Vamos analisar as alternativas: a) A alteração não é válida, por ofensa ao princípio da impessoalidade, advindo da adoção de novos critérios de pontuação e da ampliação do número de candidatos na segunda fase. - Esta alternativa está correta, pois a mudança nos critérios de pontuação e na quantidade de candidatos selecionados pode violar o princípio da impessoalidade, que é fundamental em concursos públicos. b) A alteração é válida, pois a aprovação de mais candidatos na primeira fase não gera prejuízo aos candidatos e ainda permite que mais interessados realizem a prova de segunda fase. - Esta alternativa está incorreta, pois a mudança nos critérios de seleção pode gerar desigualdade entre os candidatos e comprometer a lisura do processo seletivo. c) A alteração não é válida, porque o edital de um concurso público não pode conter cláusulas ambíguas. - Esta alternativa está incorreta, pois a questão não aborda ambiguidade no edital, mas sim a alteração nos critérios de seleção. d) A alteração é válida, pois foi observada a exigência de provimento dos cargos mediante concurso público de provas e títulos. - Esta alternativa está incorreta, pois a validade da alteração não está relacionada apenas à exigência de concurso público, mas sim à manutenção da transparência e imparcialidade no processo seletivo. Portanto, a alternativa correta é: a) A alteração não é válida, por ofensa ao princípio da impessoalidade, advindo da adoção de novos critérios de pontuação e da ampliação do número de candidatos na segunda fase.
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