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9 ano 2 Bim (2) - REVISTA EQUIPE DE HISTÓRIA


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Governo do Estado do Rio de Janeiro 
Secretaria de Estado de Educação 
 
Comte Bittencourt 
Secretário de Estado de Educação 
 
 
Andrea Marinho de Souza Franco 
Subsecretária de Gestão de Ensino 
 
 
Elizângela Lima 
Superintendente Pedagógica 
 
 
Maria Claudia Chantre 
Coordenadoria de Áreas de conhecimento 
 
 
 
Assistentes 
Carla Lopes 
Cátia Batista Raimundo 
Roberto Farias 
Verônica Nunes 
 
 
Texto e conteúdo 
 
Prof. Enoque Cristian Ribeiro 
CE Jornalista Rodolfo Fernandes 
Prof. Guilherme José Motta Faria 
C.E. Hispano Brasileiro João Cabral de Melo Neto 
Prof. Leonardo Jorge Azevedo Ramos 
C.E Professor José Accioli 
Profª Márcia Teixeira Pinto 
C.E. Professora Luiza Marinho 
 
 
 
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Capa 
Luciano Cunha 
 
 
 
 
Revisão de texto 
 
Prof ª Alexandra de Sant Anna Amancio Pereira 
Prof ª Andreia Cristina Jacurú Belletti 
Profª Andreza Amorim de Oliveira Pacheco. 
Prof ª Cristiane Póvoa Lessa 
Prof ª Deolinda da Paz Gadelha 
Prof ª Elizabete Costa Malheiros 
Prof ª Ester Nunes da Silva Dutra 
Prof ª Isabel Cristina Alves de Castro Guidão 
Prof José Luiz Barbosa 
Prof ª Karla Menezes Lopes Niels 
Prof ª Kassia Fernandes da Cunha 
Prof ª Leila Regina Medeiros Bartolini Silva 
Prof ª Lidice Magna Itapeassú Borges 
Prof ª Luize de Menezes Fernandes 
Prof Mário Matias de Andrade Júnior 
Paulo Roberto Ferrari Freitas 
Prof ª Rosani Santos Rosa 
Prof ª Saionara Teles De Menezes Alves 
Prof Sammy Cardoso Dias 
Prof Thiago Serpa Gomes da Rocha 
 
Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, 
somados à experiência autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar 
conteúdos na forma de uma orientação de estudos. 
 
©️ 2021 - Secretaria de Estado de Educação. Todos os direitos reservados 
 
 
 
 
 
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HISTÓRIA – Orientações de Estudos 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO 6 
 
1.Aula 1 – O trabalhismo. 6 
2.Aula 2 – Governo Dutra. 10 
3. Aula 3 – Ditadura Civil-militar. 13 
4. Aula 4 – A breve existência do estado da Guanabara 16 
 
5. Aula 5 – Atividades 19 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 23 
7. RESUMO 24 
8. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DISCIPLINA: História 
 
 
ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS para HISTÓRIA 
2º Bimestre de 2020 - 9ª Ano do Ensino Fundamental Regular 
 
 
META: 
Compreender o papel do trabalhismo como força política, social e cultural no Brasil, em 
diferentes escalas (nacional, regional, cidade, comunidade). Identificar e analisar processos 
sociais, econômicos, culturais e políticos do Brasil a partir de 1946. Identificar os motivos que 
levaram à criação do estado da Guanabara, ressaltando 
 
 
OBJETIVOS: Ao final destas Orientações de Estudos, você deverá ser capaz de: 
 Identificar e discutir o papel do trabalhismo como força política, social e 
cultural no Brasil, em diferentes escalas (nacional, regional, cidade, 
comunidade). 
 Identificar e analisar processos sociais, econômicos, culturais e políticos do 
Brasil a partir de 1946. 
 Discutir os processos de resistência e as propostas de reorganização da 
sociedade brasileira durante a ditadura civil- militar. 
 
 
 
6 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O estudo da História é fundamental para entendermos nosso lugar 
no mundo como agente transformador da sociedade. Quando conhecemos 
a História, somos capazes de entender melhor o presente e projetarmos o 
futuro. Os acontecimentos históricos estão entrelaçados e repercutem uns 
nos outros. Não há um fato isolado na História. 
 
