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Notas de Aula – Estruturas de Concreto I 102 13.3.2.1 Vigas de concreto armado. A flecha pode ser determinada a partir da curvatura máxima de uma barra fletida, dada pela eq. 13.9: eq a i EI lM f 2 (13.9) onde: = coeficiente que depende do esquema estático da viga, dado na tabela abaixo: aM = momento característico máximo no vão; l = vão teórico; eqEI = rigidez equivalente da seção transversal. A rigidez equivalente da seção transversal é dada pela fórmula de Branson, que analisa a rigidez nos estádios I e II, dada pela eq. 13.10 (item 17.3.2.1.1): ccsII a r c a r cseq IEI M MI M MEEI 33 1 (13.10) onde: csE = módulo de elasticidade secante do concreto; rM = momento de fissuração; cI = momento de inércia da seção bruta de concreto; III = momento de inércia da seção fissurada no estádio II, dada por (eq. 13.11): xdzA E E I s c s II (13.11) onde sE = módulo de elasticidade do aço, sA = área de armadura tracionada e z é o coeficiente de braço de alavanca, dado por z = d – x/3. Nos estados limites de serviço as estruturas trabalham parcialmente no estádio I e parcialmente no estádio II. A separação entre essas duas partes é definida pelo momento de fissuração, dado pela eq. 13.12 (item 17.3.1): t cct r y IfM .. (13.12) onde: α é o fator que correlaciona aproximadamente a resistência à tração na flexão com a resistência à tração direta (α = 1,2 para seções T ou duplo T e α = 1,5 para seções retangulares); yt é a distância do centro de gravidade da seção à fibra mais tracionada; Ic é o momento de inércia da seção bruta de concreto; fct é a resistência à tração direta do concreto, conforme 8.2.5, com o quantil apropriado a cada verificação particular. Para determinação do momento de fissuração deve ser usado o fctk,inf no estado limite de formação de fissura e o fct,m no estado limite de deformação excessiva (item 8.2.5). 13.3.2.2 Lajes de concreto armado.
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