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Anatomia Sistêmica Anatomia Sistêmica Aplicada à Aplicada à Medicina IMedicina I Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX – Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX – Juiz de ForaJuiz de Fora 2017/20182017/2018 Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 2 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX SUMÁRIO Sumário………………………………………………………………………………………………………… Pág 2 Parte 1: Introdução à Anatomia, Crânio, Coluna vertebral e Plexo Braquial…………………………… Pág 3 Teoria …………………………………………………………………………………………….. Pág 3 Prática ……………………………………………………………………………………………. Pág 8 Exercícios ………………………………………………………………………………………... Pág 24 Parte 2: Membros superiores..………………………………………………………………………………. Pág 48 Teoria …………………………………………………………………………………………….. Pág 48 Prática ……………………………………………………………………………………………. Pág 51 Parte 3: Membros inferiores…………………………………………………………………………………. Pág 80 Teoria …………………………………………………………………………………………….. Pág 80 Prática ……………………………………………………………………………………………. Pág 84 Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 3 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX A parte 1 dos estudos de Anatomia conta com um material teórico-prático baseado em exercícios fundamentados na leitura dos capítulos: “Introdução à Anatomia Orientada para a Clínica” (páginas 1 à 46), “Cabeça” (páginas 814 à 836) do livro “Anatomia Orientada para a Clínica”, 6ª edição (MOORE), e aulas ministradas pelos professores da disciplina. COLUNA VERTEBRAL Composição: 33 vértebras divididas da seguinte forma: → 7 cervicais → 12 torácica → 5 lombares → 5 sacrais → 4 a 5 coccígeas (São vértebras rudimentares, vestígio de uma calda – resquício) Funções: I. Abriga a medula espinhal. A função primordial da coluna vertebral é a proteção da medula espinhal. II. Sustentação do peso corporal. A partir do momento em que na evolução o homem passou de quadrupede a bípede, a coluna vertebral adquiriu essa função adaptativa. CURVAS FISIOLÓGICAS DA COLUNA VERTEBRAL Curvas Primárias ou Cifoses: São curvaturas da coluna vertebral no plano sagital originadas no período embrionário. Constituem as regiões torácica e Sacral. Curvas Secundárias ou Lordoses: São curvaturas da coluna vertebral no plano sagital originadas e modificadas após o período embrionário. No plano frontal a coluna vertebral é retilínea. CURVAS PATOLÓGICAS DA COLUNA VERTEBRAL Hipercifose Torácica: Famosa corcunda. Normalmente acomete idoso com fragilidade óssea. O paciente pode ou não apresentar dor, pois pode ocorrer um processo de adaptação desse. Retificação da Lordose Lombar: Principal lombalgia aguda causada pela contratura da musculatura paravertebral. É uma condição transitória, ou seja, reversível. Parte 01: Introdução à Anatomia, Crânio, Coluna vertebral e Plexo Braquial → Teoria Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 4 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Retificação da Lordose Cervical: Causa dor no pescoço, ou seja, cervicalgia. Também é causada pela contratura da musculatura paravertebral e também é reversível, assim como na lombar. Escoliose: Desvio lateral da coluna vertebral no plano frontal. Através do Raio-X mede-se o ângulo da escoliose. De 5º a 10º não causa repercussão clínica, ou seja, não é doloroso e não faz restrição a exercícios. Escoliose até 10º é muito comum nas pessoas. Por menor que seja o grau, deve ser acompanhada. Escoliose Infantil ou Congênita: A curva pode chegar até a 60º e é uma condição grave. A escoliose possui um crescimento gradual com o envelhecer, gerando problemas respiratórios e problemas de membros inferiores, embora a fase inicial não seja dolorosa. Por menor que seja o grau, deve ser acompanhada. No tratamento pode- se fazer uso de colete até atingir a maturidade esquelética. Se não tratado, a cirurgia é complicada. LOMBALGIA Dor na região lombar com causa relacionada à função adaptativa da postura ereta. Muitas vezes não encontra-se substratos patológicos nos exames. → Causa mais comum de procura de ajuda médica → Acomete tanto jovens quanto idosos → Lombalgias Posturais ou Mecânicas: Não possui alterações patológicas. → Tratamento: Analgésico, relaxante muscular, fisioterapia, repouso. → Dor lombar persistente: Hérnia de disco. Possui alteração patológica. RAÍZES NERVOSAS Raízes Cervicais: C1 a C8. Raiz C1 tem emergência entra a 1ª vértebra e a base do crânio. A medula espinhal termina entre L1 e L2, por isso, a anestesia peridural ou raquianestesia são aplicadas abaixo de L2 para não lesioná-la. Cauda Equina: Conjunto de raízes nervosas que se formam a partir de L1/L2. Paraplegia: Paralisia da pelve para baixo. Tetraplegia: Paralisia do pescoço para baixo. VÉRTEBRAS O conjunto de vértebras forma a coluna vertebral. Entre os corpos vertebrais existe o disco intervertebral que funciona como amortecedor, absorvendo carga. O disco intervertebral é resistente e flexível, sua função é a proteção da coluna vertebral. Na região central ele é composto pelo núcleo pulposo que confere a flexibilidade ao disco e a região periférica é composta por fibrocartilagem, um anel fibroso, que confere a resistência ao disco. Entre os processos articulares das vértebras existe articulação sinovial. Uma vértebra típica é uma vértebra lombar. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 5 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX HÉRNIA DE DISCO Hérnia quer dizer uma estrutura que sai do seu lugar normal e vai para outra e causa patologia. Nesse caso, não é o disco que sai do lugar, mas um rompimento da fibrocartilagem que expõe o núcleo pulposo. A ruptura do anel fibroso com extravasamento do núcleo pulposo na região póstero-lateral do disco intervetebral comprimindo a raiz nervosa no forame intervertebral. Hérnia de disco anterior e lateral é assintomática. Essa patologia acontece quando o esforço físico é maior que o normal e sobrecarrega a coluna. Não possui uma causa específica. Uma característica da hérnia de disco é a dor referida unilateral na maioria dos casos (para uma só hérnia de disco). O que passa pelo forame transverso e qual a sua importância? Nos forames de processo transverso passa a artéria vertebral, plexos venosos e simpáticos de C6 a C1, a partir da artéria subclávia até o forame magno. A vértebra C7 pode ou não ter forame transverso, entretanto, se presente, na maioria dos casos não há passagem da artéria vertebral e sim de veias vertebrais acessórias. SACRO O que é o Hiato Sacral, Face Auricular e Cristas Sacrais? (Quais são e o que as formam) Hiato Sacral: Formado pela ausência do processo espinhoso de S5 e, às vezes, de S4. Leva ao canal sacral e possui formato de U invertido. Face Auricular do Sacro: Região da articulação sinovial com ílio, formando a articulação sacro-ilíaca. Crista Sacral Mediana: Fusão dos processos espinhosos de S1 a S4. Crista Sacral Média: Fusão dos processos articulares. Crista Sacral Lateral: Fusão dos Processos Transversos. O que é e qual a importância clínica do Promontório? O promontório sacral é a margem projetada anteriormente do corpo da vértebra S1. Ele é um importante ponto de referência obstétrica para a mensuração do conjugado obstétrico. PLEXO BRAQUIAL Plexo quer dizer agrupamento de estruturas afins. Neste caso, o agrupamento de 5 raízes nervosas (C5, C6, C7, C8 e T1). Paralisia Obstétrica: É o resultado de um parto laborioso onde houve lesão neuronal por tração ou avulsão das fibras do plexo braquial durante as manobras obstétricas quando do desprendimento do ombro do Recém Nascido. São fatores de risco: distorcia do ombro, macrossomia fetal (> 4,5 Kg), parto com fórceps. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 6 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Crânio Pontos Craniométricos Ponto Localização Ptério Junção da asa maior do esfenoide, parte escamosa do temporal, frontal e parietal. Situado sobre o trajetoda divisão anterior da artéria meníngea média. Lâmbda Junção das suturas lambdoide e sagital. Bregma Junção das suturas coronal e sagital. Vértice Ponto superior do neurocrânio no plano orbitomeatal. Astério Junção das suturas parietomastoidea, occipitomastoidea e lambdoidea. Glabela Proeminência lisa nos frontais superiormente à raiz do nariz. Ínio Proeminência da protuberância occipital externa. Násio Junção das suturas frontonasal e internasal do crânio Principais Forames Fossa anterior do crânio Forame Conteúdo Forame cego Veia emissária nasal em 1% da população Forames da lâmina cribriforme Axônios dos nervos olfatórios Forames etmoidal anterior e posterior Vasos e nervos etmoidais anterior e posterior Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 7 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Fossa média do crânio Forame Conteúdo Canal Óptico Nervo óptico (NC II) e artérias oftálmicas. Fissura orbital superior Nervo troclear (NC IV), nervo oculomotor (NC III), nervo abducente (NC VI), veias oftálmicas, nervo oftálmico (V1) e fibras simpáticas. Forame redondo Nervo maxilar (V2). Forame oval Nervo mandibular (V3) e artéria meníngea acessória. Forame espinhoso Artérias e veias meníngeas médias e ramo meníngeo do nervo mandibular. Forame lacerado Nervo petroso profundo, ramos arteriais meníngeos e pequenas veias. Sulco ou Hiato do nervo petroso maior Nervo Petroso maior e ramo petroso da artéria meníngea média. Fossa posterior do crânio Forame Conteúdo Forame Magno Bulbo, meninges, artérias vertebrais, nervo acessório, veias durais, artérias espinhais anterior e posterior. Forame Jugular Nervo glossofaríngeo (NC IX), nervo acessório, nervo vago (NC X), bulbo superior da veia jugular