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20 - VISÃO

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VISÃO – anatomia externa 
•PUPILA: abertura que permite que a luz entre no olho e 
alcance a retina. Parece escura devido aos pigmentos que 
absorvem luz na retina; 
•ÍRIS: cerca a pupila. Sua pigmentação origina a cor dos 
olhos. Contém 2 músculos que podem alterar o tamanho da 
pupila – um deles contrai e outro dilata. – A pigmentação é 
gerada pelos pigmentos irianos (grânulos de melanina), se 
esse pigmento não existir o olho fica azul, o olho castanho 
possui mais pigmentação. 
•CÓRNEA: superfície vítrea transparente externa do olho; - 
é curva, feita de TC e funciona como uma lente, filtra raios UV, 
avascular e nutrida pelo fluido que fica atrás dela (HUMOR 
AQUOSO – hipertensão ocular é o aumento desse líquido, 
provoca rigidez no olho) 
•ESCLERA: está em continuidade com a córnea e constitui o 
“branco” dos olhos que forma a parede resistente do globo 
ocular. – Possui músculos extraoculares que movimentam o 
globo ocular dentro das órbitas, não são visíveis pois ficam 
atrás da membrana conjuntiva (se dobra pra trás desde a parte 
interna das pálpebras). | desequilíbrio nesses músculos podem 
causar 
estrabismo. 
ESCLERA + 
CÓRNEA = 
dá origem ao 
formato 
esférico do 
olho. 
•Cristalino – 
Transparente, avascular, biconvexo, atrás da íris, se liga aos 
músculos ciliares, está relacionado ao foco da visão. – Com o 
envelhecimento esse critalino começa a embaçar, gerando a 
CATARATA. Ela vai ficando branca. – Presbiopia também, 
vista cansada – o cristalino fica com dificuldade de se adaptar 
e focar, só pra objetos mais pertos – aí tem o famoso 
movimento que as mães fazem pra ver o celular. 
•NERVO ÓPTICO: responsável por transportar as informações 
visuais até o cortex visual primário (região occipital, sulco 
calcarino área 17). sai do olho em sua parte posterior, 
atravessa a órbita e alcança a base do encéfalo, o quiasma 
óptico > trato ótico > nucleo geniculado lateral > cortex visual 
primário. 
• PÁLPEBRA: dobra fina de pele e músculo que cobrem e 
protege o olho. O músculo elevador da pálpebra superior causa 
sua elevação, abrindo os olhos. Esse músculo é ativado pelo 
oculomotor (III). 
• HUMOR VÍTREO: mais viscoso e gelatinoso. Sua pressão 
mantém o globo ocular esférico. – Glaucoma – AUMENTO 
DA PRESSÃO intraocular, causando deformações e lesão na 
retina onde o nervo deixa o olho – exame físico de fundo de 
olho com oftalmoscópio 
VISÃO – anatomia Interna 
A parede do globo ocular é formada por 3 áreas 
Esclerocorneal – mais externa, deriva da dura máter 
Vascular ou coróide – Intermediária, deriva da aracnoide e 
pia máter, coberta por epitélio pigmentado que absorve a luz 
evitando reflexões indesejadas sobre os fotorreceptores da 
retina. 
 
 
 
