Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 GRUPO SER EDUCACIONAL UNINASSAU DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV - PEDAGOGIA MYLENA DOMINGOS DE LIMA RELATÓRIO PARCIAL RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – AMBIENTES NÃO ESCOLARES Recife/PE 2023 MYLENA DOMINGOS DE LIMA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – AMBIENTES NÃO ESCOLARES Relatório Parcial apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da Uninassau, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado IV. Recife/PE 2023 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 4 2 OBSERVAÇÃO DA ROTINA E DOS SUJEITOS........................................... 5 3 ANÁLISE DOCUMENTAL DA INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO………………….6 4 ENTREVISTA OU QUESTIONÁRIO............................................................... 8 5 PLANO DE AÇÃO/INTERVENÇÃO ............................................................. 11 6 REFERÊNCIAS ............................................................................................12 7 ANEXO.......................................................................................................... 12 4 1 INTRODUÇÃO O objetivo geral deste relatório é descrever as atividades realizadas a partir do Estágio Supervisionado IV – Ambientes não escolares, que envolveram atividades de observação e regência no CDI - Projeto Criança do Reino, no período de 25 de setembro a 29 de setembro. O referido trabalho tem como objetivo apresentar como se dá a atuação de um pedagogo em um ambiente não escolar, ressaltando sobre importância do estágio supervisionado em espaços não escolares, visto que a atuação do pedagogo está se expandindo cada vez mais em áreas diversas. Ceroni (2006) discute o trabalho do Pedagogo em espaços não escolares, especialmente em ONGS e traz um pensar nas políticas educacionais no Brasil, na responsabilidade de um comprometimento com a qualidade social voltada para a cidadania e para a inclusão; e propiciar aos pedagogos a compreensão de sua capacidade profissional e o desenvolvimento de competências em ambientes que extrapolam as unidades escolares e ainda, aumentam suas áreas de atuação, para que se tornem cada vez mais empregáveis. "Os docentes universitários ensinam geralmente como foram ensinados, garantindo, pela sua prática, uma transmissão mais ou menos eficiente de saberes e uma socialização idêntica àquela de que eles próprios foram objetos” (CORTESÃO, 2002, p. 40). Para alcançar a excelência na formação de professores é necessário obter estratégias, conhecimento do conteúdo a ser trabalhado, traçar os objetivos e executá-los com clareza usando estratégias de fácil compreensão que estejam relacionadas ao contexto social e a formação de cidadãos tendendo ao engrandecimento e a transformação da sociedade. Para Imbernón (2006) a formação servirá de [...] estímulo crítico ao constatar as enormes contradições da profissão e ao tentar trazer elementos para superar as situações perpetuadoras que se arrastam há tanto tempo: a alienação profissional – por estar sujeito a pessoas que não participam da ação 5 profissional -, as condições de trabalho, a estrutura hierárquica, etc. E isso implica, mediante a ruptura de tradições, inércia e ideologias impostas, formar o professor na mudança por meio do desenvolvimento de capacidades reflexivas em grupo, e abrir caminho para a verdadeira autonomia profissional compartilhada, já que a profissão docente deve compartilhar o conhecimento com o contexto. Isso implica uma mudança nos posicionamentos e nas relações com os profissionais, já que isolados eles se tornam mais vulneráveis ao entorno político, econômico e social (grifo nosso) (p. 15). O relatório do Estágio Supervisionado IV – Ambientes não escolares foi planejado de acordo com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), documento que descreve as aprendizagens básicas e essenciais, com base na perspectiva da interdisciplinaridade como relação de ligação entre duas matérias ou mais. 2 A OBSERVAÇÃO DA ROTINA E DOS SUJEITOS A experiência de observação foi realizada através de coleta de dados referente a estrutura física, organização e funcionamento pedagógico. Não houve em momento algum problema quanto a me aceitarem na organização religiosa. Segundo Carlos Rodrigues Brandão, a educação: ...ajuda a pensar tipos de homens. Mais do que isso, ela ajuda a criá-los, através de passar de uns para os outros o saber que os constitui e legitima. Mais ainda, a educação participa do processo de produção de crenças e ideias, de qualificações e especialidades que envolvem trocas de símbolos, bens e poderes que, em conjunto, constroem tipos de sociedades. E esta é a sua força.” BRANDÃO, 2001 pág. 11.