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CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E MICOLOGIA CLINICA
NOME DO ALUNO: CAROLINA CAPUCI CIPRIANI
RA: 0424252
POLO DE MATRÍCULA: SANTOS - BOQUEIRÃO
POLO DE PRÁTICA: SANTOS - RANGEL
DATA DAS AULAS PRÁTICAS: 19/08/2023	 E 26/08/2023
SANTOS , 31 DE AGOSTO DE 2023
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA
ROTEIRO: 01 AULA: 01 - QUANTIFICAÇÃO BACTERIANA – CONTAGEM EM PLACA. DATA DA AULA:19/08/2023
De acordo com Murray et al. (2007), essa técnica envolve a diluição da amostra em série e a semeadura das diluições em placas de Petri contendo meio de cultura. Após a incubação, as colônias são contadas e a densidade original é calculada.
Para essa pratica identificamos 9 tubos de ensaio, cada um com 9 mL de solução salina confome a seguir: 10-1,10- 2,10-3, 10-4, 10-5, 10-6, 10-7, 10-8, 10-9.
Com um bico de Bunsen homogeneizamos o tubo de cultura contendo Escherichia coli, e com auxílio de uma pipeta graduada e um pipetador transferiu-se 1 ml do tubo B contendo caldo semeado com Escherichia coli para o tubo 10-1 e homogeneizou-se repetindo esse procedimento até o último tubo.
Com a pipeta automática coletou-se 0,1ml do tubo 10-6 transferindo para uma placa de Petri repetindo esse procedimento também para o tubo 10-7, após verteu-se nas respectivas placas o meio de cultura ágar MacConkey estéril que foi retirado da autoclave e homogeneizou-se as placas em movimento de oito, fazendo esse procedimento, levou- se as placas para estufa a uma temperatura de 35ºC a 37ºC pelo período de 24 a 72 horas para posterior leitura.
Resultado:
Não obtivemos resultados satisfatorios, não houveram alterações, pois houve um erro na diluição do tubo 10-6, onde foi coletada em menor quantidade e transferida para o tubo 10-7, interferindo assim no resultado final.
ROTEIRO: 02 AULA: 01 - ANTIBIOGRAMA. DATA DA AULA:19/08/2023.
Conforme recomendado por Koneman et al. (2016), foram realizados testes de sensibilidade antimicrobiana usando a técnica de disco-difusão. Discos com antibióticos foram aplicados a placas de agar inoculadas, e a formação de zonas de inibição ao redor dos discos foi interpretada para determinar a susceptibilidade bacteriana.
Com auxílio da alça de platina esterelizada coletou-se uma amostra da bacteria Staphylococcus aureus que estava no tubo B e colocou em um tubo de ensaio contendo solução fisiológica, após realizo-se a comparação do tubo com a escala de McFarland 0,5. Após, com o auxilio do swab recolheu-se uma pequena amostra do tubo B e realizou-se a semeadura por espalhamento em ágar Mueller Hinton, girando a placa quatro vezes, até cobrir a base para melhor aderência da bactéria ao meio da cultura, deixando em repouso por 5 minutos até a secagem do ágar.
Com uma pinça exterelizada colocamos na placa discos dos seguintes antibióticos, Gentamicina (GEN10), Eritromicina (ERI15), Tetraciclina (TET30), Clorafenicol (CLO30). Levou-se a placa para a estufa a 37°C por 24 horas para posterior leitura.
Obteu-se:
	ANTIBIÓTICO
	LEITURA
	Resis
	Inter.
	Sens
	INTERPRETAÇÃO
	Gentamicina ( GEN10)
	21 mm
	≤ 12
	13-14
	≥18
	Sensível
	Eritromicina (ERI15
	13 mm
	≤ 11
	15 -19
	≥21
	Resistente
	Tetraciclina (TET30)
	21 mm
	≤ 11
	13 - 21
	≥22
	Intermediário
	Clorafenicol (CLO30)
	24 mm
	≤ 12
	13 - 17
	≥18
	Sensível
ROTEIRO: 01 AULA: 02 – PROVAS BIOQUIMICAS. DATA DA AULA:19/08/2023.
