Logo Passei Direto
Material
Study with thousands of resources!

Text Material Preview

30/09/2022 16:13 Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio – ...
https://ava.univesp.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_8986232_1&course_id=_7065_1&content_id=_886542_1&outcome_i… 1/7
 
Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio
Leitura e Produção de textos - LET110 - Turma 001 Semana 3
Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio 
Usuário PALOMA MARTINELI SILVA
Curso Leitura e Produção de textos - LET110 - Turma 001
Teste Semana 3 - Exercício de apoio
Iniciado 04/09/22 21:33
Enviado 04/09/22 21:35
Status Completada
Resultado da
tentativa
0 em 0 pontos  
Tempo
decorrido
2 minutos
Instruções
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários,
Perguntas respondidas incorretamente
1. Selecione, com o mouse, a alternativa que você considerar correta;
2. Repare que, ao selecionar uma alternativa, as seleções anteriores são
desmarcadas;
3. Após selecionar a resposta correta em todas as questões, vá até o fim da
página e clique em “Enviar teste”.
Olá, alunos e alunas!
Esta atividade possui múltipla escolha. Para respondê-la:
Pronto! Sua atividade já está registrada no AVA.
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
1. A linguagem como [1], que enfatiza a gramática normativa, [2] a posição
defendida pelo texto.
2. A linguagem como [3], que concebe a língua como um sistema fechado
de regras e convenções, [4] a posição defendida pelo texto.
3. A linguagem como [5], que entende a linguagem como social, resultado
de uma construção coletiva e de processos de interação, [6] a posição
defendida pelo texto.
A posição defendida pelo texto acerca da língua associa-o à qual concepção de
linguagem? Complete as lacunas: 
1. A linguagem como expressão do pensamento,
que enfatiza a gramática normativa, não é a
posição defendida pelo texto.
A posição defendida pelo texto acerca da língua associa-o à
qual concepção de linguagem? Complete as lacunas: 
0 em 0 pontos
https://ava.univesp.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_7065_1
https://ava.univesp.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_7065_1&content_id=_886486_1&mode=reset
30/09/2022 16:13 Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio – ...
https://ava.univesp.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_8986232_1&course_id=_7065_1&content_id=_886542_1&outcome_i… 2/7
Respostas:
Escolhas com todas as respostas
2. A linguagem como instrumento de comunicação,
que concebe a língua como um sistema fechado de
regras e convenções, não é a posição defendida
pelo texto.
3. A linguagem como interação, que entende a
linguagem como social, resultado de uma construção
coletiva e de processos de interação, é a posição
defendida pelo texto.
1. A linguagem como expressão do pensamento,
que enfatiza a gramática normativa, não é a
posição defendida pelo texto.
2. A linguagem como instrumento de comunicação,
que concebe a língua como um sistema fechado de
regras e convenções, não é a posição defendida
pelo texto.
3. A linguagem como interação, que entende a
linguagem como social, resultado de uma construção
coletiva e de processos de interação, é a posição
defendida pelo texto.
A posição defendida pelo texto acerca da língua associa-o à
qual concepção de linguagem? Complete as lacunas: 
expressão do pensamento
instrumento de comunicação
interação
é
não é
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
Respostas:
De acordo com Paulo Freire, para acessar plenamente [1] e para nos [2], é
necessário que saibamos [3] [4]. O [5] não pode se furtar de exprimir [6]. Há
tantos mundos quanto leituras possíveis dele, a isso podemos chamar de [7].
De acordo com Paulo Freire, para acessar plenamente a
cidadania e para nos humanizarmos, é necessário que
saibamos ler o mundo e a palavra. O educador
não pode se furtar de exprimir sua leitura de mundo. Há
tantos mundos quanto leituras possíveis dele, a isso podemos
chamar de polissemia.
De acordo com Paulo Freire, para acessar plenamente a
cidadania e para nos humanizarmos, é necessário que
saibamos ler o mundo e a palavra. O educador
não pode se furtar de exprimir sua leitura de mundo. Há
tantos mundos quanto leituras possíveis dele, a isso podemos
chamar de polissemia.