“ Foi possível observar como é realizado a dinâmica do projeto com as crianças, adolescentes e até mesmo com os adultos, tendo em vista que alguns dos beneficiados permanecem até 21 anos e podem se tornar voluntários depois dessa idade limite. A rotina consiste em os cadastrados ficarem na instituição no contraturno da escola, com direito às principais refeições, dependendo do 6 turno. Ou seja, eles tomam café da manhã e almoçam, ou almoçam e jantam, de acordo com o período. No caso do período observado, que foi o período diurno, as atividades só começam às 14:30, dando tempo suficiente para que todas as crianças e adolescentes cheguem, almocem e descansem um pouco no pátio. Após isso, eles se dirigem para a quadra, cantam o hino nacional e vão para as salas de aula, que são divididas por faixas etárias ou até mesmo gêneros, dependendo do nível acadêmico da criança ou adolescente. A dinâmica inclui estudos bíblicos que auxiliam na alfabetização e letramento das crianças, ou, no caso dos adolescentes, ajuda na orientação quanto ao mercado profissional. Nas segundas-feiras e terças-feiras, são os dias das crianças ou daqueles adolescentes que necessitam de reforço. Já nas quartas-feiras e quintas-feiras, são os dias dos adolescentes. Também há visitação nas casas das crianças nos horários de aula, quando algumas monitoras não estão em sala. Ou seja, elas reservam entre si os dias para o evangelismo da família e dos beneficiários. Independente do dia determinado, os cadastrados no projeto têm o benefício da alimentação, cestas básicas e presentes, além de ajuda de custos dependendo do apadrinhamento ou da própria COMPASSION. Atualmente, o CDI recebe patrocínio de uma organização evangélica interdenominacional, sem fins lucrativos, cujo objetivo é ajudar crianças em situação de risco ao redor do mundo. No entanto, essa ajuda não financia o projeto inteiro, o que incentiva o projeto, localizado em uma Igreja, a contar com os membros para apadrinhar algumas das crianças e adolescentes. 3 ANÁLISE DOCUMENTAL DA INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO A história do ensino no Brasil se deu com a chegada à colônia brasileira, em 1549, com os jesuítas implantando os primeiros colégios contando com incentivo e subsídio da coroa portuguesa. Nessas condições bastante favoráveis, a pedagogia católica se instalou no país, primeiro na versão do Plano de Nóbrega, que poderia ser chamada de “pedagogia brasílica”, pois procurava se adequar às condições específicas da colônia, e 7 depois, na versão do “Ratio Studiorum”, cujos cânones foram adotados pelos colégios jesuítas no mundo inteiro. As ideias pedagógicas expressas no Ratio correspondem ao que passou a ser conhecido na modernidade como Pedagogia Tradicional. Essa concepção pedagógica se caracteriza por uma visão essencialista do homem, isto é, o homem é concebido como constituído por uma essência universal e imutável. À educação cumpre moldar a existência particular e real de cada educando à essência universal e ideal que o define enquanto ser humano. Enquanto as origens da escola dominical ou de momentos devocionais remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo de Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a históriado ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Igreja primitiva. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos a escola dominical atual. A devocional do nosso tempo nasceu da visão de um homem, que compadecido com as crianças de sua cidade, quis lhes dar um novo horizonte. Estas crianças e adolescentes estavam envolvidos na criminalidade: roubando, viciando-se em drogas e envolvidos nos piores delitos. E assim, o jornalista episcopal Robert Raikes inicia seu trabalho aos 44 anos, saindo pelas ruas e convidando os menores infratores para que em reuniões aos domingos aprendessem conceitos morais e éticos segundo a palavra de Deus. Ensinava religião, matemática, história e inglês. Logo, sua escola se tornou popular e com a popularidade veio a oposição. Raikes era acusado por muitos de quebrar o mandamento de guarda ao domingo, mas dizia que Deus era louvado através do trabalho com amor incondicional. O trabalho iniciou-se em 1780, mas após 3 anos de oração, observações e experimentos, em 1783, que os resultados de sua obra pioneira foram divulgados. Raikes em 3 de novembro de 1783, publicou em seu jornal, que Deus operava nas vidas dos meninos Gloucester. Esta é, portanto, a data de fundação da escola dominical. Segundo o pastor Antônio Gilberto: 8 “Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcar o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”. A Escola Dominical