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Impostos sobre grandes Fortunas e reforma tributária

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
GUSTAVO MIGLIARI
Imposto sobre grandes fortunas e a reforma tributária no Brasil
SÃO PAULO
2024
Imposto sobre grandes fortunas e a reforma tributária no Brasil
Resumo
A tributação no Brasil é amplamente criticada por sua desigualdade, pois coloca uma carga significativa sobre os cidadãos de renda baixa, enquanto as grandes fortunas são relativamente pouco taxadas. Esse desequilíbrio resulta em uma arrecadação limitada, incapaz de sustentar programas essenciais de desenvolvimento nacional. A falta de recursos leva à interrupção de programas e à fragilização da segurança econômica do país. Nesse contexto, diversos estudos têm destacado a importância de reformas tributárias, incluindo a implementação de um Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), como meio de promover uma economia mais estável e o progresso do país. Essas análises, baseadas em uma revisão bibliográfica qualitativa, ressaltam a necessidade de uma reformulação da carga tributária brasileira, destacando a urgência de um imposto sobre movimentação financeira para aumentar a eficiência na arrecadação de impostos. O IGF é visto como um elemento crucial nesse processo de reforma, dadas suas características e potencial contribuição para uma reformulação mais equitativa do Sistema Tributário Nacional (STN).
Palavras-chave: Imposto sobre Grandes Fortunas, Sistema Tributário Nacional, Reforma Tributária, Contabilidade.
1. Introdução 
	A questão da tributação no Brasil, especialmente em relação à cobrança de imposto sobre grandes fortunas e a necessidade de uma reforma tributária, ganha cada vez mais destaque. A persistente desigualdade social e a concentração de riqueza em um pequeno grupo de indivíduos são fatores centrais nessa disparidade. 
	A proposta de tributação sobre grandes fortunas surge como uma medida para atenuar essa desigualdade, visando uma distribuição mais equitativa da riqueza e contribuindo para a redução da pobreza e exclusão social (MELO, 2023).
	Este estudo aborda a urgência de uma nova Reforma Tributária para reorganizar o sistema de arrecadação no Brasil, incluindo a criação de um imposto que simplifique o processo, como o imposto sobre movimentação financeira. O Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) é discutido como um recurso importante para essa reforma (CARRAZA, 2021).
	Apesar das reformas tributárias anteriores, a necessidade de novas medidas para garantir uma arrecadação eficiente ainda é evidente (COSTA, 2022). Dessa forma, o estudo visa compreender os efeitos de uma nova Reforma Tributária e da cobrança do IGF.
	O objetivo geral deste trabalho é destacar a importância do Imposto sobre Grandes Fortunas, dentro de uma reforma tributária, para promover a estabilidade econômica e o desenvolvimento do país. Os objetivos específicos incluem compreender a evolução da carga tributária, mencionar a necessidade de uma nova reforma e da criação de um imposto sobre movimentação financeira para uma arrecadação mais eficiente, e destacar as características do imposto sobre grandes fortunas.
	A relevância desse estudo reside na necessidade de esclarecer questões sobre reforma tributária, que ainda suscitam dúvidas entre contribuintes e estudiosos (CARRAZA, 2021). Além disso, é importante para a sociedade entender os impactos de uma possível reforma na economia brasileira (COSTA, 2022).
	A pesquisa foi conduzida por meio de uma revisão bibliográfica de obras e autores relevantes sobre o tema (GIL, 2010). Esse método permitiu investigar e registrar as ideias propostas. O estudo baseou-se em documentos publicados entre 2015 e 2023, incluindo revistas, artigos, e livros.
2. Contexto Histórico
	Nos anos 1980, uma série de espécies tributárias foram instituídas, coincidindo com a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CF/88), que é considerada a Lei fundamental do país, estabelecendo direitos e deveres dos cidadãos e servindo como base para o sistema jurídico e tributário (MELO, 2023). Conhecida como "Constituição Cidadã", ela foi promulgada em 5 de outubro de 1988 e delineia os limites do poder dos governantes (COSTA, 2022).
