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Corrupção passiva e ativa eleitoral 
 
A corrupção passiva e ativa eleitoral são crimes graves que afetam a integridade 
do processo democrático, comprometendo a lisura das eleições e a representação 
legítima dos interesses populares. Esses tipos de corrupção estão regulamentados 
pela legislação brasileira e são puníveis com base no Código Eleitoral e em outras 
normativas específicas, visando coibir práticas ilícitas que distorcem o resultado das 
eleições.
A corrupção passiva eleitoral ocorre quando um candidato, político ou agente 
público solicita ou recebe vantagens indevidas em troca de favorecimento político, 
como votos ou apoio eleitoral. Essas vantagens podem incluir dinheiro, promessas de 
emprego, benefícios pessoais ou qualquer outra forma de benefício que influencie o 
resultado das eleições em favor do corruptor.
Por outro lado, a corrupção ativa eleitoral refere-se ao ato de oferecer ou 
prometer vantagens indevidas a um candidato, político ou agente público, com o 
objetivo de obter favorecimento político em troca. Isso pode envolver a compra de 
votos, distribuição de presentes, promessas de vantagens futuras ou qualquer outra 
forma de benefício que vise influenciar a escolha dos eleitores de maneira ilegal.
Ambos os tipos de corrupção eleitoral são considerados crimes eleitorais e são 
passíveis de severas penalidades, incluindo multas, cassação de mandato, 
inelegibilidade, perda de direitos políticos e até mesmo prisão, dependendo da 
gravidade e das circunstâncias do caso.
No Brasil, a fiscalização e o combate à corrupção eleitoral são responsabilidades 
da Justiça Eleitoral, em conjunto com órgãos como Ministério Público Eleitoral, 
Polícia Federal e Receita Federal. Essas instituições trabalham para investigar 
denúncias, monitorar o financiamento de campanhas, fiscalizar o uso de recursos 
públicos e combater práticas ilegais que possam comprometer a lisura das eleições.
A corrupção eleitoral representa uma ameaça à democracia, pois distorce a 
vontade popular e compromete a legitimidade dos representantes eleitos. Por isso, é 
essencial que os eleitores estejam conscientes dos seus direitos e deveres, denunciem 
práticas suspeitas e participem ativamente do processo eleitoral de maneira ética e 
responsável.
Em suma, a corrupção passiva e ativa eleitoral são formas ilegais de influenciar o 
resultado das eleições, prejudicando a integridade do sistema democrático. O 
combate a esses crimes é fundamental para assegurar eleições livres, justas e 
transparentes, onde o voto dos cidadãos seja respeitado e represente 
CORRUPÇÃO PASSIVA E ATIVA ELEITORAL
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Reforçando o aprendizado
Corrupção passiva e ativa eleitoral A corrupção passiva e ativa eleitoral são crimes graves que
afetam a integridade do processo democrático, comprometendo a lisura das eleições e a
representação legítima dos interesses populares. Esses tipos de corrupção estão regulamentados
pela legislação brasileira e são puníveis com base no Código Eleitoral e em outras normativas
específicas, visando coibir práticas ilícitas que distorcem o resultado das eleições. A corrupção
passiva eleitoral ocorre quando um candidato, político ou agente público solicita ou recebe
vantagens indevidas em troca de favorecimento político, como votos ou apoio eleitoral. Essas
vantagens podem incluir dinheiro, promessas de emprego, benefícios pessoais ou qualquer outra
forma de benefício que influencie o resultado das eleições em favor do corruptor. Por outro lado, a
corrupção ativa eleitoral refere-se ao ato de oferecer ou prometer vantagens indevidas a um
candidato, político ou agente público, com o objetivo de obter favorecimento político em troca. Isso
pode envolver a compra de votos, distribuição de presentes, promessas de vantagens futuras ou
qualquer outra forma de benefício que vise influenciar a escolha dos eleitores de maneira ilegal.
Ambos os tipos de corrupção eleitoral são considerados crimes eleitorais e são passíveis de severas
penalidades, incluindo multas, cassação de mandato, inelegibilidade, perda de direitos políticos e até
mesmo prisão, dependendo da gravidade e das circunstâncias do caso. No Brasil, a fiscalização e o
combate à corrupção eleitoral são responsabilidades da Justiça Eleitoral, em conjunto com órgãos
como Ministério Público Eleitoral, Polícia Federal e Receita Federal. Essas instituições trabalham
para
	Corrupção passiva e ativa eleitoral