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Simples Nacional - apuração e escrituração

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Simples Nacional: apuração e 
escrituração
APRESENTAÇÃO
Você sabia que o objetivo do Simples Nacional é o de beneficiar as microempresas e empresas 
de pequeno porte do sistema tributário complexo que hoje possuímos? 
Este benefício ocorre através de diretrizes para simplificação do recolhimento dos tributos, 
redução da carga tributária, diminuição e simplificação das obrigações acessórias e trabalhistas, 
acesso ao crédito no mercado financeiro, associado a aquisições de bens e serviços e investimos 
em tecnologia. 
Nesta Unidade de Aprendizagem você vai estudar o Simples Nacional, suas formas de apuração 
e escriturações. 
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Reconhecer a necessidade da adoção do Simples Nacional.•
Listar atividades que podem optar pelo Simples Nacional.•
Identificar os tributos abrangidos pelo Simples Nacional.•
DESAFIO
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 179, impõe aos entes federativos da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios tratamento tributário simplificado e diferenciado 
para micro e pequenas empresas.
Diante do exposto, conceitue o Simples Nacional, os tributos e contribuições que são abrangidos 
pela sua sistemática e a forma como são recolhidos. Identifique como se faz para tributar pelo 
Simples Nacional.
INFOGRÁFICO
Com o infográfico, você poderá compreender os conceitos e exemplos do Simples Nacional para 
que possa aplicá-los e executá-los com êxito.
CONTEÚDO DO LIVRO
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 179, impõe aos entes federativos da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios tratamento tributário simplificado e diferenciado 
para micro e pequenas empresas.
O Simples Nacional é um programa do governo federal que visa simplificar a burocracia das 
empresas. As empresas enquadradas no programa possuem as rotinas e obrigações mensais 
facilitadas, além de uma carga tributária reduzida e unificada (um imposto único).
Você entenderá melhor o que foi apresentado acompanhando o capítulo Simples Nacional: 
apuração e escrituração, do livro Contabilidade Tributária.
Boa leitura.
CONTABILIDADE 
TRIBUTÁRIA 
Tatiane Antonovz
Simples Nacional: 
apuração e escrituração
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Reconhecer a necessidade da adoção do Simples Nacional.
  Listar atividades que podem optar pelo Simples Nacional.
  Identificar os tributos abrangidos pelo Simples Nacional.
Introdução
O Simples Nacional facilitou os processos e permitiu que mais empresários 
formalizassem seus negócios e contribuíssem com a economia formal. 
Entre as diversas atividades que fazem parte do Simples, algumas foram 
inseridas recentemente, de modo que o modelo é dinâmico e se adapta 
às mudanças, excluindo e adicionando novas atividades, assim como 
alterando a forma de tributação.
Neste capítulo, portanto, dedicado ao Simples Nacional, você vai 
conhecer o que o caracteriza, a importância de sua adoção, além das 
atividades que inclui e dos atributos que abrange. 
Simples Nacional: necessidade de adoção
De acordo com a legislação vigente, o Brasil possui, de forma básica, três 
tipos de regimes tributários, Lucro Real, mais complexo e, normalmente, 
voltado para atividades específi cas e empresas de grande porte, Lucro 
Presumido e o Simples. O Simples foi criado, além de com outros objeti-
vos, para benefi ciar microempresas e empresas de pequeno porte, já que 
procura facilitar o seu funcionamento, principalmente no que diz respeito 
à burocracia ligada à questão de tributos. Porém, conforme destaca Bazzi 
(2019), as empresas que podem fazer parte do Simples não estão obrigadas a 
aderir a esse tipo de tributação, já que, em alguns casos, não é vantajoso, os 
estudos tributários poderão ser feitos e a opção por outro regime tributário 
poderá ser escolhida. 
A Lei Geral ou Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de 
Pequeno Porte foi implementada pela Lei Complementar nº. 123 (BRASIL, 
2006) e sofreu mudanças importantes pelas Leis nº. 147 (BRASIL, 2014) 
e nº. 155 (BRASIL, 2016), que serão discutidas no decorrer deste capítulo.