	O sistema tributário estabelecido pela CF/88 difere do anterior, criado nas reformas dos anos 1960 (CARRAZA, 2021). Foi elaborado por uma equipe técnica, com participação política ativa, embora influenciada por interesses políticos (DOLABELA, 2022).
	A Assembleia Nacional Constituinte, realizada em 1987, atribuiu a elaboração da Constituição a 24 subcomissões, que trabalharam de forma independente. Os textos resultantes foram unificados para submissão ao plenário (MACHADO, 2019).
	Apesar do amplo debate na Constituinte, houve falta de coordenação entre os comitês sobre o papel do Estado e o sistema tributário, levando a um subfinanciamento que não considerou as reais necessidades do país (SABBAG, 2021).
	A CF/88 reduziu os recursos da União, aumentando transferências tributárias para estados e municípios, sem providenciar meios para uma descentralização ordenada (MELLO, 2018).
	O Governo Federal respondeu às suas perdas com aumento de tributação e qualidade dos serviços, afetando a eficiência do sistema econômico (SILLOS, 2020).
	Foram criados e aumentados impostos não compartilhados com estados e municípios, como a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), além da tentativa de implementação do Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF)/CPMF (SILVEIRA, 2021).
	A descentralização ocorrida após a CF/88 não foi resultado de políticas deliberadas, mas sim de políticas restritivas para controlar déficits (MACHADO, 2019).
	O fortalecimento fiscal dos estados e municípios ainda é insuficiente para atender às crescentes necessidades sociais, e a atuação do Governo Federal na esfera social está comprometida (DOLABELA, 2022).
	O Plano Real, implementado em 1994, controlou a inflação, mas o crescimento econômico resultante precisou ser controlado para evitar restrições externas e de capacidade produtiva (HARADA, 2020).
2.1Tributos Federais
	O texto apresenta uma análise minuciosa dos principais tributos federais no Brasil, destacando sua natureza, os eventos desencadeantes, os contribuintes envolvidos e as implicações econômicas e regulatórias associadas. Começando pelo Imposto de Importação, que incide sobre produtos estrangeiros ao adentrarem o território nacional, suas alíquotas são determinadas por meio de decretos presidenciais, conforme estipulado no Artigo 153, I, da Constituição Federal (BRASIL, 1988). Por sua vez, o Imposto de Exportação recai sobre produtos nacionais destinados à exportação, com suas alíquotas definidas pela legislação que o institui.
	No que diz respeito ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), cobrado sobre itens industrializados, seu momento de incidência varia dependendo da situação da mercadoria, podendo ocorrer durante o desembaraço aduaneiro, na saída do produto do estabelecimento do importador, industrial, comerciante ou leiloeiro, ou ainda quando mercadorias apreendidas ou abandonadas são vendidas em leilão (SANTOS, 2016). Esse tributo desempenha tanto uma função fiscal quanto regulatória, sendo que as normas relacionadas à sua arrecadação, fiscalização e administração estão previstas no Decreto 7.212/2010.
	Já o Imposto de Renda (IR), aplicado sobre diversos tipos de renda e lucros, é uma característica comum em muitos países e segue o modelo de declaração anual de homologação, conforme estabelecido no Código Tributário Nacional (DOLABELA, 2022). Ele incide tanto sobre pessoas físicas quanto jurídicas, com diferentes modalidades de cálculo e alíquotas, sendo uma fonte significativa de receita para o governo federal.
	No que tange ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), sua incidência ocorre quando há posse ou domínio útil de imóveis rurais, sendo o valor da terra sem benfeitorias a base de cálculo (CARRAZA, 2021). Esse imposto desempenha um papel importante no ordenamento do uso da terra e contribui para a reduçãodo latifúndio improdutivo, conforme observado desde a década de 1990 (MACHADO, 2019).
