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1 - ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

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21
		
 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Salete Guelere do Nascimento Batista
201445030
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
 Grandes Rios
 2020
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Salete Guelere do Nascimento Batista
201445030
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio elaborado sob a orientação da Profa. Andressa Dias Carvalho, como requisito obrigatório da disciplina de Estágio Supervisionado em Educação Infantil.
 Grandes Rios
 2020 
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 01
2 A IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INANTIL .............................................................................................. 01
3 LEIS E CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INANTIL ................................................. 01
3.1 LEI DE DIRETRIZES E BASES – LDB ............................................................... 01
3.2 REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL - RCNEI....................................................................................................................... 01
3.3 BASE MACIONAL COMUM CURRICULAR – BNCC......................................... 01
4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ................................................. 01
4.1 O perfil do professor de Educação Infantil .......................................................... 01
4.2 A importância da rotina na educação infantil ..................................................... 01
4.3 A avaliação na educação infantil ........................................................................ 01
5 O PAPEL DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ............................ 01 
6.1 Plano de Aula 1 .................................................................................................. 01
6.2 Plano de Aula 2 .................................................................................................. 01
6.3 Plano de Aula 3 .................................................................................................. 01
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 01
7 BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................... 01
1 INTRODUÇÃO 
Este estágio que teve por o objetivo investigar a formação e a prática do profissional que atua na educação infantil. Analisando o papel da formação na prática educativa do professor e a importância que ele atribui a essa formação para melhoria de seu fazer docente. Verificando o contexto da Educação Infantil, e observando a forma como as crianças se relacionam entre si e com os adultos com os quais convivem.
Ao presenciar a profissão de outro docente foi muito importante durante o estágio, fazendo com que pude ver os pontos construtivos e pontos a melhorar. O estágio está sendo uma experiência ótima e com certeza será de grande valia para a minha futura profissão. Para uma formação ser qualificada, o profissional deve desenvolver seu trabalho no estágio supervisionado com eficiência e responsabilidade.
Avaliar todos os aspectos referentes ao ambiente da escola e à formação da docência para educação infantil. Pelas informações encontradas ao longo da investigação, pude ver que, da forma como está organizado a escola e o currículo na educação infantil, são favorecidas as condições de formação necessárias para o docente e aluno. Mesmo com a organização do trabalho pedagógico e da gestão educacional estando de forma eficaz para a educação, é preciso trabalhar sempre para renovar as metas e formar competências. A intencionalidade do processo educativo deve proporcionar a exploração do esquema corporal e a organização do espaço e as primeiras noções geométricas. A Educação Infantil enquanto fase inicial da educação formal tem o poder de despertar na criança o gosto pela leitura, escrita e matemática entre muitos outros. Isso vai depender da forma como essa criança é estimulada e incentivada. Nesse sentido, essa fase em que as crianças começam a freqüentar a escola deve ser marcada com muita alegria. Através do lúdico as crianças com certeza serão mais alegres, felizes e motivadas.
2 A IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INANTIL 
 O estágio supervisionado na Educação Infantil é de grande relevância e podemos destacar sobre a importância do mesmo, pois é uma etapa do processo de aprendizagem da formação de docente, a qual objetiva formar o profissional que atuará na Educação Infantil. O paradigma da formação docente deve constituir-se na epistemologia da prática, ou seja, o futuro professor deve ser reflexivo, pautando-se na teoria, na criticidade e na prática. A identidade do profissional da educação infantil se forma na dinâmica da teoria e da prática. Nesse processo, os saberes docentes são constituídos na prática pedagógica, e esse processo é fundamental na formação de professores. Pode-se dizer que o estágio supervisionado pode contribuiu para a formação docente, sendo um momento no qual o estagiário experimentará suas atitudes, comportamentos, conhecimentos, valores e habilidades diante da especificidade de ser professor. Segundo (UJJIE e HILLING, 2009, p. 23)
 
