As taxas de mutações espontâneas mais altas em humanos do que em bactérias não indicam necessariamente que os genes individuais humanos mutam com mais frequência do que os de bactérias. Isso ocorre porque o tamanho do genoma humano é muito maior do que o das bactérias, o que significa que há mais oportunidades para ocorrerem mutações em genes individuais. Além disso, a complexidade do genoma humano e a presença de regiões não codificantes também contribuem para essas diferenças nas taxas de mutação.
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