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NM 59:96 Primera edición 1996-07-01 Número de referencia NM 59:96 NORMA MERCOSUR Método de ensayo de doblado alternado para chapas y flejes de acero de espesor menor o igual a 3mm Método de ensaio de dobramento alternado para chapas e tiras de aço de espessura menor ou igual a 3mm D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 ICS 77.040.10 Descriptores: Metales, chapa metálica, flejes, ensayos, ensayos mecánicos, ensayo de doblado alternado, equipamiento de ensayo Palavras chave: Metais, chapa metálica, feixes, ensaios mecânicos, ensaio de dobra- mento alternado, equipamento de ensaio Número de Páginas: 05 D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 Indice 1 Objeto 2 Fundamento 3 Símbolos y designaciones 4 Máquina de ensayo 5 Probeta 6 Procedimiento 7 Informe del ensayo Sumário 1 Objetivo 2 Fundamento 3 Símbolos e designações 4 Máquina de ensaio 5 Corpo de prova 6 Procedimento 7 Relatório do ensaio D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 Prefácio O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê Setorial de Siderurgia. Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL se tomou como base as normas: ISO 7799:1985 - Metallic materials - Sheet and strip 3mm thick or less - Reverse bend test. Prefacio El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. El CMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos. Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación Nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité Sectorial de Siderurgia. Para el estudio de este Proyecto de Norma MERCOSUR se tomó como base la norma: ISO 7799:1985 - Metallic materials - Sheet and strip 3mm thick or less - Reverse bend test. D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 1 1 Objeto 1.1 Esta norma establece el método de determinación de la aptitud de las chapas y flejes de acero, de espesor menor o igual que 3 mm, para soportar la deformación plástica impuesta por un doblado alternado. 2 Fundamento 2.1 El ensayo consiste en doblar a 90º, en forma repetida y en sentido opuesto, una probeta rectangular fija por uno de sus extremos, efectuando cada doblado sobre una superficie cilíndrica de radio especificado. 3 Símbolos y designaciones 3.1 Los símbolos y designaciones de los elementos usados en este ensayo se indican en la tabla 1 y figura 1. 1 Objetivo 1.1 Esta norma estabelece o método de determinação da capacidade das chapas e tiras de aço, de espessura menor ou igual a 3 mm, para suportar a deformação plástica imposta por um dobramento alternado. 2 Fundamento 2.1 O ensaio consiste em dobrar a 90º, de forma repetida e em sentidos opostos, um corpo de prova retangular preso por uma de suas extremidades, efetuando cada dobramento sobre uma superfície cilíndrica de raio especificado. 3 Símbolos e designações 3.1 Os símbolos e designações dos elementos usados neste ensaio são indicados na tabela 1 e na figura 1. Método de ensayo de doblado alternado para chapas y flejes de acero de espesor menor o igual a 3mm Método de ensaio de dobramento alternado para chapas e tiras de aço de espessura menor ou igual a 3mm Tabla 1/Tabela 1 Símbolos y designaciones/ Símbolos e designações Símbolos Designación/ Designação Unidad/ Unidade e a r h y Nb Espessor de la probeta/Espessura do corpo-de-prova Ancho de la probeta/Largura do corpo-de-prova Radio de curvatura de la superfície cilíndrica/ Raio da curvatura da superfície cilíndrica Distancia entre el plano tangente superior de los soportes cilíndricos y la cara inferior del dispositivo de la guía/ Distância entre o plano tangente superior dos suportes cilíndricos e a face inferior do dispositivo da guia Distancia entre un plano definido por los ejes de los soportes cilíndricos y el punto de contacto más cercano de la probeta/ Distância entre um plano definido pelos eixos dos suportes cilíndricos e o ponto de contato mais próximo do corpo-de-prova Número de doblados alternados/ Número de dobramentos alternados mm mm mm mm mm D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 2 4 Máquina de ensaio 4.1 Geral. A construção da máquina de ensaio deve estar de acordo com os princípios indicados na figura 1. 4.2 Suportes cilíndricos e mordentes 4.2.1 Os suportes cilíndricos e os mordentes devem ter uma dureza tal que permita obter a rigidez e/ou resistência ao desgaste adequado. 4.2.2 O raio de curvatura r dos suportes cilíndricos deve ser o estabelecido na norma particular do produto. Quando este valor não for especificado, serão adotados os valores indicados na tabela 2. 4 Máquina de ensayo 4.1 General . La construcción de la máquina de ensayo debe estar de acuerdo a los principios indicados en la figura 1. 