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Identificação de Flavonóides

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMACOGNOSIA APLICADA 
DISCIPLINA: FARMÁCIA 
NOME DO ALUNO: KEITE LYNKETELLYN PARIS GALDINO 
RA: 2103971 
POLO DE MATRÍCULA: BAURU CENTRO 
POLO DE PRÁTICA: BAURU - SÃO PAULO 
 
DATA DAS AULAS PRÁTICAS: 
07/10/2023 
 
 
 
JAU, 02 NOVEMBRO DE 2023 
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 1 Roteiro 1 
Os flavonóides são pigmentos amarelos muito distribuídos pelo Reino Vegetal. Eles 
estão presentes em muitas plantas medicinais e alimentícias como nas flores de 
camomila (Chamomila recutita – Família Asteraceae), flores da macela do campo 
(Achyrocline satureoides – Família Asteraceae) e nas cascas dos frutos cítricos, como 
a laranja e o limão. Outros pigmentos amarelos encontrados na natureza são os 
carotenóides, também conhecidos como pró-vitamina A, presentes na cenoura, 
abóbora e outros alimentos. Os flavonóides possuem ação antioxidante, isto é, eles 
protegem as células contra os efeitos danosos dos radicais livres. O uso frequente de 
preparações e alimentos ricos nessas substâncias pode, portanto, ser benéfico à 
saúde uma vez que elas são capazes de neutralizar os radicais livres e prevenir várias 
doenças. 
Frutas, verduras, plantas, sementes, chás e muitos alimentos de origem vegetal 
apresentam flavonoides na composição. São moléculas que, além de protegerem o 
vegetal, são responsáveis pela coloração de muitos deles, e, por isso, considerados 
pigmentos naturais. 
Os flavonóides são produtos de origem biossintética mista. Eles são biossintetizados 
através da rota (ou via) do ácido xiquímico (ou xiquimato) e também do acetato (acetil 
coenzima A). A via do ácido xiquímico origina o ácido cinâmico e seus derivados 
(ácidos cafeico, ferúlico, sinápico, etc.) com nove átomos de carbono (ou C6C3), na 
forma de coenzima A; e a via do acetato origina um tricetídeo com seis átomos de 
carbono. A condensação de um destes derivados de ácido cinâmico com o tricetídeo 
gera uma chalcona com quinze átomos de carbono, que é o precursor de toda a classe 
dos flavonóides. A partir da chalcona, todos os demais derivados flavonoídicos são 
formados. (ORTMANN, Caroline, 2013) 
A aula possui objetivo de identificar a presença de flavonoídicos em drogas de 
origem vegetal através de diferentes reações. 
Primeiro, pesamos 1g de camomila em um béquer e juntamos 20ml de etanol 
a 750%, levando este béquer para aquecimento até a ebulição e depois deixando 
esfriar. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bioss%C3%ADntese
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_xiqu%C3%ADmico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acetato
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acetil_coenzima_A
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acetil_coenzima_A
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_cin%C3%A2mico
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_cafeico
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_fer%C3%BAlico
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_sinap%C3%ADnico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carbono
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coenzima_A
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Chalcona&action=edit&redlink=1
 
Utilizando algodão, realizamos a filtragem para outro béquer e repetimos o 
processo de extração com mais 20ml de álcool 70%. Após a segunda filtragem, 
juntamos o conteúdo dos dois filtrados e dividimos esta solução em quatro tubos 
(sendo um utilizado como branco). 
 
Iniciamos, então, a Reação de Shinoda, levando o tubo até a capela para 
adicionar 1 a 2 fragmentos de magnésio metálico e 1ml de ácido clorídrico 
concentrado, observando a alteração de coloração. A segunda imagem abaixo 
demonstra a comparação do branco com o tubo A, que teve sua cor levemente rosada. 
 
Na reação com cloreto férrico, juntamos ao tubo de ensaio 2 gotas da solução 
de cloreto férrico a 2%, verificando a mudança de cor para tom verde acinzentado. 
 
Depois, na reação com hidróxido de sódio, adicionamos ao tubo de ensaio 2 
gotas de solução de hidróxido a 5%, resultando em coloração amarela. 
A última reação não foi realizada devido à indisponibilidade da luz UV. 
Como resultado, comparando todas as reações, pudemos concluir que a 
camomila apresenta flavonóides. 
 
