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APPE SEMIOLOGIA 4º PERÍODO

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APPE SEMIOLOGIA 4º PERÍODO/2º CICLO 
APARELHO LOCOMOTOR: 
 
INSPEÇÃO: 
- Aumento de volume 
- Rubor 
- Deformidade 
- Desalinhamento articular 
- Hipotrofia 
- Nódulo 
- Fístula 
 
PALPAÇÃO: 
- Nodulação 
- Abaulamento 
- Deformidade óssea/articular 
- Dor (pressão ou movimento) 
- Aumento de volume articular 
(derrame) ou temperatura 
- Rubor 
- Mobilidade articular 
- Consistência 
- Formato 
- Localização 
 
MOBILIDADE ARTICULAR: 
- Ativa e passiva 
- Crepitação 
- Dor 
- Limitação de movimento 
- Rigidez articular 
 
OBS.: Comparar bilateralmente; boa iluminação; área descoberta; marcha 
 
 
ESQUELETO AXIAL (SACRO ILÍACA; COLUNA CERVICAL, TORÁCICA E LOMBAR): 
 
INSPEÇÃO: 
Paciente sentado: 
- Alteração trófica, cicatriz, lesões. 
- Desvio cabeça\pescoço. 
- Assimetria: clavícula (cintura escapular). 
 
Paciente de pé: 
Anterior 
- Simetria mamilar e ombro. 
- Morfologia muscular (peitoral 
maior). 
- Deformidade torácica. 
 
 
 
 
 
Perfil 
- Curvaturas fisiológicas 
(lordose cervical e lombar, 
cifose torácica). 
 
 
 
 
 
 
Posterior 
- Assimetria ombro e 
muscular. 
- Alteração tegumentar. 
- Alinhamento coluna e 
desvios. 
- Ângulo entre tronco e 
membros superiores. 
 
Coluna cervical: 
- Abaulamento 
- Tumoração 
- Linfonodomegalia 
- Simetria cintura escapular e 
pélvica 
- Postura da cabeça e pescoço 
- Contratura muscular 
- Desvio lateral 
 
 
 
 
 
Coluna torácica: 
- Assimetria 
- Deformidades 
 
Coluna lombar: 
- Marcha 
- Simetria espinha ilíaca 
superior 
- Retificação lombar 
- Simetria entre ombros e 
cristas ilíacas anteriores 
 
PALPAÇÃO: 
Coluna cervical: processos espinhosos e musculatura 
Coluna torácica: processos espinhosos e musculatura paravertebral 
Coluna lombar: dor localizada; espasmo muscular; contratura; sinais flogísticos; processos espinhosos 
 
MOBILIDADE: 
Coluna cervical: flexão; extensão; lateralização; rotação 
Coluna lombar: flexão; extensão; flexão lateral; rotação 
 
TESTES ESPECIAIS: 
Coluna cervical: teste de tração; teste de compressão; manobra de Spurling 
Coluna lombar: Lasegue; Shober 
 
 
MEMBROS SUPERIORES: 
 
INSPEÇÃO: 
- Aumento de volume 
- Rubor 
- Hipotrofia 
- Desalinhamento articular 
- Deformidades 
- Fístulas 
- Nódulos 
- Alteração trófica 
- Cicatrizes 
- Morfologia das estruturas 
- Ângulo de carregamento 
(braço-tronco) – valgo 
 
Ombro: sinal da dragona; escápula alada (discinesia escapular); sinal de Popeye 
Cotovelo: bursite olecraniana; tofo gotoso; edema 
Punho: desvio ulnar 
Mão: dedo em salsicha; dedo em botoneira; dedo em pescoço de cisne; nódulos (Heberden; Bouchard) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PALPAÇÃO: 
Ombro: articulação esterno clavicular, escápulo-umeral (glenoumeral) e acromioclavicular; bursa 
subacromial; manguito rotador: supra-espinhoso; infra-espinhoso; redondo menor (tubérculo maior); 
subescapular (tubérculo menor); acrômio; sulco da cabeça longa do bíceps (hiperextensão do ombro); tendão 
supraespinhoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cotovelo: epicôndilo mendial e lateral; cabeça do rádio; olecrano; nódulos reumatoides, tofos, etc.; 
espessamento nervo ulnar 
Mão, dedos e punho: articulações metacarpofalagianas; articulações interfalangianas; eminência hipotenar; 
eminência tenar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pontos dolorosos: esternoclaviular; acromioclavicular; subacromial; bicipitale axilar 
 