4.2 Soportes cilíndricos y mordazas 4.2.1 Los soportes cilíndricos y las mordazas deben tener una dureza tal que permita obtener la rigidez y/o resistencia al desgaste adecuado. 4.2.2 El radio de curvatura r de los soportes cilíndricos debe ser el establecido en la norma particular del producto. Cuando este valor no se especifica se adoptarán los valores indicados en la tabla 2. Figura 1 Brazo de doblado/ Braço de dobramento Guía Punto de contacto más cercano de la probeta/ Ponto de contato mais próximo do corpo de prova e ↔a Eje de pivotamiento del brazo de doblado/ Eixo de pivotamento do braço de dobramento Soportes cilíndricos A y B/ Suportescilíndricos A e B Mordazas/Mordentes Caras de amarre de las mordazas/ Faces de amarradura dos mordentes Tabla2/Tabela2 Radio de curvatura de los soportes cilindricos Raio de curvatura dos suportes cilíndricos Espesor de la probeta/ Espessura do corpo-de-prova e (mm) Radio de curvatura de los soportes cilíndricos/ Raio da curvatura dos suportes cilíndricos r (mm) e ≤ 0,3 0,3 < e ≤ 0,5 0,5 < e ≤ 1,0 1,0 < e ≤ 1,5 1,5 < e ≤ 3,0 1,0 ± 0,1 2,5 ± 0,1 5,0 ± 0,1 7,5 ± 0,2 10,0 ± 0,2 D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 3 4.2.3 Os eixos dos suportes cilíndricos devem ser perpendiculares ao plano de dobramento e paralelos entre si; os eixos devem estar situados em um mesmo plano com uma precisão de 0,1 mm. 4.2.4 As faces dos mordentes devem sobressair da superfície dos suportes cilíndricos em uma distância máxima de 0,1 mm. Este valor pode ser determinado medindo-se a distância entre o corpo de prova e cada suporte cilíndrico sobre uma reta que passe pelos centros de curvatura. 4.2.5 A parte superior dos mordentes deve estar com relação aos centros de curvatura dos suportes cilíndricos a uma distância y de 1,5 mm para os suportes de raio menor ou igual a 2,5 mm e de 3 mm para os suportes de raios maiores (se r ≤ 2,5 mm, y = 1,5 mm; se r > 2,5 mm, y = 3 mm). 4.2.6 A distância h entre a parte superior dos suportes cilíndricos e a face inferior do sistema de guia deve estar compreendida entre 25 mm e 50 mm. 4.3 Braço de dobramento. A distância do eixo de pivotamento do braço de dobramento à superfície superior dos suportes cilíndricos deve estar dentro de um limite de 1,0 mm, qualquer que seja a medida dos suportes. 5 Corpo de prova 5.1 A espessura do corpo de prova deve ser a mesma que a da chapa ou tira da qual foi extraído, e ter igual estado superficial. 5.2 A largura do corpo de prova usinado no caso de tiras ou chapas em larguras maiores que 40 mm deve estar compreendido entre 20 mm e 25 mm. As tiras menores ou iguais a 40 mm, a largura do corpo de prova coincidirá com a largura do material fornecido. 5.3 Os corpos de prova devem ser preparados de maneira a atenuar os efeitos de aquecimento e de trabalho mecânico. As superfícies não devem apresentar fissuras nem marcas e os cantos devem ser rebarbados. 6 Procedimento 6.1 Em geral, o ensaio é realizado a uma temperatura ambiente entre 10ºC e 35ºC. Os ensaios realizados para condições especiais são realizados a uma temperatura de 25ºC ± 5ºC. 6.2 A extremidade inferior do corpo de prova é presa com os mordentes na posição indicada na figura 1, a extremidade superior é passada pela abertura do dispositivo de guia. O corpo de prova 4.2.3 Los ejes de los soportes cilíndricos deben ser perpendiculares al plano de doblado y paralelos entre sí; los ejes deben estar situados en un mismo plano con una precisión de 0,1 mm. 4.2.4 Las caras de las mordazas deben sobresalir de la superficie de los soportes cilíndricos en una distancia máxima de 0,1 mm. Este valor se puede determinar midiendo la distancia entre la probeta y cada soporte cilíndrico sobre una recta que pase por los centros de curvatura. 4.2.5 La parte superior de las mordazas debe estar con respecto a los centros de curvatura de los soportes cilíndricos a una distancia y de 1,5 mm para los soportes de radio menor o igual a 2,5 mm y de 3 mm para los soportes de radios mayores (si r ≤ 2,5 mm, y = 1,5 mm; si r > 2,5 mm, y = 3 mm). 4.2.6 La distancia h entre la parte superior de los soportes cilíndricos y la cara inferior del sistema de guía debe estar comprendida entre 25 mm y 50 mm. 4.3 Brazo de doblado . La distancia del eje de pivotamiento del brazo de doblado a la superficie superior de los soportes cilíndricos debe estar dentro de 1,0 mm, cualquiera sea la medida de los soportes. 5 Probeta 5.1 El espesor de la probeta debe ser el mismo que el de la chapa o fleje de la cual ha sido extraída, y tener igual estado superficial que la misma. 5.2 El ancho de la probeta mecanizada en el caso de flejes o chapas en anchos mayores a 40 mm debe estar comprendido entre 20 mm y 25 mm. En el caso de flejes menores o iguales a 40 mm el ancho de la probeta coincidirá con el ancho del material suministrado. 