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ORIENTAÇÕES	ESPECÍFICAS		|		403
idioma em que o vídeo foi produzido), a legenda tam-
bém é uma ferramenta de inclusão para pessoas com 
limitações auditivas. Para isso, é preciso que seja clara 
e objetiva, além de ter cores fáceis de serem enxerga-
das (branco ou amarelo, por exemplo). Geralmente, 
os mesmos aplicativos e ferramentas de edição de ví-
deo gratuitos contam com opções de legendagem, 
porém, ainda é possível explorar outras opções, como 
Adobe Spark, MySubtitle, Youtube Studio, ou pesqui-
sar ferramentas de sua preferência.
Ao final da Atividade Social, para que possa avaliar a 
produção dos estudantes, sugerimos os critérios a seguir. 
É importante, porém, que esses critérios sejam estabele-
cidos junto com a turma para que também tenham con-
trole de sua aprendizagem.
Educação
DAMIANOVIC, M. C. (org.). Material didático: elaboração e avaliação. São Paulo: Cabral, 2007. 
O livro contribui para a reflexão sobre a produção e avaliação de materiais didáticos. São vários 
olhares de diferentes pesquisadores e estudiosos sobre a temática do material didático que têm 
em comum a noção do gênero como como unidade didática mediadora da aprendizagem. A 
obra traz exemplos de atividades e sequências didáticas, facilmente adaptáveis ao uso do pro-
fessor de Ensino Médio.
ENGESTRÖM, Y. Aprendizagem expansiva. São Paulo: Pontes, 2016.
Neste livro, Engeström apresenta a teoria da aprendizagem expansiva, que permite a criação de 
procedimentos que convida os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem a terem uma 
postura crítica e expansiva.
GENTILI, P.; ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: 
Vozes, 2001.
O livro propõe uma reflexão acerca da atividade docente em tempos neoliberais.
LIBERALI, F. C. Argumentação em contexto escolar. Campinas: Pontes, 2013. 
Com uma linguagem simples e acessível, a autora, num primeiro momento, apresenta uma sín-
tese de diferentes epistemologias para o estudo da argumentação, acrescenta um novo olhar 
para a argumentação como diálogo e em seguida presenteia o leitor com várias pesquisas da 
argumentação no contexto escolar desenvolvidas pelo grupo de pesquisa Linguagem em Ativi-
dades do Contexto Escolar, sobretudo em práticas de formação de professores e gestores.
LIBERALI, F. C.; DAMIANOVIC, M.; NININ, M.; MATEUS, E.; GUERRA, M. (org.). 
Argumentação em contexto escolar: relatos de pesquisa. Campinas: Pontes, 2016.
O livro traz relatos de pesquisadores sobre argumentação no contexto escolar divididos em seções. 
Nesta obra são apresentados estudos de caso que podem auxiliar o professor a compreender como 
a argumentação está inserida no contexto escolar.
Referências	bibliográficas	comentadas		
Critérios de avaliação
•	 Os estudantes se envolveram e participaram ativa-
mente do planejamento, pesquisa, escrita do roteiro 
e filmagem.
•	 Os filmes apresentam identidade visual e são apro-
priados para o público-alvo definido.
•	 O roteiro é apropriado e contém início, meio e fim.
•	 As legendas foram escritas de forma apropriada e 
transmitem corretamente a mensagem do vídeo.
•	 Os estudantes trabalharam colaborativamente, com 
respeito e empatia pelos colegas do grupo.
•	 Os estudantes agiram com autonomia durante toda 
a atividade.
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MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 
2011. 
Este livro, que sugerimos que seja o livro de cabeceira do professor do século XXI, trata da edu-
cação do futuro da era planetária, em que o ser humano, além de todos os conhecimentos for-
mais que deve adquirir, precisa reconhecer-se em sua humanidade comum e em sua diversidade 
cultural.
PERRENOUD, P. et al. (org.). Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais 
competências? Porto Alegre: Artmed, 2001.
O principal objetivo dessa obra é discutir a formação de profissionais a partir da organização de 
situações de ensino-aprendizagem, tomando como ponto de partida o debate sobre quais ha-
bilidades e que tipos de competências um professor deve desenvolver para se tornar um profis-
sional da educação.
Ensino de l’ngua 
ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Quatro estações no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 2012.
Este livro trata das quatro materialidades que compõem o modelo de ensino-aprendizagem 
(Operação Global do Ensino de Línguas) desenvolvido pelo seu autor. De modo bastante práti-
co, o autor traz ao professor de línguas novas possibilidades para o trabalho em sala de aula.
ANDERSON, Neil J. Reading Instruction. In: BURNS, Anne; RICHARDS, Jack C. The Cambridge 
Guide to Pedagogy and Practice in Second Language Teaching. Cambridge: CUP, 2012. 
p. 218-225.
O artigo de Neil Anderson traça um contexto histórico sobre o ensino de leitura em inglês como 
segunda língua e nos mostra tendências para que a compreensão leitora seja abordada em sala de 
aula de modo que o estudante aprenda mais e melhor.
BURNS, A.; RICHARDS, J. C. The Cambridge Guide to Pedagogy and Practice in Second 
Language Teaching. Cambridge: CUP, 2012. 
Esta coleção de artigos fornece uma visão geral sobre as principais questões e abordagens no en-
sino de idiomas contemporâneo. Escritos por pesquisadores, educadores e acadêmicos de desta-
que internacional, os capítulos estão agrupados em cinco seções: repensando nossa compreensão 
do ensino, diversidade de estudantes e aprendizado em sala de aula, abordagens e práticas peda-
gógicas, componentes do currículo, mídia e materiais.
CARVALHO, M.; GUERRA, M.; SCHETTINI, R. O processo avaliativo em língua inglesa. In: 
CANO, M. (coord.); LIBERALI, F. (org.). Coleção A reflexão e a prática no ensino - volume 2 - 
Inglês: linguagem em atividades sociais. São Paulo: Blucher, 2016. p. 163-185.
O artigo discute possibilidades de avaliação de língua inglesa na atividade docente e na organi-
zação escolar.
CORTEZ, A. Integração de áreas e língua estrangeira. In: CANO, M. (coord.); LIBERALI, F. 
(org.). Coleção A reflexão e a prática no ensino - Inglês: linguagem em atividades sociais - 
volume 2 - São Paulo: Blucher, 2016. p. 127-142.
Neste artigo, a pesquisadora discorre sobre a integração de áreas e o ensino de língua estrangei-
ra, que pode ser feito por conteúdos e por temas transversais, além de oferecer ao leitor um 
exemplo de como organizar uma sequência didática com currículo integrado.
CORTEZ, A.; PIRAGINE, L.; PHILIPPOV, R. Desencapsulação, multiculturalidade e 
multimidialidade: a integração entre ensino de gêneros literários e de língua estrangeira no 
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