Os objetivos específicos desse estágio são, portanto, fornecer subsídios para uma prática educativa consciente na Educação Infantil, tendo em vista o atendimento à infância e às necessidades atuais. Construir, por meio das teorias estudadas e das vivências nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIS), reflexões que possam auxiliar os acadêmicos nas suas práticas educativas com crianças de zero a seis anos.
Dessa forma, o futuro docente precisa se aplicar atentamente nas suas primeiras vivências de estágio nas escolas de educação infantil, captando os interesses e curiosidades das crianças. Portanto, (UJIIE E HILLING, 2009, p. 20) colocam que “o enquadramento das concepções formativas de professores para crianças pequenas e a construção do estágio curricular na formação inicial é um processo de co-participação entre universidade e instituições de atendimento á infância.” A universidade e a escola devem atuar juntas para mostrar a complexidade que envolve o estágio e as práticas executadas em seu interior. Então, o futuro docente deve agir como agente mediador do contato entre as crianças e o conhecimento. Sob este ponto de vista, Pimenta (2008) enfatiza que deve acontecer a mediação do conhecimento, entre o indivíduo e a prática social, para que assim, ele compreenda a cultura objetivada nas práticas escolares.
Todavia, é essencial que o estagiário tenha conhecimento da realidade das instituições de atendimento a infância, para que ele se transforme e se instrumentalize na para a prática docente. Assim, Ujiie e Hilling (2009) afirmam que é a obrigação da universidade propiciar condições para o futuro professor possa produzir conhecimento, realizar investigações e análises críticas sobre a realidade e a sociedade na constituição da docência na educação da infância. Respectivamente, o futuro docente deve conhecer as teorias psicológicas da criança, especialmente as que se referem ao desenvolvimento e aprendizagem. Também é importante que ele conheça a cultura da criança, concretizando o meio no qual ela vive. 
De acordo com (UJIIE e HILLING, 2009, p. 18)
A formação docente terá como nuances a articulação teórico-prática, a compreensão adequada das teorias psicológicas do desenvolvimento infantil, a formação de conceito de ludicidade, a visão critica do aspecto lúdico na educação da criança como via de implementação da práxis educativa,a reflexão sobre a ação e a formação do professor pesquisador do real ou da práxis educativa.
Seguindo a idéia da formação do professor como práxis educativa é fundamental estabelecer que a sala de aula deva ser um lugar de ação-reflexão-ação, ou seja, são aqueles conhecimentos gerados a partir da prática. São os conhecimentos que o professor gera na prática cotidiana e que quando se propõe a refletir sobre eles podem se tornar científicos. Na concepção da epistemologia da prática, o professor que adota a perspectiva da práxis pode ser considerado como reflexivo. O professor reflexivo é ser da práxis. No trabalho cotidiano em sala de confronta teoria e prática. Neste confronte realiza uma leitura crítica do próprio trabalho estabelecendo a união prática, teoria e criticidade. Assim, o professor que teoriza sobre a prática, olhando para o conhecimento cientifico, gera conhecimentos a partir da prática. Nesse sentido, o estágio em Educação Infantil promove nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI), um espaço para os futuros professores experimentarem como é o trabalho no cotidiano deste nível de ensino. Assim, os saberes das práticas formativas do futuro docente contribuirão para a construção e fortalecimento no desenvolvimento da categoria profissional. Diante das reflexões, fica evidente que o estágio curricular em Educação Infantil é um processo indispensável à profissão de docência, pois prepara o futuro professor para enfrentar os desafios de sua carreira.
3 LEIS E CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INANTIL 
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9394/96) é a legislação que regulamenta o sistema educacional (público ou privado) do Brasil (da educação básica ao ensino superior). Na história do Brasil, essa é a segunda vez que a educação conta com uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que regulamenta todos os seus níveis. A primeira LDB foi promulgada em 1961 (LDB 4024/61). A LDB 9394/96 reafirma o direito à educação, garantido pela Constituição Federal. Estabelece os princípios da educação e os deveres do Estado em relação à educação escolar pública, definindo as responsabilidades, em regime de colaboração, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Segundo a LDB 9394/96, a educação brasileira é dividida em dois níveis: a educação básica e o ensino superior. Educação básica: Educação Infantil; creches (de 0 a 3 anos) e pré-escolas (de 4 e 5 anos) É gratuita mas não obrigatória. É de competência dos municípios. Ensinos Fundamentais anos iniciais (do 1º ao 5º ano) e anos finais (do 6º ao 9º ano) São obrigatórios e gratuitos. A LDB estabelece que, gradativamente, os municípios serão os responsáveis por todo o ensino fundamental. Na prática os municípios estão atendendo aos anos iniciais e os Estados os anos finais. Ensino Médio, O antigo 2º grau (do 1º ao 3º ano). É de responsabilidade dos Estados. Pode ser técnico profissionalizante, ou não. Desde 1996 com a nova Lei de Diretrizes e base da Educação, a educação infantil passou a integrar a Educação Básica, juntamente com o ensino fundamental e o ensino médio. Segundo a LDB em seu artigo 29:
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
De acordo com a Lei, a educação infantil deve ser oferecida em creches para as crianças de 0 a 3 anos, e em pré-escolas para as crianças de 4 e 5anos. Porém ela não é obrigatória. Dessa forma, a implantação de Centros de Educação Infantil é facultativa, e de responsabilidade dos municípios. Diferente dos demais níveis da educação, a educação infantil não tem currículo formal. Desde 1998 segue o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, um documento equivalente aos Parâmetros Curriculares Nacionais que embasa os demais segmentos da educação Básica. Segundo os Referenciais, o papel da educação infantil é o CUIDAR da criança em espaço formal, contemplando a alimentação, a limpeza e o lazer (brincar). Também é seu papel EDUCAR, sempre respeitando o caráter lúdico das atividades, com ênfase no desenvolvimento integral da criança. Não cabe à educação infantil alfabetizar a criança. Nessa fase ela não tem maturidade neural para isso, salvo os casos em que a alfabetização é espontânea. Segundo os Referenciais, devem ser trabalhados os seguintes eixos com as crianças: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática. O objetivo é o de desenvolver algumas capacidades, como: ampliar relações sociais na interação com outras crianças e adultos, conhecer seu próprio corpo, brincar e se expressar das mais variadas formas, utilizar diferentes linguagens para se comunicar, entre outros. Alguns aspectos previstos nos Referenciais para adequar as escolas de educação infantil às necessidades das crianças são desconhecidos da maioria dos pais, tais como: As escolas devem ter duas cozinhas, uma para as crianças de 0 a 3 anos e outra para crianças de 4 e 5 anos, o espaço físico deve ser de 2 m² por criança em sala, e inclusive deve ter fraldário e lactário independentes da sala de aula. A ênfase da educação infantil é ESTIMULAR as diferentes áreas de desenvolvimento da criança, aguçar sua curiosidade, sendo que, para isso, é imprescindível que a criança esteja feliz no espaço escolar. Nas últimas décadas, vem se consolidando, na Educação Infantil, a concepção que vincula educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo. Nesse contexto, as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar a educação familiar, especialmente quando se trata da educação dos bebês e das crianças bem pequenas, que envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação. Nessa direção, e para potencializar as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças, a prática do diálogo e o compartilhamento de responsabilidades entre a instituição de Educação Infantil e a família são essenciais. Além disso, a instituição precisa conhecer e trabalhar com as culturas plurais, dialogando com a riqueza/diversidade cultural das famílias e da comunidade. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento com caráter normativo que serve de referência para a elaboração dos currículos de todas as escolas que ofertam educação básica no País. Foi criada com o objetivo de promover a equidade por meio de uma formação integral do cidadão. Quando se fala de uma educação completa, trata-se não apenas do desenvolvimento intelectual, mas também social, físico, emocional e cultural, compreendidos como fundamentais para uma total construção do saber. Através da BNCC, e com base nas aprendizagens essenciais para garantir uma formação integral, foram estabelecidas dez competências gerais que nortearão o trabalho das escolas e dos professores em todos os anos e componentes curriculares. Além dos pontos citados acima, vale destacar que a Base Nacional fará com que todo o País fale a mesma língua por meio de uma estrutura única baseada em habilidades e competências. A ideia, de forma geral, é que o aluno passe a aprender prioritariamente para a vida, e não exclusivamente para a prova. A BNCC vem sendo motivo de pautas há muitos anos. Sobreviveu a seis ou sete ministros e dois presidentes da república, e apenas em 2018 passou a ser implementada.
Na Constituição Federal de 88 já era prevista a criação de uma Base Nacional Comum Curricular para o ensino fundamental. Na  (LDB) de 96 foi determinada a adoção de uma base comum para toda a educação básica. Em 1997 são elaboradosos Parâmetros Curriculares Nacionais referenciando cada disciplina do currículo escolar. A BNCC é contemplada no (PNE) em 2014. O MEC, Consed e Undime definem o grupo de redação e, em setembro de 2015, a primeira versão da BNCC é publicada e submetida à consulta pública. A terceira versão do documento é elaborada em 2017 e sua aprovação passa por audiências públicas através do Conselho Nacional de Educação (CNE), sendo que no final desse processo a BNCC é finalmente concebida pelo MEC. Por fim, a implementação da base comum em todas as escolas é prevista para ocorrer de 2018 a 2020, passando por etapas, como por exemplo, (re) elaboração dos currículos, revisão de materiais didáticos e formação de professores. É importante destacar que a construção da BNCC foi toda elaborada de forma democrática, envolvendo educadores e membros da sociedade.
 