e momentos devocionais como estes é hoje, tão importantes, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. Segundo Jean Piaget nos seus estudos de Psicologia Genética – investigação sobre o desenvolvimento intelectual da criança – concebe o conhecimento como um processo dinâmico resultante da ação entre sujeito e objeto. Não é possível separá-los. Piaget realça também a importância do meio como estímulo. O sujeito apreende o mundo através das suas estruturas cognitivas. Como estas não são inatas, mas formadas a partir da atividade do sujeito em contato com o meio, o processo do conhecimento é o processo de construção das estruturas Dessa forma, pedagogia e religião podem ser vistas como fundamentais para a vida concreta do dia a dia: Na tradição cristã, crer e aprender, fé e educação têm uma estreita ligação. O Deus que é garantia e o doador da fé do povo também é Deus que lhe ensina a caminhar e perseverar nos caminhos da justiça. Jesus, o mestre de Nazaré, vocaciona os discípulos para seguirem a lhes ensinar, em separação ou junto com outros grupos ou multidões, através de palavras e ações, o que significa viver a Boa-Nova (STRECK, 2005, p.21). A Pibcord que é a Igreja sede do Projeto Criança do Reino, tem desenvolvido um trabalho com as crianças, tanto no Templo-Sede como nas Congregações, sendo assistidas, em sua vida espiritual, por dezenas de professoras, dedicadas à obra do Senhor, que cuidam do ensino e do discipulado das crianças. Há as classes, nas Escolas Dominicais; há os momentos devocionais; há Escolas Bíblicas de Férias (EBF); tudo voltado para o bem-estar daqueles que dos tais é o Reino de Deus. 9 4 ENTREVISTA OU QUESTIONÁRIO Foi realizado, seguindo a dinâmica do estágio, uma entrevista com a diretora do CDI, a qual se prontificou em ajudar na coleta das informações a respeito do projeto. Foi realizado um questionário com nove perguntas as quais suas respostas, segundo a entrevistada, seguem abaixo: 1ª Pergunta - Em seu cargo atual, qual sua responsabilidade frente ao CDI? Diretora: Minha principal função é ajudar as monitoras e o pastor com as crianças, desde de ajudar elaborando as aulas como em sala ou nos projetos que envolvem planejamentos pedagógicos como acampamento, semana da saúde, festa de 15 anos para as meninas do projeto ou a EBF (Escola Bíblica De Férias). 2ª Pergunta - O seu trabalho pode ser feito somente por pedagogos? Diretora: Acredito que não, o perfil da pessoa a frente deve ser traçado para alguém que ame o projeto e se envolva na vida desses beneficiários, de todas as formas. Mas obviamente na parte pedagógica o conhecimento ajuda muito nas estratégias e desenvolvimento do trabalho. 3ª Pergunta - Quais as maiores dificuldades encontradas na formação para a realização deste trabalho? Diretora: É a insegurança, muitas monitoras que nos ajudam com as crianças se sentem perdidas no início justamente por muitas não terem formação na educação, mas temos algumas já formadas na área e auxiliam as que não são e com o tempo muitas descobrem um lado pedagógico que elas não conheciam. Sempre procuramos ajudar de alguma forma. 4ª Pergunta - Sentia-se preparado(a) para a atuação em espaços não escolares? Diretora: No meu caso não senti muita dificuldade, pois como o trabalho é realizado com crianças e adolescentes de várias faixas etárias foi uma experiência singular, pois podemos aplicar o que aprendemos na formação de vários mares, buscando sempre o melhor. Sem falar que passamos nossos conhecimentos para outras pessoas que não possuem a formação em si, mas carregam muita bagagem e vontade de aprender. 10 5ª Pergunta - De que forma se caracteriza a prática do(a) pedagogo(a) dentro dessa instituição? Diretora: Ajudar nas preparações das aulas dentro da dinâmica do projeto, realização de reuniões, preparativos para dinâmicas realizadas nos momentos festivos, trabalhos manuais. Tudo que possa auxiliar no acolhimento e desenvolvimento das crianças, professoras e auxiliares da igreja. 6ª Pergunta - Quais são os principais desafios do(a) pedagogo(a) dentro desta instituição? Diretora: O mesmo que em qualquer instituição eu creio, a falta de recursos eu diria que seria um deles, mas nada que não seja suprido com a união dos irmãos e patrocínios. Tudo sempre é providência na hora certa por Deus. 7ª Pergunta - Percebi que tem crianças de determinada faixa etária que deveriam estar alfabetizadas e não estão. Como vocês lidam com essa situação, visto que não é obrigação do CDI alfabetizar? Diretora: Mesmo o projeto não sendo responsável por isso, procuramos sempre ajudar da melhor forma. Quando as professoras nos reportam esses casos nós procuramos repassar para o pastor que fala ou nos autoriza a falar com pais das crianças para podermos compreender o que possa estar acontecendo. O projeto se dispõem de diversos setores sociais que podem ajudar, e quando precisamos fazemos o encaminhamento dessas famílias para que procurem ajuda lá. Mas também orientamos as monitoras e voluntárias a ajudar as crianças nessa parte pedagógica. 