De acordo com Johnson e Case (2015), as provas bioquímicas são ferramentas essenciais na identificação bacteriana, ajudando a classificar bactérias com base em suas atividades metabólicas distintas. Essas provas são amplamente utilizadas em laboratórios clínicos e de pesquisa para diferenciar espécies bacterianas e fúngicas.
As aulas sobre provas bioquímicas enriqueceram a compreensão sobre a importância dessas técnicas na identificação e caracterização de microorganismos. A aplicação prática das provas permitiu observar as variações nos perfis bioquímicos entre diferentes espécies microbianas, auxiliando no desenvolvimento de habilidades de análise laboratorial e interpretação de resultados.
Prova TSI:
Para essa prova a bactéria bacilos gram negativo foi semeada, por picada na superficie e estrias na superficíe do meio do TSI, levando-se para estufa numa temperatura de 37°C por um periodo de 24 horas.
Resultado:
Observou-se que no tubo B (Escherichia coli), ocorreu a fermentação de glicose positiva, a base ficou com a coloração amarela, e também houve uma produção de gás, pois ocorreu o desprendimento do meio da cultura, e o resultado deu negativo para produção de sulfeto de hidrogênio.
Observou-se também a fermentação da lactose positiva, a placa com meio da cultura contendo ágar MacConkey, indicou a coloração rosa.
ROTEIRO: 02 AULA: 02 – UROCULTURA QUANTITATIVA E QUALITATIVA. DATA DA AULA:19/08/2023.
A urocultura é uma técnica fundamental na identificação e quantificação de microrganismos presentes no trato urinário, auxiliando no diagnóstico de infecções do trato urinário (ITU).
De acordo com Wilson e Gaido (2004), a urocultura é uma das principais ferramentas no diagnóstico de infecções do trato urinário. A abordagem quantitativa é especialmente útil para identificar infecções sintomáticas, enquanto a abordagem qualitativa permite a identificação de microrganismos causadores e sua suscetibilidade a antibióticos.
Procedimento 1: Bacterioscopia de amostra centrifugada
Com uma alça baceteriológica foi coletada a urina, e a fixou numa lâmina, passou 3 vezes no fogo, e logo após foi feita a coloração de Gram, deixamos secar e levamos ao microscópio.
Resultado:
Foi visualisado a presença de células epiteliais e bacteria gram negativa.
Procedimento 2: Nao realizado.
Procedimento 3: Cultura quantitativa e qualitativa:
Com a pipeta automática, foi pego 1mL de solução fisiológica, e colocada em um tubo estéril, e foi pipetado 0,1mL do sedimento da urina, logo após, foi homogeneizado, aplicou-se mais 0,1mL na placa de petri e levamos a estufa à 36ºC por 48 horas.
Resultado:
A Placa de petri com a cultura não apresentou resultados satisfátorios.
ROTEIRO: 03 AULA: 02 – VISUALIZAÇÃO DE FUNGOS FILAMENTOSOS. DATA DA AULA:19/08/2023.
	O estudo dos fungos filamentosos proporciona fundamentos para o diagnóstico e tratamento de infecções fúngicas. Exploramos a visualização de estruturas microscópicas de fungos filamentosos, como hifas e esporos, a fim de aprimorar nossa compreensão sobre sua morfologia e características.
A habilidade de identificar estruturas microscópicas dos fungos filamentosos é fundamental para diagnósticos precisos e intervenções clínicas adequadas. Segundo Alexopoulos et al. (1996), a morfologia das hifas, presença de septos e características dos conídios são características importantes para a taxonomia e identificação desses microrganismos.
Procedimento:
Com auxilio de uma alça de platina, removeu-se parte da colonia de fungo filamentoso, espalhou-se sobre a lamina de vidro, contendo uma gota de lactofenol azul de algodão, cobriu com uma lamínula e levado ao microscópio onde foi observado a levedura e filamentos.
Resultado:
Fungos Leveduriformes: Cor branco 
Aspecto: pastoso
Borda: regular
Relevo: liso.
Fungos Filamentos: 
Cor: Semaceo 
Aspecto: aveludado
Borda: irregular
Relevo: rugoso.
ROTEIRO: 01 AULA: 03 – DIAGNÓSTICO DOS COCOS GRAM + . DATA DA AULA: 26/08/2023.
