A interpretação endogenista do Serviço Social é uma corrente teórica que surgiu na década de 1940 e que defende que o Serviço Social é uma profissão autônoma, com uma prática independente das políticas sociais e que tem como objetivo principal a ajuda social. Essa corrente entende que o Serviço Social é uma atividade transhistórica, ou seja, que existe desde sempre, e que tem como base a caridade e a filantropia. No entanto, essa interpretação é criticada por outras correntes teóricas do Serviço Social, que defendem a importância da profissão estar inserida nas políticas sociais e trabalhar em conjunto com outras áreas do conhecimento.
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