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Pincel Atômico - 14/08/2024 15:51:22 1/4
GIOVANNA COSTA
ARRUDA ALENCAR
GALVÃO
Avaliação Online (SALA EAD)
Atividade finalizada em 27/03/2024 10:39:13 (1703357 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
LÍNGUA PORTUGUESA E A PRODUÇÃO DE TEXTOS [913385] - Avaliação com 5 questões, com o peso total de 15,00 pontos [capítulos - 4,5,6]
Turma:
Tecnólogo: Marketing - Grupo: DEZEMBRO/2023 - MKT/DEZ23 [97878]
Aluno(a):
91529954 - GIOVANNA COSTA ARRUDA ALENCAR GALVÃO - Respondeu 5 questões corretas, obtendo um total de 15,00 pontos como nota
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52]
Questão
001
Em “meninos de rua”, a expressão destacada funciona como um operador
argumentativo e indica a ideia de: 
Posse
X Procedência
Qualidade
Permanência
Companhia
Pincel Atômico - 14/08/2024 15:51:22 2/4
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05]
Questão
002
(IFSP)
Leia o texto.
O PADEIRO
Levanto cedo, faço a higiene pessoal, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro
a porta do apartamento − mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me
lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão
dormido”. De resto não é bem uma greve, é um lockout, greve dos patrões, que
suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da
manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto
tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente.
Quando vinha deixar pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para
não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe
acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou por
uma outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem
era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora,
é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis
detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda menos importante.
Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia trabalho noturno. Era pela
madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem
pela oficina – e muitas vezes saía já levando na mão um dos exemplares rodados, o
jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante
porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu
escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão
estavam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi uma
lição daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o
padeiro!”.
E assoviava pelas escadas.
BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960.
Adaptado
A expressão − pão dormido − foi empregada com sentido
conotativo, indicando que os padeiros reduziram o trabalho noturno durante a greve.
denotativo, indicando que o pão entregue aos moradores estava fora de validade.
conotativo, indicando que a massa do pão precisa descansar para que o fermento aja.
denotativo, indicando que os padeiros, por causa da greve, adulteraram a receita do
pão.
X conotativo, indicando que o pão a ser consumido não estava fresco.
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56]
Questão
003
(UNIFOR - CE) Analise os fragmentos textuais abaixo:
Os textos I e II apresentam intertextualidade, que, para Julia Kristeva, é um conjunto
de enunciados, tomados de outros textos, que se cruzam e se relacionam. Dessa
forma, pode-se dizer que o tipo de intertextualidade do texto I em relação ao texto II é:
Epígrafe, pois o texto I recorre a trecho do texto II para introduzir o seu texto.
Alusão, porque faz referência, de modo implícito, ao texto II para servir de termo de
comparação.
Paráfrase, porque apesar das mudanças das palavras no texto I, a ideia do texto II é
confirmada pelo novo texto.
X
Paródia, pois a voz do texto II é retomada no texto I para transformar seu sentido,
levando a uma reflexão crítica.
Citação, porque há transcrição de um trecho do texto II ao longo do texto.
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84]
Questão
004
(ENEM-2019)
Slow Food
A favor da alimentação com prazer e da responsabilidade socioambiental, o slow food
é um movimento que vai contra o ritmo acelerado de vida da maioria das pessoas hoje:
o ritmo fast-food, que valoriza a rapidez e não a qualidade. Traduzido na alimentação,
o fast-food está nos produtos artificiais, que, apesar de práticos, são péssimos à
saúde: muito processados e muito distantes da sua natureza — como os lanches
cheios de gorduras, os salgadinhos e biscoitos convencionais etc. etc.
Agora, vamos deixar de lado o fast e entender melhor o slow food. Segundo esse
movimento, o alimento deve ser:
• bom: tão gostoso que merece ser saboreado com calma, fazendo de cada refeição
uma pausa especial do dia;
• limpo: bom à saúde do consumidor e dos produtores, sem prejudicar o meio ambiente
nem os animais;
• justo: produzido com transparência e honestidade social e, de preferência, de
produtores locais.
Deu pra ver que o slow food traz muita coisa interessante para o nosso dia a dia. Ele
resgata valores tão importantes, mas que muitas vezes passam despercebidos. Não é
à toa que ele já está contagiando o mundo todo, inclusive o nosso país.
Disponível em: www.maeterra.com.br. Acesso em: 5 ago. 2017.
Algumas palavras funcionam como marcadores textuais, atuando na organização dos
textos e fazendo os progredir. No segundo parágrafo desse texto, o marcador “agora”
define o momento em que se realiza o fato descrito na frase.
X sinaliza a mudança de foco no tema que se vinha discutindo.
promove uma comparação que se dá entre dois elementos do texto.
indica uma oposição que se verifica entre o trecho anterior e o seguinte.
delimita o resultado de uma ação que foi apresentada no trecho anterior.
Pincel Atômico - 14/08/2024 15:51:22 4/4
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68]
Questão
005
(ENEM – 2010)
Os filhos de Anna eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam
banho, exigiam para si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozinha era
enfim espaçosa, o fogão enguiçado dava estouros. O calor era forte no apartamento
que estavam aos poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinas que ela mesma
cortara lembrava-lhe que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo
horizonte. Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras,
mas essas apenas.
LISPECTOR, C. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
A autora emprega por duas vezes o conectivo mas no fragmento apresentado.
Observando aspectos da organização, estruturação e funcionalidade dos elementos
que articulam o texto, o conectivo mas
expressa o mesmo conteúdo nas duas situações em que aparece no texto.
X assume funções discursivas distintas nos dois contextos de uso.
contém uma ideia de sequência temporal que direciona a conclusão do leitor.
quebra a fluidez do texto e prejudica a compreensão, se usado no início da frase.
ocupa posição fixa, sendo inadequado seu uso na abertura da frase.