Aula 1 Roteiro 2 
 
A identificação Química de Antraquinonas com o objetivo de identificar a presença de 
compostos antraquinônicos em drogas de origem vegetal. A utilização de plantas com 
fins medicinais, para tratamento, cura e prevenção de doenças, é uma das mais 
antigas práticas da humanidade (AHMED; MURTAZA, 2015). 
 As observações da população acerca do uso e eficácia de plantas medicinais 
tem contribuído de forma significativa para a divulgação das propriedades terapêuticas 
de espécies vegetais. 
Plantas medicinais, preparações fitofarmacêuticas e fitofármacos representam um 
mercado que movimenta bilhões de dólares, o que representa uma parcela 
significativa no mercado de medicamentos, tanto em países industrializados como 
aqueles em desenvolvimento. (MOREIRA,2016). 
 O desenvolvimento ou a adaptação de um método analítico implica na 
necessidade de garantir a qualidade dos resultados obtidos, assim como sua 
eficiência na rotina laboratorial. Esta confiabilidade e capacidade, que está sendo 
cada vez mais exigida pelos órgãos sanitários são confirmadas por um procedimento 
denominado validação, conforme preconizado pelo Guia para validação de métodos 
analíticos (RE nº 899/2003) (BRASIL, 2003; RIBANI et al., 2004). Segundo a RDC 26 
de 13 de maio de 2014 (BRASIL, 2014), que regulamenta o registro de fitoterápicos, 
para que os produtos acabados apresentem parâmetros que conduzam a resultados. 
confiáveis e adequados à qualidade exigida para os medicamentos, é imprescindível 
validar os métodos de análise desses produtos. 
 
 Para a identificação de antraquinonas livres utilizamos a cáscara sagrada como 
droga vegetal. Pesamos 1g da droga triturada e colocamos em um tubo de ensaio. 
 
 No mesmo tubo, acrescentamos 3ml de éter em capela e agitamos. Após 
decantar, retiramos o solvente para outro tubo. Este procedimento com o éter foi 
repetido, sendo retirado o solvente as duas vezes no mesmo tubo. 
 No tubo contendo o solvente, adicionamos 1ml de hidróxido de amônia a 10% 
e agitamos. A solução apresentou coloração avermelhada na fase aquosa, indicando 
a presença de antraquinonas livres. 
 Na sequência, iniciamos o procedimento de ligação C-O adicionando 20ml de 
água destilada ao tubo contendo a droga que estava separado, colocando em um 
béquer que foi levado à fervura por 2 minutos. Em seguida, acrescentamos 5ml de 
HCl a 10% e fervemos por mais 1 minuto, então aguardando esfriar para filtrar para 
um funil de separação e então adicionar 5ml de solvente orgânico. 
 
 Adicionado o hexano, agitamos e aguardamos em repouso até a separação 
das camadas. Então, decantamos a camada orgânica para um tubo de ensaio e 
adicionamos 3ml de hidróxido de amônia a 10%, agitando e depois deixando em 
repouso. A coloração vermelha na camada amoniacal demonstra uma reação positiva, 
indicando a presença de glicosídeos antraquinônicos com ligação C-O. 
 
 Para a ligação C-C, passamos para um béquer a fase aquosa ácida que ficou 
no funil durante o procedimento anterior e acrescentamos cloreto férrico 5%, levando 
a fervura por 3 minutos e depois aguardando esfriar. Filtramos para funil de separação 
e depois adicionamos 5ml de hexano, agitamos e decantamos a camada orgânica 
para um tubo de ensaio. 
 
 Adicionamos 3ml de amônia diluída no tubo, agitamos e deixamos repousar. A 
coloração vermelha na camada amoniacal demonstra uma reação positiva, indicando 
a presença de glicosídeos antraquinônicos com ligaçãoC-C. 
 
Aula 2 Roteiro 1 
 
Drogas cardioativas possuem em sua composição glicosídeos cardiotônicos, que são 
compostos que atuam diretamente no miocárdio, sendo utilizados principalmente no 
tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. 
 
Quimicamente, as agliconas (ou geninas) desse grupo caracterizam-se pelo núcleo 
fundamental do ciclopentanoperidrofenantreno e são divididas em dois grupos de 
acordo com o anel lactônico insaturado ligado ao C-17: pentacíclico (cardenólido) ou 
hexacíclico (bufadienólido), indicados nas estruturas abaixo. Os glicosídeos do grupo 
cardenólido são os mais importantes na medicina. 
A glicona, ligada na aglicona em C-3 beta, é composta de até quatro unidades de 
açúcar, incluindo glucose e ramnose juntamente com outros desoxiaçúcares, por 
exemplo, 2,6-didesoxi-hexoses (digitoxose) ou seus 3-O-metil éteres (cimarose). 
 
