A alternativa que não apresenta princípios fundamentais que regem a atuação de conciliadores e mediadores judiciais é a letra d. "ação coercitiva e parcialidade". Os conciliadores e mediadores judiciais devem atuar de forma imparcial, neutra, independente, respeitando a ordem pública e as leis vigentes, mantendo a confidencialidade, competência e não exercendo ação coercitiva ou demonstrando parcialidade.
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