A adoção do Simples Nacional ocorreu para tornar mais fácil a vida dos 
micro e pequenos empresários e, para isso, permite tanto alíquotas menores 
quanto o pagamento unificado de impostos, o que auxilia no dia a dia das 
atividades empresariais. A Constituição Federal (BRASIL, 1988) já previa 
em seu texto tratamento diferenciado as microempresas, conforme segue:
Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão 
às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, 
tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação 
de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e credití-
cias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei (BRASIL, 1988, 
documento on-line).
Mas, de acordo com a classificação fiscal, quais são as empresas que podem 
optar por esse tipo de tributação? E como essas são tributadas? De acordo com 
a Lei nº. 123/2006 e posteriores alterações, observa-se o seguinte: 
Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas 
ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, 
a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se 
refere o art. 966 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 
devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro 
Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
 I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta 
igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); e
II - no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita 
bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou infe-
rior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). (Redação dada 
pela Lei Complementar nº. 155, de 2016) (BRASIL, 2006, documento on-line).
Além disso, ainda existem mais dois tipos de empresas incluídas, o MEI e 
os pequenos produtores rurais. Veja o Quadro 1, a seguir, que sintetiza todas 
essas possibilidades. 
Simples Nacional: apuração e escrituração2
Fonte: Adaptado de Brasil (2006) e SEBRAE (2018).
Empresa Receita bruta
Microempreendedor individual (MEI) Receita bruta anual de até R$ 81 mil
Microempresa (ME) Receita bruta anual de até R$ 360 mil
Empresa de pequeno porte (EPP) Receita bruta anual entre R$ 360 mil e 
R$ 4,8 milhões
Pequeno produtor rural Propriedade com até 4 módulos fiscais 
ou receita bruta annual de até R$ 4,8 
milhões
Quadro 1. Tipos de empresas classificas como Simples
Houve uma mudança importante a partir de 2015, quando o Simples 
Nacional foi substituído pelo Super Simples por meio da Lei Complementar 
nº. 147 (BRASIL, 2014), que trouxe como critério de adesão a questão do 
porte ou ainda o faturamento. Nessa legislação, entre outras modificações, 
houve a substituição do critério utilizado, que era o da atividade exercida; 
assim, outros profissionais, como médicos, puderam aderir ao regime. 
É preciso ficar atento, no contexto do Simples, ao fato de que o faturamento 
também é importante e pode variar de região para região, assim como à ques-
tão de que a atualização dos valores pode mudar, uma vez que a legislação 
tributária brasileira é bastante dinâmica. 
Observando esse contexto, quais seriam realmente os objetivos do Simples? 
O SEBRAE (2018) relata que as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno 
Porte (EPP) representam cerca de 98,5% das organizações privadas do Brasil, 
logo, é preciso impulsionar esse tipo de negócio. Assim, os dentre os principais 
objetivos da adoção do Simples estão:
 busca de uma maior integração entre as diferentes esferas do fisco;
 formalização dos negócios, por meio da desburocratização, permitindo
uma melhoriado ambiente de negócio nacional;
 redução da carga tributária com o objetivo de estimular o empreendedorismo;
 melhoria e racionalização dos processos tanto do ponto de vista dos
empresários quanto do próprio governo, evitando falhas e retrabalhos;
3Simples Nacional: apuração e escrituração
  unificação dos tributos em diferentes níveis, simplificando os processos 
para torná-los mais práticos e objetivos;
  busca constante pela diminuição na informalidade e legalização de novas 
empresas, principalmente no que diz respeito ao Microempreendedor 
Individual (MEI).
O MEI também foi um grande avanço e uma das mais das maiores van-
tagens da adoção do Simples. Criado em 2008 com a promulgação da Lei 
Complementar nº. 128 (BRASIL, 2008), o MEI pode ser definido como um 
empresário individual que deverá atender os seguintes requisitos (CGSN, 
2019, documento on-line):
[...] ser optante pelo Simples Nacional e cumprir seus requisitos;
• exercer profissionalmente atividade econômica organizada para a produção 
ou a circulação de bens ou de serviços (art. 966 do Código Civil);
• auferir receita bruta acumulada nos anos-calendário anterior e em curso de 
até R$ 81.000,00 (oitenta e um mil reais) – no caso de início de atividade, 
o limite deve ser de R$ 6.750,00 (seis mil setecentos e cinquenta reais) 
multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o mês de início 
de atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações 
de meses como um mês inteiro;
• exercer tão-somente as ocupações constantes do Anexo XI da Resolução 
CGSN nº 140, de 2018;
• possuir um único estabelecimento;
• não participar de outra empresa como titular, sócio ou administrador;
• não contratar mais de um empregado, que só poderá receber 1 (um) salário 
mínimo previsto em lei federal ou estadual ou o piso salarial da categoria 
profissional, definido em lei federal ou por convenção coletiva da categoria 
(art. 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006);
• não guardar, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de 
pessoalidade, subordinação e habitualidade;
• não realizar suas atividades mediante cessão ou locação de mão de obra 
(art. 112, "caput", da Resolução CGSN nº 140, de 2018).
