Em 14 de abril de 2023, Ronaldo celebrou um contrato de mútuo com Celso, no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), subscrito por duas testemunhas. No contrato firmado, Ronaldo deveria pagar o valor total até o dia 31 de dezembro de 2023. Contudo, em meados de janeiro de 2024, Ronaldo ainda não havia adimplido com a obrigação. Em 05 de fevereiro de 2024, após ser citado na ação de execução proposta por Celso, Ronaldo alienou os dois imóveis que possuía. No dia 30 de março, após Celso requerer, o Juiz determinou a penhora dos dois bens de Ronaldo. Contudo, um dos imóveis foi alienado para Jair que, surpreendido com a penhora sobre o imóvel recém adquirido, lhe procurou para o representar em Juízo, com o objetivo de livrar o bem da constrição judicial que havia sofrido. Como advogada(o) de Jair, responda: existe alguma possibilidade de livrar a constrição judicial sofrida pelo bem de Jair, por meio de uma medida judicial?
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