4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 
Sabemos que, historicamente, vêm se atribuindo às instituições de educação infantil o caráter assistencial, privilegiando o cuidar. Porém, seu reconhecimento como primeira etapa da educação básica pela LDB 9394/96, garantiu que a instituição de educação infantil pudesse exercer o caráter educativo a fim de contribuir para o desenvolvimento integral da criança. Contraditoriamente, a busca por indissociabilidade entre cuidado e educação, que por muitos anos permeou a educação infantil, criou dois tipos de profissionais: um só disposto a cuidar e outro só disposto a educar. Esta separação entre cuidado e educação nas instituições de educação infantil, reforça ainda mais o não reconhecimento social dos profissionais que nelas atuam. A imagem que a sociedade faz do professor e que muitos ainda fazem de sua função, tem pouco de profissional e de específico, além da crença de que qualquer um pode exercer essa função, desde que tenha saberes e seja treinado. A imagem empobrecida que a sociedade tem do magistério, tem como base o próprio papel e a própria visão de prática desqualificada da educação primária, que herdamos desde a construção do sistema público de educação do império. Desta forma, para a mudança de concepção de professor de educação infantil, se faz necessária a formação profissional, capaz de prover conhecimentos práticos e teóricos para que a relação cuidar-educar seja vista de forma única e indissociável. Ainda, é preciso que a concepção de criança e Educação Infantil ultrapasse o senso comum, sendo capaz de formar profissionais capacitados e conscientes no seu papel perante a sociedade. O professor que atua na educação infantil deve ter uma preocupação específica de como lidar com as crianças no dia-a-dia e em situações especiais. Ao se tratar de alunos iniciantes no convívio escolar surgem situações diferentes e inesperadas em relação às demais fases escolares.
A criança tem um jeito próprio de encarar as novas etapas que vão surgindo em sua vida. Muitas vezes pais e educadores encaram esses acontecimentos com maior dificuldade que a própria criança que está passando por determinada vivência.
O ideal é que o professor tenha algumas atitudes, estratégias e comportamentos que favoreçam uma melhor aceitação e desenvolvimento dessa criança no ambiente escolar e até mesmo no seu dia-a-dia, tendo algumas posturas como: Buscar organizar o espaço infantil de forma que o ambiente proporcione harmonia nos aspectos psicológicos e biológicos da criança, no período em que a criança estiver no CMEI, passar a sensação de um mundo mais lúdico no qual a criança, apesar de estar passando por um processo de educação e aprendizagem, não se sinta educada formalmente, criar hábitos de correção com suavidade e fineza. Ao propor atividades para as crianças, conduza-as da melhor maneira possível, de forma que essas venham lembrar-se do momento com saudade, também observar bem os seus alunos,um professor atento pode salva uma criança de situações de risco para sua vida e saúde física e mental.Ressalta-se que o bom professor aprende junto com seus alunos, antes mesmo de propor a educá-los.Criar uma rotina para as atividades da criança traz organização para a vida diária e ajuda a evitar momentos de correria. É importante lembrar que os pequenos não podem se sentir sobrecarregados e precisam de tempo para brincar livremente, descansar e fazer outras atividades sem programação prévia.A rotina pode ser definida como uma sequência de diferentes atividades que acontecem no dia-a-dia utilizada nas instituições educativas para auxiliar o trabalho do professor,principalmente, para garantir um atendimento de qualidade para as crianças.Nas instituições de Educação Infantil, a rotina torna-se um elemento de segurança, uma vez que orienta as atividades das crianças e dos professores possibilitando a previsão de acontecimentos.Barbosa afirma que:
A rotina é compreendida como uma categoria pedagógica da Educação Infantil que opera como uma estrutura básica organizadora da vida cotidiana diária em certo tipo de espaço social, creches ou pré-escola. Devem fazer parte da rotina todas as atividades recorrentes ou reiterativas na vida cotidiana coletiva, mas nem por isso precisam ser repetitivas. (BARBOSA, 2006, p. 201).
 