Mesmo que o MEI não seja reconhecido como micro ou pequena empresa, 
é classificado como Simples. Adicionalmente, o MEI possui um sistema 
bastante simplificado para o recolhimento de impostos, denominado SIMEI, 
cujo valor é fixo, baseado no salário mínimo, e possui algumas diferenças 
de acordo com o tipo de atividade, ou seja, comércio, serviço ou produção. 
O MEI, entre outros objetivos, buscou legalizar pequenos negócios e, como 
é focado na pessoa do empreendedor, tem como ponto principal a questão 
Simples Nacional: apuração e escrituração4
previdenciária, ou seja, a contribuição junto ao INSS, já que o contribuinte 
faz o pagamento do imposto e tem sua cobertura, mas também contribui, 
financiando a previdência pública brasileira. 
Também é possível afirmar que o Simples auxiliou na facilidade de par-
ticipação das micro e pequenas empresas no processo de compra de insumos 
ou, ainda, de matérias-primas para os seus processos produtivos. Ocorre que 
em algumas situações tais negócios tinham tamanho tão reduzido que não 
possuíam poder de negociação junto a fornecedores ou tinham dificuldades 
para obter as mercadorias, já que essas precisam ser adquiridas em grandes 
quantidades. Tal questão foi colocada em pauta na Lei Complementar nº. 123, 
conforme você vê a seguir:
Art. 56. As microempresas ou as empresas de pequeno porte poderão realizar 
negócios de compra e venda de bens e serviços para os mercados nacional e 
internacional, por meio de sociedade de propósito específico, nos termos e 
condições estabelecidos pelo Poder Executivo federal. (Redação 
dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
 § 1º Não poderão integrar a sociedade de que trata o caput deste artigo pessoas
jurídicas não optantes pelo Simples Nacional.
 § 2º A sociedade de propósito específico de que trata este artigo:
 I - terá seus atos arquivados no Registro Público de Empresas Mercantis;
 II - terá por finalidade realizar:
 a) operações de compras para revenda às microempresas ou empresas de
pequeno porte que sejam suas sócias;
 b) operações de venda de bens adquiridos das microempresas e empresas de peque-
no porte que sejam suas sócias para pessoas jurídicas que não sejam suas sócias;
 III - poderá exercer atividades de promoção dos bens referidos na alínea b
do inciso II deste parágrafo;
 IV - apurará o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no lucro real,
devendo manter a escrituração dos livros Diário e Razão;
 V - apurará a Cofins e a Contribuição para o PIS/Pasep de modo não-cu-
mulativo;
 VI - exportará, exclusivamente, bens a ela destinados pelas microempresas
e empresas de pequeno porte que dela façam parte;
 VII - será constituída como sociedade limitada;
 VIII - deverá, nas revendas às microempresas ou empresas de pequeno porte
que sejam suas sócias, observar preço no mínimo igual ao das aquisições
realizadas para revenda; e
 IX - deverá, nas revendas de bens adquiridos de microempresas ou empresas
de pequeno porte que sejam suas sócias, observar preço no mínimo igual ao
das aquisições desses bens.
 § 3º A aquisição de bens destinados à exportação pela sociedade de propósito 
específico não gera direito a créditos relativos a impostos ou contribuições
abrangidos pelo Simples Nacional.
5Simples Nacional: apuração e escrituração
 § 4º A microempresa ou a empresa de pequeno porte não poderá participar
simultaneamente de mais de uma sociedade de propósito específico de que 
trata este artigo.