 
Retina – Mais interna e é dividida em várias regioes – neural, 
pigmentar e epitélio de revestimento | Possui fotorreceptores 
e células nervosas – os vasos sanguíneos saem de uma regiao 
circular (papila óptica) que é onde o nervo óptico sai do olho. | 
Mácula Lútea – região amarelada avascular e está relagionada 
à visão central | Fóvea – no entro da mácula lútea e permite a 
visão detalhada. | Céluas ganglionares (se reúnem e forma o 
nervo óptico) | FOTORRECEPTORES > CÉLULAS 
BIPOLARES > POTENCIAIS DE AÇÃO VIA NERVO ÓPTICO 
PARA O ENCÉFALO | Células Horizontais – recebem 
aferentes dos 
fotorreceptores 
e se projetam 
para as células 
bipolares. Se 
ligam 
lateralmente 
nos terminais 
sinápticos dos 
bastonetes e 
cones e se 
ligam aos 
dendritos das 
células bipolares, sendo inibitória e aumentando o contraste 
visual | Células Amácrinas – recebem aferentes das células 
bipolares e se projetam pra alcanças as ganglionares, outras 
biplares e outras amácrinas. A maioria são interneurônos que 
ajudam a analisar os sinais visuais antes de sair da retina; 
TRAJETO DA LUZ 
Córnea → Humor aquoso → Pupila → Cristalino → Humor 
Vítreo → Retina 
FORMAÇÃO DA IMAGEM 
- A luz sofre refração na córnea, muda de meio e altera a 
velocidade – Humor aquoso (os raios mudam de forma e 
convergem na parte posterior do olho) – O cristalino adapta seu 
formato de modo a focalizar a imagem por meio dos músculos 
ciliares que alteram a curvatura dele, aumentando o poder de 
refração. 
Reflexo pupilar ou fotomotor 
- Controla a quantidade de luz que entra no olho. – Conexão 
entre a retina e neurônios do tronco encefálico para controlar 
os músculos que contraem a pupila. – é consensual (quando 
uma pupila contrai a outra também, vimos no HC). – MIOSE E 
MIDRÍASE. 
OBS: Acuidade visual (exame das letrinhas) e Campo visual 
(exame com o objeto – campo esquedo, lado direito, campo 
direito, lado esquerdo da retina). 
- A via aferente é do nervo óptico e a eferente é do 
oculomotor, lesão no oculo motor gera pitose (o olho fica meio 
caído) 
- Reflexo normal – isocoria (miose bilateral – as duas 
contraem). 
- O óptico faz uma conexão com o oculomotor que tem duas 
direções pra cada globo ocular. 
Reflexo Palpebral 
- No exame físico, a gente pega um algodão e encosta na 
córnea 
- A via aferente é o trigêmeo e a eferente é o facial – Morte 
encefálica 
 
 
Sistema nervoso 
 
Pedro Arthur Rodrigues 
Medicina – PROBLEMA 6 
@arthurnamedicina 
Sistema nervoso 
 
Organização Laminar 
Epitélio Pigmentar – manutenção dos fotorreceptores e dos 
fotopigmentos, absorção da luz que atravesse a retina, 
minimizando reflexão da luz no fundo do olho. 
1 – Células ganglionares (interna) | 2 – Plexiforme interna 
(onde tem sinapse entre bipolares, amácrinas e ganglionares 
3 – Camada nuclear interna – corpos celulares das bipolares, 
horizontais e amácrinas | 4 – Camada plexiforme externa 
(sinapse entre fotorreceptor com bipolares e horizontais | 5 – 
nuclear externa (corpo celular dos fotorreceptores) | 6 – 
segmentos externos dos fotorreceptores | 7 – elementos 
sensíveis à luz da retina – no epitélio pigmentar. 
VASCULARIZAÇÃO 
- Deriva da árteria central da retina que entra no globo ocular 
pelo centro do nervo óptico e se divide para super a superfície 
interna da pupila. 
FOTORRECEPTOR 
APRESENTA 4 REGIÕES: um segmento externo (contém 
discos membranosos e fotopigmentos sensíveis à luz, 
absorvem a luz e determinam alterações no potencial de 
membrana), um segmento interno, um corpo celular e um 
terminal sináptico. 
- CONE: segmento externo mais curto e 
que gradualmente diminui de espessura. 
Há 3 tipos de cones, cada um com 
pigmento diferente – relação com as cores 
primárias – vermelho, verde e azul. Essas 
variações fazem com diferentes cones 
sejam sensíveis a diferentes comprimentos 
de onda da luz. Desempenham papel 
central na capacidade de ver cores. 
- BASTONETE: segmento externo longo e 
cilíndrico contendo muitos discos. Todos 
tem o mesmo tipo de pigmento (rodopsina). São 1000 vezes 
mais sensíveis a luz que os cones. Em ambiente com 
iluminação noturna, apenas os bastonetes contribuem para a 
visão. – sensibillidade à luz e visão periférica. A proporção de 
bastonetes para cones é de 20 pra 1. 
Transdução de sinal 
- Os fotorreceptores convertem energia luminosa em 
alterações do potencial de membrana. 
FOTOTRANSDUÇÃO NOS BASTONETES 
A ligação do neurotransmissor ao receptor ativa proteínas G na 
membrana, as quais, por sua vez, estimulam várias enzimas 
efetoras. Essas enzimas amplificadoras aumentam a 
quantidade de 
segundo mensageiro 
no citoplasma, 
alterando a condução 
ionica na membrana, 
alterando o potencial 
de membrana. Nesse 
caso, a estimulação 
do fotopigmento pela 
luz ativa proteínas G 
(transducinas), ativa 
uma enzima que 
altera a concentração 
de um segundo 
mensageiro, essa 
alteração fecha o canal iônico da membrana, alterando o 
potencial. 
- Um neurônio em repouso tem um potencial de -65mv. 
Quando em escuridão, o potencial externo do bastonete é -30 
mv. – acontece um movimento de cargas para dentro da célula, 
chamadocorrente do escuro. 
- A luz reduz a quantidade de GMPc, o que determina o 
fechamento dos canais de Na+ , e o potencial de membrana 
torna-se mais negativo. Logo, os fotorreceptores são 
hiperpolarizados com a luz e despolarizados no escuro. 
- Fotopigmento dos bastonetes – rodopsina, proteina receptora 
– opsina. O agonista é o retinal, derivado da vitamina A. 
- Quando rodopsina é ativada pela luz, ocorre uma 
modificação na conformação do retinal, causando a 
ativação da opsina e provocando o desbotamento da 
rodopsina que estimula a proteína G (TRANSDUCINA) 
presente no disco membranoso a trocar GDP por GTP; 
-Essa transducina ativa a enzima efetora fosfodiesterase 
(PDE) a qual hidroliza o GMPc presente normalmente no 
citoplasma dos bastonetes; 
- A redução nas concentrações de GMPc promove o 
fechamento dos canais de sódio, causando, então a 
hiperpolarização da membrana; 
- No ESCURO, GMPc ativa o canal de sódio, causando a 
entrada de íons sódio e, consequentemente, a despolarização 
da membrana. 
 