A rotina permite que a criança oriente-se na relação espaço/tempo, conhecendo seu andamento, dando sugestões e sugerindo mudanças. Quando há uma rotina clara e bem definida, a criança se sente mais segura no ambiente escolar. Os momentos de rotina das crianças precisam permitir várias experiências. É importante levar em consideração três diferentes necessidades das crianças na organização da rotina: As necessidades biológicas, como as relacionadas ao repouso, à alimentação, à higiene e à sua faixa etária; as necessidades psicológicas, que se referem às diferenças individuais como, por exemplo, o tempo e o ritmo que cada um necessita para realizar as tarefas propostas; as necessidades sociais e históricas que dizem respeito à cultura e ao estilo de vida, como as comemorações significativas para a comunidade onde se insere a escola e também as formas de organização institucional da escola infantil. (BARBOSA; HORN, 2001 p. 68).È imprescindível que o professor compreenda que a criança é um ser social, cultural e histórico desde seu nascimento. Deste modo, se faz indispensável que o tempo e o espaço sejam preparados respeitando a lógica da vida humana em suas diversas dimensões. A rotina não deve ser pensada como um processo mecânico a ser seguido pelo educador, mas como uma ferramenta que serve para dar segurança às crianças, tornando-se assim um instrumento pedagógico para o professor. A mesma na educação infantil pode ser facilitadora ou cerceadora dos processos de desenvolvimento e aprendizagem. Rotinas rígidas e inflexíveis desconsideram a criança, que precisa adaptar-se a ela e não ao contrário, como deveria ser; desconsideram também o adulto, tornando seu trabalho monótono, repetitivo e pouco participativo. Conforme o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. (BRASIL, 1998, p.63).É importante enfatizar que a rotina não precisa ser rígida e nem limitada, mas deve ser flexível, rica, alegre e prazerosa. Segundo Bassedas, Huguet e Sole (1999):
“[…] a palavra “rotina” tem, no seu sentido habitual, um caráter pejorativo, porque nos faz pensar em conduta mecânica. Já falamos anteriormente sobre a importância dessas atividades do ponto de vista do desenvolvimento. Trata-se de situações de interação, importantíssimas, entre a pessoa adulta e a criança, em que a criança parte de uma dependência total, evoluindo progressivamente a uma autonomia que lhe é muito necessária.” (BASSEDAS, HUGUET e SOLE, 1999, p.2)
Desta maneira compreende que rotina, não é algo negativo, como se fosse algo sistemático, que tem que seguir perfeitamente, a rotina, na realidade tem como propósito planejar o tempo e o espaço da educação infantil, de maneira que ela contribua nas atividades que o professor deve realizar com a criança, como na hora do banho, das brincadeiras do sono e da alimentação por exemplo.
As Diretrizes Curriculares Nacionaispara a Educação Infantil (DCNEI) determinam, desde 2009, que as instituições que atuam nessa etapa de ensino criem procedimentos para a avaliação do desenvolvimento das crianças. Esse processo não deve ter como objetivo a seleção, a promoção ou a classificação dos pequenos e precisa considerar "a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano" e empregar múltiplos registros. Assim como outras práticas educativas, a Avaliação na Educação Infantil revela concepções político pedagógicas de uma instituição. A avaliação permeia processos, deve ser uma prática constante e não acontecer somente nos momentos finais. É o ponto de partida para fazer um planejamento e mediar experiências significativas. Utilizar a avaliação como FIM de um processo, pode trazer consequências negativas ao processo escolar de uma criança. Por isso, é