 § 5º A sociedade de propósito específico de que trata este artigo não poderá:
 I - ser filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica
com sede no exterior;
 II - ser constituída sob a forma de cooperativas, inclusive de consumo;
 III - participar do capital de outra pessoa jurídica;
 IV - exercer atividade de banco comercial, de investimentos e de desen-
volvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e
investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de
títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, 
de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;
 V - ser resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de des-
membramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco)
anos-calendário anteriores;
 VI - exercer a atividade vedada às microempresas e empresas de pequeno
porte optantes pelo Simples Nacional.
 § 6º A inobservância do disposto no § 4º deste artigo acarretará a responsa-
bilidade solidária das microempresas ou empresas de pequeno porte sócias 
da sociedade de propósito específico de que trata este artigo na hipótese em 
que seus titulares, sócios ou administradores conhecessem ou devessem
conhecer tal inobservância.
 § 7º O Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo até 31 de
dezembro de 2008 (BRASIL, 2006, documento on-line).
Assim, a adoção do Simples também se mostrou essencial para que as 
próprias empresas pudessem ter ganhos de escala, comprando mais e pagando 
menos, reduzindo seus custos e explorando diferentes possibilidades tanto no 
mercado interno quanto no externo.
Mais um fato que levou à adoção do Simples foi a possibilidade que empresas 
como o MEI, por exemplo, pudessem participar de prestações de serviço para 
outras empresas, já que essas exigiam Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica 
(CNPJ) e a emissão de nota fiscal para a comercialização de bens e serviços. 
Já para as outras empresas enquadradas no Simples, a Lei Complementar nº. 
123/2006, alterada pela Lei Complementar nº. 147/2014, trouxe como avanço 
a agilidade na hora de participar de processos licitatórios, conforme segue:
Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, 
a administração pública:I - deverá realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação 
de microempresas e empresas de pequeno porte nos itens de contratação cujo 
valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); 
Simples Nacional: apuração e escrituração6
 II - poderá, em relação aos processos licitatórios destinados à aquisição de 
obras e serviços, exigir dos licitantes a subcontratação de microempresa ou 
empresa de pequeno porte; 
 III - deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza 
divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a con-
tratação de microempresas e empresas de pequeno porte (BRASIL, 2014, 
documento on-line).
Pode-se concluir que o encerramento também passou a ser outro destaque 
na adoção do Simples, já que houve a criação do Sistema Nacional de Baixa 
Integrada de Empresas (SEBRAE, 2018). Para o encerramento, os empreende-
dores somente precisam da certidão negativa junto à Junta Comercial, que será 
utilizada para a baixa do CNPJ. Destaca-se o fato de que esse processo pode 
ser feito atualmente mesmo que os tributos e taxas não estejam em dia, mas 
com a necessidade de que o empresário assuma os débitos (SEBRAE, 2018).
Atividades que podem optar pelo 
Simples Nacional 
As atividades que podem optar pelo Simples são defi nidas segundo a Lei 
Complementar nº.123 (BRASIL, 2006), atualizada pelas Leis Complementares 
nº. 147 (BRASIL, 2014) e nº. 155 (BRASIL, 2016). É preciso lembrar que a 
lista sofre atualizações constantes e que existem atividades que são inseridas 
e outras que são retiradas de forma periódica, de acordo com mudanças da 
própria economia, questão tributária e exigências do mercado. Assim, você 
pode conferir, a seguir, algumas das principais atividades, mas outras estão 
detalhadas na Lei Complementar nº.123, com suas devidas atualizações a 
partir do § 5º-B.
[...] creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas 
técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, 
cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e 
escolas livres;
 agência terceirizada de correios;
 agência de viagem e turismo;
 centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte 
terrestre de passageiros e de carga;
 agência lotérica;
serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de 
usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais;
7Simples Nacional: apuração e escrituração
transporte municipal de passageiros;
 escritórios de serviços contábeis;
 produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição 
ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes 
visuais, cinematográficas e audiovisuais;
 fisioterapia;
 corretagem de seguros;
 arquitetura e urbanismo;
 medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem;
 odontologia e prótese dentária; 
 psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoau-
diologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite;
construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma 
de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como 
decoração de interiores;
serviço de vigilância, limpeza ou conservação;
serviços advocatícios;
administração e locação de imóveis de terceiros;
 academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais;
 academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes;
 elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde 
que desenvolvidos em estabelecimento do optante;
 licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;
 planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, 
desde que realizados em estabelecimento do optante;
empresas montadoras de estandes para feiras;
laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica;
 serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos 
e métodos óticos, bem como ressonância magnética;
 serviços de prótese em geral (BRASIL, 2006, documento on-line). 