	O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), por sua vez, é aplicado em diversas operações, como crédito, câmbio, seguros e títulos mobiliários, com suas taxas e modalidades de cálculo variando de acordo com o tipo de operação realizada (HARADA, 2020). Seu principal objetivo é a gestão do crédito, câmbio e apólices de seguros, sendo utilizado como instrumento de política econômica.
	Finalmente, o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), apesar de previsto na Constituição Federal, ainda não foi regulamentado, o que significa que não foram determinados contribuintes, alíquotas ou base de cálculo. Esses tributos desempenham papéis fundamentais na arrecadação de recursos para o governo federal e na regulação da economia nacional, refletindo a complexidade do sistema tributário brasileiro e sua relevância para o funcionamento do país.
 
3 Manicômio Fiscal 
	O artigo em questão oferece uma visão abrangente das questões relacionadas à implantação do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) no Brasil e à necessidade de uma Reforma Tributária para melhorar a eficiência do Sistema Tributário Nacional (STN). Castilho, Silva e Cavalcante (2020) destacam que o sistema tributário brasileiro enfrenta desafios significativos de eficiência, decorrentes dos baixos níveis de renda do país. Eles identificam três problemas principais: uma carga tributária excessiva, falta de justiça e seus impactos na divisão de renda.
	Costa et al. (2020) observam que a carga tributária no Brasil representa impressionantes 35% do PIB, uma das mais altas do mundo em comparação com seus pares latino-americanos. Essa alta tributação tem um impacto substancial na população, especialmente em comparação com nações de renda média. Faco et al. (2020) ressalta que uma parcela significativa da carga tributária brasileira advém de impostos sobre a produção e circulação de bens e serviços, o que pode resultar em regressividade devido à sua natureza cumulativa.
	Oliveira e Medeiros (2019) discutem a carga fiscal sobre rendimentos e riqueza, destacando que a tributação pessoal é relativamente baixa, enquanto a tributação sobre riqueza é mais significativa devido à concentração de riqueza no país. Ribeiro (2019) enfatiza a necessidade de alterações na legislação e na administração fiscal para tornar o sistema tributário mais eficaz e justo, incluindo a redução da evasão fiscal e a implementação de uma reforma abrangente da gestão do tesouro.
	Serpa (2021) destaca os efeitos negativos da tributação cumulativa na competitividade dos produtos brasileiros nos mercados interno e externo, especialmente diante da globalização e da formação de blocos econômicos regionais como o Mercosul. Ele também argumenta que a reforma da regulamentação fiscal entre estados é crucial para dissuadir a evasão fiscal e os conflitos, evitando um ciclo prejudicial de competição fiscal entre estados.
	Nascimento (2021) sugere que a Reforma Tributária deve promover a eficiência e a competitividade dos setores produtivos, garantindo ao mesmo tempo a uniformidade fiscal para facilitar a integração econômica sem prejudicar a economia nacional e combatendo a evasão fiscal. No entanto, ele alerta para as complicações e perturbações que podem surgir ao introduzir um novo sistema fiscal, especialmente considerando as limitações políticas e econômicas do Brasil.
	Em resumo, destacamos a complexidade e os desafios enfrentados pelo sistema tributário brasileiro, enfatizando a necessidade urgente de uma reforma abrangente para melhorar sua eficiência, justiça e competitividade, ao mesmo tempo em que se consideram as condições específicas do país e os desafios globais em curso. Uma das críticas recorrentes ao sistema tributário brasileiro é sua falta de simplicidade e transparência. 
	A legislação tributária é vasta e intricada, dificultando tanto o entendimento quanto o cumprimento das obrigações fiscais. A multiplicidade de tributos existentes adiciona complexidade e custos adicionais ao processo de pagamento de impostos (Nascimento, 2021).