8ª Pergunta - O que motiva as crianças a permanecerem no projeto? Elas podem sair a qualquer hora, correto? Diretora: Acredito que o acolhimento, a orientação e principalmente, a alimentação. Muitas das crianças procuram ajuda na alfabetização, os adolescentes na questão de orientação para ter um bom rumo na vida e o que ficam são os laços. A maioria deles voltam para agradecer ou ao menos reconhecem, mas sim, ele tem a liberdade de sair do projeto, porém é um benefício enorme que eles têm a noção que já terá outro na fila para ocupar o lugar deles, por isso também, não saem. 11 9ª Pergunta - Além do seu profissional, como o projeto acrescenta no seu lado pessoal? Diretora: Com certeza me motiva a simplicidade da alegria, ver as crianças e adolescentes não padecendo em tristeza por conta da condição familiar, mas sim feliz com o pouco que tem, me incentiva a continuar fazendo o bem, não reclamar tanto e a agradecer a Deus mesmo em momentos que eu acho difíceis de se passar. Assim é possível perceber como o trabalho realizado pelos pedagogos é mais em relação à gestão pedagógica, onde buscam orientar e ajudar no desenvolvimento da rotina e afazeresdos demais envolvidos. 5 PLANO DE AÇÃO/INTERVENÇÃO Atualmente, o CDI conta com cerca de 375 crianças e adolescentes beneficiados, de acordo com a diretora, Jacilene Muniz. No entanto, a frequência não é proporcional ao número de cadastrados, o que dificulta a divulgação dos bons resultados do projeto para a captação de recursos e patrocínios. Nesses dias em que observei e auxiliei algumas das atividades pedagógicas da instituição, foi estimulado mais o uso da quadra em prol das meninas. Acredito que seja de grande relevância o acompanhamento de um profissional da área nessas atividades para o devido alongamento e instrução. Além de que, essa prática também pode ser utilizada para a divulgação do projeto e ganho de patrocínios. O esporte e a música definitivamente são meios para se trabalhar com as crianças e adolescentes que levem visão ao CDI, tanto para captação, como para atrair mais cadastrados. Entretanto, há uma falta de estratégia de marketing e mídia nesse sentido, junto com a ausência de apoio da equipe na participação ativa com os voluntários da área. Ademais, existem diferentes projetos além da rotina diária que podem ser explorados na divulgação, mas há uma relutância da direção em alocar tempo para essa causa, tornando-se assim uma situação ambígua. 12 Por fim, um plano tem sido discutido com a equipe voluntária, com reuniões e roteiros para a captação de recursos, bem como a captação de novos voluntários para essa área específica do CDI. A necessidade atual é colocar em prática e trabalhar de forma diligente nos resultados em prol dos benefícios do projeto, a fim de acolher novas crianças e adolescentes, bem como melhorar os recursos já oferecidos aos cadastrados. 6 REFERÊNCIAS BNCC na prática, aprenda tudo sobre as competências gerais. Nova escola. BNCC.NOVAESCOLA.ORG.BR http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2049_1600.pdf http://novosalunos.com.br/entenda-a-importancia-da- leitura-para- o- de senvolvimento-da-crianca/ http://blog.todolivro.com.br/alimentacao-e-saude/dicas/estimulos-bebe-comeca m-barriga-mamae/ Silva, Mônica Caetano Vieira da. ll. Urbanetz, Sandra Terezinha. lll. Série O Estágio no curso de pedagogia vol. 1 Silva, Mônica Caetano Vieira da. ll. Urbanetz, Sandra Terezinha. lll. Série O Estágio no curso de pedagogia vol. 2 Cartaxo, Simone Regina Manosso. Pressupostos da Educação Infantil ASSEMBLÉIA DE DEUS EM PARNAMIRIM – Resumo Histórico. Disponível em: https://www.adparnamirim.com.br/historia/. Acesso em 05 de outubro de 2022. BACKHEUSER, Everardo. O Papel do Mestre na Escola Nova , Revista Brasileira de Pedagogia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 4, p. 193-206, 1934. BÍBLIA, Português. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento. Tradução deJoão Ferreira de Almeida. Edição rev. e atualizada no Brasil. Brasília: Sociedade Bíblia do Brasil, 1995. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular , 2018. Música: Pedro, Tiago e João no Barquinho. 3Palavrinhas. Disponível em: https://youtu.be/Tdwy3BZe61s Acesso em 16 de outubro 2022. STRECK, Danilo. Correntes pedagógicas: uma corrente pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2005. 13 7 ANEXO 14 15 16 17 18
Compartilhar