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Histologia das glândulas salivares e pâncreas

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Mª Antônia Coelho 103 
Glândulas salivares e pâncreas 
São glândulas anexas ao sistema digestório. 
Órgãos acessórios que secretam secreções ao longo do tubo digestivo para que ele exerça 
suas funções de absorção e digestão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maiores 
• Glândula parótida 
• Glândula sublingual 
• Glândula submandibular 
 
Menores 
• Labial 
• Vestibular 
• Glossopalatina 
• Palatina 
• Lingual 
 
 
As glândulas maiores se apresentam em pares. São as primeiras que participam do projeto 
de digestão.
 
Mª Antônia Coelho 103 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ácino + ducto intercalar + ducto excretor = SALIVON 
• Salivon: unidade funcional de uma glândula salivar. 
- Parênquima formado por porções secretoras e ductos. 
- Ácinos secretam a saliva que inicia o processo de digestão. 
- Apresentam uma capsula de tecido conjuntivo denso, que vai projetar pro interior das 
glândulas septos, que vão dividi-las em lobos e lóbulos. Apenas nas maiores. 
- Tipos de ácinos das glândulas maiores: Podemos ter a porção secretora serosa, mucosa e 
mista (ácino mucoso com a meia lua serosa). 
 
Ácino mucoso: células piramidais ou cilíndricas, 
núcleo achatado na base, citoplasma 
esbranquiçado. 
Ácino seroso: células piramidais, núcleo nas bases 
das células e mais esféricos, citoplasma bem 
corado, grânulos de secreção na porção apical. 
Ácino misto: ácinos mucosos, núcleo bem 
achatados, citoplasma esbranquiçado, meia lua 
serosa. 
 
Mª Antônia Coelho 103 
 
 
 Amarelo: ácino mucoso. 
Vermelho: ácino seroso. 
 
Parótida: predominantemente serosa. 
Submandibular: mais seroso que mucoso, 
mas mista. 
Sublingual: mais ácino mucoso do que 
seroso, mas mista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Células mioepiteliais: células epiteliais modificadas 
que ajudam na liberação da secreção nos ácinos por 
meio de contração. Ficam entre as células secretoras 
com a lâmina basal. É importante para a mobilização 
da secreção em direção ao ducto excretor. 
 
 
Mª Antônia Coelho 103 
Ductos Salivares: 
 
• Ducto intercalar 
• Ducto estriado 
• Ducto excretor 
 
Ducto estriado: células cilíndricas ou cúbicas e 
apresenta na lâmina basal estriações, por isso o 
nome. 
Ducto excretor: se abre na cavidade oral, variação de cilíndrico para epitélio estratificado 
cúbico. 
Ductos intercalares: camadas de células cúbicas com algumas células mioepiteliais; se 
juntam e formam o estriado. 
Na prova pratica não precisa diferenciar os ductos. Vai pedir para identificar como glândula 
salivar. 
 
 
 
Glândula Parótida 
- Tem seu parênquima de 
ácino seroso apenas, 
localizada posteriormente ao 
ramo da mandíbula e 
anteriormente a orelha. 
- Na lâmina histológica 
podemos encontrar muitas 
células adiposas entremeadas 
com a porção secretora. 
- Saliva com altos níveis de ptialina (amilase salivar). Produzem cerca de 30% do total de 
produção de saliva. 
 
 
 
 
Mª Antônia Coelho 103 
Glândula Submandibular 
- Região posterior da mandíbula. Parênquima com ácino misto, mas ácino seroso 
predominante. 
- Produz cerca de 60% do 
total de produção de 
saliva. 
 
 
 
 
Glândula Sublingual 
- Está no assoalho da cavidade oral. 
- Ácino misto, mas com muito ácino mucoso. 
- Produz somente 
cerca de 5% da 
produção total de 
saliva. 
 
 
 
 
Glândulas Salivares Menores: 
• Labiais 
• Palatinas 
• Bucais 
• Linguais 
Não são encapsuladas e produzem apenas 10% do total de secreção 
salivar. 
- Estão dispersas em toda a cavidade oral. 
- Contribuem bem menos com a secreção salivar. 
 
 
Mª Antônia Coelho 103 
Saliva 
Funções: 
• Umidifica e lubrifica a mucosa e os alimentos. 
• Digestão de carboidratos – amilase salivar (ptialina) 
• Antibacteriana – IgA, lisoenzima. 
• Mantem o pH da cavidade oral 
• Proteção dos dentes, evitando ação de 
bactérias – película protetora. 
 