0 em 0 pontos
30/09/2022 16:13 Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio – ...
https://ava.univesp.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_8986232_1&course_id=_7065_1&content_id=_886542_1&outcome_i… 3/7
Escolhas com todas as respostas
Comentário
da
resposta:
a cidadania
a escola
a democracia
humanizarmos
desenvolvermos
educarmos
ler
escrever
contar
o mundo e a palavra
textos curtos e longos
a história de nosso país
educador
oprimido
opressor
sua leitura de mundo
sua dor
sua insubordinação
polissemia
democracia
humanidade
A questão da cidadania, da humanização e da leitura do mundo
e da palavra são centrais para o educador. A ideia de polissemia
está associada às várias leituras de mundo possíveis.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
 
Respostas:
 
Comentário
da
resposta:
De acordo com o texto, a gramática:
cristaliza apenas alguns usos linguísticos.
prescinde da existência da língua.
deve sempre ser seguida por todos os falantes.
é um conjunto de regras que garante a correta
compreensão da língua.
é sinônimo de língua.
cristaliza apenas alguns usos linguísticos.
A última frase do trecho “as gramáticas foram escritas pra fixar
como ‘regras’ certos jeitos de escrever que já eram usados”
comprova a veracidade da alternativa.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
Assinale a alternativa que contenha as principais estratégias leitoras estudadas
nesta semana:
0 em 0 pontos
0 em 0 pontos
30/09/2022 16:13 Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio – ...
https://ava.univesp.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_8986232_1&course_id=_7065_1&content_id=_886542_1&outcome_i… 4/7
Respostas:
Comentário da
resposta:
Separar ideias principais de secundárias, parafrasear, produzir
inferências, fazer questões pertinentes sobre o texto e monitorar
a leitura.
Ler pausadamente, parafrasear e buscar palavras
desconhecidas no dicionário.
Separar ideias principais de secundárias, parafrasear, produzir
inferências, fazer questões pertinentes sobre o texto e monitorar
a leitura.
Resumir, destacar as ideias principais e fazer perguntas sobre o
texto.
Resumir, separar ideias principais de secundárias, recontar e
grifar o texto.
Escolher textos curtos, produzir inferências, ler pausadamente e
grifar o texto.
O texto de Flôres traz exatamente essas estratégias,
inclusive na ordem listada.
Pergunta 5
Em 2016, um médico foi afastado do hospital em que trabalhava depois de
publicar uma foto com os dizeres “Não existe peleumonia e nem raôxis”.
Os erros foram cometidos naquele dia pelo paciente José Mauro, um mecânico
de 42 anos. Ao ouvir o termo “peleumonia”, o médico caiu no riso.
Numa matéria sobre o caso, Cássia Silva disse <http://www.esquerdadiario.com.
br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet>: “A língua
portuguesa não pode servir de objeto de vergonha e humilhação.”
Mas ela é. A língua portuguesa é alvo do preconceito linguístico, e seus falantes
sofrem vergonha e humilhação. Só que não é toda a língua portuguesa que é
objeto de preconceito, nem todo falante.
Preconceito é não gostar do outro, não aceitar o que é diferente do que se
considera padrão e correto. O homofóbico, por exemplo, odeia o homossexual
porque acredita que essa diferença é um erro. Então o que é preconceito
linguístico? É achar feio e errado o português que é diferente da norma culta.
Pra quem tem esse preconceito, a língua portuguesa certa é a ensinada nas
escolas, explicada nas gramáticas e catalogada nos dicionários. Saiu do
triângulo escola-gramática-dicionário? É feio, é burro, é errado - não é nem
português. Quem tem preconceito linguístico quer que a língua seja igual à
gramática.
Mas segundo Marcos Bagno, em seu livro Preconceito linguístico:“Uma receita
de bolo não é um bolo, o molde de um vestido não é um vestido, um mapa-
múndi não é o mundo… Também a gramática não é a língua.”.