5.3 Las probetas se deben preparar de manera de atenuar los efectos de calentamiento y de trabajado mecánico. Las superficies no deben presentar fisuras ni marcas y los cantos deben ser rebabados. 6 Procedimiento 6.1 En general, el ensayo se realiza a temperatura ambiente entre 10ºC y 35ºC. Los ensayos realizados para condiciones especiales se realizan a una temperatura de 25ºC ± 5ºC. 6.2 Se sujeta el extremo inferior de la probeta con las mordazas en la posición indicada en la figura 1, el extremo superior se pasa por la abertura del dispositivo de guía. Se dobla la probeta 90º en un D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 4 sentido y en el otro. Un doblado consiste en doblar el extremo libre de la probeta a 90º y volviéndola a su posición original efectuar el doblado siguiente en sentido contrario como se indica en la figura 2. El ensayo no debe detenerse entre dos doblados sucesivos. 6.3 La velocidad de doblado debe ser uniforme y no exceder de un doblado alternado por segundo. Cuando sea necesario se deberá reducir la velocidad de doblado para evitar que el calentamiento que se produzca no afecte los resultados del ensayo. 6.4 Para mantener, durante el ensayo, un contacto continuo entre la probeta y los soportes cilíndricos, se podrá aplicar una cierta carga. Esta carga, salvo que se indique otra cosa en la norma particular del producto, puede ser en la forma de un esfuerzo de tracción menor o igual que el 2% del valor de la resistencia a la tracción nominal de la chapa o fleje. 6.5 Los doblados alternados se repiten tantas veces como sea especificado en la norma particular del producto o hasta la aparición de una fisura visible sin utilizar medios de aumentos, o si se especifica en la norma particular del producto, continuar el ensayo hasta la rotura completa de la probeta. 6.6 El número de doblados alternados Nb, es el número de doblados que soporta la probeta sin romperse, sin contar el doblado durante el cual se produce la rotura de la probeta. é dobrado a 90º em um sentido e no outro. Um dobramento consiste em dobrar a extremidade livre do corpo de prova a 90º e, retornando-o à posição original, efetuar o dobramento seguinte no sentido contrário, como indicado na figura 2. O ensaio não deve ser detido entre dois dobramentos sucessivos. 6.3 A velocidade de dobramento deve ser uniforme e não exceder de um dobramento alternado por segundo. Quando for necessário, a velocidade de dobramento deverá ser reduzida para evitar que o aquecimento produzido afete os resultados do ensaio. 6.4 Para manter, durante um ensaio, um contato contínuo entre o corpo de prova e os suportes cilíndricos, pode-se aplicar uma certa carga. Esta carga, exceto se indicado de outra maneira em uma norma particular do produto, pode ser na forma de um esforço de tração menor ou igual a 2% do valor da resistência à tração nominal da chapa ou tira. 6.5 Os dobramentos alternados se repetirão conforme o número de vezes especificadas na norma particular do produto ou até o aparecimento de uma fissura visível sem a utilização de instrumentos de aumento, ou se especificado na norma particular do produto, continuar a ensaiar até a ruptura completa do corpo de prova 6.6 O número de dobramentos alternados, Nb, é o número de dobramentos que o corpo de prova suporta sem quebrar, sem contaro dobramento durante o qual se produz a quebra do corpo de prova. Figura 2 Método para contar el número de doblados alternados Método para contar o número de dobramentos alternados D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A NM 59:96 5 7 Informe del ensayo 7.1 El informe del ensayo debe contener las indicaciones siguientes: a) Referencia a esta norma MERCOSUR; b) Identificación de la probeta (dirección del eje de la probeta con respecto al producto); c) Medidas de la probeta; d) Condiciones del ensayo (radio r de los soportes cilíndricos, distancia h, aplicación del esfuerzo de tracción); e) Criterios de finalización del ensayo; f) Resultados del ensayo. 7 Relatório do ensaio 7.1 O relatório de ensaio deve conter as seguintes indicações: a) Referência a esta norma MERCOSUL; b) Identificação do corpo de prova (direção do eixo do corpo de prova com relação ao produto); c) Medidas do corpo de prova d) Condições de ensaio (raio r dos suportes cilíndricos, distância h, aplicação do esforço de tração); e) Critérios de finalização do ensaio; f) Resultados do ensaio. D oc um en to im pr es so e m 1 8/ 09 /2 02 0 09 :3 4: 16 , d e us o ex cl us iv o de S EN ER E N G EN H AR IA E S IS TE M AS S .A Documento impresso em 18/09/2020 09:34:16, de uso exclusivo de SENER ENGENHARIA E SISTEMAS S.A
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