 
 
 
 
1. Aula 1 – O trabalhismo. 
 
Getúlio Vargas desde o início de sua trajetória política nacional foi considerado 
um líder populista, e foi durante o Estado Novo (1937-1945) que se construiu e fixou 
sua imagem popular e mesmo carismática. 
Com o Estado Novo, entrou em funcionamento a máquina de propaganda do 
Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) que buscou conquistar para o regime 
e para o presidente a adesão e o apoio da classe trabalhadora. 
 A democracia social, a valorização do trabalho e do trabalhador estariam 
existindo graças à figura do presidente. Foi com essa associação entre a obra e o 
líder que se criou a mitologia getulista, expressa na imagem do "pai dos pobres". 
A ideologia política centrada na figura do presidente, em sua obra social e em 
sua relação direta e pessoal com os trabalhadores foi sendo construída dentro do 
Ministério do Trabalho principalmente depois de 1942. Foi fundamental nesse 
processo o papel do ministro do Trabalho Alexandre Marcondes Filho, que dirigiu a 
montagem do sindicalismo corporativista, articulou a invenção da ideologia 
trabalhista1 e se envolveu na criação do Partido Trabalhista Brasileiro. 
Após a queda de Vargas e o fim do Estado Novo, o PTB iria atuar dentro das 
regras do jogo político liberal-democrático como herdeiro do legado varguista 
Durante o período getulista, o desenvolvimento urbano de São 
 
1 Texto extraído da Fundação Getúrlio Vargas – Getúlio Vargas: 1920-1945. Disponível em: < 
https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos37-
45/DireitosSociaisTrabalhistas/IdeologiaTrabalhismo>. Acesso em: 3 mar. 2021. 
 
7 
Paulo e do Rio de Janeiro atraiu para essas cidades grande número de 
trabalhadores rurais que migravam principalmente do Nordeste, fugindo da 
miséria, da exploração e das secas. Com o progresso da indústria, 
cresceu o número de operários e, ao mesmo tempo, ampliou-se a 
consciência dos trabalhadores de que era preciso lutar por seus direitos. 
Percebendo a crescente força da classe operária, Getúlio Vargas elaborou 
uma política trabalhista que tinha dupla função: conquistar a simpatia 
dos trabalhadores e exercer domínio sobre eles, através do controle de 
seus sindicatos. Essa política inspirava-se na ‘Carta del Lavoro’, criada 
pelo fascismo italiano. 
Foram elaboradas, nesse período, inúmeras leis trabalhistas que 
asseguravam aos operários direitos básicos, como: 
 salário mínimo; 
 férias remuneradas; 
 jornada de 8 horas; 
 proteção ao trabalho da mulher e do menor; 
 estabilidade no emprego. 
 
Em 1943, essas leis foram reunidas na Consolidação das Leis do 
Trabalho (CLT), que representou um marco importante na história da 
legislação trabalhista. Apoiando-se no avanço das leis trabalhistas, a 
propaganda política do governo apresentava Vargas como o grande 
protetor dos trabalhadores, uma espécie de “pai dos pobres”. 
 
 
Fonte: https://www.sabedoriapolitica.com.br/products/clt/ 
Vargas procurava sustentar essa imagem por meio do seu estilo 
 
8 
populista de governo. Pregava a conciliação nacional entre trabalhadores 
e empresários e colocava o governo como juiz supremo dos conflitos entre 
eles. De um lado, o populismo de Vargas reconhecia as necessidades e 
desejos dos trabalhadores e, por isso, fazia concessões como um meio de 
controlar os trabalhadores, impedindo mudanças mais profundas. 
Para os empresários, o governo Vargas representou uma garantia 
de ordem pública e estabilidade social. 
 
https://br.pinterest.com/pin/637540890980265017/
Na Imagem acima, temos uma foto onde os trabalhadores assistem 
um desfile de 1º de maio organizado pelo governo em homenagem ao 
trabalhador. Interessante ressaltar a passividade e o apoio dos 
trabalhadores à manifestação organizada pelas autoridades da época. Os 
dizeres “Trabalhador sindicalizado é trabalhador disciplinado” demonstram 
como a função do sindicato perde suas características originalmente 
ligadas à organização de manifestações e greves que afrontavam os 
interesses dos industriários 
 
 
. 
 