A receita de bolo de cenoura não inventou o bolo de cenoura. Ele já existia
antes; alguém só anotou como se faz. Da mesma forma, as gramáticas foram
escritas pra fixar como “regras” certos jeitos de escrever que já eram usados.
Isto é, a gramática vem depois da língua! Ela depende da língua pra existir.
0 em 0 pontos
http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet
30/09/2022 16:13 Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio – ...
https://ava.univesp.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_8986232_1&course_id=_7065_1&content_id=_886542_1&outcome_i… 5/7
Resposta
Selecionada:
a. [1] A ideia principal do texto é defender que a língua portuguesa como
um todo é alvo de preconceito linguístico.
b. [2] O texto se vale de analogias, como a comparação com a receita de
bolo, para esclarecer a relação entre a gramática e a língua.
c. [3] De acordo com o texto, é possível inferir que as escolas ensinam
apenas a língua portuguesa certa.
d. [4] A autora do texto concorda com o médico sobre o fato de o paciente
José Mauro ter cometido erros.
Adaptado de O que é preconceito linguístico? Por Niva. Disponível em: https://m
edium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d5
23
Leia as frases a seguir e assinale Verdadeiro ou Falso. 
Em 2016, um médico foi afastado do hospital em que
trabalhava depois de publicar uma foto com os dizeres “Não
existe peleumonia e nem raôxis”.
Os erros foram cometidos naquele dia pelo paciente José
Mauro, um mecânico de 42 anos. Ao ouvir o termo
“peleumonia”, o médico caiu no riso.
Numa matéria sobre o caso, Cássia Silva disse
<http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-
nem-raoxis-medico-debocha-na-internet>: “A língua
portuguesa não pode servir de objeto de vergonha e
humilhação.”
Mas ela é. A língua portuguesa é alvo do preconceito
linguístico, e seus falantes sofrem vergonha e humilhação. Só
que não é toda a língua portuguesa que é objeto de
preconceito, nem todo falante.
Preconceito é não gostar do outro, não aceitar o que é
diferente do que se considera padrão e correto. O
homofóbico, por exemplo, odeia o homossexual porque
acredita que essa diferença é um erro. Então o que é
preconceito linguístico? É achar feio e errado o português que
é diferente da norma culta. Pra quem tem esse preconceito, a
língua portuguesa certa é a ensinada nas escolas, explicada
nas gramáticas e catalogada nos dicionários. Saiu do triângulo
escola-gramática-dicionário? É feio, é burro, é errado - não é
nem português. Quem tem preconceito linguístico quer que a
língua seja igual à gramática.
Mas segundo Marcos Bagno, em seu livro Preconceito
linguístico: “Uma receita de bolo não é um bolo, o molde de
um vestido não é um vestido, um mapa-múndi não é o
mundo… Também a gramática não é a língua.”.
A receita de bolo de cenoura não inventou o bolo de cenoura.
Ele já existia antes; alguém só anotou como se faz. Da
mesma forma, as gramáticas foram escritas pra fixar como
“regras” certos jeitos de escrever que já eram usados. Isto é, a
gramática vem depois da língua! Ela depende da língua pra
existir.
Adaptado de O que é preconceito linguístico? Por Niva.
Disponível em: https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-
preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523
https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523
http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet
https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523
30/09/2022 16:13 Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio – ...
https://ava.univesp.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_8986232_1&course_id=_7065_1&content_id=_886542_1&outcome_i… 6/7
Respostas:
a. FALSO A ideia principal do texto é defender que a
língua portuguesa como um todo é alvo de preconceito
linguístico.
b. VERDADEIRO O texto se vale de analogias, como
a comparação com a receita de bolo, para esclarecer a
relação entre a gramática e a língua.
c. VERDADEIRO De acordo com o texto, é possível
inferir que as escolas ensinam apenas a língua
portuguesa certa.
d. FALSO A autora do texto concorda com o médico
sobre o fato de o paciente José Mauro ter cometido
erros.