Seguimos o protocolo de Bailey & Scott (2013) para o diagnóstico de cocos Gram positivos, realizando testes bioquímicos específicos e analisando características como a formação de catalase para diferenciar Staphylococcus de Streptococcus.
O diagnóstico preciso de bactérias Gram-positivas é essencial na identificação de agentes causadores de infecções.
Procedimento:
Pingamos uma gota de água oxigenada na lâmina; removemos uma colônia pré-semeada e adicionar à lâmina; homogeneizamos e observamos a formação de bolhas. Bolhas indicam resultado positivo para catalase (Staphylococcus), enquanto a ausência de bolhas indica resultado negativo(Streptococcus).
Pudemos observar que na Prova de Catalase deu positivo para Staphylococcus aureus, pois ocorreu o desprendimento de gases, formando bolhas.
Para a prova da coagulase, pipetou-se 0,5mL de plasma e 0,5mL de caldo BHI recém turvado em um tubo de ensaio, homogeneizou-se e aguardou aproximadamente 2 horas. Após esse período observou-se a formação de coágulo, portanto coagulase positiva, identificando a colônia de bactéria como Staphylococcus aureus.
Conforme descrito por Murray et al. (2017), esses procedimentos são fundamentais para a identificação precisa de bactérias Gram-positivas e auxiliam no diagnóstico e tratamento de infecções.
ROTEIRO: 02 AULA: 03 – COLORAÇÃO DE GRAM E REVISÃO DE MORFOLOGIA BACTERIANA E DE LEVEDURAS. DATA DA AULA: 26/08/2023.
A técnica de Coloração de Gram, foi demonstrada, permitindo diferenciar entre bactérias Gram positivas e Gram negativas. Além disso, foi feita uma revisão da morfologia de leveduras, explorando as características distintas sob o microscópio.
Realizou-se a técnica de Coloração de Gram e revisamos a morfologia bacteriana e de leveduras. A observação microscópica dos esfregaços corados permitiu distinguir entre bactérias Gram-positivas (retêm o corante violeta) e Gram-negativas (coram-se com safranina após a descoloração). A revisão da morfologia bacteriana e de leveduras enriqueceu o entendimento sobre as características celulares específicas de diferentes grupos microbianos. 
Conforme Madigan et al. (2018), a Coloração de Gram é uma técnica amplamente usada que oferece informações importantes sobre a estrutura da parede celular bacteriana, enquanto a revisão da morfologia ajuda a identificar características distintivas de microorganismos.
Procedimento:
Em 3 lâminas, classificadas como A,B,C, em cada uma delas pingamos uma gota de solução fisiológica, e com uma alça bacteriológica colhemos as bacterias, cada uma correspondente a sua lâmina, a bacteria A, colocamos na lâmina A e assim sucessivamente, passando cada lâmina 3 vezes na chama do bico de bunsen.
Nas 3 placas, foi colocado cristal violeta, esperou 1 minuto e lavou em água corrente, após, foi colocado o lugol, esperou 1 minuto e também lavou, nas 3 placas colocamos o álcool cetona, e lavamos em seguida, por ultimo coramos com a fuscina, esperamos 1 minuto e lavamos sob a água corrente até sair a tintura, por ultimo colocamos para secar.
Após, analisamos as lâminas no microscopio, pingamos uma gota de óleo de imersão.
A – Staphylococcus aureus – Gram Positivo - são coccus - Possue arranjos
B - Escherichia coli – Bacilo Gram Negativo – Forma de Bastões – Não formam arranjos. 
C – Leveduras (Fungos) – Gram Negativo – Ovaladas – Formam arranjos – São Pseudo- hifas
ROTEIRO: 01 AULA: 04 – SEMEADURA BACTERIANA. DATA DA AULA: 26/08/2023.
Conforme descrito por Tortora et al. (2017), a semeadura bacteriana é essencial para o isolamento de microrganismos e a obtenção de culturas puras. Essa técnica é amplamente usada em laboratórios de microbiologia e tem implicações significativas na pesquisa farmacêutica, auxiliando na avaliação de atividades antimicrobianas e desenvolvimento de produtos.