A ação farmacológica é observada quando o princípio ativo está sob a forma de 
glicosídeo; a atividade inata reside nas agliconas (geninas), mas os açúcares 
conferem maior solubilidade e aumentam o poder de fixação dos glicosídeos ao 
músculo cardíaco. Por superdosagem esses compostos são muito tóxicos, o que torna 
necessário rigoroso controle da posologia dos princípios ativos. A droga exibe como 
efeito a soma da ação dos vários constituintes ativos que são de difícil separação. 
Para caracterização desses compostos, usam-se reações que evidenciam 
isoladamente partes da molécula do glicosídeo, como: reações de caracterização dos 
esteroides (Pesez e Liebermann), reações relacionadas com o anel lactônico 
pentacíclico (Baljet e Raymond) ou com desoxiaçúcares (Keller-Kiliani e xantidrol). 
As drogas cardiotônicas mais importantes são: estrofanto: sementes de Strophanthus 
kombe Oliver, S. hispidus DC. e S. gratus (Wall et Hook) Baill., Apocynaceae; 
espirradeira: folhas de Nerium oleander L., Apocynaceae; convalária: rizomas e raízes 
dessecadas de Convallaria majalis L., Asparagaceae; cila: bulbos de Urginea maritima 
(L.) Baker, Asparagaceae e dedaleira.( ROBBERS,1997). 
 
Identificação Química de Glicosídeos Cardioativos 
 Droga vegetal: Espirradeira 
 Pesamos cerca de 1g da droga vegetal, e adicionamos 20ml de etanol a 70%. 
 
Fonte própria 
 Colocamos para ferver e depois filtramos por algodão para um béquer. 
 Adicionamos 3ml da solução saturada de acetato de chumbo e filtramos por 
papel de filtro para funil de separação. 
 
Fonte própria 
 Adicionamos 5 ml de água destilada e extraímos a solução hidroalcóolica com 
2 porções de 4ml cada, de clorofórmio. 
 Primeira porção Segunda porção 
 Fonte própria 
 Reunimos os extratos clorofórmios obtidos e dividimos em 4 tubos de ensaio e 
colocamos em banho maria os tubos de ensaio para evaporar. Em dois tubos de 
ensaio, identificados como A2 e D2, colocamos 1ml de acido sulfúrico. 
 
 Fonte própria 
 Reação de Liebermann-Bouchard (identifica o núcleo esteroidal) 
 Redissolvemos o resíduo com 0,5ml de anidrido acético, transferimos pelas 
paredes, para um tubo de ensaio contendo aproximadamente 1ml de ácido sulfúrico 
concentrado. Observamos o aparecimento de um anel castanho-avermelhado na zona 
de contato. 
 Fonte própria 
 Reação de Kedde (identifica a lactona insaturada) 
 Juntamos ao resíduo 4 a 5 gotas de solução alcoólica a 1% de ácido 3,5-
dinitrobenzoico e 2 gotas de solução de KOH 1 N. Observamos o aparecimento de 
coloração vermelho violáceo intensa em caso de reação positiva. 
 Fonte própria 
 Reação de Baljet (identifica a lactona insaturada) 
 Juntamos ao resíduo 4 a 5 gotas de solução alcoólica a 2% de ácido pícrico e 
2 gotas de solução de KOH 1 N. Observamos o aparecimento de coloração alaranjada 
intensa em caso de reação positiva. 
 Fonte própria 
 Reação de Keller-Killiani (identificação de 2-desoxiaçúcares) 
 Dissolvemos o resíduo em cerca de 1 ml de ácido acético glacial, juntamos a 
solução 2 gotas de cloreto férrico a 2%, transferimos através das paredes, para outro 
tubo de ensaio contendo cerca de 1ml de ácido sulfúrico concentrado. Observamos o 
aparecimento de coloração vermelho-acastanhada na zona de contato dos líquidos e 
de coloração amarelo-esverdeada na camada acética. 
 Fonte própria 
 
Aula 3 Roteiro 1 
 
Os glicosídeos saponosídicos têm este nome devido ao fato de formarem espuma 
abundante quando agitados com água (do latim sapo = sabão). Têm gosto amargo e 
acre e os medicamentos que os contêm geralmente são esternutatórios (provocam 
espirros) e irritantes para as mucosas. 
 