A Lei Complementar nº. 123/2006 pode ser consultada no link a seguir e, nela, você 
pode conferir mais atividades que podem ser enquadradas como Simples ou ainda 
eventuais mudanças. 
https://qrgo.page.link/Tp5tH
A opção, de acordo com a atividade principal, poderá ser feita no momento 
no início das atividades empresariais da organização. Porém, para aquelas 
empresas que já atuam e querem optar pelo Simples, segundo o Comitê Gestor 
Simples Nacional: apuração e escrituração8
do Simples Nacional (CGSN, 2019), a opção só poderá ser realizada em janeiro 
até o último dia útil do mês. 
Já a exclusão do Simples pode ser feita, conforme afirmam Andrade, Lins 
e Borges (2015), mediante ofício ou comunicação própria da ME ou EPP que 
deseja deixar o Simples de maneira espontânea e que também poderá ocorrer 
quando o limite da receita estiver sendo ultrapassado. Segundo o CGSN (2019, 
documento on-line), observam-se as seguintes situações:
POR OPÇÃO, a qualquer tempo, produzindo efeitos:
• a partir de 1º de janeiro do ano-calendário, se comunicada no próprio mês 
de janeiro;
• a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente, se comunicada nos 
demais meses;
OBRIGATORIAMENTE, quando (atualizado em função da Lei Complementar 
nº 155, de 2016 – válido a partir de 1º de janeiro de 2018):
• a receita bruta acumulada no ano ultrapassar o limite de R$ 4.800.000,00 ou 
o limite adicional para exportação de mercadorias, de igual valor,
hipótese em que a exclusão deverá ser comunicada:
o até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem, em mais de 20%, de um 
dos limites referidos, produzindo efeitos a partir do mês subsequente ao do excesso;
o até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente, à 
ultrapassagem em até 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos 
a partir do ano-calendário subsequente ao do excesso;
• a receita bruta acumulada, no ano-calendário de início de atividade, ultrapas-
sar o limite proporcional ou o limite adicional proporcional para exportação 
de mercadorias, hipótese em que a exclusão deverá ser comunicada:
o até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem, em mais de 20%, de um 
dos limites referidos, produzindo efeitos retroativamente ao início de atividades;
o até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente à 
ultrapassagem, em até 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos 
a partir de 1º de janeiro do ano calendário subsequente;
• incorrer nas hipóteses de vedação previstas nos incisos II a XIV e XVI a XXV 
do art. 15 da Resolução CGSN nº 140, de 2018, hipótese em que a exclusão:
o deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da 
ocorrência da situação de vedação;
o produzirá efeitos a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da ocorrência 
da situação de vedação;
• possuir débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com 
as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não 
esteja suspensa, hipótese em que a exclusão:
o deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da 
situação de vedação;
o produzirá efeitos a partir do ano-calendário subsequente ao da comunicação.
• incorrer, desde o ingresso no Simples Nacional, em alguma das hipóteses de 
vedação previstas no art. 15 da Resolução CGSN nº 140, de 2018,
hipótese em que a exclusão produzirá efeitos desde a data da opção.
9Simples Nacional: apuração e escrituração
Concluindo, Andrade, Lins e Borges (2015) ainda alertam para o fato de 
que, quando uma empresa é excluída do Simples, a partir do período em que 
se processarem os efeitos dessa exclusão, essa organização deve sujeitar-se 
às normas tributárias que são aplicáveis às demais pessoas jurídicas, ou seja, 
ao tipo tributário escolhido. 
Tributos abrangidos pelo Simples Nacional
Bazzi (2019) cita que um dos diferenciais do Simples é a sistemáticadife-
renciada para arrecadação de tributos, que foi idealizada para a adoção da 
metodologia não só para as empresas, mas também para o próprio fi sco. 