importante compreender o que nos dizem às leis que regulamentam e orientam essa prática em nosso país. As Diretrizes Nacionais Curriculares para a Educação Infantil (DCNEI), publicadas por meio da Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE-CEB nº05-2009, no artigo 10º identificam a avaliação definindo que as instituições de educação infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para a avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de promoção ou classificação. Já de acordo com a BNCC, “parte do trabalho do educador é refletir, selecionar, organizar, planejar, mediar e monitorar o conjunto das práticas e interações, garantindo a pluralidade de situações que promovam o desenvolvimento pleno das crianças”. Dessa maneira, substituem-se referências herdadas do ensino fundamental e passa-se a pensar em práticas adequadas e próprias para a infância. Partindo do ponto de vista desses documentos que apontam uma concepção de avaliação na Educação Infantil onde busca articular os saberes do professor e a promoção do desenvolvimento integral das crianças, existem cinco importantes passos para a ação dos professores: Planejar: enxergar a avaliação como meio para novas aprendizagens, tanto do professor, quanto das crianças. Observar: A partir da observação e reflexão da própria prática, o professor deve pensar avaliar suas ações e dar continuidade ou propor mudanças no planejamento. Registrar: observar, ouvir e registrar crítica e cuidadosamente as pesquisas da meninada, atividades propostas, brincadeiras e interações das crianças no cotidiano. Refletir: utilizar múltiplos instrumentos de registros (diários de bordo, cadernos de anotações, planejamento, fotos, vídeos, entre outros recursos que o professor sentir necessidade de utilizar para dar visibilidade às aprendizagens). Comunicar: o professor deve propor a criação coletiva de documentação pedagógica que permita a criança e as famílias reconhecer os processos de desenvolvimento e aprendizagens na educação infantil.
 Pensar a documentação pedagógica como possibilidade e assumir a avaliação como um processo narrativo nos transporta para um novo lugar, uma zona estranha, incerta e fascinante. É um convite a inverter o olhar e pensar uma lógica que vê e narra à criança pequena não como faltosa ou inábil, mas como força, potência e possibilidades. Isso diz de uma concepção inovadora de educação infantil, de um novo perfil de professor da infância, de um novo olhar sobre a avaliação.
5- O PAPEL DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
É inquestionável a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil. Ela está inserida na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sendo um dos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento da criança: 
1. Conviver;
2. Brincar;
3. Participar;
4. Explorar;
5. Expressar;
6. Conhecer-se.
A partir dos seis direitos, a BNCC estabeleceu também os campos de experiência, fundamentais para que a criança possa aprender e se desenvolver:
· O eu, o outro e o nós;
· Corpo, gestos e movimentos;
· Traços, sons, cores e formas;
· Escuta, fala pensamento e imaginação;
· Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
 A brincadeira é, portanto, uma parte fundamental da aprendizagem e desenvolvimento da criança, momento em que ela exercita todos os seus direitos e estabelece contato com os campos de experiência, como protagonista de seu desenvolvimento. O brincar, de diversas formas, em diferentes espaços e tempos e com diferentes pares, é responsável por ampliar e diversificar o universo infantil, criando novas possibilidades.
6.1 Plano de Aula 1 - Berçário
	Plano de Aula – Berçário
Estágio Supervisionado em Educação Infantil
	