Leia as frases a seguir e assinale Verdadeiro ou Falso. 
Em 2016, um médico foi afastado do hospital em que
trabalhava depois de publicar uma foto com os dizeres “Não
existe peleumonia e nem raôxis”.
Os erros foram cometidos naquele dia pelo paciente José
Mauro, um mecânico de 42 anos. Ao ouvir o termo
“peleumonia”, o médico caiu no riso.
Numa matéria sobre o caso, Cássia Silva disse
<http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-
nem-raoxis-medico-debocha-na-internet>: “A língua
portuguesa não pode servir de objeto de vergonha e
humilhação.”
Mas ela é. A língua portuguesa é alvo do preconceito
linguístico, e seus falantes sofrem vergonha e humilhação. Só
que não é toda a língua portuguesa que é objeto de
preconceito, nem todo falante.
Preconceito é não gostar do outro, não aceitar o que é
diferente do que se considera padrão e correto. O
homofóbico, por exemplo, odeia o homossexual porque
acredita que essa diferença é um erro. Então o que é
preconceito linguístico? É achar feio e errado o português que
é diferente da norma culta. Pra quem tem esse preconceito, a
língua portuguesa certa é a ensinada nas escolas, explicada
nas gramáticas e catalogada nos dicionários. Saiu do triângulo
escola-gramática-dicionário? É feio, é burro, é errado - não é
nem português. Quem tem preconceito linguístico quer que a
língua seja igual à gramática.
Mas segundo Marcos Bagno, em seu livro Preconceito
linguístico: “Uma receita de bolo não é um bolo, o molde de
um vestido não é um vestido, um mapa-múndi não é o
mundo… Também a gramática não é a língua.”.
A receita de bolo de cenoura não inventou o bolo de cenoura.
Ele já existia antes; alguém só anotou como se faz. Da
mesma forma, as gramáticas foram escritas pra fixar como
“regras” certos jeitos de escrever que já eram usados. Isto é, a
gramática vem depois da língua! Ela depende da língua pra
existir.
Adaptado de O que é preconceito linguístico? Por Niva.
Disponível em: https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-
preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523
Leia as frases a seguir e assinale Verdadeiro ou Falso. 
http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet
https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523
30/09/2022 16:13 Revisar envio do teste: Semana 3 - Exercício de apoio – ...
https://ava.univesp.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_8986232_1&course_id=_7065_1&content_id=_886542_1&outcome_i… 7/7
Sexta-feira, 30 de Setembro de 2022 16h13min14s BRT
Escolhas com todas as respostas
Comentário
da
resposta:
a. FALSO A ideia principal do texto é defender que a
língua portuguesa como um todo é alvo de preconceito
linguístico.
b. VERDADEIRO O texto se vale de analogias, como
a comparação com a receita de bolo, para esclarecer a
relação entre a gramática e a língua.
c. VERDADEIRO De acordo com o texto, é possível
inferir que as escolas ensinam apenas a língua
portuguesa certa.
d. FALSO A autora do texto concorda com o médico
sobre o fato de o paciente José Mauro ter cometido
erros.
VERDADEIRO
FALSO
O trecho “Só que não é toda a língua portuguesa que é
objeto de preconceito, nem todo falante” comprova a
falsidade da primeira afirmação.
Sobre a segunda afirmação: a autora lança mão de
diversas analogias para esclarecer a relação entre a
gramática e a língua. Uma dela é a analogia com a receita
de bolo, tratada nos dois últimos parágrafos.
Sobre a terceira afirmação: o trecho “a língua portuguesa
certa é a ensinada nas escolas” permite essa inferência;
em nenhum trecho, a autora do texto procura contraporessa ideia.
Em relação à afirmação “A autora do texto concorda com
o médico sobre o fato de o paciente José Mauro ter
cometido erros”, é falsa: tanto não concorda como indica
essa discordância por meio do uso de itálico na palavra
“erros” no segundo parágrafo do texto.
← OK