Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1. São de jurisdição exclusiva da autoridade judiciária brasileira as ações: 
a) De alimentos, quando o alimentando tiver domicílio no Brasil. 
alternativa A está incorreta. As ações de alimentos, quando o credor tiver domicílio ou 
residência 
no Brasil, não são de competência exclusiva da autoridade judiciária brasileira. 
Vejamos o que prevê 
o art. 22, II, “a”, da Lei nº 13.105/15: 
Art. 22. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: 
I - de alimentos, quando: 
a) o credor tiver domicílio ou residência no Brasil; 
b) Relativas a imóveis situados no Brasil. 
alternativa B está correta , pois é o que dispõe o art. 23, I, do NCPC: 
Art. 23. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: 
I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil; 
c) De consumo, quando o consumidor tiver domicílio ou residência no Brasil. 
alternativa C está incorreta, pois trata-se de ação que não é da competência exclusiva 
da 
autoridade judiciária brasileira, conforme prevê o art. 22, II, da referida Lei: 
Art. 22. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: 
II - decorrentes de relações de consumo, quando o consumidor tiver domicílio ou 
residência no Brasil; 
d) Em que a obrigação tiver que ser cumprida no Brasil. 
alternativa D está incorreta. De acordo com o art. 21, II, do NCPC, as ações em que a 
obrigação tiver que ser cumprida no Brasil não são da competência exclusiva da 
 
Curso: Direito Disciplina: Direito Processual Civil I 
Período: 4º Turma: Matutino 
Professor: Ana Ketsia B. M. Pinheiro Data da Aplicação: 09/12/2020 
Avaliação 
AV3 
Nota: Visto do Professor (a): 
Nome: Robson Vital 
Matrícula 201903371856 
autoridade judiciária brasileira. Art. 21. Compete à autoridade judiciária brasileira 
processar e julgar as ações em que:II - no Brasil tiver de ser cumprida a obrigação; 
e) Em que o fundamento seja fato ou ato praticado no Brasil. 
alternativa E está incorreta. Com base no art. 22, III, da Lei nº 13.105/15, as ações em 
que o fundamento seja fato ou ato praticado no Brasil não são da competência 
exclusiva da autoridade judiciária brasileira.Art. 21. Compete à autoridade judiciária 
brasileira processar e julgar as ações em que: 
 
2. Com relação ao litisconsórcio, é CORRETO afirmar que: 
a) O necessário só se forma no pólo ativo. 
b) O juiz ordenará ao autor que promova a citação de todos os litisconsortes necessários, 
dentro do prazo que assinar, sob pena de declarar extinto o processo. 
c) No unitário os atos e omissões de um deles não beneficiam e nem prejudicam os 
demais. 
d) O facultativo só se forma no pólo ativo. 
 
3. É caso de indeferimento da petição inicial, EXCETO: 
a) Falta de legitimidade. 
b) Quando o autor carecer de interesse processual. 
c) Faltar-lhe pedido ou causa de pedir. 
d) Quando a narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão. 
e) Quando não estiver presente o valor da causa. 
 
 
 
4. De acordo com o código de processo civil, o autor poderá aditar ou alterar o pedido 
e a causa de pedir: 
a) Até o saneamento do processo, com consentimento do réu, assegurado o 
contraditório mediante a possibilidade de manifestação deste no prazo mínimo de 15 
(quinze) dias. 
 
correto letra A- Conforme previsto no artigo 329 do CPC aditar é adicionar, acrescentar ou 
ampliar. O aditamento poderá ocorrer livremente a critério do Autor até a citação. Entretanto, 
sendo decorrente da citação, o Autor poderá aditar a inicial até o saneamento do processo e 
desde que haja a concordância do Réu. 
 
 
b) A qualquer tempo do processo, com consentimento do réu, assegurado o 
contraditório mediante a possibilidade de manifestação deste no prazo mínimo de 20 
(vinte) dias. 
c) Até a citação do réu, com consentimento do réu, assegurado o contraditório mediante 
a possibilidade de manifestação deste no prazo mínimo de 30 (trinta) dias. 
d) A qualquer tempo do processo, sem consentimento do réu, assegurado o 
contraditório mediante a possibilidade de manifestação deste no prazo mínimo de 15 
(quinze) dias. 
e) Até o saneamento do processo, sem consentimento do réu, assegurado o 
contraditório mediante a possibilidade de manifestação deste no prazo mínimo de 20 
(vinte) dias. 
 
5. Sobre petição inicial, considere as afirmativas a seguir. 
I. A petição inicial que não apresentar nome, prenome, estado civil, profissão ou número 
do Cadastro de Pessoa Física das partes será imediatamente indeferida pelo juiz da 
causa. 
II. A petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da 
ação. 
III. Caso o autor não disponha dos dados de qualificação do réu ficará impedido de 
propor a ação até que consiga, extrajudicialmente, qualificá-lo de forma completa. 
Conforme as disposições do Código de Processo Civil, estão INCORRETAS as afirmativas: 
a) I, II e III. 
b) I e III, apenas. 
c) II e III, apenas. 
d) I e II, apenas. 
6. Carlos propôs uma ação de obrigação de fazer coisa certa, mas, ao final, pedia a 
prestação de alimentos no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) mensais. Luís, 
menor de idade, propôs ação de alimentos representado por sua mãe, Denise. Vitor 
propôs uma ação de usucapião, mas não juntou os documentos indispensáveis à sua 
propositura mesmo depois de transcorrido o prazo determinado pelo juiz para 
completar a inicial. Diante das situações hipotéticas apresentadas, é correto afirmar 
que a petição inicial será indeferida nos casos de 
a) Carlos e Vitor. 
b) Carlos e Luís. 
c) Luís e Vitor. 
d) Carlos, apenas. 
e) Vitor, apenas. 
 