* VITAMINA A (beta-caroteno) – O retinol é a forma ativa dela. 
A deficiência dela, reduz a quantidade de retinal e pode causar: 
xeroftalmia (olho ceco) e nictalopia (cegueira noturna). 
AMPLIFICAÇÃO DO SINAL→ muitas moléculas de 
proteína G são ativadas para cada molécula de 
fotopigmento, e cada enzima PDE ativada hidrolisa mais de 
uma molécula de GMPc. Essa conformação permite nosso 
sitema visual detectar até mesmo fótons individuais. 
FOTOTRANSDUÇÃO NOS cones 
processo de transdução é praticamente o mesmo, o que difere 
é o tipo de opsinas dos discos membranosos dos segmentos 
externos dos cones. 
- TEORIA TRICROMÁTICA DE YOUNG-HELMHOLTZ: em 
cada ponto na retina existe um conjunto de 3 tipos de 
receptores, cada um apresentando sensibilidade máxima 
ao azul, verde ou vermelho; 
- O encéfalo atribui cores com base em comparação da leitura 
desses três tipos. Quando todos estão igualmente ativos, 
percebemos o “branco”. 
*Daltonismo – incapacidade de diferenciar uma das cores, de 
origem genética, mas pode acontecer devido uma lesão – a 
falha no desenvolvimento em um ou mais tipos de cones. 
ADAPTAÇÃO À CLARIDADE 
Quando passamos para um ambiente escuro, ocorre uma 
transição da visão com base nos cones para com base nos 
bastonetes. E vice versa. 
- via metabotrópica por meio de proteína GQ. No escuro, Ca 
entra nos cones, inibindo a enzima que sintetiza GMPc. 
Quando os canais de Na dependente de GMPc se fecham, 
diminui o fluxo de Ca para dentro dos receptores, e mais GMPc 
é produzido. 
Função neural da RETINA 
Os fotorreceptores liberam GLUTAMATO quando 
despolarizados; 
- São despolarizados no escuro e hiperpolarizados na luz. 
Assim, fotorreceptores liberam menos neurotransmissores na 
presença da luz que no escuro. Ou seja, é o escuro e não a luz 
o estimulo preferido do fotorreceptor. 
- Células bipolares OFF: canais são ativados pelo glutamato, 
provocando influxo de Na e consequentemente, um PEPS. 
- Células bipolares ON: receptores acoplados a proteína G e 
respondem ao glutamato com hiperpolarização. 
- O CAMPO RECEPTIVO é a área da retina em que ocorre 
alteração no potencial da membrana em resposta a luz: 
 CENTRAL: proporciona aferências diretamente dos 
fotorreceptores; 
 PERIFÉRICO: proporciona aferências via células 
horizontais; 
- RESPOSTA ON: se a iluminação no centro causa 
despolarização da célula bipolar, então a iluminação da 
periferia causará hiperpolarização ; 
- RESPOSTA OFF: se a célula for despolarizada devido 
mudança de luz para o escuro no centro, ela será 
hiperpolarizada pelo mesmo estímulo escuro na periferia; 
CAMPO RECEPTIVO DAS CÉLULAS GANGLIONARES 
- Cél. Ganglionar com centro On e OFF recebe, aferência de 
células bipolares correspondentes. 
- ON responde ao estímulo luminoso e OFF ao escuro. 
Células ganglionares 
- TIPO M – maiores campos, levando estímulos mais 
rapidamentes pro nervo óptico, mais sensível. 
- TIPO P – responde com uma descarga mais sustentada, 
persistindo enquando o estímulo persistir. 
- não M e não P 
- oposição de cores 
- Um tipo de cone colorido excita uma célula ganglionar 
através de uma célula bipolar despolarizante e outro tipo 
de cone colorido inibe uma célula ganglionar através de 
uma célula bipolar hiperpolarizante. Por isso a análise de 
cores não é função somente do cérebro. 
- Células ganglionares são as únicas células da retina que 
enviam sinais através de potencial de ação. As outras enviam 
sinais por condução eletrônica (importante para condução 
