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Avaliando Aprendizado 4 Processo do Trabalho I

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Avaliando Aprend.: CCJ0039_SM_201603078371 V.1  
	Aluno(a): QUEICER RAMOS DIAS
	Matrícula: 201603078371 
	Desemp.: 0,4 de 0,5
	30/10/2018 16:06:09 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201606143272)
	Pontos: 0,0  / 0,1   
	Segundo as normas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho quanto ao processo judiciário do trabalho,
		
	
	o Ministério Público do Trabalho não terá isenção de custas processuais se for sucumbente em ação civil pública movida na Justiça do Trabalho.
	
	a responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, mesmo que beneficiária de justiça gratuita.
	
	as autarquias municipais e estaduais não terão isenção de custas processuais, visto que esta atinge apenas as entidades autárquicas federais.
	
	terá preferência em todas as fases processuais o dissídio cuja decisão tiver de ser executada perante o Juízo da falência.
	
	os prazos processuais contam-se sem exclusão do dia de início ou vencimento, não são contínuos e somente aqueles que se vencerem em domingo ou feriado, terminarão no primeiro dia útil seguinte.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201606106139)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Luiz ajuizou ação trabalhista em face de seu ex-empregador, postulando o pagamento de adicional de periculosidade, tendo requerido, ainda, gratuidade de justiça. Contestado o pedido na audiência inaugural, o juiz indeferiu a gratuidade determinando ao autor que depositasse os honorários periciais em dez dias. Inconformado, o advogado do demandante impetrou mandado de segurança. Nesse caso, o mandado de segurança deve ser
		
	
	acolhido, pois o ônus da prova era do autor, que deveria ter realizado o depósito prévio dos honorários periciais.
	
	rejeitado, pois o autor deverá ressarcir o réu na hipótese de ser sucumbente no objeto da perícia.
	
	rejeitado, pois o juiz acertou ao inverter o ônus da prova, haja vista a maior capacidade econômica da ré.
	
	acolhido, pois o ônus da prova é do autor, que é beneficiário de gratuidade de justiça.
	
	acolhido, pois é ilegal a exigência de depósito prévio para custeio de honorários periciais, haja vista sua incompatibilidade com o processo do trabalho.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201606133500)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Acerca da petição inicial, marque abaixo a assertiva que julgar improcedente:
		
	
	São dispensadas da petição inicial a indicação do protesto de provas, o valor da causa e a data do ajuizamento da demanda.
	
	A petição inicial trabalhista pode ser apresentada pela própria parte em razão do jus postulandi.
	
	A notificação será feita por meio de registro postal com franquia.
	
	A reclamação poderá ser escrita ou verbal.
	
	Se verbal, a reclamação deverá ser posta a termo. 
 
 
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201606106133)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Rita é engenheira e trabalhou na empresa Irmãos Construtores Ltda. por 3 anos. Ao ser dispensada, ajuizou ação trabalhista em face da ex-empregadora. Como tinha experiência na área de recursos humanos de empregos anteriores, decidiu ela própria fazer sua defesa jurídica, não buscando, portanto, a assistência de advogado ou sindicato. Elaborou a petição inicial, compareceu à audiência e formulou perguntas para testemunhas e para a parte ré.
Ao término da instrução o juiz prolatou sentença de improcedência do petitório de Rita, a qual, inconformada, interpôs recurso ordinário, que teve provimento negado, sendo mantida a sentença de primeiro grau. Ainda inconformada, adotando o mesmo sistema, entendendo ter havido violação literal de dispositivo constitucional tanto na sentença de primeiro grau como no acórdão, Rita, da mesma forma e desacompanhada de advogado, interpõe o competente recurso de revista para o TST.
Com base na jurisprudência consolidada do TST acerca da postulação em causa própria, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O recurso deverá ter o seguimento deferido por irregularidade de representação.
	
	O recurso deverá ser conhecido e provido.
	
	Não cabe mais recurso do julgado.
	
	O recurso deveria ser endereçado ao STF, em razão da alegada violação constitucional.
	
	O recurso deverá ter o seguimento negado por irregularidade de representação.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201606143278)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Quanto aos dissídios coletivos,
		
	
	a representação dos sindicatos para instauração da instância fica subordinada à aprovação de assembleia, da qual participem os interessados na solução do dissídio coletivo, associados ou não, em primeira convocação, por maioria de 2/3 (dois terços) dos mesmos, ou, em segunda convocação, por 2/3 (dois terços) dos presentes.
	
	quando os empregadores deixarem de satisfazer o pagamento de salários, na conformidade da decisão proferida em dissídio coletivo, poderão os empregados ou seus sindicatos, conforme a efetiva outorga de poderes de seus associados, juntando certidão de tal decisão, apresentar reclamação à Vara do Trabalho ou Juízo competente, sendo vedado questionar sobre a matéria de fato e de direito já apreciada na decisão, salvo no que se refere às cláusulas econômicas.
	
	a decisão sobre novas condições de trabalho do dissídio coletivo poderá também ser estendida a todos os empregados da mesma categoria profissional compreendida na jurisdição do Tribunal por solicitação de 1 ou mais empregadores, ou de qualquer sindicato destes; por solicitação de 1 ou mais sindicatos de empregados; ex officio, pelo Tribunal que houver proferido a decisão; por solicitação da Procuradoria da Justiça do Trabalho.
	
	em caso de dissídio coletivo, que tenha por motivo novas condições de trabalho e no qual figure como parte apenas uma fração de empregados de uma empresa, poderá o Tribunal competente, na própria decisão, estender tais condições de trabalho, se julgar justo e conveniente, aos demais empregados da empresa que forem da mesma profissão dos dissidentes. O Tribunal fixará a data em que a decisão deve entrar em execução, bem como o prazo de sua vigência, o qual não poderá ser superior a 2 anos.
	
	decorridos mais de 3 meses de sua vigência, caberá revisão das decisões que fixarem condições de trabalho, quando se tiverem modificado as circunstâncias que as ditaram, de modo que tais condições tenham se tornado injustas ou inaplicáveis. A revisão poderá ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator, da Procuradoria da Justiça do Trabalho, das associações sindicais ou de empregador ou empregadores interessados no cumprimento da decisão.

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