7) Viviane Dantas procura você, advogado, narrando que é obesa e, conforme 
comprovado por exames e laudos médicos, necessita se submeter, imediatamente, à 
cirurgia de redução de estômago, uma vez que o seu excesso de peso está causando 
hipertensão arterial, diabetes, aumento dos níveis de gordura no sangue e problemas 
articulares. Contudo, apesar de contratualmente previsto, o plano de saúde se nega a 
custear a cirurgia de Viviane. Diante da situação hipotética, indaga-se: Qual tutela 
provisória é cabível para a defesa dos interesses de Viviane? Explique, fundamentando 
juridicamente a sua resposta. 
primeira espécie de tutela de urgência a ser tratada de forma genérica e abrangente pelo 
legislador brasileiro – passando a funcionar como verdadeira “válvula de escape” na busca de 
uma tutela jurídica adequada. A tutela cautelar passou a ser utilizada, portanto, como o veículo 
de quase todas as tutelas sumárias e urgentes. 
Nesse contexto é que se introduziu, pela Lei 8.952/1994, ainda no Código de Processo Civil de 
1973, o instituto da tutela antecipada, permitindo-se ao juiz, com base num juízo de 
probabilidade do direito do demandante, conceder, desde logo, uma tutela provisória, da 
mesma natureza daquela que muito provavelmente será outorgada a final, eliminando-se com 
isso os efeitos deletérios da espera por uma cognição exauriente. 
Esse é só um dos inúmeros exemplos das amplas reformas que transformaram o Código de 
Processo Civil de 1973 numa verdadeira “colcha de retalhos” 
Com relação à tutela da evidência, pode-se afirmar que o novo Código de Processo a reforça. 
Primeiro, porque a trata distintamente da tutela de urgência, em dispositivo separado (art. 311) 
e, segundo, porque traz duas novas hipóteses de tutela provisória fundada na evidência que não 
estavam contempladas no CPC/73. 
 
8) A correta atribuição de valor à causa é de grande relevância para o desenvolvimento 
regular do processo, interferindo em todas as suas fases e em institutos, como 
competência, rito processual, honorários de sucumbência, multas, custas processuais. 
Com base nesse postulado, responda, de forma fundamentada, aos seguintes 
questionamentos. Para as ações que têm conteúdo econômico imediato, qual a regra 
geral de atribuição de valor à causa? 
Resposta: A respostaao primeiro questionamento deve estar fundamentada na 
interpretação sistemática dos Arts. 258 e 259 do CPC e na clássica lição doutrinária de 
que, para as ações que tenham conteúdo econômico imediato, “o valor da causa deve 
corresponder à vantagem econômica que se quer obter com o processo” (Alexandre 
Freitas Câmara. Lições de direito 
processual civil. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2006, p. 329). 
Se a causa não tem valor patrimonial aferível, como deve ser preenchido pelo autor o 
previsto no art. 319, V, do CPC (valor da causa)? 
 Resposta: A resposta à segunda indagação deve estar embasada, também, na 
interpretação sistemática dos Arts. 258 e 259 do CPC e na lição da doutrina clássica, 
segundo a qual “ainda que a causa não tenha 
valor patrimonial aferível, deverá ser indicado valor ainda que para outros efeitos” 
(Nelson Nery Júnior e Rosa Maria 
de Andrade Nery. Código de Processo Civil comentado. São Paulo: Revista dos 
Tribunais, 2005, p. 429). 
 
 De acordo com orientação doutrinária e jurisprudencial, quem pode se insurgir contra 
a incorreta atribuição de valor à causa pelo autor? 
 
Resposta: Segundo os artigos 292 e 293 do CPC/2015, o valor atribuído à causa pode ser 
impugnado pela parte ré, ou, então, corrigido de ofício pelo juiz, desde que, em ambos os 
casos, sejam observados os marcos preclusivos previstos na lei processual. 5. Realizado 
o juízo de admissibilidade da petição inicial, opera-se a preclusão pro judi cato (CPC, art. 
292, §3º), pelo que não é dado ao magistrado, a partir de então, proceder à correção, de 
ofício, do valor da causa; não prestando, pois, os embargos declaratórios como meio apto 
a provocar tal fim." 
(Acórdão 1036644, unânime, Relatora: ANA CANTARINO, 8ª Turma Cível, data de 
julgamento: 3/8/2017) 
 
 
https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-web/sistj?visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&controladorId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.ControladorBuscaAcordao&visaoAnterior=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&nomeDaPagina=resultado&comando=abrirDadosDoAcordao&enderecoDoServlet=sistj&historicoDePaginas=buscaLivre&quantidadeDeRegistros=20&baseSelecionada=BASE_ACORDAOS&numeroDaUltimaPagina=1&buscaIndexada=1&mostrarPaginaSelecaoTipoResultado=false&totalHits=1&internet=1&numeroDoDocumento=1036644

Continue navegando