interna, seios petroso inferior e sigmoideo, ramos meníngeos das artérias faríngea ascendente e occipital. Canal do Nervo Hipoglosso Nervo Hipoglosso (NC XII) Canal Condilar Veia emissária que segue o seio sigmoideo até veias vertebrais no pescoço. Forame mastoideo Veia emissária mastoidea do seio sigmoideo e ramo meníngeo da artéria occipital. Forame estilomastoideo Nervo facial (NC VII) e artéria estilomastoidea Canal Carótico Artéria Carótida Interna Meato Acústico Interno Nervo facial (NC VII), nervo vestibulococlear (NC VIII) e artéria do labirinto. Mandíbula Forame Mentual Nervos Mentuais Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 8 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Com o auxílio de um Atlas de Anatomia Humana identifique nas representações abaixo as estruturas ósseas. Dica: Ligue por setas os nomes às estruturas. Nos seus momentos de estudos no anatômico tente primeiro identificar as estruturas neste roteiro e em seguida nas peças anatômicas. Desafie o seu cérebro a memorizar de maneira metódica, nomeando as estruturas em uma sequência que você ache melhor, como, por exemplo, no sentido cranial para caudal. Crânio, vista anterior → Osso Frontal → Osso Esfenóide → Osso Parietal → Osso Nasal → Glabela → Násio → Osso Temporal → Vômer → Osso Lacrimal → Conchas nasais → Maxila → Osso Etmoide → Mandíbula → Dentes Parte 01: Introdução à Anatomia, Crânio, Coluna vertebral e Plexo Braquial → Prática Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 9 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Crânio, vista lateral → Sutura coronal → Osso Parietal → Osso Frontal → Linha temporal superior → Arco supraciliar → Linha temporal inferior → Forame supraorbital → Sutura lambdoide → Sutura Fronto maxilar → Sutura escamosa → Ptério → Astério → Sutura Fronto-zigomática → Sutura Parietomastoidea → Sutura Frontonasal → Sutura Occipitomastoidea → Sutura zigomático-maxilar → Protuberância Occipital Externa → Maxila → Processo estiloide → Espinha nasal anterior → Meato acústico Externo → Protuberância mentual → Processo coronoide da Mandíbula → Forame mentual → Processo condilar da Mandíbula → Ângulo da mandíbula → Processo mastoideo Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 10 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Crânio, vista Superior → Osso Frontal → Ossos nasais → Linha Temporal Superior → Linha Temporal Inferior → Osso Parietal → Sutura Coronal → Sutura Sagital → Bregma → Vértice → Forames parietais → Sutura Lambdoide → Osso occipital Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 11 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Crânio, vista posterior → Osso Parietal → Forames Parietais → Sutura Sagital → Sutura Lambdoide → Osso Sutural → Osso Temporal → Sutura escamosa → Lambda → Sutura Parietomastoidea → Forame mastoideo → Sutura Occipitomastoidea → Processo mastoideo → Protuberância Occipital → Linha nucal superior Externa → Ínio → Linha nucal inferior → Crista occipital externa → Processo estiloide Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 12 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Base externa do crânio → Forame incisivo → Sutura palatina mediana → Sutura palatina transversa → Espinha nasal posterior → Palatino, lâmina horizontal → Asas do vômer → Forame palatino maior → Lâmina lateral do → Fissura orbital inferior processo pterigoide → Coanas → Asa maior do esfenoide → Arco zigomático → Forame lacerado → Crista infratemporal → Forame espinhoso → Lâmina medial do processo pterigoide → Fossa mandibular → Forame oval → Forame estilomastoideo → Processo estiloide → Canal carótico → Meato acústico externo → Fossa jugular → Forame jugular → Forame estilomastoideo → Forame mastoideo → Processo mastoide → Côndilo Occipital → Canal do nervo hipoglosso → Canal Condilar → Forame Magno Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 13 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Base interna do crânio → Fossa craniana anterior: → Osso Frontal → Osso Etmoide → Asa menor do Esfenoide → Crista Frontal → Crista Gali → Forame cego → Lâmina cribriforme → Forames da lâmina → Forame etmoidal anterior cribriforme → Forame etmoidal posterior → Fossa craniana média: → Asa maior do Esfenoide → Osso temporal → Processo clinoide anterior → Canal óptico → Fissura orbital superior → Sela túrcica → Forame redondo → Tubérculo da sela → Forame oval → Fossa hipofisária → Forame espinhoso → Dorso da sela → Forame lacerado → Sulco carótico → Sulco/Hiato do Nervo Petroso Maior → Fossa craniana Posterior: → Osso temporal → Osso Parietal → Osso Occipital → Forame jugular → Canal carótico → Meato acústico interno → Forame mastoideo → Canal condilar → Canal do Nervo Hipoglosso → Forame magno → Protuberância Occipital → Crista occipital interna interna → Forame estilomastoideo (não representado) Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 14 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Órbita esquerda → Osso Frontal → Borda supraorbital → Incisura supraorbital → Processo zigomático do osso frontal → Forames etmoidais anterior → Sutura zigomaticofrontal e posterior → Osso lacrimal → Osso zigomático → Osso Maxila → Borda lateral → Borda medial → Canal Óptico → Osso Etmoide → Fissura orbital superior → Osso nasal → Osso Esfenoide → Crista lacrimal anterior → Forame zigomáticofacial → Crista lacrimal posterior → Sulco infraorbital → Processo orbital do → Fissura infraorbital palatino → Forame infraorbital → Sutura zigomáticomaxilar Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 15 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Nariz ósseo externo → Sutura Frontonasal → Sutura Internasal → Sutura Nasomaxilar → Násio → Ossos nasais → Processo frontal da maxila → Septo nasal (Etmoide) → Concha nasal média → Septo nasal (Vômer) → Concha nasal inferior → Espinha nasal anterior → Sutura intermaxilar → Abertura Piriforme Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 16 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Maxila direita, vista lateral → Margem infraorbital →Processo frontal → Face orbital → Crista lacrimal anterior → Sulco infraorbital → Forame infraorbital → Face infratemporal → Crista zigomáticoalveolar → Processo zigomático → Incisura nasal → Seio maxilar → Corpo → Tuberosidade da maxila → Fossa canina → Processo alveolar → Espinha nasal anterior →Na vista inferior: Forame incisivo, processo palatino, sutura palatina mediana Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 17 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Mandíbula → Corpo da mandíbula → Ramo da mandíbula → Protuberância mentual → Processo coronoide → Forame mentual → Processo condilar → Arco alveolar com alvéolos → Incisura mandibular → Ângulo da mandíbula → Tuberosidade massetérica → Na vista interna: Forame da mandíbula, língula da mandíbula, sulco milo-hioideo, linha milo-hióidea, toro mandibular, tuberosidade pterigoidea, fossa sublingual, forame lingual, fossa submandibular, fossa digástrica, espinha geniana. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 18 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Osso Temporal direito, vista lateral → Sulco da A. Temporal Média → Margem Parietal → Crista supramastoidea → Parte escamosa → Incisura parietal → Processo zigomático → Forame mastoideo → Tubérculo auricular → Margem occipital → Fossa mandibular → Fissura timpanomastoidea → Fissura petrotimpanica → Incisura mastoidea → Bainha do processo estiloide → Processo mastoide → Processo estiloide → Parte timpânica → Meato acústico externo → Parte petrosa Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 19 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Vértebra Típica → Corpo vertebral → Lâminas do Arco vertebral → Forame vertebral → Processo espinhoso → Pedículos do Arco vertebral → Processos transversos → Incisura vertebral → Forame intervertebral Atlas – 1ª vértebra cervical → Arco posterior → Fóvea para o dente do axis → Sulco para a artéria vertebral → Massas laterais → Tubérculo posterior → Processo Transverso → Fóveas articulares superiores → Forame transverso → Fóveas articulares inferiores → Tubérculo anterior → Tubérculo para o ligamento transverso → Arco anterior Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 20 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Áxis – 2ª vértebra cervical → Processo odontoide/ dente do áxis → Faceta articular para o atlas → Processo espinhoso → Processo transversos → Processo articular inferior → Forame transverso → Faceta articular inferior 3ª à 6ª Vértebras cervicais → Corpo vertebral (retangular) → Forame vertebral (triangular) → Processo espinhoso bífido → Processos articulares sup. → Processos transversos → Forames transversos → Tubérculo anterior → Tubérculo posterior → Barra costo-transversa → Sulco para o ramo ventral dos nervos espinhais → Processos articulares inf. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 21 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 7ª Vértebra Cervical → Processo espinhoso longo → Pode ou não haver forame (não bifurcado) transverso Vértebras Torácicas → Fóveas costais superiores → Fóveas costais inferiores → Corpo vertebral → Forame vertebral (circular) → Processos espinhosos → Processo transverso com (longos, oblíquos e delgados) fóvea costal transversa → Facetas articulares dos processos articulares (dispostas no plano frontal) → A 10ª vértebra torácica só apresenta 1 fóvea costal no corpo → 11ª e 12ª vértebras torácicas não apresentam fóveas costais Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 22 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Vértebras Lombares → Corpo vertebral (volumoso) → Forame vertebral (triangular) → Pedículos vertebrais → Lâminas vertebrais (curtos e espessos) (curtos e espessos) → Processo espinhoso (quadrilátero) → Processos mamilares → Processos costais → Processos acessórios → Processos articulares sup. e inf. com facetas no plano sagital Sacro - Vértebras Sacrais → Base do Sacro → Face pelvina → Tuberosidade sacral → Face articular com o osso do quadril → Crista sacral lateral → Forames sacrais pelvinos → Crista sacral intermédia → Face dorsal → Crista sacral mediana → Forames sacrais dorsais → Hiato sacral → Canal sacral → Ápice sacral Vértebras Coccígeas: Cornos, ápice e base. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 23 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Plexo Braquial → Nervo Musculocutâneo → Raízes Dorsal e ventral → Fascículo Lateral → Tronco Superior → Nervo Axilar → Divisão anterior do Tronco Superior → Ramo Lateral do → Divisão posterior do Fascículo Lateral Tronco Superior → Fascículo Posterior → Tronco Médio → Nervo Radial → Divisão anterior do Tronco Médio → Ramo Medial do → Divisão posterior do Fascículo Medial Tronco Médio → Fascículo Medial → Divisão posterior do Tronco Inferior → Nervo Ulnar → Tronco Inferior → Divisão anterior do Tronco Inferior Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 24 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Simulado teórico-prático de Anatomia -Introdução à anatomia, sistema circulatório e sistema linfático- Augusto Cézar A. dos Santos – Medicina – MED XXIX – MED 171 1) Qual é o plano anatômico mostrado da figura abaixo? a) Plano sagital b) Plano mediano c) Plano coronal d) Plano transverso 2) Qual é o plano anatômico mostrado da figura abaixo? a) Plano sagital b) Plano mediano c) Plano coronal d) Plano transverso 3) Qual é o plano anatômico mostrado da figura abaixo? a) Plano sagital b) Plano mediano c) Plano coronal d) Plano transverso 4) Qual é o plano anatômico mostrado da figura abaixo? a) Plano sagital b) Plano mediano c) Plano coronal d) Plano transverso 5) Qual é o tipo de corte anatômico mostrado na figura abaixo? a- Corte longitudinal b- Corte transversal c- Corte oblíquo 6) Qual é o tipo de corte anatômico mostrado na figura abaixo? a- Corte longitudinal b- Corte transversal c- Corte oblíquo 7) Qual é o tipo de corte anatômico mostrado na figura abaixo? a- Corte longitudinal b- Corte transversal c- Corte oblíquo 8) Quais os movimentos indicados nas figuras abaixo? a) Oposição e reposição b) Flexão e extensão c) Pronação e supinação d) Adução e abdução e) Eversão e inversão Parte 01: Introdução à Anatomia, Crânio, Coluna vertebral e Plexo Braquial → Exercícios Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 25 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 9) Quais os movimentos indicados nas figuras abaixo? a) Oposição e reposição b) Flexão e extensão c) Pronação e supinação d) Adução e abdução e) Eversão e inversão 10) Quais os movimentos indicados nas figuras abaixo? a) Oposição e reposição b) Flexão e extensão c) Pronação e supinação d) Adução e abdução e) Eversão e inversão 11) Quais os movimentos indicados nas figuras abaixo? a) Oposição e reposição b) Flexão e extensão c) Retrusão e protrusão d) Protração e retração e) Eversão e inversão 12) Quais os movimentos indicados nas figuras abaixo? a) Oposição e reposição b) Adução e abdução c) Retrusão e protrusão d) Protração e retração e) Eversão e inversão 13) Qual o objetivo das imagens abaixo no despertar a observação de um estudante de anatomia? a) Mostrar Cortes anatômicos b)Exemplificar planos de cortes anatômicos c) Avaliar patologias visíveis d) Mostrar variações anatômicas e)Despertar comparações para brincadeiras de mal gosto 14) É uma articulação do tipo gínglimo: a) Articulação acrômioclavicular b) Articulação carpometacarpal c) Articulação interfalângica d) Articulação do ombro e) Articulação metacarpofalângicas 15) É uma articulação do tipo elipsóide: a) Articulação acrômioclavicular b) Articulação carpometacarpal c) Articulação interfalângica d) Articulação do ombro e) Articulação metacarpofalângicas 16) É uma articulação do tipo plana: a) Articulação acrômioclavicular b) Articulação carpometacarpal c) Articulação interfalângica d) Articulação do ombro e) Articulação metacarpofalângicas 17) É uma articulação do tipo esferóide: a) Articulação acrômioclavicular b) Articulação carpometacarpal c) Articulação interfalângica d) Articulação do ombro e) Articulação metacarpofalângicas Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 26 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 18) É uma articulação do tipo selar: a) Articulação acrômioclavicular b) Articulação carpometacarpal c) Articulação interfalângicad) Articulação do ombro e) Articulação metacarpofalângicas 19) Qual é o tipo de circulação em foco na imagem abaixo? a) Circulação sistêmica b) Circulação pulmonar c) Circulação linfática d) Circulação venosa e) Circulação arterial 20) Definição de veias sistêmicas: a) Aorta e seus ramos b) Tributárias da veia cava superior c) Tributárias da veia cava inferior d) Veias pulmonares e) Duas alternativas estão corretas 21) A circulação sanguínea consiste na passagem do sangue pelo corpo no seguinte sentido: a) Ventrículo direito – Artérias sistêmicas – Leitos capilares sistêmicos - Veias Sistêmicas – Veias cavas – Átrio esquerdo – Ventrículo esquerdo - Tronco pulmonar – Artérias pulmonares – Pulmão - Veias pulmonares – Átrio direito b) Ventrículo esquerdo – Veias sistêmicas – Leitos capilares sistêmicos - Artérias Sistêmicas – Veias cavas – Átrio direito – Ventrículo direito - Tronco pulmonar – Artérias pulmonares – Pulmão - Veias pulmonares – Átrio esquerdo c) Ventrículo direito – Artérias sistêmicas – Leitos capilares sistêmicos - Veias Sistêmicas – Veias cavas – Átrio direito – Ventrículo esquerdo - Tronco pulmonar – Veias pulmonares – Pulmão - Artérias pulmonares – Átrio esquerdo d) Ventrículo esquerdo – Artérias sistêmicas – Leitos capilares sistêmicos - Veias Sistêmicas – Veias cavas – Átrio direito – Ventrículo direito - Tronco pulmonar – Artérias pulmonares – Pulmão - Veias pulmonares – Átrio esquerdo e) Ventrículo direito – Artérias sistêmicas – Leitos capilares sistêmicos - Veias Sistêmicas – Veias cavas – Átrio direito – Ventrículo esquerdo - Tronco pulmonar – Artérias pulmonares – Pulmão - Veias pulmonares – Átrio esquerdo 22) Artérias, veias e vasos linfáticos são distinguidos pela espessura da camada de _____________ em relação ao tamanho do lume, sua organização, e, no caso das artérias, a presença de quantidade variáveis de __________________. a) Túnica íntima, endotélio. b) Túnica média, fibras elásticas. c) Túnica média, músculo liso. d) Túnica externa, fibras elásticas. e) Túnica externa, tecido conjuntivo. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 27 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 23) Correlacione a primeira, a segunda e a terceira coluna, sobre artérias a- Grandes artérias elásticas 1- Lúmes estreitos e paredes espessas I- Artéria femoral b- Artérias musculares médias 2- Recebem o débito cardíaco II- Artéria carótida c- Pequenas artérias e artíolas 3- Artérias distribuidoras III- Não possuem nomes específicos a) a1I, b2II, c3III b) a2I, b3II, c1III c) a2II, b3I, c1III d) a3III, b1I, c2II e) a3II, b2I, c1III 24) Ao se falar de anastomose, algumas palavras-chaves ou ideias devem vir à mente, dentre elas, pode-se citar: a) Desvio para o fluxo sanguíneo b) Circulação colateral c) Suprimento sanguíneo para estruturas distais à obstrução d) Artérias terminais verdadeiras e) Todas as alternativas fazem alusão a alguma parte explicativa de anastomose 25) Sobre sistema circulatório, marque V para verdadeiro e F para falso ( ) Apenas cerca de 20% do sangue estão persentes na artéria ( ) Cerca de 80% do sangue encontram- se nas veias ( ) Existem três tamanhos de veias ( ) Existem três tipos de artérias ( ) As veias médias são tributárias de veias menores para forma os plexos venosos ( ) Veias médias acompanham artérias médias ( ) O número de artérias é maior que o número de veias ( ) As válvulas venosas permitem o fluxo sanguíneo em direção contra o coração ( ) O diâmetro de uma veia, geralmente, é menor que o diâmetro de sua artéria correspondente ( ) As veias possibilitam a manobra de Valsalva a) F, F, V, V, V, V, V, F, V, F b) V, V, F, V, F, F, F, V, F, V c) V, V, V, V, F, V, F, F, F, V d) V, V, F, F, F, F, V, V, F, F e) F, V, F, V, F, V, F, V, F, F 26) São exemplos de veias médias, exceto: a) Veia basílica b) Veia cefálica c) Veia safena magna d) Veia cava inferior e) Veia safena parva 27) Qual o nome atribuído à condição natural da circulação sanguínea periférica, mostrada e explicada na imagem abaixo? Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 28 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX a) Anastomose arteriolovenulares b) Anastomose venosas c) Sistema venoso porta d) Bomba músculovenosa e) Varizes 28) Uma veia enfraquecida dilata sob a pressão da sustentação de uma coluna de sangue contra a gravidade. Isso resulta no surgimento das varizes, ou veias varicosas. Dentre as características abaixo, qual pode-se descartar do quadro clínico supracitado? a) Presença de válvulas incompetentes b) Veias distorcidas c) Veias tumefeitas d) Presença de fáscia muscular incompetente e) Todas as alternativas correlacionam com varizes 29) Em qual(is) estrutura(s) encontra-se vasos linfáticos? a) Medula óssea b) Dentes c) Ossos d) Sistema nervoso central e) Em nenhum dos lugares das alternativas anteriores 30) Função dos linfonodos a) Filtrar sangue b) Filtrar plasma c) Filtrar linfa d) Produzir linfa e) Produzir líquido cerebrospinal 31) São órgãos linfoides, exceto a) Tireoide b) Timo c) Medula óssea vermelha d) Baço e) Tonsilas Gabarito do Simulado: Introdução à Anatomia, Sistema Circulatório e Sistema Linfático 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 B C D A B A C B E A C D D C B A D E B E D B C E C D D E E C A Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 29 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Simulado teórico-prático de Anatomia -Crânio- Augusto Cézar A. dos Santos – Medicina – MED XXIX – MED 171 1) Assinale a alternativa que melhor corresponda à(s) estrutura(s) craniana(s) relacionada(s) a um nervo: a) Sulco do nervo óptico b) Canal do nervo olfatório c) Canal cribiforme d) Duas alternativas estão corretas e) Nenhuma das respostas anteriores 2) Algumas estruturas cranianas podem ser identificadas tanto na vista superior do assoalho do neurocrânio, quanto podem seridentificadas pela vista inferior de um crânio. Nesta última vista do crânio não é possível identificar a seguinte estrutura: a) Canal do Nervo Hipoglosso b) Canal Condilar c) Forame Espinhoso d) Forame Redondo e) Forame mastóideo 3) Algumas estruturas cranianas podem ser identificadas tanto na vista superior do assoalho do neurocrânio, quanto podem ser identificadas pela vista inferior de um crânio. Na primeira observação não é possível identificar a seguinte estrutura: a) Canal do Nervo Hipoglosso b) Canal Carótico c) Forame Espinhoso d) Forame Redondo e) Processo mastóideo 4) Relacione as colunas seguintes: a- Forame cego b- Hiato do Nervo Petroso maior c- Canal carótico d- Forame magno e- Canal condilar f- Forame lacerado 1- Fossa anterior do crânio 2- Fossa média do crânio 3- Fossa posterior do crânio a) a-1, b-2, c-2, d-3, e-3, f-2 b) 3-d; 2-b,c,f; c) a-1, b-2, c-2, d-3, f-2 e estrutura “e” não é considerada de nenhuma das fossas d) Duas alternativas estão corretas e) Nenhuma alternativa está correta Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 30 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 5) Identifique os forames na imagem com as setas e assinale nas figuras a sua correspondência 1_____________________________________________ 2________________________________________________ 3_____________________________________________ 4________________________________________________ 5_____________________________________________ 6________________________________________________ 7_____________________________________________ 1 2 3 4 5 6 7 6) Algumas suturas cranianas servem de orientação para planos de secção do corpo. Sutura que orienta o corte no sentido látero-lateral: a) Sutura occipital b) Sutura sagital c) Sutura coronal d) Sutura escamosa e) Sutura lambdoide 7) Algumas suturas cranianas servem de orientação para planos de secção do corpo. Sutura que orienta o corte no sentido ântero-posterior: Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 31 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX a) Sutura occipitalb) Sutura sagital c) Sutura coronal d) Sutura escamosa e) Sutura lambdoide 8) São ossos que compõem a face, exceto: a) Maxilares b) Mandíbula c) Frontal d) zigomático e) Nenhuma das respostas anteriores 9) As conhas nasais são estruturas quem ampliam a superfície interna do nariz. O osso que através de seus acidentes ósseos torna-se responsáveis pela formação das conchas nasais superior e média é o? a) Maxilar b) Nasais c) Esfenóide d) Etmóide e) Zigomático 10) Em alguns exames clínicos, muitas das vezes, torna- se necessário localizar e apalpar os pontos craniométricos. Dessa maneira, torna-se fundamental conhecer quais são os pontos craniométricos existentes e as respectivas localizações. Um estudante de medicina cometeu um equívoco ao mencionar a seu paciente a explicação do procedimento que realizaria, tal erro corresponde ao ponto craniométrico... a) Lambda, ponto na calvaria na junção das suturas lambdoidea e sagital. b) Glabela, osso frontal em uma região superior à raiz do nariz. c) Ínio, proeminência da protuberância occipital interna, no osso occipital. d) Astério, junção de três suturas: parietomastóidea, occipitomastóidea e lambdóidea. e) Vértice, observado quando em orientação no plano orbitomeatal. 11) O número de ossos que constituem o neurocrânio é _____, e dentre eles três estão assinalados abaixo: a) 7 ossos. Maxilar, frontal e occipital constituem o neurocrânio. b) 8 ossos. Temporal direito, frontal e nasal constituem o neurocrânio. c) 4 ossos ímpares e 2 ossos pares. Etmóide, esfenóide e parietal constituem o neurocrânio. d) 8 ossos. Parietal, frontal e lacrimal constituem o neurocrânio. e) 9 ossos. Parietal, Frontal e Occipital constituem o neurocrânio. 12) Sobre ossos díploe: a) Maxilar é um exemplo de osso díploe. b) Possui duas camadas de ossos compactos e no meio osso esponjoso. c) Ossos pneumáticos também são chamados de ossos díploe. d) Duas alternativas estão corretas. e) Todas alternativas estão corretas. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 32 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 13) Paciente chegou à emergência de um hospital universitário com suspeita de traumatismo craniano. Submetido a um exame de raio-X foi constatado fratura em um osso da calvária. O médico responsável pelo caso resolveu testar seus internos e perguntou quais ossos poderiam ter fraturado, mediante o resultado do raio-X. Dos ossos abaixo, qual não poderia ser respondido? a) Parietais b) Frontal c) Occipital d) Temporal e) Nenhum dos ossos supracitados 14) Cite todos os ossos do viscerocrânio: 1-_____________________________________________ 2-_____________________________________________ 3- _____________________________________________ 4______________________________________________ 5-_____________________________________________ 6- _____________________________________________ 7-_____________________________________________ 8-_____________________________________________ 9- _____________________________________________ 10-____________________________________________ 11-____________________________________________ 12- ____________________________________________ 13-____________________________________________ 14-____________________________________________ 15- ____________________________________________ 15) Sobre suturas cranianas: a) São estruturas formadas ao término da prática cirúrgica (parto). b) Todas as suturas possuem como estrutura constituinte cartilagem fibrosa. c) Todas as suturas possuem como estrutura constituinte cartilagem hialina. d) Durante a infância é possível observar suturas tanto com fibrocartilagem quanto com hialina. e) Mais de uma resposta está correta. 16) Defina plano órbitomeático e a sua função anatômica. _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ 17) Sobre cada forame assinale a estrutura que faz parte de seu conteúdo: Forame cego (a) Artéria emissária nasal (b) Nervos olfatórios (c) Veia emissária nasal Forâmes da lâmina cribriforme (a) Axônios de nervos olfatórios (b) Veia cribriforme (c) Veia emissária nasal Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 33 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Forames etmoidais anteriores e posteriores (a) Vasos etmoidais anteriores e posteriores (b) Nervos etmoidais anteriores e posteriores (c) Todas as alternativas são constituintes destes forames Canais ópticos (a) Nervo olfatório (b) II par de NC (c) Músculo óptico Fissura orbital superior (a) Nervo troclear (b) Veias oftálmicas (c) Todas as alternativas Forame redondo (a) Nervo Maxilar (b) Nervo Mandibular (c) Veia carótida interna Forame oval (a) Nervo Maxilar (b) Ramo meníngeo do NC V2 (c) Artéria meníngea acessória Forame espinhoso (a) Artéria meníngea média (b) Artéria meníngea acessória (c) Nervo mandibular Forame lacerado (a) Artéria carótida (b) Ramos arteriais meníngeos (c) N.R.A. Sulco do nervo petroso maior (a) Ramo petroso da artéria meníngea média (b) Nervo temporal maior (c) Nervo petroso menor Forame magno (a) Nervo Hipoglosso (b) Nervo acessório (c) Veia cava superior Forame jugular (a) Nervo glossofaríngeo (b) Bulbo superior da veia jugular interna (c) Todas as estruturas são conteúdos dos forames Canal do Nervo Hipoglosso (a) Artéria Hipoglossal (b) NC XIII (c) Nenhuma das respostas anteriores Canal condilar (a) Veias emissárias (b) Nervo condilar (c) Condilos Forame mastoideo (a) Ramo meníngeo da artéria occipital (b) Veia emissária mastoidea do seio sigmoideo (c) Todas as estruturas constituem o forame Meato acústico interno (a) Nervo facial (b) Artéria do labirinto (c) Todas as estruturas constituem o forame 18) Os ossos zigomáticos articulam-se com os ossos, exceto a) Frontal b) Etmóide c) Esfenóide d) Maxila e) Temporal 19) O que passa pelo forame infraorbital e em qual osso ele se localiza: a) Nervo olfatório; Maxila b) Nervo olfatório; Frontal c) Nervo infraorbital; Maxila d) Vasos infraorbitais; Frontal e) Duas respostas estão corretas Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 34 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 20) “União óssea onde se fundem as metades da mandíbula do lactente”. Tal estrutura é a: a) Protuberância mentual b) Sínfise da mandíbula c) Articulação temporomandibular d) Angulo da mandíbula e) Forame mentual 21) Sobre os limites da Fossa Temporal: a) Limite superior e posterior : Linhas temporais superior e inferior b) Limite inferior: Arco zigomático c) Limite anterior: Ossos Frontal e Zigomático d) Mais de uma alternativa está correta e) Uma alternativa está incorreta 22) Estrutura que dá passagem a veias que fazem a conexão entre veias do couro cabeludo e os seios venosos da dura-máter: a) Formes acessórios b) Forames emissários c) Forames auxiliares d) Canal arterial emissário e) Canal arterial acessório 23) Marque V para verdadeiro e F para falso ( ) O limbo esfenoidal é o limite anterior do sulco pré- quiasmático transversal, que se estende entre os canais ópticos. ( ) O corno da sela forma o limite posterior do sulco pré- quiasmático e o limite anterior da fossa hipofisial. ( ) Os ossos que formam a fossa anterior são apenas o frontal anteriormente, o etmoide no meio, e o corpo e as asas [menores do esfenoide posteriormente. ( ) A crista occipital externa desce da protuberância occipital externa em direção ao Forame Magno. ( ) O processo mastoideo serve de local de inserção muscular. ( ) O forame lacerado em vida é fechado por uma lâmina de cartilagem. ( ) No crânio os ossos tendem a ser mais finos em áreas bem cobertas por músculos. 