do oeste (EEO).
Vírus da encefalite equina venezuelana (EEV)- forma mais grave.
Causa sinais nervosos devido a inflamações a nível cerebral, meníngea e medular.
São doenças zoonóticas.
Encefalomielite Equina
Contaminação/ Transmissão
Ocorre pela inoculação do agente pela picada do mosquito vetor.
O vírus replica em tecidos próximos ao local de inoculação e nos linfonodos regionais, produzindo viremia primária.
O vírus pode se replicar no trato respiratório superior, pâncreas e fígado, e também nos órgãos linfóides.
No sangue, o vírus pode invadir o cérebro por transporte passivo através do endotélio vascular, replicação nas células endoteliais, infecção do plexo coróide e epêndima, ou também sendo transportado no interior de monócitos e linfócitos.
Encefalomielite Equina
https://www.vetprofissional.com.br/artigos/encefalomielite-em-equinos-diagnostico-sintomas-e-tratamento
Profilaxia
Evitar superlotação dos animais.
Cuidado redobrado com éguas em período gestacional.
A vacinação é o principal meio para a prevenção.
Garrotilho
É uma doença infecciosa causada pela bactéria Streptococcus Equi.
Facilmente transmitida entre animais, sendo passada de forma oral ou nasal. 
Caracteriza-se por inflamação do trato respiratório superior (boca, nariz e garganta) e acomete preferencialmente animais de 5 a 6 meses de idade, mas também pode acometer animais adultos.
Os primeiros sintomas clínicos geralmente são observados 7 a 12 dias após a infecção e são caracterizados por febre, tosse, anorexia, depressão e coriza.
Contaminação/ Transmissão
As bactérias se espalham facilmente pela água e pelos alimentos, invadindo o organismo dos animais quando os mesmos se alimentam. 
Profilaxia
Vacinação regular.
Animais contaminados devem ser isolados dos demais.
Higienização dos locais onde o animal vive.
Limpeza dos objetos presentes no local.
Evitar aglomeração com outros animais que já tiveram indícios do distúrbio.
Leptospirose
 A leptospirose é uma infecção causada por uma bactéria do gênero Leptospira, transmitida por animais de diferentes espécies (roedores, suínos, caninos, bovinos).
Essa doença é uma infecção aguda, potencialmente grave.
O micróbio pode sobreviver indefinidamente nos rins de animais infectados sem causar sintomas e no ambiente por até seis meses após ser excretado na urina.
Zoonótica.
Contaminação/ Transmissão
A infecção ocorre através do contato direto com a urina de animais infectados ou através do contato com água contaminada com Leptospira.
penetra no organismo através de mucosas e pele íntegra ou pequenas feridas e se espalha pela corrente sanguínea.
Uveíte em equino caracterizada por miose e edema de córnea. ( Sequela )
 Fonte: HINES (2007). 
Profilaxia
Vacinação regular.
É essencial realizar um controle dos animais que entram na propriedade.
Fazer drenagem ou isolamento de áreas alagadiças que podem conter o agente infeccioso.
Controle de roedores.
 Isolamento de animais infectados.
Armazenamento correto dos alimentos (concentrado, feno, alfafa, silagem e etc).
Vacinas
Tétano
Grandeparte são feitas através do toxóide purificado do Clostridium tetani, obtido por culturas concentradas.
Algumas são inativadas pela adição de formaldeído e adsorvido pelo gel de fosfato de alumínio ou gel hidróxido de alumínio.
Administração
Por via intramuscular profunda (IM) ou subcutânea (SB)- Dependendo do fabricante.
Instruções via BULA!
Exemplos
Raiva
Vírus fixo Pasteur inativado pelo BEI e produzido em cultivo celular.
Administração
Para vacinação de equinos, recomenda-se a aplicação por via intramuscular profunda utilizando agulha 40 mm x 8.
Instruções via BULA!
Exemplos
Influenza
Vírus Inativado por betapropiolactona e adsorvido por gel de hidróxido de alumínio.
Administração
A vacina é aplicada semestralmente ou anualmente (dependendo da recomendação do Médico Veterinário) por via intramuscular. 
Instruções via BULA!
Exemplos
Rinopneumonite Equina
As vacinas podem conter o vírus inativado ou morto, sendo inativados por betapropiolactona ou formalina.
Contêm também conservantes, sendo eles: Timerosal, Neomicina, Polimixina B e Anfotericina B.
Administração
Por via intramuscular profunda.
Instruções via BULA!
Exemplos
Encefalomielite Equina
Vírus inativado pelo formaldeído e adsorvido por gel de hidróxido de alumínio.
Algumas também contém conservantes: Timerosal,Neomicina e Polimixina B. 
Administração
Via intramuscular profunda
Instruções via BULA!
Exemplos
Garrotilho
Diversas vacinas são utilizadas contra o garrotilho, sendo elas: Bacterianas e/ou Vacinas de subunidades.
Vacina bacteriana: É constituída por cultivos totais de adsorvidos em gel de hidróxido de alumínio, administrada por via subcutânea e indicada para imunização ativa. 
 Vacinas de subunidades: Contém antígenos de Micrococcus pyogenes e Pasteurella multocida como curativa e preventiva da enfermidade. (Via SC).
Vacinas de subunidades: Composta por suspensão de S. equi, subsp. equi, em soro fisiológico, inativado por formol indicada apenas na prevenção do garrotilho.(Via IM).
Administração
A vacina deve ser aplicada por via intramuscular, na região glútea.