Segundo a Lei Complementar nº. 123, em seu artigo 13, os impostos a serem 
recolhidos mediante documento único de arrecadação são:
• Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurí dica (IRPJ); 
• Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); 
• Contribuiç ã o Social sobre o Lucro Lí quido (CSLL); 
• Contribuiç ã o para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); 
• Contribuiç ã o para o PIS/PASEP;
• Contribuiç ã o Patronal Previdenciá ria (CPP);
• Imposto sobre Operaç õ es Relativas à Circulaç ã o de Mercadorias e Sobre 
Prestaç õ es de Serviç os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de 
Comunicaç ã o (ICMS);
• Imposto sobre Serviç os de Qualquer Natureza (ISS) (BRASIL, 2006, do-
cumento on-line).
As empresas do Simples ficam desobrigadas a recolher as contribuições do Sistema S, 
ou ainda aquelas destinadas ao Sesc, Sesi, Senai, Senai e Sebrae. As micro e pequenas 
empresas também não farão o recolhimento de salário educação e de contribuição 
sindical patronal (BAZZI, 2019).
De acordo com o (CGSN, 2019, 2019, documento on-line), é preciso lembrar 
que, apesar do recolhimento mensal em documento único dos tributos ante-
riormente relacionados, não se excluem outros tributos, como, por exemplo, 
“Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos 
Simples Nacional: apuração e escrituração10
ou Valores Mobiliários (IOF), Imposto sobre a Importação (II), Imposto sobre 
a Exportação (IE), Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)”, entre 
outros, dependendo das operações. 
O Simples, atualmente, é composto por seis diferentes faixas, aplicadas 
de acordo com a atividade e a receita bruta da empresa. A receita bruta pode 
ser melhor entendida da seguinte forma: 
( = ) Receita bruta;
( + ) Receita da venda de bens nas operações por conta própria da empresa;
( + ) Receita da venda de serviços nas operações por conta própria da empresa;
( + ) Resulta nas operações em conta alheia;
( - ) Receitas de vendas/prestação de serviços canceladas;
( - ) Valor de descontos incondicionais concedidos (BRASIL, 2006, docu-
mento on-line). 
Assim, com base nesta questão da receita bruta, por exemplo, um comércio 
(anexo I da Lei Complementar nº. 123) teria as alíquotas e faixas indicadas 
no Quadro 2.
Fonte: Adaptado de Brasil (2006).
Receita bruta total em 12 meses Alíquota
Quanto descontar 
do valor recolhido
Até R$ 180.000,00 4% 0%
De 180.000,01 a 360.000,00 7,3% R$ 5.940,00
De 360.000,01 a 720.000,00 9,5% R$ 13.860,00
De 720.000,01 a 1.800.000,00 10,7% R$ 22.500,00
De 1.800.00,01 a 3.600.000,00 14,3% R$ 87.300,00
De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 19% R$ 378.000,00
Quadro 2. Participantes: empresas de comércio (lojas em geral)
O anexo II da Lei Complementar nº. 123 é composto por fábricas/indús-
trias e empresas industriais, enquanto o anexo III é composto, entre outros, 
por empresas de serviços de instalação reparos e manutenção, agências de 
viagem, academias, laboratórios, relacionadas à medicina e odontologia. O 
11Simples Nacional: apuração e escrituração
anexo IV, detalhado conforme o § 5º- C do artigo 18 da Lei Complementar 
nº. 123, apresenta prestadores de serviços de limpeza, construção, serviços 
de advocacia, limpeza e vigilância. Por fim, o anexo V contempla auditoria, 
publicidade, engenharia e outros (BRASIL, 2006). 
Conclui-se que o sistema de cálculo é facilitado por meio da aplicação de 
um percentual sobre a receita bruta de acordo com a atividade do negócio, o 
que, conforme foi visto, busca facilitar tanto para o empresário quanto para o 
governo, que foi criando mecanismos para tornar todo o processo do Simples 
mais prático e rápido. 
ANDRADE, E. S. M.; LINS, L. dos S.; BORGES, V. L. Contabilidade tributária: em enfoque 
prático nas áreas federal, estadual e municipal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BAZZI, S. Gestão Tributária. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2019.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 
1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.
htm. Acesso em: 30 set. 2019.
BRASIL. Lei complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional 
da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 
e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, 
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 
de fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga 
as Leis no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Brasília, 
DF, 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm. 
