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A gerência também abrange a coordenação médica do comitê. Segundo Bichara, a área de Ciência 
do Esporte está dividida em sete setores: fisiologia, bioquímica, nutrição, psicologia, meteorologia, 
treinamento esportivo e vídeo análise. 
Reposição individualizada 
Na prática, o atleta de alto rendimento pode dispor desde novos equipamentos, que o deixem em 
igualdade de condições de treino com seus principais concorrentes, até dados fisiológicos que 
indicam o tipo de reposição ideal a ser feita após a disputa. 
— No futebol feminino, já temos o perfil de desgaste de cada atleta e pudemos desenvolver técnicas 
individuais de recuperação. Algumas precisam beber mais água, outras precisam de isotônico — 
explica Sidney Cavalcante, supervisor de Ciência do Esporte do comitê. […] 
As Olimpíadas não são laboratório para testes. É preciso que todas as inovações, 
independentemente da modalidade, estejam testadas e catalogadas com antecedência. Bichara 
afirma que o trabalho da área de Ciências do Esporte nos Jogos pode ser resumida em um único 
conceito: 
— Recuperação. Essa é a palavra-chave. […] 
 
 
CUNHA, Ary; BERTOLDO, Sanny. Ciência do esporte – sangue, suor e análises. O Globo, Rio de Janeiro, 25 maio 2012. 
O Globo Olimpíadas - Ciência a serviço do esporte, p. 6. 
 
 
 
Faz o plural como palavra-chave, com dupla possibilidade de flexão, o composto 
 
a) lugar-comum 
b) guarda-roupa 
c) aço-liga 
d) amor-perfeito 
e) abaixo-assinado 
 
 
Questão 109: CESGRANRIO - Tec (PETRO)/PETROBRAS/Contabilidade Júnior/2012 
 
Texto II 
Fábrica de sabores 
A maior parte dos sabores que sentimos ao provar alimentos industrializados não vêm de 
ingredientes de verdade. Gosto de cogumelos, coco ou morango, nesse caso, é resultado de 
combinações de ácidos, cetonas, aldeídos. 
Além das substâncias químicas, extratos naturais também entram na equação para dar sabor e 
aroma aos alimentos produzidos nas fábricas. Há 3 formas de tudo isso ir parar em um produto. 
Quando você lê “aroma natural”, quer dizer que ele foi obtido por meio de processos físicos que 
usam matéria-prima, retiram sua essência e aplicam no alimento. Se está escrito “idêntico ao 
natural”, foi criado sinteticamente em laboratório para replicar essas moléculas encontradas na 
natureza. Por último, “artificial” no rótulo significa que os aromistas criaram moléculas que não 
existem na natureza, a partir das substâncias de laboratório. 
As sintéticas são as mais usadas por serem mais baratas. Para se ter uma ideia, é necessário 
espremer uma tonelada de limões para obter cerca de 3 quilos do óleo essencial usado no “aroma 
 
 
 
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