 
 
9 
 
https://nastramasdeclio.com.br/historia/propaganda-getulista-material-para-analise/ 
 
Ressaltamos como as leis trabalhistas fizeram de Getúlio um 
governante extremamente popular. O Departamento de Imprensa e 
Propaganda (DIP) e as leis de controle sobre os sindicatos foram de 
grande relevância nesse processo de desejado pelas autoridades do 
período. 
 
Vamos analisar o texto abaixo? 
 
 
10 
Culto a Vargas. 
A propaganda política durante o Estado Novo. 
 
 
“Em 1941, o governo implanta o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) como 
órgão da presidência da República para o culto à personalidade de Getúlio. 
O mais importante veículo de propaganda utilizado pelo DIP era a Rádio Nacional – que 
logo contratou enorme elenco de artistas e alcançou público incomum. Outros veículos 
fundamentais utilizados eram os jornais A Manhã, do Rio, A Noite, de São Paulo, e o velho 
O Estado de São Paulo, todos integrados nas Empresas Incorporadas ao Patrimônio da 
União. (…) O Estado Novo recrutou também, para seu aparato político, o sistema escolar, 
através da revisão dos programas, da obrigatoriedade do ensino cívico, dos desportos, do 
canto coral e de desfiles majestosos, além da edição de livros didáticos, que eram manuais 
de propaganda do regime e culto a Getúlio Vargas.” 
Darcy Ribeiro. Aos Trancos e Barrancos: Como o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro, Guanabara, 
1985. 
 
A partir da leitura do texto faça uma comparação entre os efeitos da propagando do 
governo no Estado Novo sobre a sociedade na década de 1930. 
 
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2. Aula 2 – Governo Eurico Gaspar Dutra. 
 
 
Ao final do Estado Novo (1937-1945), veio a abertura democrática. Eleições 
gerais foram realizadas em todo o país. Para a presidência da República foi eleito o 
general Eurico Gaspar Dutra. 
 
11 
 
“O ano de 1945 prometia trazer mudanças épicas ao redor do 
mundo. A derrota da Alemanha e do Japão havia deixado 
importantes vácuos de poder na Europa e na Ásia (...) 
Era nesse clima otimista que a elite política brasileira enfrentava o 
mundo do pós-guerra. ” (SKIDMORE, Thomas E., p.181, 2003) 
 
Após as eleições presidenciais que elegeram o general Eurico 
Gaspar Dutra, uma nova constituinte foi organizada com a eleição de 
deputados e senadores. No ano seguinte, diversas figuras políticas foram 
escolhidas para criar uma nova carta que indicava os novos rumos a 
serem tomados pelo país. 
Tendo como pano de fundo a decadência dos regimes totalitaristas 
europeus, essa nova constituinte visava dar fim aos instrumentos 
repressivos criados durante o Estado Novo. Instalada em 2 de fevereiro de 
1946, a Assembleia Constituinte era composta por políticos de diversos 
partidos, de oposição e situação. Para comprovar sua natureza 
democrática, podemos ainda assinalar a pluralidade de partidos e 
correntes ideológicas representadas nesta nova assembleia. 
Contabilizando ao todo, nove legendas partidárias integraram o espaço de 
discussão dedicado à produção da nova Carta. 
Do seu conteúdo, podemos destacar: 
 
➢ Princípios básicos – estabelecimento da democracia como 
regime político da nação. A forma de governo era a República. A forma de 
Estado, a federação. E o sistema de governo era o presidencialista. 
 
➢ Direito de voto – voto secreto e universal para os maiores de 18 
anos. Continuavam sem direito ao voto: analfabetos, cabos e soldados. 
 
➢ Direito trabalhista – a legislação trabalhista da Era Vargas foi 
preservada, tendo como novidade a garantia constitucional do direito de 
greve para os trabalhadores. Manteve-se também o controle dos 
sindicatos de trabalhadores pelo governo. 
 