Acesso em: 30 set. 2019.
BRASIL. Lei complementar nº. 128, de 19 de dezembro de 2008. Altera a Lei Complementar 
no 123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 
8.213, de 24 de julho de 1991, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, 8.029, de 
12 de abril de 1990, e dá outras providências. Brasília, DF, 2008. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp128.htm. Acesso em: 30 set. 2019.
BRASIL. Lei complementar nº. 147, de 7 de agosto de 2014. Altera a Lei Complementar no 
123, de 14 de dezembro de 2006, e as Leis nos 5.889, de 8 de junho de 1973, 11.101, de 
9 de fevereiro de 2005, 9.099, de 26 de setembro de 1995, 11.598, de 3 de dezembro 
de 2007, 8.934, de 18 de novembro de 1994, 10.406, de 10 de janeiro de 2002, e 8.666, 
de 21 de junho de 1993; e dá outras providências. Brasília, DF, 2014. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp147.htm. Acesso em: 30 set. 2019.
Simples Nacional: apuração e escrituração12
 
BRASIL. Lei complementar nº. 155, de 27 de outubro de 2016. Altera a Lei Complementar 
no 123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simplificar a metodologia 
de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional; altera as Leis 
nos 9.613, de 3 de março de 1998, 12.512, de 14 de outubro de 2011, e 7.998, de 11 de 
janeiro de 1990; e revoga dispositivo da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991. Brasília, 
DF, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp155.htm. 
Acesso em: 30 set. 2019.
CGSN. Perguntas e respostas simples nacional. Brasília: Receita Federal, 2019. Disponível 
em: http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arquivos/manual/Pergun-
taoSN.pdf. Acesso em: 30 set. 2019.
SEBRAE. Perfil das microempresas e empresas de pequeno porte. Brasília: SEBRAE, 2018. 
Disponível em: http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/RO/Anexos/
Perfil%20das%20ME%20e%20EPP%20-%2004%202018.pdf. Acesso em: 30 set. 2019.
13Simples Nacional: apuração e escrituração
DICA DO PROFESSOR
Assista no vídeo algumas informações importantes sobre Simples Nacional.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
EXERCÍCIOS
1) O Simples Nacional unifica os impostos em um única guia; estes impostos são: 
A) IRRF, FGTS, PIS e INSS.
B) IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ICMS, IPI, INSS patronal e ISS.
C) IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.
D) IPVA, ICMS e ITCMD.
E) IPTU, ISS e ITBI.
2) A Declaração Anual do Simples Nacional chama-se: 
A) DASN.
B) DIRF.
C) RAIS.
D) SPED ECD.
E) SPED ECF.
3) A faixa de faturamento para microempresa é: 
A) De até R$ 60.000,00.
B) De R$ 360.000,00 até R$ 3.600.000,00.
C) De até R$ 360.000,00.
D) De até 50.000,00.
E) Acima de 3.800.000,00.
4) As alíquotas do Anexo "I" incidentes pelo Simples Nacional variam em: 
A) As alíquotas variam de 4,00% a 19,00% (total).
B) As alíquotas variam de 4,5% a 30,00% (total). 
C) As alíquotas variam de 6,00 a 33,00% (total).
D) As alíquotas variam de 4,5 a 33,00% (total).
E) As alíquotas variam de 15,50 a 30,50% (total).
5) Uma das vantagens de ser optante pelo Simples Nacional é:
A)a) O Simples Nacional é calculado com base no faturamento anual, em vez do lucro.
B) b) Arrecadação única de 8 tributos por meio de uma só alíquota.
C) c) Que tenha outra pessoa jurídica como acionista.
D) d) Empresas de cujo capital participe outra pessoa jurídica.
E) e) No caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica ou a ela equiparada aufira, 
em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00.
NA PRÁTICA
Observe a demonstração de como se faz o cálculo para pagamento da guia única do Simples 
Nacional.
A Empresa ABC é uma prestadora de serviços que tem uma receita estimada de R$245.000,00 
para o mês de janeiro de 2012. No ano de 2011, fez a opção pelo Simples Nacional e obteve 
uma receita bruta acumulada no ano de R$3.520.000,00.
SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
Como se calcula o valor do Simples Nacional a pagar.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Carnê da Cidadania não é fraude. Entenda!
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!

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