graduada da força de sinal). 
- Os axônios das células ganglionares formam as fibras do 
nervo óptico (II). Muitas células ganglionares respondem a 
alteração da luminosidade como respostas LIGA-DESLIGA, 
DESLIGA-LIGA. 
NERVO ÓPTICO (II) 
Origem aparente: Quiasma óptico 
Emergência: canal óptico (forame esfenoide) 
- Origina-se nas células ganglionares da retina. Os axônios 
dessas células atravessam o canal óptico, alcançando a fossa 
média do crânio. As fibras do nervo óptico sofrem cruzamento 
parcial, formando o quiasma óptico (estrutura pertencente ao 
hipotálamo). 
As fibras provenientes da parte nasal da retina cruzam no 
quiasma óptico para o lado oposto, enquanto que as fibras da 
parte temporal da retina permanecem do mesmo lado. – 
decusação parcial 
Trajeto: Parte da retina > cria o quiasma óptico (cruzamento de 
fibras) > forma o trato óptico (é ipsilateral e contralateral) > 
núcleo geniculado lateral > neurônios vão pro córtex visual 
primário no lobo occipital, no sulco calcarino da área 17. 
SOBRE SE PASSA PELO TÁLAMO: 
- Pequeno número de axônios do trato óptico se desprende do 
conjunto para estabelecer conexões sinápticas com células no 
hipotálamo (papel na sincronia de ritmos biológicos como 
o sono e vigília) e cerca de 10% continuam após atravessar 
o tálamo, indo inervar o mesencéfalo (na área pré-tectal 
controlam tamanho da pupila e alguns movimentos oculares e 
no colículo superior controlam movimentos dos olhos e da 
cabeça par atrazer a imagem para a fóvea). 
- A maior parte inerva o núcleo geniculado lateral (NGL) do 
tálamo dorsal, onde os neurônios originam axônios que se 
projetam para o córtex visual primário (projeção chamada 
de radiação óptica). Essa via permeia a percepção visual 
consciente. 
NERVO OCULOMOTOR (III) 
- Origem aparente – sulco medial do pendúculo cerebral no 
nível do mesencéfalo 
- Origem emergente – fissura orbital superior 
- Origem real - Núcleo oculomotor; Núcleo de Edinger-Westph 
Trajeto do oculomotor III 
- Sai da região do mesencéfalo > forame jugular > se junta aos 
outros nervos > inerva os músculos do globo ocular e 
estruturas da órbita 
Nervo TROCLEAR (IV) 
- inerva o músculo oblíquo superior do olho, controla a 
motricidade da abdução, depressão e rotação 
medial (interna) do olho. 
Origem aparente - abaixo dos coliculos inferiores no 
mesencéfalo 
Emergência – fissura orbital superior 
Origem real – núcleo troclear 
Trajeto – colículo inferior -> fissura orbitária superior -> 
músculo oblíquo superior. 
Nervo ABDUCENTE (VI) 
Inerva o músculo reto lateral do olho, motricidade de abdução 
Origem aparente: sulco bulbo-pontino 
Emergência – fissura orbital superior 
Origem real: núcleo do nervo abducente no colículo facial do 
tronco cerebral 
Trajeto: colículo facial -> fissura orbitária superior -> músculo 
reto lateral. 
Nervo ACESSÓRIO (XI) 
- Realiza a inervação motora do músculo (ECOM) – realiza 
flexão e lança a cabeça para a frente quando agem em 
conjunto, e a ação unilateral realiza inclinação e rotação da 
cabeça – e inervação, também motora, da porção superior do 
músculo Trapézio – sua ação é de elevação e adução da 
escápula. Também auxilia o nervo vago. 
Origem aparente: Duas raízes: sulco lateral posterior do bulbo 
(raiz craniana) e outra que vem da medula espinhal 
Emergencia: Forame jugular 
Origemreal: Núcleo acessório espinhal, núcleo craniano 
do nervo acessório (núcleo ambíguo)

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