➢ Mandatos eletivos – estabelecimento do mandato presidencial de 
 
12 
cinco anos, proibindo-se a reeleição. Os deputados teriam mandatos de 4 
anos, permitindo-se a reeleição. 
 
O Governo do General Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) foi 
marcado pela conjuntura internacional da Guerra Fria. Os países 
vencedores da Segunda Guerra Mundial dividiram-se em dois grandes 
blocos liderados pela União Soviética e pelos Estados Unidos. 
Aliando-se aos EUA, o governo Dutra rompeu relações diplomáticas 
com a União Soviética e extinguiu o Partido Comunista Brasileiro em 1947. 
Apesar de governar o país sob a Constituição democrática, o governo 
Dutra perseguiu duramente seus opositores. 
 O governo também agiu de forma autoritária em relação aos 
trabalhadores urbanos, que reclamavam dos baixos salários. O governo 
adotou medidas repressivas contra a tentativa de reorganização sindical 
dos trabalhadores, proibindo a existência do Movimento Unificador dos 
Trabalhadores (MUT). O MUT havia sido organizado pelos líderes 
sindicais desejosos da construção de um sindicalismo trabalhista 
autônomo livre da rotineira interferência estatal nos órgãos de classe. O 
governo proibiu as eleições sindicais e interveio em praticamente todos os 
sindicatos. No último ano do mandato de Gaspar Dutra, cerca de 200 
sindicatos trabalhistas se encontravam sob intervenção governamental. 
 
 
 
Eurico Gaspar Dutra, 14º presidente do Brasil, governou o país de 
1946-1951, após a deposição do presidente Getúlio Vargas por um golpe 
militar. Seu governo foi caracterizado pela perseguição aos comunistas, 
proibição dos jogos de azar e aproximação com os EUA. 
Mas, em 1951, Getúlio Vargas retorna ao poder. O segundo 
General Eurico Gaspar Dutra (1883-
1974) 
 
13 
governo de Vargas é conhecido como o governo democrático. Esse 
governo teve como grandes marcas a permanente crise política e a tensão 
social causada pela crise política e econômica do país. 
Entretanto, Vargas não finaliza o seu mandato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Aula 3 - A breve existência do estado da Guanabara. 
 
 
 A Era Vargas terminou em 1945. Em meados dos anos 50, 
observamos a emergência do nacional-desenvolvimentismo de Juscelino 
Kubitschek (1956-1961), tendo como o seu ápice a construção de Brasília. 
Desta forma, o Rio deixa aos poucos de ser centro das decisões políticas 
“O segundo governo Vargas (1951-1954) ilustra as contradições que ameaçavam 
um regime baseado na difícil conciliação entre a satisfação das demandas 
populares, a manutenção do ritmo acelerado do crescimento e as contraditórias 
alianças integrantes da cúpula do pacto político (.......) 
A queda dos preços do café, em 1953, e a decorrente crise de divisas, 
evidenciaram as frágeis bases de financiamento da industrialização. Ademais, o 
recurso à emissão monetária veio desgastar o pacto populista tanto pela sua 
base, quanto pela sua cúpula,
assustada com as concessões trabalhistas que 
visava a preservar o apoio popular. O suicídio do presidente colocou-se como a 
saída do impasse. “(MENDONÇA, Sônia Regina de. P.343, 1990) 
 
 
 
 
 
14 
do Brasil. 
 
“É interessante, o carioca respirou um pouco aliviado. 
Porque realmente a capital aqui não rendeu muitos bons 
frutos para o Rio de Janeiro. Era uma cidade com 
problemas de infraestrutura gravíssimos. Os prefeitos 
mudavam conforme os presidentes da República, não 
havia eleição pra prefeito então os programas públicos 
ficavam ao bel prazer dos governantes. A mudança 
significou perda de status político, mas início de uma era de 
autonomia. No fundo, no fundo, o Rio demorou para deixar 
de lado os ares de capital. Decidiu se manter separado das 
outras cidades, virando o estado da Guanabara. O grande 
medo, no entanto, girava em torno do esvaziamento 
econômico, o que acabou acontecendo”, conta o historiador 
Milton Texeira. 
 