Não utilizamos nessa aula de todas as técnicas de semeadura indicadas no roteiro, por indicação dos orientadores. As técnicas a seguir foram as que utilizamos:
1. Semeadura em meios sólidos
1.1 Semeadura em tubos de ensaio:
Esterelizou-se uma alça bacteriológica no bico de bunsen, após pegou-se um tubo de ensaio (B), contendo Escherichia coli, com a alça transferiu-se para o tubo de ensaio contendo Agar TSI também identificado com a letra B.
Após pegou-se um outro tubo de ensaio (C) contendo Salmonella, com a alça devidamente esterelizada, transferiu-se para um tubo contendo ágar TSI identificado com a letra C. Levou-se os tubos para a estufa numa temperatura de 37ºC por um périodo de 72 horas para posteriormente verificar o crescimento de bactérias aeróbicas. Após esse periodo, observou-se o crescimento microbiano em todos os tubos, e a alteração da cor.
Em picada:
Esterelizou-se uma alça de platina, após, em um tubo de ensaio (B), contendo Escherichia coli, aplicamos em profundidade essa alça, e posteriormente passamos ela nas paredes internas do tubo deixamos resfriado por 72 horas numa temperatura de 35°C à 37ºC, observou-se o crescimento de bactérias
ROTEIRO: 02 AULA: 04 – PREPARO DE MEIO DE CULTURA: MEIO SÓLIDO. DATA DA AULA: 26/08/2023.
Na última aula, aprendemos a preparar Meio de Cultura Sólido de acordo com Madigan et al. (2018), incluindo etapas de autoclavagem, despejo e esterilização. Essa habilidade é essencial para fornecer um ambiente propício ao crescimento microbiano.
O cultivo de microrganismos em meios de cultura é uma prática fundamental na microbiologia, possibilitando o crescimento, isolamento e identificação de diferentes tipos de microorganismos. O preparo de meios de cultura sólidos é um procedimento importante na obtenção de culturas puras e no desenvolvimento de pesquisas farmacêuticas.
De acordo com Pelczar et al. (2017), "o meio de cultura é um material que contém os nutrientes essenciais para o crescimento de microorganismos sob condições controladas". O preparo de meios de cultura sólidos envolve a incorporação de agentes solidificantes, como o ágar, permitindo o crescimento de microrganismos de forma controlada e isolada
Procedimento: 
Preparar 100mL do meio de cultura.
Pesamos 5gr de Ágar MacConkey, e adicionamos 100mL de água destilada, com o auxílio de uma proveta, transferimos para um Erlenmeyer e homogeneizamos, com um bastão de vidro, deixamos descansar por 10 minutos para que ocorresse toda a hidratação do pó, colocamos em uma chapa aquecida, o aquecimento deverá ser com agitação constante.
Fizemos o plaqueamento do meio de cultura: Verter – uma pequena quantidade do meio de cultura em duas placas de Petri esterilizadas, ao redor do bico de Bunsen; deixamos que ocorresse a solidificação do meio. Após efetuar o controle de qualidade, observando se não houve contaminação desse meio, se houvesse tria que ser descartado.
ROTEIRO: 03 AULA: 04 – DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS. 
DATA DA AULA: 26/08/2023.
A aula prática realizada abordou um caso clínico envolvendo um paciente pediátrico com recorrência de infecção urinária. O objetivo da discussão foi analisar as informações clínicas, os exames solicitados e a interpretação dos resultados, destacando a importância do papel do farmacêutico na análise de resultados laboratoriais e na compreensão de casos clínicos complexos.
O farmacêutico desempenha um papel importante na análise dos resultados laboratoriais e na interpretação do caso clínico. Ele deve entender a importância dos exames solicitados, reconhecer os sinais clínicos e auxiliar na orientação do tratamento adequado. No caso da infecção urinária, o farmacêutico pode colaborar na escolha do antibiótico correto e na educação do paciente sobre o uso adequado da medicação.
Urocultura:
Semeadura de 3 amostras de urina de saco coletor colhidas em dias consecutivos. A primeira amostra foi coletada em casa pela mãe e transportada rapidamente ao laboratório, em temperatura ambiente. As outras 2 amostras foram coletadas no laboratório, seguindo orientação de pediatra. Ver imagens 1, 2 e 3.