24) Analise a figura abaixo e faça a sua análise quanto às regiões da cabeça e região facial, ou seja, verifique se tudo está indicado corretamente e se não, qual é o erro. AnatomiaSistêmica Aplicada à Medicina I 35 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Regiões da Cabeça: 1- Região frontal 2- Região parietal 3- Região occipital 4-Região temporal 5-Região auricular 6- Região mastoidea Região facial: 7- Região orbital 8- Região infraorbital 9- Região oral 10- Região parotídea 11- Região zigomática 12- Região nasal 13- Região bucal 14- Região mentual Sua análise: _________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 25) Sobre neuralgia podemos caracterizá-la como: a) Dor intensa b) Dor pulsátil ou apunhalante c) Provocada por lesão desmielinizante d) Causa comum de dor facial e) Todas as respostas possuem relação com a neuralgia 26) Marque V para verdadeiro e F para falso ( ) Um golpe nos arcos superciliares podem causar hemorragia e levar ao depósito de sangue e líquido tecidual nas pálpebras superiores e ao redor do olho. ( ) O antigo osso malar hoje chama-se mandíbula ( ) Em geral, a fratura de mandíbula é dupla. ( ) O grande tamanho da calvária em lactentes resulta do crescimento e desenvolvimento precoces do encéfalo e dos olhos. ( ) No recém-nascido o osso frontal é dividido em duas metades pela sutura frontal. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 36 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX ( ) No recém-nascido não há processo mastoideo e processo estiloide do temporal. ( ) A depressão dos fontículos do RN podem indicar desidratação, ou a sua saliência indicar aumento da pressão intracraniana. ( ) O fontículo anterior em quesito de tamanho é o médio dentre os fontículos, e ele se localiza entre os ossos parietais e frontais. ( ) O fechamento das suturas entre os ossos da calvária se dá entre os 30 e 40 anos, normalmente. 27) Classifique, de acordo com Dr. Léo-Clement Le Fort, os três tipos comuns de fraturas da maxila e associe as vistas laterais e anteriores da fratura: 1 2 3 A B C ------------------------------ 1 2 3 A B C Fratura Le Fort I Fratura Le Fort II Fratura Le Fort III 28) Em um parto complicado, o uso do fórceps pode-se fazer necessário mesmo apresentando sérios riscos à criança. Em um parto com uso de fórceps o nervo facial pode ser lesionado? Se sim explique o porque. _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 37 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 29) Sobre sutura metópica: a) É uma sutura presente em aproximadamente 8% da população b) É uma sutura que persiste separando as metades dos ossos frontais c) Deve-se ter o cuidado de não confundi-las com fraturas ósseas em exame clínicos d) Normalmente a sutura que dá origem a ela deveria ter se ossificado no 8º ano de vida e) Todas as respostas anteriores correlacionam-se com a sutura metópica 30) Sobre a modificação óssea da calvária durante o parto assinale V para verdadeiro e F para falso ( ) As metades do frontal tornam-se planas ( ) Um parietal cavalga ligeiramente sobre o outro ( ) O osso occipital se alonga a) F, V, F b) V, F, V c) F, V, V d) V, V, F e) V, V, V 31) Responda: a) Como se chama o fechamento prematuro das suturas cranianas? ___________________________________________ b) Defina escafocefalia e marque abaixo quais as características presentes neste caso: __________________________________________________________________________________________________ (a) Crânio longo (b) Crânio estreito (c) Crânio cuneiforme (d) Todas alternativas verdadeiras c) Defina plagiocefalia e marque abaixo quais as características presentes neste caso: __________________________________________________________________________________________________ (a) Torção do crânio (b) Assimetria do crânio (c) Todas alternativas verdadeiras d) Defina oxicefalia ou turricefalia e cite sua característica principal: __________________________________________________________________________________________________ e) De acordo com suas respostas anteriores, assinale as imagens correspondentes com b, c e d: ( ) ( ) ( ) Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 38 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Gabarito do Simulado: Crânio Questões A B C D E 01 02 03 04 5.1 Forame cego 5.2 Canal óptico 5.3 Forame redondo 5.4 Forame oval 5.5 Forame lacerado 5.6 Canal condilar 5.7 Forame magno Questõe s A B C D E 06 07 08 09 10 11 12 13 14.1 Mandíbula 14.2 Vômer 14.3 Etmóide 14.4 Maxilar direito 14.5 Maxilar esquerdo 14.6 Palatino direito 14.7 Palatino esquerdo 14.8 Zigomático direito 14.9 Zigomático esquerdo 14.10 Concha nasal inferior direita 14.11 Concha nasal inferior esquerda 14.12 Nasal direito 14.13 Nasal esquerdo 14.14 Lacrimal direito 14.15 Lacrimal esquerdo Questõe s A B C D E 15 16 Plano anatômico do crânio, em que a margem infraorbital está alinhada com a margem superior do meato acústico externo 17 A B C 18 19 20 21 22 23 – V/F V V V V V V V 24 As regiões faciais 09 e 13 estão trocadas 25 26 – V/F V F V V V V V F F Questão 27 1 2 3 A B C Fratura Le Fort I Fratura Le Fort II Fratura Le Fort III 28 Lesionado pois no RN não há nem Processo mastoide nem processo Estiloide, ficando o nervo facial Próximo à superfície. E, no caso, Com o uso do fórceps pode lesioná-lo Quest ões A B C D E 29 30 31 a Craniossinostose primária 31 b Fechamento prematuro Da sutura sagital, no qual O fontículo anterior é Pequeno ou está ausente A B C D 31 c Fechamento prematuro Da sutura lambdóidea ou Coronal apenas de um lado A B C 31 d Fechamento prematuro Da sutura coronal que resulta em Um crânio alto, semelhante a uma Torre. 31 e ( C ) ( D ) ( B ) Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 39 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Simulado teórico-prático de Anatomia -Coluna Vertebral e Plexo Braquial- Augusto Cézar A. dos Santos – Medicina – MED XXIX – MED 171 1) Qual a função primordial da coluna vertebral? a) Sustentação do peso do corpo b) Abrigar a medula espinhal c) Proteger a medula espinhal d) Duas respostas estão corretas e) Todas as respostas estão corretas 2) Defina LOMBALGIA e a sua causa: _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _____________________ 3) Paciente com entrada no Hospital Pronto Socorro, com queixas dolorosas na região lombar, realizados exames de imagem com resultado com ausência de substrato patológico. Qual o primeiro diagnóstico realizado por um acadêmico de medicina de 1º período? a) Lombalgia por desvio da curvatura lombar b) Lombalgia postural c) Lombalgia mecânica d) Duas alternativas referem-se à mesma coisa e) Todas estão corretas 4) Dos tratamentos indicados para o paciente da questão anterior, qual não se enquadra? a) Fisioterapia b) Uso de analgésico c) Uso de anticoagulante d) Uso de relaxante muscular e) Repouso 5) Identifique, na coluna vertebral abaixo, as regiões em que ela se subdivide e a quantidade de vértebras de cada região: a)_____________________ b)_____________________ c)________________________ d)______________________ e)______________________ 6) As curvas fisiológicas da coluna vertebral, no plano lateral, são emnúmero de 04. Identifique com o auxílio da imagem da questão anterior e justifique a origem dessa divisão anatômica da coluna vertebral em curvas fisiológicas. a) ___________________ b)___________________ c)___________________ d)___________________ Justificativa:__________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 40 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 7) Paciente idosa, com fragilidade óssea, relatando bullying no asilo: “me chamam de corcunda de Notre Dame”, coluna com curva patológica no plano lateral, sem relato de dor. Nome e definição da condição clínica da paciente: a) Hipocifose; Diminuição da curvatura cifose torácica. b) Hipercifose; Aumento da curvatura cifose torácica. c) Lordose; Aumento da curvatura lombar. d) Hipocifose; Diminuição da curvatura cervical. e) Hipercifose; Aumento da curvatura cervical. 8) Paciente com diagnóstico de lombalgia aguda, em anamnese médico relata contratura muscular paravertebral da região lombar, com retificação da lordose lombar. Explique o termo sublinhado, cite as principais e mais básicas formas de tratamento para esse quadro clínico e a sua expectativa ao final do tratamento. ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ 9) Defina CERVICALGIA e associe à Retificação da Lordose Cervical. ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ 10) Quadro clínico com desvio lateral da coluna vertebral no plano frontal a) Lordose b) Cifose c) Escoliose d) Lombalgia e) Cervicalgia 11) Sobre escoliose responda V para verdadeiro e F para falso: a-( ) Através de um exame de raio x não consegue-se medir o ângulo da escoliose. b-( ) A escoliose define-se como um desvio lateral da coluna vertebral no plano frontal. c-( ) Em pacientes adultos, escoliose com até 10º de desvio leva à maioria das repercussões clínicas. d-( ) Paciente com até 10º de escoliose, apresentam restrição a exercícios na academia, por exemplo. e-( ) Em pacientes adultos, escoliose com até 10º de desvio ocasiona dor mediana a forte na coluna. f-( ) A escoliose infantil é a forma mais grave dos tipos de escoliose. g-( ) Na escoliose congênita a curva pode chegar a 40º. h-( ) Na escoliose infantil, por menor que seja o grau deve-se fazer um acompanhamento médico. i-( ) Na escoliose congênita, um dos tratamentos utilizados é o uso de colete até o indivíduo atingir a maturidade esquelética. j-( ) A escoliose congênita possui um crescimento gradual de acordo com o desenvolvimento do tamanho corporal da criança. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 41 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX k-( ) Na escoliose congênita da criança a fase inicial não é dolorosa. l-( ) Como complicações da escoliose infantil têm-se: problemas de membros inferiores e problemas respiratórios. 12) Qual raíz nervosa emerge entre as vértebras: I- C1 e C2: (a) C1 (b) C2 (c) C3 II- C4 e C5: (a) C4 (b) C5 (c) C6 III- C7 e T1: (a) C7 (b) T1 (c) C8 IV- T1 e T2: (a) C8 (b) T1 (c) T2 V- L3 e L4: (a) L3 (b) L4 (c) L5 VI- S1 e S2: (a) S1 (b) S2 (c) S3 13) Paciente chega ao Hospital Pronto Socorro com fratura no pé, necessitado de correção cirúrgica, este deve ser submetido a uma raquianestesia ou anestesia peridural. Qual dos locais abaixo é o mais indicado para este procedimento? a) Acima de L1 b) Entre L1 e L2 c) Abaixo de L2 d) Qualquer lugar abaixo de T1 e) De C5 a T1 14) Nomeie as estruturas indicadas de uma vértebra: 15) Sobre vértebras, assinale V para verdadeiro e F para falso a-( ) A primeira vértebra cervical chama-se atlas e é uma vértebra típica b-( ) A segunda vértebra cervical chama-se áxis c-( ) Nem todas as vértebras cervicais podem possuir processo espinhoso bífido d-( ) Processo transverso é uma peculiaridade das vértebras cervicais e-( ) O conjunto de vértebras formam a coluna vertebral f-( ) Das vértebras torácicas partem 12 costelas g-( ) O sacro é constituído de 5 vértebras fundidas h-( ) Existem 5 vértebras cervicais típicas i-( ) As vértebras cervicais são em número de 7 j-( ) Entre C1 e C2 possui a articulação atlantoaxial k-( ) As articulações entre os processos articulares superiores e inferiores são do tipo fibrocartilagem l-( ) As vértebras torácicas podem possuir apenas 1 processo costal de cada lado m-( ) O processo espinhoso não é palpável com facilidade em exame clínico 16) Quantos processos uma vértebra típica possui? a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 e) 7 17) O que constitui a massa lateral de uma vértebra? a) Processo transverso b) Processo espinhoso Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 42 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX c) Processos articulares d) Lâmina e) Pedículo 18) Assinale, de acordo com as características específicas, C para vértebra cervical, T para vértebra torácica, L para vértebra lombar, A para vértebra atlas, B para vértebra áxis e N para vértebras típicas. a-( ) Pedículo b-( ) Ausência de corpo vertebral c-( ) Processo espinhoso quadrado d-( ) Lâmina e-( ) Processo espinhoso bífido f-( ) Processo transverso g-( ) Processo espinhoso alongado h-( ) Forame transverso i-( ) Fóvea do dente j-( ) Processo odontóide k-( ) Corpo vertebral l-( ) Fóveas costais m-( ) Massa lateral 19) Associa as imagens a seguir com a coluna: A B C D E F G 1- Atlas 2- Axis 3- Vértebra cervical 4- Vértebra torácica 5- Vértebra lombar 6- Sacro 7- Cóccix a) 1-A, 2-B, 3-C, 4-D, 5-E, 6-F, 7-G b) 1-E, 2-D, 3-C, 4-B, 5-A, 6-G, 7-F c) 1-D, 2-E, 3-C, 4-B, 5-A, 6-G, 7-F d) 1-E, 2-D, 3-C, 4-B, 5-A, 6-F, 7-G e) 1-D, 2-E, 3-C, 4-A, 5-B, 6-G, 7-F 20) Sobre o disco intervertebral, marque V para verdadeiro e F para falso: ( ) O disco intervertebral serve se amortecedor por absorver carga ( ) A parte externa/periférica do disco é resistente e constituído de fibrocartilagem ( ) A parte interna do disco intervertebral confere flexibilidade ao disco ( ) Núcleo pulposo e anel fibroso são constituintes do disco intervertebral ( ) O núcleo pulposo não possui ligação com o período embrionário Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 43 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX ( ) A função do disco intervertebral é conferir proteção à coluna vertebral ( ) Os discos intervertebrais se localizam entre os corpos das vértebras ( ) Uma patologia que pode afetar os discos é a hérnia de disco a) V, V, V, V, F, V, V, V b) V, F, V, V, F, V, V, V c) V, V, V, V, F, F, V, V d) V, V, V, V, V, V, V, V e) V, V, F, V, F, V, V, V 21) Uma característica fundamental das vértebras cervicais são os ________________________, responsáveis pela passagem da artéria vertebral, plexos venosos e simpáticos de C6 a C1, a partir da subclávia até o forame magno. A vértebra C7 pode possuir ou não essa característica, entretanto, se presente, na maioria dos casos, não à passagem da artéria vertebral e sim de veias vertebrais acessórias. Que característica o enunciado se refere? a) Processo transverso b) Processo espinhoso bífido c) Forame intervertebral d) Forame transverso e) Forame vertebral 22) Dois pacientes chegam simultaneamente ao Hospital Pronto Socorro com os seguintes quadros representados nas imagens abaixo. Sabe-se que nesses pacientes existem apenas essas lesões na coluna, nenhum outro caráter patológico presente. Responda: a) Trata-se da mesma patologia? (a) Sim (b) Não b) Nome da(s) patologia(s): _________________________________________________ c) Como é a dorcausada nesses quadros? (a) Dor local (b) Dor referida bilateral (c) Dor referida unilateral d) Defina a(s) patologia(s) diagnosticadas: ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ e) Possíveis causas da(s) patologia(s): _____________________________________________________________________________ Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 44 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 23) Sobre o hiato sacral é possível afirmar a) Resulta da ausência do processo espinhoso de S5, e, às vezes, de S4. b) Leva ao canal sacral. c) Possui formato de U invertido no sacro d) A sua profundidade é variável e) Todas as respostas estão corretas 24) Definição de face auricular do sacro: a) Ausência de processo espinhoso de S5 b) Processos articulares fundidos c) Processos espinhosos rudimentares fundidos das três ou quatro vértebras sacrais superiores d) Extremidades dos processos transversos sacrais fundidas e) Local da parte sinovial da articulação sacroilíaca 25) Definição de Crista Sacral mediana do sacro: a) Ausência de processo espinhoso de S5 b) Processos articulares fundidos c) Processos espinhosos rudimentares fundidos das três ou quatro vértebras sacrais superiores d) Extremidades dos processos transversos sacrais fundidas e) Local da parte sinovial da articulação sacroilíaca 26) Definição de Cristas Sacrais médias do sacro: a) Ausência de processo espinhoso de S5 b) Processos articulares fundidos c) Processos espinhosos rudimentares fundidos das três ou quatro vértebras sacrais superiores d) Extremidades dos processos transversos sacrais fundidas e) Local da parte sinovial da articulação sacroilíaca 27) Definição de Cristas Sacrais laterais do sacro: a) Ausência de processo espinhoso de S5 b) Processos articulares fundidos c) Processos espinhosos rudimentares fundidos das três ou quatro vértebras sacrais superiores d) Extremidades dos processos transversos sacrais fundidas e) Local da parte sinovial da articulação sacroilíaca 28) O que é e qual a importância clínica do promontório? ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ 29) No desenho abaixo, de um plexo braquial, identifique as estruturas que o compõe: Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 45 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX A- Tronco superior B- Tronco médio C- Tronco inferior D- Divisão posterior de A E- Divisão posterior de B F- Divisão posterior de C G- Divisão anterior de A H- Divisão anterior de B I- Fascículo Lateral J- Fascículo Posterior K- Fascículo Medial L- Ramo Lateral de I M- Ramo Medial de K N- Nervo musculocutâneo O- Nervo Axilar P- Nervo Mediano Q- Nervo Radial R- Nervo Ulnar 30) Assinale V para verdadeiro e F para falso e justifique as falsas a-( ) As raízes C5 e C6 formam o tronco superior b-( ) As raízes C8 e T1 formam o troco médio c-( ) O tronco inferior é formado apenas por C7 d-( ) Cada tronco se divide em divisão anterior e posterior e-( ) A divisão anterior do tronco superior com a divisão anterior do tronco médio se juntam e forma o fascículo lateral f-( ) As três divisões posteriores formam o fascículo posterior g-( ) Apenas a divisão anterior do troco inferior forma o fascículo medial h-( ) Do fascículo lateral forma-se o nervo músculo cutâneo e o ramo lateral do fascículo lateral i- ( ) Do fascículo posterior formam-se os nervos radial e axilar j-( ) Do fascículo médio forma-se o ramo medial do fascículo médio e o nervo ulnar k-( ) O ramo lateral do fascículo lateral e o ramo medial do fascículo medial juntam-se e formam o nervo mediano l-( ) O fascículo lateral é formado das divisões anteriores dos troncos superior e médio m-( ) O tronco lateral é formado pelas raízes C5 e C6 n- ( ) O tronco inferior é formado pelas raízes C8 e T1 o-( ) O