 Em 21 de abril de 1960, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se o estado 
da Guanabara. Foram 15 anos de existência da cidade-estado da 
Guanabara, 1960 e 1975. O restante do território do atual estado do Rio 
de Janeiro seguiu separado e com capital em Niterói. 
 
O estado da Guanabara foi uma unidade federativa brasileira fundada 
em 1960, por ocasião da perda da centralidade política da cidade do Rio 
de Janeiro. 
A Guanabara, portanto, era representada pelo território do atual 
município do Rio de Janeiro, que até então era Distrito Federal, capital do 
Brasil. Com a transferência da capital para Brasília, a cidade do Rio, vale 
 
15 
repetir, transformou-se no estado da Guanabara. 
 
- O reordenamento do espaço urbano: a política de remoções de 
favelas. 
 
 Carlos Frederico Werneck de Lacerda, enquanto jornalista e, depois, 
enquanto governador do estado da Guanabara, entre 1960 e 1965, 
promoveu ativamente uma política de remoções de favelas das áreas 
centrais do Rio de Janeiro. 
 
“A política de remoção, ou seja, o processo de transferência das 
populações de algumas favelas para lugares distantes da área central 
gerou muito descontentamento e protestos. Surgiram conjuntos 
habitacionais como a Cidade de Deus, em Jacarepaguá (o maior da 
época, com 6.658 unidades habitacionais), construído inicialmente com 
recursos do projeto norte-americano Aliança para o Progresso; Vila 
Kennedy, em Senador Camará; Vila Aliança, em Bangu; e Vila 
Esperança, em Vigário Geral, composta por pequenas unidades 
padronizadas servidas por transportes públicos insuficientes e distantes 
dos empregos da maioria. ” 
Fonte: <http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-
brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-
entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-
habitacionais#:~:text=Lacerda%2C%20governador%20da%20Guanaba
ra%20entre,programa%20de%20remo%C3%A7%C3%A3o%20das%20
favelas.> Dia 03/03/2021. 
 
 Claramente, durante o período de governo Lacerda, aplicou-se uma 
ideia higienista e segregadora do ordenamento físico do estado da 
Guanabara. O resultado foi o afastamento de comunidades pobres para 
locais carentes de infraestrutura e distantes dos seus locais de empregos. 
 
 
 
“Hoje, quem passa pelo Parque da Catacumba, na 
Lagoa, pelos prédios da chamada Selva de Pedra, no 
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
 
16 
Leblon, ou pelo campus da Universidade do Estado do 
Rio de Janeiro (Uerj), no bairro do Maracanã, nem 
imagina que esses espaços abrigaram as três maiores 
favelas do Rio dos anos 1960: Catacumba, Praia do 
Pinto e Esqueleto, respectivamente.” 
Fonte: 
<http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-
brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-
o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-
habitacionais#:~:text=Lacerda%2C%20governador%20d
a%20Guanabara%20entre,programa%20de%20remo%
C3%A7%C3%A3o%20das%20favelas.> Dia 03/03/2021. 
 
 Em 15 de março de 1975, por decisão do general Ernesto Geisel, foi 
realizada a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro. O antigo 
estado da Guanabara se tornou a capital fluminense. 
 
 
 
 
4. Aula 4 – Ditadura Civil-militar. 
 
 
“No período entre 1950-1980, ocorre o mais intenso processo de 
modernização pelo qual o país passou, alterando em profundidade a 
fisionomia social, econômica e política do Brasil. Transformações aceleradas 
verificam-se em todos os setores da vida brasileira com alterações estruturais 
importantes e definitivas, como a relação campo/cidade e a reafirmação de 
estruturas já implantadas antes de 1950: a industrialização, a concentração de 
renda e a integração no conjunto econômico capitalista mundial. ” (SILVA, 
Francisco Carlos Teixeira da, p.351, 1990) 
 