 
Tumores nas Glândulas Salivares: 
• Acometem mais as glândulas salivares maiores. 
 
• 80% são benignos. 
 
• Maioria na glândula parótida. 
 
• Adenoma pleomórfico: 
o Tecido epitelial contendo células ductais e mioepiteliais 
intercaladas com áreas semelhantes à substancia 
fundamental dos tecidos conjuntivos. 
o Tumor benigno. 
o Há uma modificação na histologia da glândula. 
 
• Tumefação indolor da glândula acometida, dormência ou 
fraqueza do musculo inervado. 
 
• Remoção cirúrgica do tumor; na parótida – parotidectomia total pode levar à 
disfunção do nervo facial. 
 
Mª Antônia Coelho 103 
PÂNCREAS 
No segundo caso, é uma segunda função do pâncreas sendo afetada. 
 
 
Pâncreas 
• Secreções endócrinas e exócrinas. 
• Exócrino: glândula acinosa composta, 
ácinos e sistema de ductos, enzimas 
digestivas e bicarbonatos. 
• Endócrino: ilhotas de Langherans, 
insulina e glucagon. 
 
- É a partir da secreção da porção exócrina que 
temos a digestão de lipídios. A endócrina secreta hormônios que atuam. 
- É retroperitonial, ou seja, é revestido só na parte anterior pelo peritônio. Tem cabeça, 
colo, corpo e cauda. Cabeça é envolvida pelo duodeno. 
- Suco pancreático é liberado no duodeno para começar o processo de digestão de 
proteínas e lipídios. 
- Tem uma cápsula de tecido conjuntivo revestindo-o. 
 
Mª Antônia Coelho 103 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ducto intralobular dá origem ao ducto 
pancreático principal que desemboca na papila 
de Vater do duodeno. 
 
 
Pâncreas Exócrino 
• Enzimas pancreáticas 
• Endopeptidases proteolíticas e as exopeptidades 
proteolíticas. 
• Enzimas amiolíticas. 
• Lipases. 
• Enzimas nucleolíticas. 
 
A porção secretora do pâncreas exócrino é constituído por ácinos 
serosos. 
 
 
 
 
Mª Antônia Coelho 103 
Secreções exócrinas pancreáticas 
Tem o ducto intercalar que vai ter liberação a 
partir da secretina. Quando o alimento chega 
no duodeno tem a liberação de várias 
enzimas, como a CCK que estimula a secreção 
de enzimas, íons, água. 
 
 
 
Fatores estimuladores das secreções exócrinas pancreáticas: 
• Acetilcolina via parassimpática 
• Colecistocinina (CCK) pelo duodeno 
• Secretina pelo intestino delgado. 
 
 
Pâncreas Endócrino 
- Setas apontam para a porção endócrina do pâncreas, para as 
ilhotas pancreáticas. 
- Ilhota tem uma fina camada de tecido conjuntivo. 
- Glândulas do tipo cordonal. 
- Hormônios principais: insulina e glucagon. 
 
 
 
 
 
 
Mª Antônia Coelho 103 
Insulina x Glucagon 
Tem ação direta deles no processo de digestão, porque 
conforme comemos temos aumentos de glicemia na corrente 
sanguínea. Essa glicemia vai estimular o pâncreas a liberar, 
pelas células beta, insulina, e isso vai fazer com que a glicose 
seja utilizada pelos tecidos retirando-a do sangue. À medida 
que os níveis de glicemia diminuem na corrente sanguínea, 
tem um estimulo no pâncreas, nas células alfa, a secretar 
glucagon para que haja uma quebra de glicogênio, 
principalmente no fígado, para levar a uma manutenção dos 
níveis de glicemia no sangue. 
 
Quando tem uma deficiência na ação da insulina, todo esse 
mecanismo é alterado, podendo levar ao quadro de diabetes 
mellitus tipo 1 ou 2. 
 
Produção de insulina e doença de Alzheimer 
Alguns pesquisadores associam a produção de 
insulina com o Alzheimer, colocando como 
diabetes mellitus tipo 3. 
O consumo hipercalórico com muitas gorduras e 
componentes tóxicos podem levar a um dano 
hepático. Esse dano hepático pode alterar a 
produção de insulina e começar a produzir um 
lipídio denominado ceramidas que, associado à 
obesidade, consegue passar pela barreira 
hematoencefálica. Pelo SNC, pode haver uma 
alteração na produção de insulina, levando uma 
resistência central a insulina.

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