nervo mediano é formado dos ramos lateral do fascículo lateral e medial do fascículo medial p-( ) O nervo axilar é formado da divisão anterior do tronco médio q-( ) O nervo ulnar é formado a partir do fascículo medial r-( ) O plexo braquial tem sua formação a partir de 5 raízes nervosas Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 46 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX s-( ) Plexo significa agrupamento de estruturas afins t-( ) Os nervos terminais dos plexos braquiais são responsáveis por toda a inervação dos membros superiores 31) Defina Paralisia obstétrica: ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ 32) Dos fatores de risco abaixo, qual não se encontra na condição de fator de risco para a paralisia obstétrica: a) Distorcia do ombro b) Macrossomia fetal c) Parto com uso de fórceps d) Cesária e) Varizes dos membros inferiores na mãe Gabarito do Simulado: Coluna Vertebral e Plexo Braquial Questões A B C D E 01 02 Dor na região lombar. Sua causa tem muito a ver com a função adaptativa do homem para a condição ereta. Quando este deixou de ser quadrúpede e tornou-se bípede, 03 04 05 a Cervical – 07 b Torácica - 12 c Lombar - 05 d Sacral - 05 e Cóccix – 04 a 05 06 a Lordose cervical b Cifose torácica c Lordose Lombar d Cifose sacral As curvas primárias ou cifoses são curvas que possuem a sua origem no período embrionário, enquanto as lordoses ou secundárias são modificadas pós período embrionário. 07 08 Retificação da lordose lombar Significa que a curvatura lombar ficou reta devido à contratura da musculatura paravertebral. O tratamento empregado é uso de analgésico, relaxante muscular, repouso e fisioterapia. A expectativa é de que a coluna retorne ao seu posicionamento fisiológico, pois a RLL é Transitória, ou seja, reversível. 09 Cervicalgia é dor na região cervical, ou melhor, dor no pescoço. A retificação da lordose cervical é igual à da lordose lombar, como visto na questão anterior, só muda a localização, e o tratamento e a expectativa de melhora é a mesma 10 11 – V/F A B C D E F V F F F F G H I J V V V V V K L V V 12 ---- A B C D I II III IV V VI 13 14 Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 47 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX 15 – V/F A B C D E F V V F V F G H I J F V V V V K L M F V F 16 17 18 A B C D E N A L N C F G H I J N T C A B K L M N T N 19 20 21 22.a 22.b Hérnia de disco 22.c 22.d Ruptura do anel fibroso com extravasamento do núcleo pulposo na região póstero-lateral do disco intervertebral comprimindo a raiz nervosa no forame intervertebral. 22.e Esforço físico maior que o normal. Sem causa específica. 23 24 25 26 27 28 Promontório sacral é a margem Projetada anteriormente do corpo da vértebra S1. É um importante ponto de referência obstétrico Para a mensuração do conjugado obstétrico 29 30 A B C D E V F F V V F G H I J V V V V F K L M N O V V F V V P Q R S T F V V V V B- Forma o tronco inferior / C- Tronco médio J- Fascículo medial / M- Tronco superior P- Nervo axilar formado do fascículo posterior 31 É o resultado de um parto laborioso onde houve lesão neuronal por tração ou avulsão das fibras do plexo braquial durante as manobras obstétricas quando do desprendimento do ombro do recém-nascido. 32 Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 48Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX MÚSCULOS DO MANGUITO ROTADOR Os músculos do manguito rotador estabilizam a articulação do ombro, mantendo a cabeça do úmero contra a cavidade glenoide, além de reforçar a cápsula articular e resistir ativamente a deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero em direção anterior, posterior e superior. São compostos de 4 músculos: Supraespinhal, infraespinhal, subescapular e redondo menor. O músculo deltoide (não faz parte do manguito rotador) é o músculo motor do ombro. SÍNDROME DO IMPACTO Patologia de causa desconhecida, tanto pessoas que exercitam muito a articulação do ombro, quanto pessoas sedentárias podem apresentar a síndrome do impacto. No acrômio pode-se desenvolver espículas ósseas – esporão acromial – formado através da metaplasia de tecidos moles ao redor do acrômio, ou seja, a calcificação dos tecidos moles. No espaço subacromial está contida a bursa subacromial e o tendão do músculo supraespinhal. Normalmente, quando se realiza o movimento de abdução do ombro, o espaço subacromial tende a ser comprimido, entretanto, com a rotação da escápula não há compressão para o desencadeamento lesional das estruturas do espaço subacromial. Na síndrome do impacto, o esporão comprime a bursa e o tendão do músculo supraespinhal, causando uma lesão no tendão, desenvolvendo, portanto, uma TENDINOPATIA, mais conhecida como TENDINITE, um processo inflamatório agudo, que se não tratado evolui para um processo inflamatório crônico, que se persistir pode levar à ruptura do tendão supraespinhal. A lesão na bursa é chamada de BURSITE e o seu tratamento é a bursectomia. Como tratamento para a síndrome do impacto tem- se a acromioplastia e a sutura do tendão rompido. Bursectomia e acromioplastia é, respectivamente, a retirada cirúrgica da bursa e a remoção cirúrgica do esporão do acrômio. REGIÃO AXILAR ➔ Limite superior: clavícula anteriormente, escápula posteriormente e primeira costela medial. ➔ Limite ou parede anterior: Peitoral maior, peitoral menor, subclávio e fáscia clavipeitoral ➔ Limite ou parede posterior: Subescapular, grande dorsal ou latíssimo do dorso, redondo maior, tendão da cabeça longa do tríceps ➔ Limite medial: Serrátil anterior, parede torácica ou gradil costal/4 costelas superiores e músculos intercostais ➔ Limite lateral: úmero Parte 02: Anatomia dos Membros SuperioresParte 02: Anatomia dos Membros Superiores → Teoria Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 49 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Conteúdo e importância da Região Axilar • Artéria axilar – Irriga todos os tecidos do membro superior – Se lesionada → Hemorragia intensa → Choque hemorrágico ou hipovolêmico → Óbito • Artéria axilar – Irriga todos os tecidos do membro superior – Se lesionada → Isquemia dos tecidos do membro superior → necrose → amputação • Plexo braquial – Inervação dos músculos do membro superior – Lesão do plexo braquial → Paralisia total ou parcial do membro superior • Linfonodos axilares – Drenam a metade superior do hemitórax do seu lado e todo o membro superior do seu lado – O primeiro linfonodo que recebe a linfa do tórax e da mama recebe o nome de linfonodo sentinela – Em caso de câncer de mama, ocorre primeiramente a retirada deste linfonodo para realização de biópsia, visto que a metástase pode ocorrer tanto por via hematogênica (circulação sanguínea) quanto por via linfática – Em caso de biópsia negativa (ok) - Em caso de biópsia Positiva realiza esvaziamento axilar, retirando todos os linfonodos axilares. A primeira consequência é o linfedema FOSSA CUBITAL ➔ Limite superior: Linha imaginária entre os epicôndilos medial e lateral ➔ Limite lateral: Músculo Braquioradial ➔ Limite medial: Músculo Pronador redondo Conteúdo da Fossa Cubital: • Tendão do músculo braquial • Artéria braquial • Nervo mediano Lesões nas estruturas da Fossa Cubital: • Tendão do músculo braquial: Perda de força de flexão • Artéria braquial: Hemorragia, necrose e isquemia do antebraço • Nervo mediano: Paralisia ESPAÇO QUADRANGULAR ➔ Limite posterior: Músculo redondo menor ➔ Limite inferior: Músculo redondo maior ➔ Limite lateral: úmero ➔ Limite medial: Cabeça longa do tríceps Conteúdo: Artéria circunflexa posterior do úmero e nervo axilar que irriga o deltoide e o redondo menor ESPAÇO TRIANGULAR ➔ Limite lateral: Cabeça longa do tríceps ➔ Limite medial: Redondo menor ➔ Limite inferior: Redondo maior Conteúdo: Artéria circunflexa da escápula ÁRVORE ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR Arco aórtico → Troco braquiocefálico (Carótida comum direita e artéria subclávia direita) → Artéria Subclávia direita - (1ª costela) → Artéria axilar → Artéria circunflexa posterior do úmero – (M. Redondo maior) → Artéria Braquial – (Fossa cubital) → Divisão em artéria radial e artéria ulnar → Artéria ulnar - Artéria interóssea comum – Artéria interóssea anterior – Artéria interóssea posterior – Arco palmar superficial e Arco palmar dorsal – Artérias metacarpais Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 50 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX – Artérias digitais palmares comuns – Artérias digitais palmares próprias VEIAS PROFUNDAS DO MEMBRO SUPERIOR Acompanham as artérias e possuem o mesmo nome da artéria acompanhante. A diferença é que o sangue possui sentido inverso ao das artérias, ou seja, o sangue venoso corre da periferia para o coração. Uma veia de menor calibre drena para uma veia de maior calibre. VEIAS SUPERFICIAIS DO MEMBRO SUPERIOR Rede venosa dorsal da mão → Veia Basílica → Drena para Veia Braquial (profunda) na região cubital; Rede venosa dorsal da mão → Veia cefálica → Drena para Veia Axilar (profunda) na região do ombro. Próximo à fossa cubital a veia cefálica se une à veia basílica através da veia transversa/comunicante do cotovelo; ANASTOMOSE É a comunicação de dois canais de mesma natureza, muito comum na formação de vias colaterais, como nos casos de artérias e veias. As anastomoses oferecem vários possíveis desvios para o fluxo sanguíneo em caso de obstrução do caminho habitual, como nos casos de compressão pela oposição de uma articulação, trauma, doença ou uma ligadura cirúrgica. Ou seja, promovem uma circulação colateral que garantem o suprimento sanguíneo para estruturas distais da obstrução, evitando, portanto, a isquemia. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 51 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Com o auxílio de um Atlas de Anatomia Humana identifique nos desenhos abaixo as estruturas ósseas. Dica: Ligue por setas os nomes às estruturas. Nos seus momentos de estudos no anatômico tente primeiro identificar as estruturas neste roteiro e em seguida nas peças anatômicas. Desafie o seu cérebro a memorizar de maneira metódica, nomeando as estruturas em uma sequência que você ache melhor, como, por exemplo, no sentido cranial para caudal. Clavícula Esquerda → Face esternal →Extremidade acromial → Extremidade esternal → Tubérculo Coronoide → Face clavicular → Impressão do ligamento costoclavicular Obs.: A face anterior da clavícula é lisa. Parte 02: Anatomia dos Membros SuperioresParte 02: Anatomia dos Membros Superiores → Prática Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 52 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Escápula Esquerda → Margem Superior → Ângulo Superior → Margem Medial → Margem Lateral → Face costal → Colo da Glenoide → Ângulo Inferior → Processo Coracoide → Incisura Escapular → Cavidade Glenoide → Processo coracoide → Tubérculo Supraglenoideo → Acrômio → Tubérculo Infraglenoideo → Espinha → Fossa Infraespinhal → Fossa Supraespinhal Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 53 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Úmero Esquerdo → Cabeça umeral → Grande tuberosidade → Crista do tubérculo maior → Crista deltoidea → Crista do tubérculo menor → Tuberosidade deltoidea → Crista supracondileana→ Crista supracondileana lateral medial → Epicôndilo lateral → Epicôndilo medialmente → Côndilo lateral (Capítulo) → Côndilo medial (Tróclea) → Fossa Coronoidea → Fossa olecraneana → Fossa radial → Sulco do Nervo Radial → Sulco do Nervo Ulnar Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 54 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Ulna Esquerda Rádio Esquerdo → Processo coronoide → Cabeça Radial → Olécrano → Colo radial → Incisura troclear → Tubérculo Radial → Incisura radial → Margem Interóssea → Tuberosidade da Ulna → Tubérculo dorsal → Margem Interóssea → Processo Estiloide → Cabeça da Ulna → Incisura Ulnar → Processo estiloide → Crista do músculo supinador Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 55 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Ossos do Carpo Esquerdo → Escafoide → Piramidal → Tubérculo do escafoide → Pisiforme → Semilunar → Capitato → Trapézio → Hamato → Tubérculo do trapézio → Hâmulo do hamato → Trapezoide Metacarpos e Falanges → Base → Colo → Corpo → Cabeça Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 56 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Espaços Triangular e Quadrangular Identifique no esquema abaixo o posicionamento de cada espaço, bem como o nome das estruturas que compõem os limites e os conteúdos de cada espaço. → Músculo Redondo Menor → Úmero → Músculo Redondo Maior → Cabeça Longa do Tríceps → Artéria Circunflexa da → Nervo Axilar Escápula → Artéria Circunflexa Posterior do Úmero Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 57 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Árvore Arterial do Membro Superior Direito → A. Carótida Comum Direita →Tronco Braquiocefálico → A. Subclávia Direita → A. Carótida Comum Esquerda → A. Circunflexa Posterior do úmero → Artéria Axilar → A. Circunflexa Anterior → A. Colateral Ulnar Superior do úmero → Artéria Braquial → A. Braquial Profunda → A. Colateral Ulnar Inferior → A. Colateral Radial → A. Recorrente Ulnar → A. Recorrente Radial → Artéria Ulnar → A. Radial → A. Interóssea Comum → A. Interóssea Posterior → A. Interóssea Anterior → Arco Palmar Profundo (Irriga o dorso da mão) → A. Acompanhante do → Arco Palmar Superficial Nervo Mediano (Irriga região palmar) → A. Principal do Polegar → Artérias Metacarpais → A. Radial do Indicador → Aa. Digitais Palmares Comuns → Aa. Digitais Palmares Próprias Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 58 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Agora, para maior e melhor fixação do conteúdo arterial do membro superior, escreva você mesmo os nomes das artérias. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 59 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Veias Superficiais do Membro Superior Direito → Região de drenagem da veia cefálica para veia axilar → Veia cefálica → Veia transversa/comunicante do cotovelo → Região de drenagem da veia basílica para veia braquial → Veia basílica → Rede venosa dorsal Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 60 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Agora, para maior e melhor fixação do conteúdo venoso superficial do membro superior, escreva você mesmo os nomes das veias superficiais e das veias profundas para quais o sangue é drenado. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 61 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Articulações do Membro Superior JUNTURA E LIGAMENTOS CLASSIFICAÇÃO MOVIMENTOS Complexo articular do ombro Articulação esternoclavicular Ligamento esternoclavicular anterior e posterior Ligamento costoclavicular (1ª costela e clavícula) Ligamento interclavicular (entre as 2 clavículas) Apresenta disco articular (amortece impacto) Juntura sinovial do tipo selar Biaxial Elevação, depressão, protração e retração. Obs.: Embora não seja esferoide, realiza Rotação da clavícula no eixo longitudinal da clavícula, Articulação acromioclavicular Ligamento acromioclavicular Ligamento coracoclavicular, divide-se em trapezoide e conoide: estabilizadores passivos da articulação acromioclavicular (fácil luxação, mantém o posicionamento do ombro, sustenta o membro superior) Apresenta disco triangular (superfície hidrocartilaginosa triangular) Juntura sinovial plana Anaxial Não possui eixo de movimentação, apenas DESLIZAMENTO Articulação glenoumeral / Articulação do ombro Ligamento glenoumeral – Feixe superior, médio e inferior – Ligamento Z Ligamento coracoumeral (entre processo coracóide e o úmero) Ligamento coracoacromial (forma um arco acromial para a passagem do tendão do músculo supraespinhal) Possui a bursa subacromial Articulação mais móvel do corpo humano Juntura sinovial esferóide Triaxial Flexão, extensão, adução, abdução, rotação medial, rotação lateral, adução horizontal, abdução horizontal, circundução anterior e circundução posterior. *Falsa articulação - Articulação escápulotorácica Movimenta junto com a esternoclavicular Deslizamentos faciais. Elevação, depressão, protração, retração. *Ritmo escapuloumeral: Para que haja uma abdução completa do ombro (180º) 2/3 acontecem na articulação glenoumeral e 1/3 na escapulotorácica. (Glenoumeral 120º e escápuloumeral 60º) ➔ Na Incisura da Escápula: Ligamento Transverso Superior da Escápula – Ligamento Supraescapular; Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 62 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX JUNTURA E LIGAMENTOS CLASSIFICAÇÃO MOVIMENTOS Complexo articular do cotovelo – Articulação do cotovelo Região úmeroulnar e úmeroradial Ligamento colateral radial; Ligamento colateral ulnar; Atrás do olécrano possui a Bursa do cotovelo ou Bursa do olécrano Região sinovial do tipo Gínglimo Monoaxial Flexão e extensão Articulação radioulnar Proximal: Ligamento anular do rádio Distal anterior e posterior: Possui um disco articular fibrocartilaginoso para amenizar os impactos. Obs.: Se fixar a articulação radioulnar distal, não ocorre o movimento de pronação e supinação, ela trabalha em harmonia com a radioulnar proximal. Proximal: sinovial trocóide Monoaxial Pronação e supinação do antebraço Membrana interóssea Tecido fibroso Quando em pronação fica frouxa e quando em supinação fica distendida. Obs: Tração do antebraço com o cotovelo em pronação pode luxar o antebraço. JUNTURA E LIGAMENTOS CLASSIFICAÇÃO MOVIMENTOS Articulação do punho Articulação radiocarpal Ligamentos radiocarpais palmares e dorsais Sinovial condilar, elipsóide, biaxial Flexão, extensão, abdução, adução. Articulação intercarpal Ligamento estilocarpais, ligamento intercarpais, ligamento radiocarpal, ligamento ulnarcarpal Sinovial plana Para manter a estabilidade e grande movimentação, para isso temos muitas articulações e muitos ligamentos, cada articulação faz pequenos movimentos que somados permitem maior amplitude. Articulação metacarpofalangiana Ligamento palmar em placa, ligamentos colaterais e ligamento metacarpo transverso profundo Condilar ou elipsóide, biaxial Flexão, extensão, abdução, adução. Articulações interfalangianas Ligamentos palmar em placa e colaterais Sinoviais do tipo gínglimo, monoaxial Flexão e extensão Movimento de pinça na mão: Movimento de oposição. / 1ª Articulação carpometacárpica: Ligação em sela, flexão, extensão, adução e abdução. Ligamentos carpometacarpais. Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 63 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Articulação Esternoclavicular → Ligamento esternoclavicular anterior → Clavícula → Ligamento esternoclavicular posterior → 1ª Costela → Ligamento costoclavicular → Manúbrio (Esterno) → Ligamento interclavicular → 2ª Costela → Disco articular Articulação acrômioclavicular → Ligamento acromioclavicular → Clavícula → Ligamento coracoclavicular trapezoide → Acrômio → Ligamento coracoclavicular conoide → Processo coracoide → Ligamento Transverso Superior da Escápula → Incisura escapular Anatomia Sistêmica Aplicada à Medicina I 64 Augusto Cézar A. dos Santos – MED XXIX Articulação glenoumeral / Articulação do Ombro → Cápsula articular → Ligamento Glenoumeral (Ligamento em Z) Feixes