João Belchior Marques Goulart, mais conhecido pela população e 
historiografia como Jango, foi presidente do Brasil entre os anos de 1961 e 
1964, quando foi deposto pelo Golpe Militar de 1964. 
Jango foi eleito vice-presidente da República duas vezes, a primeira, 
de JK, em 1955, a segunda, em 1960, de Jânio Quadros. 
Quando Jânio renunciou, em 1961, Jango deveria assumir o 
governo, mas os partidos de oposição e setores das Forças Armadas 
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da
Guanabara entre,programa de remoção das favelas
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3363-o-rio-de-janeiro-entre-as-remocoes-e-os-conjuntos-habitacionais#:~:text=Lacerda%2C governador da Guanabara entre,programa de remoção das favelas
 
17 
tentaram impedir sua posse. Leonel Brizola, que era governador do Rio 
Grande do Sul, liderou a Campanha da Legalidade, para garantir que, na 
ausência do presidente, o cargo deveria ser ocupado por seu vice. Adotou-
se, então, o sistema de governo parlamentarista, por meio do qual o poder 
do presidente estaria limitado (em janeiro de 1963, um plebiscito decidiu 
pela volta do presidencialismo). 
João Goulart tomou posse em 7 de setembro de 1961, com a defesa 
das chamadas reformas de base, que incluíam reforma agrária, tributária, 
administrativa, bancária e educacional. Em março de 1964, durante um 
comício na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, no qual havia mais de 300 
mil pessoas, Jango anunciou o início às reformas de base. A reação da 
oposição foi imediata: dias depois ocorreu a Marcha da Família com Deus 
pela Liberdade. Em 31 de março, os militares, com o apoio dos Estados 
Unidos, deram início a um golpe de Estado 
 Durante todos esses anos, houve muita repressão a todos os 
movimentos que lutavam pela volta da democracia e dos direitos civis. 
Durante esse período, o Brasil foi governado por cinco militares. Para evitar 
protestos, os militares desenvolveram uma grande repressão, que envolvia 
assassinatos e torturas a quem se opusesse à Ditadura. 
O Golpe Militar ocorreu após o Brasil avançar em várias áreas 
sociais. Uma parte da elite não estava satisfeita com esses avanços e juntou-
se aos interesses dos EUA, na época, empenhados em sufocar qualquer 
iniciativa mais voltada para o socialismo. Lembramos que o mundo vivia a 
Guerra Fria, divido em duas áreas de influência: EUA (capitalista) X URSS 
(socialista). 
O Brasil, depois do Golpe, ficou definitivamente alinhado com os 
interesses do governo norte-americano. 
A repressão na Ditadura foi crescendo aos poucos, encontrando seu 
ponto mais forte na decretação do Ato Institucional 5. Esse decreto 
conferia ao presidente da República poderes totais para reprimir e 
perseguir as oposições. Inúmeros foram os intelectuais, artistas, 
compositores que tiveram seus trabalhados censurados. Muitos foram até 
expulsos do país, só podendo voltar anos depois. 
 
 
18 
 
 
Durante a Ditadura, houve muita resistência dos movimentos 
sociais que reuniam artistas, trabalhadores e estudantes, mas foram muito 
reprimidas. Muitos trabalhadores e estudantes foram presos, torturados e 
mortos. 
A censura também afetou a produção artística do período como a 
proibição de peças teatrais, shows, letras de músicas, programas de 
rádios e novelas. 
 
Letra de música censurada – Cálice de Chico Buarque de Holanda 
 
 
 A partir de 1979, devido ao contexto de crise econômica internacional 
e a resistência crescente ao regime, os governos militares vão 
promovendo uma abertura política lenta e gradual. 
Esta abertura se deu com alguns recuos, visto que os militares 
intencionavam a entrega de poder político ao governo civil, mantendo sua 
influência. A democracia venceu, não como uma concessão dos militares, 
mas diante da resistência dos movimentos populares. 
 
