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APS direito tributario 8 semestre

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APS – Direito Tributário Aplicado 
 
1 - Os alunos deverão construir um quadro comparativo entre as imunidades tributárias 
previstas no art. 150, VI da CF (imunidades gerais). 
2 - O quadro comparativo deve descrever de forma objetiva os seus elementos. 
3 - A construção do quadro comparativo deve acompanhar uma resenha da leitura do 
texto indicado no material de apoio. 
4 - O aluno deverá relacionar sua percepção sobre a tabela, em especial sobre o contexto 
histórico que embasou o surgimento de cada imunidade, construindo um texto 
argumentativo, e, expressando, ao final, sua posição crítica sobre os temas abordados. 
5 - O aluno deverá, também, investigar a atual interpretação do STF sobre cada uma das 
imunidades. 
6 - A tabela e o texto deverão ser postados no ambiente Blackboard. 
 
 
 
Considerando a leitura do livro “Limitações constitucionais ao poder de tributar” de 
Aliomar Baleeiro e a análise do artigo 150, inciso VI da Constituição Federal Brasileira 
podemos verificar que ambos relatam os direitos fundamentais do cidadão que contribui 
com o Estado para o bem do todo. 
Verifica-se que a primeira imunidade, descrita na alínea “a” foi originada pela Suprema 
Corte norte-americana. No Brasil a imunidade ganhou o contorno federativo com a 
Carta Magna de 1891, que trouxe a imunidade recíproca entre a União e os Estados 
federados. 
Já a imunidade dos templos religiosos consta expressamente como uma garantia 
constitucional à liberdade religiosa. O Estado não pode gerar impedimentos ou 
restrições a prática de cultos religiosos, assim como não deve estimular a prática de 
qualquer religião, devendo sempre se manter de forma imparcial, mas sempre garantir 
o direito de cada cidadão ao exercício de sua fé. 
A Constituição Federal de 1946 deu início ao regime democrático e movimento de 
liberdade política, garantindo assim a imunidade aos partidos e entidades sindicais para 
que estes auxiliassem ao Estado em determinadas atividades em prol da sociedade. 
Ainda com o intuito de garantir a liberdade de expressão de pensamento e acesso a 
cultura, a própria CF de 88 incluiu a imunidade de livros, jornais, entre outros, para 
assegurar a sociedade o direito de expressão e livre pensamento, excluindo a 
possibilidade de uma nova ditadura. 
E por fim, a imunidade de Fonogramas e Videofonogramas fora inserida pela Emenda 
Constitucional nº 75/2013, para estimular a compra de produtos produzidos no Brasil e 
com isso, estimular o acesso à cultura no País. 
Ainda hoje, o entendimento do STF se mantem aos descritos acima, para que tais 
imunidades sejam sustentadas.

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