MOBILIDADE: 
Ombro: flexão; extensão; rotação lateral e medial; abdução; adução; circundação 
Cotovelo: flexão; extensão; pronação; supinação 
Punho: flexão; extensão; abdução (desvio ulnar); adução (desvio radial) 
Mão e dedos: flexão; extensão; abdução; adução; flexão, extensão, abdução e adução do polegar; oposição 
dos dedos 
 
TESTES ESPECIAIS: 
Ombro: teste de Apley 
Mão, dedos e punho: teste de Tinel; teste de Phalen; teste de Finkelstein 
 
 
MEMBROS INFERIORES E QUADRIL: 
 
INSPEÇÃO: 
- Aumento de volume 
- Rubor 
- Hipotrofia 
- Desalinhamento articular 
- Deformidades 
- Fístulas 
- Nódulos 
- Simetria quadril (espinha ilíaca ântero-superior – 
EIAS) e joelhos 
- Sinais flogísticos 
- Edema 
- Deformidade joelho: vago; valgo; recurvatum 
- Deformidade pé: plano; cavo 
- Medida membros inferiores: crista ilíaca até 
maléolo medial 
 
PALPAÇÃO: 
Quadril/coxofemoral: tuberosidade isquiática; trocanter maior fêmur; decúbito 
dorsal: espinha ilíaca superior (EIAS); decúbito ventral: espinha ilíaca posterior 
(EIPS) 
Joelho: patela; côndilo medial e lateral; platô tibial; tendão pata de ganso; cabeça 
da fíbula 
 
 
 
 
 
 
 
Tornozelo: maléolo medial e lateral; tendão calcâneo 
Pé: hálux; cabeça metatarsos; calcâneo 
 
MOBILIDADE: 
Quadril: flexão; extensão; rotação interna; rotação externa 
Joelho: flexão; extensão 
Tornozelo: flexão plantar; dorsiflexão; eversão; inversão; circundução
Pé: flexão; extensão; abdução; adução 
 
TESTES ESPECIAIS: 
Quadril: teste de Thomas; teste de Trendelemburg; teste de FABERE 
Joelho: sinal da tecla; sinal da gaveta anterior e posterior; teste variação e valgização (colateral medial e 
lateral); teste compressão e tração de Apley; teste de Murray (meniscos) 
 
 
 
 
 
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
 
 
ATENÇÃO: 
- Posicionar-se sempre a direita do paciente 
- Antes e após examinar um paciente lave as mãos 
 
INSPEÇÃO: 
Posições: em decúbito dorsal, lateral, sentado e ortostatismo 
Semiotécnica: observar o paciente de frente, de costas e de perfil 
 
Inspeção Estática: 
- Formato do tórax 
- Abaulamento e retrações 
- Cicatrizes e lesões 
- Mamas: formato, volume, abaulamentos, 
retrações, cicatrizes e inversão mamilar 
- Circulação colateral 
- Cianose 
- Palidez 
- Icterícia (mucosas) 
- Baqueteamento digital 
 
Inspeção Dinâmica: 
- FR 
- Ritmo respiratório 
- Tipo respiratório 
- Batimento da asa do nariz 
- Amplitude 
- Expansibilidade 
- Uso de musculatura acessória 
- Tiragem 
- Movimentos respiratórios paradoxais 
- Cornagem 
 
PALPAÇÃO: 
- Expansibilidade: 
*Expansibilidade ápices pulmonares: 
- Anterior: o paciente deve permanecer sentado e o médico deve se posicionar de frente para ele. Para reduzir 
os riscos de transmissão de infecções, o paciente deve girar a cabeça para o lado. O médico deve colocar as 
mãos cobrindo a região supraclavicular de cada lado, de modo que as pontas dos dedos venham apoiar-se no 
m. trapézio. Os dois polegares devem juntar-se ao nível da linha médio esternal na região infraclavicular. Para 
se juntar os dois polegares faz-se uma pequena prega cutânea. O paciente passa então a respirar profundamente 
e o médico observar o afastamento dos dois polegares 
- Posterior: o examinador se posiciona atrás do paciente, pousando ambas as mãos sobre as regiões que 
correspondem aos ápices pulmonares (região supraescapular) de tal modo que os polegares se toquem 
levemente, em ângulo quase reto, no nível da vértebra proeminente. Os demais dedos do examinador 
justapostos e semifletidos, exercem leve pressão sobre o tórax. Solicita-se então ao paciente que respire mais 
profundo, e enquanto isso o examinador observa a movimentação de suas mãos. 
 