I. Dados de Identificação: CMEI – Menino Jesus
Estagiário (a): Salete Guelere do Nascimento Batista
Matrícula: 201445030
Qual turma destina-se o plano de aula: Berçário
	
II. Conteúdo: Momentos de musicalização. 
III. Direitos de Aprendizagem: Canto
IV: Campos de Experiências: Traços, sons, formas e cores.
	
V. Objetivos: 
· Ampliar seu repertório musical;
· Conhecer diversificados ritmos musicais;
· Identificar objetos por meio do tato;
· Fortalecer e expandir a percepção visual (cores movimentos), auditiva (sons), tátil (diferentes sensações);
· Reutilizar materiais recicláveis.
Objetivo geral: Musicalização
Objetivos específicos: Imitar, inventar e reproduzir criações musicais ou explorar novos materiais buscando diferentes sons para acompanhar canções que lhe são familiares. 
	
VI. Desenvolvimento Da atividade proposta do plano de ação: As crianças irão sentar – se em circulo junto com a professora e após, uma a uma, irá retirar de dentro da caixa musical surpresa CDs com imagens de animais e assim todos vão imitar o som deste animal depois da professora perguntar qual o som do mesmo, e cantaremos uma musica referente a este animal que seja do conhecimento das crianças. 
	
VII. Recursos didáticos: Caixa de sapatos previamente enfeitada pela professora, CDs com desenhos de animais referentes às musicas que serão cantadas. 
	
VIII. Avaliação: As crianças poderão ser avaliadas pela participação na atividade proposta e ser feito o registro desse momento através de uma filmagem, que poderá ser exposto para o grupo posteriormente.
	IX. Bibliografia: REFERENCIAL CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL
6.2 Plano de Aula 2 - Crianças de 2 e 3 anos
	Plano de Aula – Crianças de 2 e 3 anos
Estágio Supervisionado em Educação Infantil
	
I. Dados de Identificação: CMEI- Menino Jesus
Estagiária: Salete Guelere do Nascimento Batista
Matrícula: 2014145030
Qual turma destina-se o plano de aula:
	
II. Conteúdo: Criação.
III. Direitos de Aprendizagem: Suportes, materiais, instrumentos e técnicas das Artes Visuais e seus usos.
IV: Campos de Experiências: Traços, sons, formas e cores.
	
V. Objetivos: manipular diversos materiais das Artes Visuais e plásticas explorando os cinco sentidos
Objetivo geral: Desenvolver o conhecimento das cores, percepção de formas e exercitar o controle respiratório. Explorar espaços variados utilizando a técnica de pintura soprada.
Objetivos específicos: Produzir arte abstrata descobrindo espaços e formas entre os traçados. Dar vida ao trabalho, a partir um elemento abstrato, dando-lhe personalidade. Valorizar o senso estético e apreciar a arte abstrata.
	VI. Desenvolvimento Da atividade proposta do plano de ação:
Será disponibilizado para as crianças folhas de papel sulfite e canudos com as duas espessuras fina e grossa também um copo com água e tintas guaches de cores variadas, após a escolha das cores desejadas de cada aluno será dada as instruções para que dissolvam a tinta num pouco de água, sempre com a inspeção e ajuda da professora. Aí então estes molharão o canudo nessa água e soprarão sobre a folha de sulfite fazendo assim através do sopro cada um sua obra de arte.
	
VII. Recursos didáticos: Canudinhos finos e grossos, tinta guache de várias cores, água, copo descartável e papel sulfite.
	
VIII. Avaliação: A avaliação se dará através da observação, pelo interesse e participação de todas as crianças na atividadeproposta. 
	IX. Bibliografia: REFERENCIAL CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL
6.3 Plano de Aula 3 - Crianças de 4 e 5 anos
	Plano de Aula – Crianças de 4 a 5 anos
Estágio Supervisionado em Educação Infantil
	
I. Dados de Identificação: Escola Municipal Manoel José Lopes- Educação Infantil e Ensino Fundamental
Estagiária: Salete Guelere do Nascimento Batista
Matrícula: 201445030
Qual turma destina-se o plano de aula: Educação Infantil de 4 Anos
	
II. Conteúdo: Características pessoais 
III. Direitos de Aprendizagem: Conhecer o próprio corpo e suas possibilidades motoras, sensoriais e expressivas. 
IV: Campos de Experiências: O eu ,O outro e o nós
	
V. Objetivos: Agir de maneira independente, com confiança em suas capacidades reconhecendo suas conquista e limitações.
Objetivo geral: A confiança e imagem positiva de si
· Objetivos específicos: Interagir e relacionar-se por meio de fotos.
· Perceber-se a si mesmo e ao outro, identificar igualdades e diferenças mediante as interações estabelecidas.
· Sentir-se valorizado e reconhecido.
· Enxergar-se a si mesmo como parte de um grupo.
	