Instruções via BULA!
Exemplos
Leptospirose
Suspensão estéril, obtida a partir de culturas de Leptospira icterohaemorrhagiae, L. canicola, L. bratislava, L. copenhageni, L. pomona , L. grippotyphosa, L. tarassovi, L. hardjoprajitno, L. andamana, L. ballum , L. wolffii e de Leptospira pyrogenes, obtidas dos cultivos dessas bactérias, inativadas por formol e calor e adsorvidas pelo gel de hidróxido de alumínio.
Administração
Via intramuscular.
Instruções via BULA!
Exemplos
Locais de aplicação
Intramuscular
Locais de aplicação
Subcutânea
Calendário Vacinal
	Vacinas	Égua Prenhe	Potro
	Tétano	Anual	
	Raiva	Anual	
	Influenza	Anual	
	Rinopneumonite	5°- 7° e 9° mês de gestação	
	Encefalomielite	Anual	
	Garrotilho	Anual/ Semestral	
	Leptospirose	Início de gestação
6° ou 7° de gestação
	
1° Dose: 
Ao Desmame ou a partir do 4° mês.
2° Dose: 
Após 30 dias
Reforço aos 12 meses de idade
Calendário Vacinal
	Vacinas	Adultos	Adulto não vacinado
	Tétano	Anual	
	Raiva	Anual	
	Influenza	Anual	
	Rinopneumonite	Anual / Semestral	
	Encefalomielite	Anual	
	Garrotilho	Anual / Semestral	
	Leptospirose	Anual / Semestral	
1° Dose:
Qualquer idade
2° Dose: 
Após 30 dias
Reforço Anual ou Semestral
Manter as vacinas refrigeradas (2° C - 8° C ), não congelar.
Animais doentes devem ser tratados primeiramente e somente depois, vacinados.
Exames regulares.
Ambiente limpo e dentro dos parâmetros de bem estar.
Agulhas e seringas descartáveis e estéreis para cada animal.
Assepsia local antes da aplicação.
Se for mais que uma vacina, aplicar uma de cada lado do pescoço.
Considerações finais
Referências
Tétano
https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/5846/1/IgorMarcelusLucasL_MONO.pdf
https://www.lojaagropecuaria.com.br/Vacina-Antitetanica-Hertape/p
https://www.jasaudeanimal.com.br/blog/tetano-em-equinos
https://www.jasaudeanimal.com.br/blog/tetano-em-equinos-2
https://www.ourofinosaudeanimal.com/perguntas-frequentes/equinos/qual-e-o-calendario-vacinal-em-equinos/
Raiva
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque
https://www.vetsmart.com.br/search
https://univitta.net/blog/vacinacao-para-cavalos-saiba-como-fazer-e-quais-vacinas-utilizar
Referências
Influenza
https://www.organnact.com.br/blog/mundo-equino/influenza-em-equinos-e-importante-vacinar-o-animal/
https://www.cptcursospresenciais.com.br/blog/tudo-sobre-a-influenza-equina/
file:///C:/Users/Usuario/Downloads/influenza-equina-rev satildeo-de-leite.pdf
Rinopneumonite
https://www.royal-horse.com/pt-br/conselhos/rinopneumonite-cavalos/#:~:text=A%20rinopneumonite%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,causar%20numerosas%20epidemias%20em%20cavalos..
https://dodatrainingcenter.com.br/herpesvirus-equino/
https://www.zoetis.com.br/especies/equinos/assets/pdf/fluvac-innovator-ehv-14224100r00.pdf
https://www.zoetis.com.br/global-assets/private/pneumabort-k-+-1b_0.pdf
http://www.vetvaledistribuidora.com.br/saudeanimal/produtos-catalogo/padr%C3%A3o/lexington-8-detail
http://www.vetvaledistribuidora.com.br/saudeanimal/produtos-catalogo/padr%C3%A3o/herpes-horse-detail#:~:text=COMPOSI%C3%87%C3%83O%3A,gel%20de%20hidr%C3%B3xido%20de%20alum%C3%ADnio.
Referências
Encefalomielite
https://www.vetprofissional.com.br/artigos/encefalomielite-em
https://www.bassopancotte.com.br/produto/vacina-contra-a-encefalomielite-equina-bivalente/ 
Garrotilho
https://kajavet.com.br/vacina-garrotilho-fr-20-ml-ceva#:~:text=A%20Vacina%20deve%20ser%20administrada,de%202%20a%204%20semanas.
https://www.unicruz.edu.br/seminario/anais/anais-2017/XXII%20SEMIN%C3%81RIO%20INTERINSTITUCIONAL%202017%20-%20ANAIS/GRADUA%C3%87%C3%83O%20-%20RESUMO%20EXPANDIDO%20-%20EXATAS,%20AGR%C3%81RIAS%20E%20ENGENHARIAS/ADENITE%20INFECCIOSA%20EQUINA.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/b0avJv0TbW33rzC_2013-5-29-10-44-5
Referências
Leptospirose
https://www2.ufpel.edu.br/cic/2009/cd/pdf/CA/CA_01852.pdf
https://www.vetjr.com/post/protocolo-vacinal-de-equinos
http://www.vetvaledistribuidora.com.br/saudeanimal/produtos-catalogo/padr%C3%A3o/leptoequus-detail
https://www.who.int/pt/news-room/feature-stories/detail/how-do-vaccines-work
Agradecemos pela atenção e oportunidade
Alguma dúvida ?
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