*Expansibilidade das bases pulmonares: 
- Anterior: coloque os dedos polegares ao longo de cada margem costal, com suas mãos acompanhando a parte 
lateral da caixa torácica. Ao posicionar as mãos, faça-as deslizar um pouco para dentro, no intuito de levantar 
pregas cutâneas frouxas entre os polegares. Peça ao paciente que inspirar profundamente. Observe se há 
divergência dos polegares enquanto o tórax se expande. 
- Posterior: coloque seus polegares no mesmo nível, paralelos à 10ª costela (região infraescapular) com suas 
mãos envolvendo lateralmente a caixa torácica. Ao posicionar as mãos, faça-as deslizarem um pouco paradentro, apenas o suficiente para elevar uma prega cutânea frouxa entre seus polegares sobre a coluna vertebral. 
Peça para o paciente inspirar profundamente. 
 
- Identifique as regiões de hipersensibilidade – palpe com cuidado qualquer área onde o paciente relatar dor 
ou apresentar lesões visíveis ou contusões 
- Palpar a estrutura da parede torácica 
- Observe se existe crepitação palpável, definida como um som de estalidos ou de rangido nos ossos, 
articulações ou pele, com ou sem dor associada, devido à existência de ar no tecido subcutâneo 
- Avalie as anormalidades cutâneas, como massas tumorais ou trajetos fistulosos e hematomas 
- FTV: para detectar o frêmito, use a palma (a parte óssea da palma na base dos dedos) ou a superfície ulnar 
da mão para otimizar a sensibilidade vibratória dos ossos em sua mão. Peça ao paciente para repetir a palavra 
“33”. Compare as regiões simétricas dos pulmões 
- Palpação dos grupos ganglionares relacionados (supraclaviculares e axilares) 
 
PERCUSSÃO: 
Apoia-se o 3º dedo da mão esquerda (dedo plexímetro) a parede torácica, a partir da falange distal e com o 
dedo no sentido horizontal. Com um movimento de punho rápido e seco, porém relaxado, golpeie o dedo 
plexímetro com o dedo médio direito (dedo plexor). Tenha como alvo a articulação interfalângica distal. 
Compare as regiões do tórax bilateralmente. 
- Projeção do coração, fígado, baço: som maciço (↓intenso; ↑agudo; ↓duração que o submaciço) ou submaciço 
(↓intenso; ↑agudo; ↓duração) 
- Projeção de fundo do estômago, espaço de Traube: som timpânico (↑intenso; ↑grave; ↑duração) 
- Demais regiões: som claro pulmonar (vibração do ar contido nos alvéolos pulmonares) 
 
AUSCULTA: 
Colocar o paciente em posição sentada. Colocar corretamente as olivas do estetoscópio nas orelhas. Solicitar 
ao paciente que respire lento e profundamente, com a boca entreaberta. Iniciar o exame pelos ápices e ir 
deslocando o estetoscópio em direção às bases. Compara-se um lado com o outro, observando os sons 
pulmonares fisiológicos e a presença de ruídos adventícios. Observa-se as fases de inspiração ou de expiração 
e se há prolongamento delas. 
- Som traqueal: áreas de projeção da traqueia 
- Respiração brônquica: áreas de projeção dos brônquios principais 
- Respiração bronquiovesicular: região esternal superior interescapulovertebral direita; região esternal 
superior; 3ª e 4ª vértebra dorsal 
- Murmúrio vesicular: periferia dos pulmões 
 
Ausculta da voz: o paciente fala “33” enquanto o examinador percorre o tórax com o receptor do estetoscópio. O normal 
é auscultar sons incompreensíveis, não se distinguem as sílabas que formam as palavras.

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