19 
 Em 15 de janeiro de 1985, em eleição indireta, Tancredo de Almeida 
Neves (PMDB-MG) foi escolhido pelo Colégio Eleitoral, marcando o fim da 
Ditadura Militar no Brasil. 
 
 
https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2015-04/morte-de-tancredo-neves-
completa-hoje-30-anos 
 
 
 
 
 
5. Aula 5 – Atividades 
 
 
A partir da leitura da charge acima, faça uma relação entre o governo de Getúlio 
Vargas e a cultura do Trabalhismo. 
R= 
 
20 
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1 - As historiadoras Lilia Schwarcz e Heloísa Starling definem um projeto 
político relacionado a Vargas da seguinte maneira: 
 
“[Esse projeto político] identificava na questão social o grande problema 
das massas trabalhadoras no Brasil, entendia que a solução para essa 
questão exigia a intervenção do Estado, e enxergava na legislação social 
introduzida nos anos 1930 a base de um amplo programa de reformas que 
se propunha a oferecer proteção legal ao trabalhador.” 
 
SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloísa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: 
Companhia das Letras, 2015. p. 394. 
 
 
 
Esse projeto político relacionado ao ex-ditador foi muito forte no Partido 
Trabalhista Brasileiro (PTB), nas décadas de 1950 e 1960, e foi adotado 
por políticos da época, como Leonel Brizola e João Goulart. Estamos 
falando do: 
 
a) comunismo 
 
b) socialismo 
 
c) populismo 
 
d) fascismo 
 
e) trabalhismo 
 
(Fonte: Exercícios Brasil Escola) 
2 - Qual acontecimento da década de 1930 que possibilitou a Vargas 
 
21 
explorar o anticomunismo para construir o autoritarismo que o permitiu dar 
o golpe do Estado Novo em 1937? 
a) Intentona Comunista 
 
b) Coluna Prestes 
 
c) Intentona Integralista 
 
d) Revolução Constitucionalista de 1932 
 
e) Surgimento do Queremismo 
 
(Fonte: ercícios Brasil Escola) 
 
 
3 - A Revolução de 1930 foi o acontecimento responsável por levar Getúlio 
Vargas à presidência do Brasil. O nascimento da Revolução de 1930 tem 
relação direta com o governo de Washington Luís, pois: 
a) o presidente aumentou impostos sobre o leite que era produzido pela 
oligarquia mineira. 
b) o presidente barrou a posse de Getúlio Vargas para a presidência do 
estado do Rio Grande do Sul. 
c) membros do governo mandaram assassinar João Pessoa, aliado político de Vargas. 
 
d) o presidente recusou-se a nomear um candidato mineiro na eleição 
presidencial de 1930. 
(Fonte: Exercícios Brasil Escola) 
 
 
 
4 - FUVEST-SP/2002) “Na presidência da República, em regime que 
atribui ampla autoridade e poder pessoal ao chefe de governo, o Sr. João 
Goulart constituir-se-á, sem dúvida alguma, no mais evidente incentivo a 
todos aqueles que desejam ver o país mergulhado no caos, na anarquia, 
na luta civil.” (Manifesto dos ministros militares à Nação, em 29 de agosto 
 
22 
de 1961). 
Esse Manifesto revela que os militares 
 
a) estavam excluídos de qualquer poder no regime de democracia presidencial. 
b) eram favoráveis à manutenção do regime democrático e parlamentarista. 
c) justificavam uma possibilidade de intervenção armada em regime democrático. 
d) apoiavam a interferência externa nas questões de política interna do país. 
e) eram contrários ao regime socialista implantado pelo presidente 
em exercício. 
(Fonte: Exercícios Brasil Escola) 
5 - (Mack-SP/2004) A “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, em 
março de 1964, na cidade de São Paulo, foi: 
a) uma demonstração de forças conservadoras de direita contra o que 
chamavam de esquerdismo e comunismo do governo João Goulart. 
b) uma manifestação de apoio das famílias de trabalhadores brasileiros ao 
governo do presidente Goulart. 
c) uma resposta das massas populares, apoiando as Reformas de Base, 
após o Comício na Central do Brasil (RJ/março de 1964). 
d) uma demonstração de repúdio das classes trabalhadoras a uma 
possível intervenção
militar, com apoio norte-americano, ao governo de 
Goulart. 
e) uma manifestação, de setores conservadores da sociedade brasileira, 
de revolta contra a tentativa de se derrubar o governo constitucional. 
(Fonte: Exercícios Brasil Escola) 
 
 
 
6 - (FGV-SP/1998) Em relação ao Golpe Militar de 1964 no Brasil, pode-se dizer: 
 
I- Foi fruto de uma conspiração civil-militar alarmada com os rumos 
nacionalistas do governo João Goulart. 
 