1) Que interpretação e segmento você daria para cada urocultura? 
R – A placa 1 apresentou um número maior de bactérias, esse aumento na contagem bacteriana pode ser atribuído a contaminação durante a coleta ou ao transporte da amostra. Portanto, é provável que a interpretação desta placa seja a de uma contagem de bactérias elevada, mas com um viés de contaminação.
2) Seria realmente necessário coletar 3 amostras de urina nesse caso? 
R – Caso fossem coletados em tempos diferentes e durante o tratamento, poderia eluscidar o qual tatamento seguir, caso contrário, não seria necessário.
3) Quais os cuidados necessários na coleta de amostras de urina de crianças usando o saco coletor para evitar contaminação? 
R- É importante seguir cuidados específicos para evitar a contaminaçãodas amostras e garantir resultados precisos. Cuidados esses como: Higiene: Lavar bem as mãos e limpar a área genital da criança; Tamanho do Saco: Escolha um saco coletor do tamanho apropriado para a criança;Posicionamento: Coloque o saco coletor de forma que a abertura cubra os genitais; Aderência: Colar o saco coletor suavemente para evitar vazamentos; Monitoramento: atenção durante a micção para evitar problemas de posicionamento ou vazamentos; Coleta Rápida e Entrega Rápida.
4) Quais bactérias poderiam ser suspeitas na análise da morfologia colonial das 3 amostras (imagens 1 a 3)? 
R – Bacilos Gram-negativos e Cocos Gram-positivo nas amostras 1 e 3. Na amostra 2 não foi evidenciado crescimento bacteriano.
5) No caso de ser necessário realizar antibiograma, quais antibióticos deveriam ser testados?
R- Podemos citar alguns, entre eles: Sulfametoxazol+Trimetoprima, as cefalosporinas, como Cefixina, Cefalexina e Amoxicilina+ Ácido Clavulânico.
6) Tendo em vista as colônias das imagens das placas 1, 2 e 3, em que é possível identificar colônias lactose negativas, qual a identificação da bactéria correspondente à colônia lactose negativa? 
R- Proteus mirabilis.
7) Qual prova bioquímica, dentre as analisadas anteriormente, poderia revelar resultado falso e em qual sistema de identificação? 
R- A prova (Lisina) e, em um sistema de identificação que identifica o meio de rugai com lisina.
8) Como você interpreta os resultados da coloração de gram das 3 amostras de urina não centrifugadas? 
R- amostra 1- Bacilos Gram-negativos/ Cocos Gram-positivos; Amostra 2- Bacilos Gram-negativos; Amostra 3 – Auxência de bactérias.
9) Por que é necessário um acompanhamento frequente, com repetição da urocultura a cada visita, em crianças assintomáticas, como é o caso desse paciente? 
R – Apesar da criança não apresentar sintomas, possue refluxo vesicouretral, condição de aumento de risco pata ITU, então recomenda-se acompanhamento frequente.
10) Existe alguma alteração significativa no eritrograma? 
R- Sim, diminuição de valores de hemoglobina e eritrócitos totais.
11) Como pode ser explicado o resultado da contagem diferencial? 
R- Aumento de segmentos de linfócitos.
CONCLUSÃO
As aulas práticas de Microbiologia e Micologia forneceram uma compreensão profunda e prática dos conceitos teóricos relacionados a micro-organismos. Seguindo referências de renomados autores na área, fomos capacitados a realizar técnicas essenciais, interpretar resultados e desenvolver habilidades que serão valiosas em suas futuras carreiras profissionais na área de saúde.
A análise do caso clínico de recorrência de infecção urinária em um paciente pediátrico destaca a importância dos exames laboratoriais na tomada de decisões clínicas. O envolvimento do farmacêutico nesse processo é importante para garantir um tratamento eficaz e contribuir para a melhora da saúde do paciente. O caso também enfatiza a necessidade de abordagens multidisciplinares para o diagnóstico e tratamento de doenças complexas.
REFERÊNCIAS
Murray, P. R. et al. (Eds) Manual of Clinical Microbiology. 9th Ed. Washington. D.C.: ASM, 2007.