São compostos não nitrogenados que se dissolvem em água originando soluções 
afrógenas (espumantes), por diminuição da tensão superficial do líquido. Apresentam 
ainda as propriedades de emulsionar óleos e de produzir hemólise. Esta última deve-
se à capacidade do glicosídeo de se combinar com as moléculas de colesterol 
presentes na membrana dos eritrócitos, perturbando o equilíbrio interno-externo e 
promovendo a ruptura da célula com consequente liberação da hemoglobina. 
[19:27, 02/11/2023] Keite Paris: Quimicamente, constituem um grupo heterogêneo, 
sendo classificados em glicosídeos saponosídicos do tipo esteroide (p.ex., 
hecogenina) e do tipo triterpênico (p.ex., ácido glicirretínico). 
[19:27, 02/11/2023] Keite Paris: A caracterização das saponinas em uma amostra 
vegetal pode ser feita de maneira simples, com base na consequência da ação 
tensoativa de seus glicosídeos: investiga-se o poder espumante ou hemolítico de um 
macerado ou decocção aquosa da droga. 
 
Os fármacos que apresentam esses princípios ativos são: quilaia (parte interna das 
cascas de caule de Quillaja saponaria Molina, Quillajaceae); alcaçuz (rizomas e raízes 
de Glycyrrhiza glabra L., Fabaceae); ginseng (raízes de Panax quinquefolius L. e P. 
ginseng C. A. Mey., Araliaceae); castanheiro-da-índia (cascas de caules de Aesculus 
hippocastanum L., Sapindaceae); dioscórea (tubérculos de Dioscorea sp., 
Dioscoreaceae); polígala (raízes de Polygala senega L., Polygalaceae); salsaparrilha 
e ginseng nacional.(FERNANDES,2019). 
 
 Objetivo: avaliação semiquantitativa de glicosídeos saponínicos em drogas de 
origem vegetal. 
 Começamos pesando 0,50g de salsaparrilha em um béquer e adicionamos 
40ml de água destilada, levando à fervura por 5 minutos. 
 
 Fonte: própria 
 Após a fervura, deixamos esfriar, decantamos o extrato aquoso e filtramos por 
algodão para o balão volumétrico de 50ml, mantendo o resíduo no béquer. Repetimos 
a extração com 15ml de água destilada só até o início da fervura, então filtrando os 
extratos aquosos para o balão volumétrico até o menisco. 
 
 Fonte: própria 
 
 Numeramos oito tubos de ensaio de 1 a 8 e colocamos 5ml de água destilada 
em todos, exceto no primeiro. Colocamos 5ml de extrato saponínico no tubo 1. 
Colocamos 5ml de extrato saponínico no tubo 2, homogeneizando o conteúdo 
delicadamente. Colocamos 5ml de solução do tubo 2 no tubo 3, também 
homogeneizando. Continuamos o mesmo processo até o tubo 8, sempre utilizando a 
mesma pipeta. 
 O tubo positivo é aquele com maior diluição que apresentou no mínimo 1cm de 
espuma, sendo em nosso experimento o tubo 5. 
0,5g – 50ml 
 X – 0,312ml 
 
 X = 0,00312
 
0,00312g – 10ml 
 1,0g – X 
 
 X = 3205,12 ml de espuma 
 
 
 Fonte: própria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ORTMANN, Caroline Flach et al. Avaliação da estabilidade de extratos, frações e flavonoides 
C-glicosídeos presentes em Cecropia glaziovii. 2013. 
 
AHMED, M. J.; MURTAZA, G. A study of medicinal plants used as ethnoveterinary: Harnessing 
potential phytotherapy in Bheri, District Muzaffarabad (Pakistan). Journal of Ethnopharmacology, v. 159, 
p. 209–214, 2015. https://repositorio.ufpe.br/30 de Out 2023; 
 
MOREIRA, Rafael YO et al. Antraquinonas e naftoquinonasdo caule de um espécime de 
reflorestamento de Tectona grandi (Verbenaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 16, p. 
392-396, 2006. 
 
ROBBERS, James E. SPEEDIE, Marilyn K. TYLER, Varro E. Farmacognosia e Biotecnologia 
Ed. Premier,1997 
 
FERNANDES, Barbara Ferreira et al. Estudo etnofarmacológico das plantas medicinais com presença 
de saponinas e sua importância medicinal. Revista da Saúde da AJES, v. 5, n. 9, 2019. 
https://repositorio.ufpe.br/30%20de%20Out%202023