VI. Desenvolvimento Da atividade proposta do plano de ação:
 Será feita a colagem das fotos em papel de gramatura mais grossa, que servirão como etiquetas de identificação, em seguida serão plastificadas com fita adesiva, papel contact para aumentando a durabilidade do material. Um canto com almofadas e tapete será criado para proporcionar aconchego, as fotos serão acomodadas no chão.  Numa roda, será feito um sorteio, uma foto por vez para que o grupo identifique quem é quem. Incentivando as crianças a nomear e a relacionar a foto ao colega. Também será sugerido que se fale as características físicas e o nome de cada sorteado, enfatizando as diferenças de cada um e o respeito mútuo entre os mesmos. 
	
VII. Recursos didáticos: Fotos 10x15 do rosto das crianças impressas, coladas em papel de gramatura grossa e plastificadas (com plástico ou Contact transparente). Tapete e almofadas. Celular ou máquina fotográfica, para registro da atividade.
	
VIII. Avaliação: Acompanhe se a percepção das crianças em relação a sua imagem e a dos colegas torna-se mais clara mesmo com novas situações criadas, e se a criação da identidade individual e do grupo está se verificando em outros momentos da rotina.
 
	IX. Bibliografia: REFERENCIAL CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Meu estágio na unidade de ensino CMEI Menino Jesus, foi de grande valia pude constatar a importância do lúdico, visto que a experiência na sala de aula é de grande importância para a formação do profissional trazendo novas percepções no ensino aplicado em sala de aula. A prática do estágio possibilitou novas experiências e conhecimento para futura profissão docente, através das observações adquirimos várias possibilidades de trabalhar com diferentes brincadeiras, diversidades em organizar o ambiente e a oportunidade de vivenciar a prática em sala de aula com as crianças. A ludicidade está presente no espaço escolar observado, visto que os profissionais da escola ressaltam que o lúdico é importante na vida cotidiana dos alunos, porque desenvolve habilidades como: controle sobre o corpo e o movimento; equilíbrio, coordenação, alegria, o desenvolvimento cognitivo e afetivo. Traz leveza ao ambiente escolar, tornando-o aconchegante e acolhedor, estimulo imprescindível para desenvolvimento de novas experiências e reinvenção de possibilidades de aprendizado.
O estágio supervisionado em Educação Infantil foi muito desafiador, exigindo um esforço realmente grande para dar conta. As crianças exigem muita atenção, por se tratar de crianças pequenas de pouca idade. No que tange a execução das aulas percebi a motivação dos discentes, o interesse pelas aulas, que foram bastante produtivas.Consegui proporcionar para a turma um aprendizado de maneira prazerosa e lúdica. Meu propósito, meu objetivo foi e ainda é de aprender e de exercer uma prática educativa cheia de desejo de mudança e de transformação sendo significativa para eles. Procurei sempre ministrar aulas vivas e alegres, onde também houvesse espaço para brincar e ser feliz, para aprender e mudar seu mundo, melhorar suas vidas e se tornar, ao menos naqueles momentos a qual dividimos pessoas felizes e realizadas. Durante as atividades lúdicas desenvolvidas em sala de aula todos os alunos participavam ativamente. 
6 BIBLIOGRAFIA 
BARBOSA, Maria C. S. A Rotina nas Pedagogias da Educação Infantil: dos binarismos à complexidade, Currículo sem Fronteiras, v.6, n.1, p. 56-69, Jan/Jun2006. Disponível em: 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília; DF: MEC/SEF, 1998.
https://blog.portabilis.com.br/mudancas-da-bncc-2020/
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol6iss1articles/barbosa.pdf. Acesso em 18/01/2018.
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/educacao-infantil/
https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/a-atuacao-professor-educacao-infantil.htm
https://escoladainteligencia.com.br/a-importancia-da-rotina-para-criancas/
https://fernandaclimaco.com.br/avaliacao-na-educacao-infantil-conforme-a-bncc/
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/relatorio-resumido.htm
https://www.infoescola.com/educacao/educacao-infantil/#:~:text=Segundo%20a%20LDB%20em%20seu,da%20fam%C3%ADlia%20e%20da%20comunidade.
PIMENTA, Selma Garrido. LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência – 3ª. Ed. – São Paulo: Cortez, 2008.
UJIIE, Nájela Tavares. HILLING, Susana Teresinha M. Perspectivas do estágio curricular na educação infantil: o processo formativo de professores para crianças pequenas - Curitiba: CRV, 2009

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