	Outro aspecto crucial a mencionar, é a regressividade do sistema tributário brasileiro, onde os impostos incidem de forma mais pesada sobre as camadas mais baixas da sociedade, enquanto os setores mais privilegiados são menos afetados pela carga tributária. Isso é particularmente visível na tributação indireta, que incide majoritariamente sobre o consumo e impacta de forma desproporcional aqueles com menor poder aquisitivo (Serpa, 2021).
	O combate à sonegação fiscal também é um desafio significativo. A complexidade do sistema tributário brasileiro facilita a evasão fiscal, prejudicando a arrecadação e agravando os problemas fiscais do país. Portanto, uma reforma tributária eficaz deve incluir medidas para combater essa prática ilegal, promovendo a justiça fiscal e uma distribuição mais equitativa da carga tributária (Ribeiro, 2019).
	Diante dessas questões, a necessidade de uma reforma tributária torna-se evidente. O principal objetivo dessa reforma deve ser simplificar o sistema, reduzindo a quantidade de impostos e desburocratizando os processos. Além disso, é fundamental buscar uma maior equidade na distribuição da carga tributária entre todos os setores da sociedade (Mello, 2023).
	Uma reforma tributária bem-sucedida também deve estimular a competitividade do país, incentivando a produção, o investimento e a inovação. Isso pode ser alcançado por meio de incentivos fiscais para setores estratégicos e pela redução dos impostos que incidem sobre a produção, o consumo e o investimento (Serpa, 2021).
	Em suma, a urgência e a inevitabilidade de uma reforma tributária no Brasil são inquestionáveis. Simplificação do sistema, redução da carga tributária, justiça fiscal e estímulo ao crescimento econômico devem ser os pilares fundamentais dessa reforma. Apenas por meio de mudanças significativas nesse sentido será possível estabelecer um sistema tributário mais eficiente e justo para todos os brasileiros (Peixoto & Andrade, 2021).
Conclusão
	Em conclusão, a proposta de implementação do Imposto sobre Grandes Fortunas no Brasil surge como uma alternativa promissora na busca por uma maior justiça fiscal e redistribuição da riqueza. Esse imposto tem o potencial de reduzir as disparidades sociais e equilibrar a carga tributária no país, uma vez que as camadas mais abastadas da população não contribuem proporcionalmente com sua capacidade econômica.
	No entanto, a efetivação de um imposto sobre grandes fortunas enfrenta desafios consideráveis. Um dos principais obstáculos é a resistência daqueles que seriam os principais afetados pela medida. Muitos argumentam que essa taxação pode desencorajar o investimento e o empreendedorismo, prejudicando a economia como um todo. Além disso, é fundamental realizar uma análise criteriosa do conceito de "grande fortuna" e estabelecer critérios objetivos para sua aplicação, a fim de evitar injustiças ou brechas para sonegação.
	Outro desafio está na capacidade administrativa do Estado para implementar e fiscalizar eficientemente o imposto sobre grandes fortunas. É imprescindível assegurar um sistema tributário justo e transparente, com suporte tecnológico adequado e recursos humanos suficientes para a arrecadação e acompanhamento do pagamento por parte dos contribuintes.
	Além disso, é importante destacar que, por si só, o imposto sobre grandes fortunas não é capaz de resolver todas as desigualdades econômicas e sociais do país. É necessário um planejamento abrangente que inclua outras medidas de redistribuição de renda e justiça social, como uma reforma tributária ampla e progressiva, investimentos em educação e políticas públicas voltadas para a inclusão social.
	Em resumo, embora a implementação do imposto sobre grandes fortunas seja uma proposta válida e necessária para promover uma maior justiça fiscal, sua aplicação enfrenta desafios complexos e requer um debate público aprofundado, que leve em consideração as diversas perspectivas ebusque soluções que equilibrem os interesses econômicos e sociais do país.
Referências 
ANDRADE FILHO, E. O. Planejamento Tributário. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
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Curso de Direito Constitucional Tributário, 27.ed., São Paulo: Malheiros, 2021. 
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