KONEMAN E.W. et al. 2016. Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology. 7th. ed. Philadelphia: Lippincott, New York.
Johnson, J., & Case, C. (2015). Laboratory Experiments in Microbiology. Pearson.
Wilson, M. L., & Gaido, L. (2004). Laboratory diagnosis of urinary tract infections in adult patients. Clinical Infectious Diseases, 38(8), 1150-1158.
"Introductory Mycology" de Alexopoulos, C.J., Mims, C.W. e Blackwell, M. (1996)
Murray, P. R., Rosenthal, K. S., Pfaller, M. A., & Hobden, J. A. (Eds.). (2017). Medical Microbiology (8th ed.). Elsevier.
Madigan, M. T., Martinko, J. M., Bender, K. S., Buckley, D. H., & Stahl, D. A. (2018). Brock Biology of Microorganisms (15th ed.). Pearson.
Tortora, G. J., Funke, B. R., & Case, C. L. (2017). Microbiology: An Introduction (12th ed.). Pearson.
Pelczar Jr., M. J., Chan, E. C. S., & Krieg, N. R. (2017). Microbiologia (5ª ed.). Makron Books.
"Manual of Clinical Microbiology" publicado pela American Society for Microbiology.
"Bailey & Scott's Diagnostic Microbiology" por Patricia M. Tille.
"Clinical Microbiology Procedures Handbook" da ASM Press.
"Koneman's Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology" por Gary W. Procop e Elmer W. Koneman.
"Medical Microbiology" por Patrick R. Murray, Ken S. Rosenthal e Michael A. Pfaller.
"Brock Biology of Microorganisms" por Michael T. Madigan, John M. Martinko, Kelly S. Bender e Daniel H. Buckley.
"Microbiology: A Laboratory Manual" por James G. Cappuccino e Natalie Sherman.
REFERÊNCIAS
O aluno deverá colocar o nome dos livros e sites usados para a realização da atividade. As regras para fazer referência ao material utilizado deverão ser de acordo com a ABNT.
Todas as linhas de cada referência deverão ser alinhadas à margem esquerda do texto.
As referências deverão ser digitadas em espaço simples, separadas entre si por uma linha em branco de espaço simples.
Os recursos tipográficos (negrito, grifo ou itálico) utilizados para destacar o título devem ser uniformes em todas as referências de um mesmo documento.
Dar um espaço após o uso das pontuações.
EXEMPLOS:
LIVRO
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à economia. 8. ed. São Paulo: Frase Editora, 2007. 622 p.
DOCUMENTO/ARTIGO ELABORADO POR ATÉ 3 AUTORES
HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DOCUMENTO/ARTIGO ELABORADO POR MAIS DE 3 AUTORES
BUENO, O. C. et al. Mapa de fertilidade dos solos de assentamentos rurais do estado de São Paulo: contribuição ao estudo de territórios. Botucatu: FEPAF, 2007.
LOBO, F. A. et al. Leaf and fruiting phenology and gas exchange of Mangabeira in response to irrigation. Brazilian Journal of Plant Physiology, Londrina, v. 20,
n. 1, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bjpp/a/RFN3MyX8fNkQ9kj8hsknf8y/. Acesso em: 17 set. 2008.
ARTIGOS ON-LINE
	ITEM
	CRITÉRIOS
	PONTUAÇÃO
	
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
	· Respostas devem estar à caneta.
· Não apresentar rasuras.
· Vistadas pelo(a) docente.
· Anexar somente as atividades obrigatórias referentes aos roteiros de prática que realizou.
	
4,0
	
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	· Descrever os resultados por roteiro realizado, relacionando os achados, a teoria e referenciando-os.
· Anexar, desenhos, fotos, diagramas, esquemas, tabelas, entre outros recursos que melhor ilustrem e descrevam os resultados.
	
5,0
	
ELEMENTOS PRÉ- TEXTUAIS (CAPA) E PÓS-TEXTUAIS (REFERÊNCIAS)
	· Apresentar capa conforme modelo disponibilizado, contendo nome, RA, polo de matrícula, polo de prática, data das aulas e nome do(a) docente e disciplina.
· Apresentar em ordem alfabética as referências utilizadas seguindo normas da ABNT.
	
1,0
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