23 
II- Foi a forma encontrada pelos comandos militares para garantir a posse 
do novo presidente. 
III- Representou a repulsa de setores da sociedade brasileira à tentativa 
de João Goulart de aumentar a presença do capital estrangeiro no país. 
IV- Evitou a tentativa do Partido Comunista Brasileiro, de sindicatos de 
trabalhadores e de setores do Partido Trabalhista Brasileiro de exigir do 
presidente, a implementação imediata das “reformas de base”. 
Estão corretas as frases: 
 
 
 
a) III e IV. b) III e V. c) I, II e III. d) I, IV. e) II, III e I 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
É importante lembrar que, 
 
 
 
Ideologia do Trabalhismo 
 
 
Se desde o início de sua trajetória política nacional Getúlio Vargas foi 
considerado um líder, foi durante o Estado Novo que se construiu e 
fixou sua imagem popular e mesmo carismática. Com o Estado Novo, 
entrou em funcionamento a máquina de propaganda do DIP, que 
buscou conquistar para o regime e para o presidente a adesão e o 
apoio da classe trabalhadora. A democracia social, a valorização do 
trabalho e do trabalhador estariam existindo graças à figura do 
presidente. Foi com 
essa associação entre a obra e o líder que se criou a mitologia 
getulista, expressa na imagem do "pai dos pobres". 
 
24 
A ideologia política centrada na figura do presidente, em sua obra 
social e em sua relação direta e pessoal com os trabalhadores foi 
sendo construída dentro do Ministério do Trabalho principalmente 
depois de 1942. Foi fundamental nesse processo o papel do ministro 
do Trabalho Alexandre Marcondes Filho, que dirigiu a montagem do 
sindicalismo corporativista, articulou a invenção da ideologia 
trabalhista e se envolveu na criação do Partido Trabalhista Brasileiro. 
Após a queda de Vargas e o fim do Estado Novo, o PTB iria atuar 
dentro das regras do jogo político liberal-democrático como herdeiro do 
legado varguista. 
 
(Fonte: https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos37- 
45/DireitosSociaisTrabalhistas/IdeologiaTrabalhismo) 
 
 
 
 
 
 
 
7. RESUMO 
 
Nesta Orientação de Estudo mergulhamos no período 
Republicano, no Brasil, com destaque para a figura do presidente Getúlio 
Vargas. Esperamos que você agora compreenda um pouco mais sobre 
muitas conquistas que foram engendradas pela classe trabalhadora, bem 
como o período de grandes perdas, quando se estabeleceu a ditadura 
civil- militar no país 
 
 
 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil 
(CPDOC). Site: 
<https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos37- 
Direito à Verdade e à Memória”, publicação da Comissão Especial sobre 
 
25 
Mortos e Desaparecidos Políticos da Secretaria Especial dos Direitos 
Humanos da Presidência da República, 2007. 
LINHARES, Maria Yedda (Org.). História Geral do Brasil. Rio de janeiro: 
Elsevier. 1990. 9ª edição. 
PEREIRA, Anthony W. Ditadura e Repressão: o autoritarismo e o Estado 
de direito no Brasil”. Paz e Terra, 2010. 
SKIDMORE, Thomas E. Uma história do Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 
2003. 
45/DireitosSociaisTrabalhistas/IdeologiaTrabalhismo> 
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-
janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3365-a-fusao-do-estado-da-
guanabara-ao-estado-do-rio-de-janeiro> 
http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/joao-goulart/ 
 
 
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3365-a-fusao-do-estado-da-guanabara-ao-estado-do-rio-de-janeiro
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3365-a-fusao-do-estado-da-guanabara-ao-estado-do-rio-de-janeiro
http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/71-um-rio-de-muitos-janeiros/3365-a-fusao-do-estado-da-guanabara-ao-estado-do-rio-de-janeiro

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