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Radiologia em Odontologia


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Radiologia e
Imaginologia em
Odontologia
para concursos
Eduarda Helen Farias Carvalho
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Radiação Corpuscular Radiação Eletromagnética
Originárias de desintegrações nucleares
(natural ou provocada - radioisótopos);
Transmitem energia cinética através de suas
pequenas massas, movimentando-se;
Caracterizadas por possuírem massa e carga
elétrica;
Exemplo: radiações alfa, radiações beta,
rádios catódicos.
São consequência do movimento de
energia através do espaço;
Não possuem massa;
Possuem uma propriedade em comum, que
é a velocidade da luz (300 mil km/s);
Exemplo: luz visível, ondas de rádio e de
radar, raios-X, gama, micro-ondas.
Quanto menor o comprimento de
onda, maior a frequência e maior o
poder de penetração através da
matéria.
“Como a velocidade é comum, as diferentes
radiações eletromagnéticas apresentam
propriedades diferentes na dependência dos
seus comprimentos de onda”.
Conceitos Iniciais
São divididas em dois grupos principais:
Radiação Corpuscular1.
Radiação eletromagnética.2.
Radiação: é a emissão e transmissão de energia através do espaço e da matéria;
As radiações são chamadas de ionizantes porque, ao atravessarem uma
substância, têm a propriedade de remover elétrons orbitais de átomos
constituintes das moléculas.
Radiação Eletromagnética: 
λ = C/f ou f = C/λ
C = velocidade (que é comum a todas as
radiações)
λ = comprimento de onda
f = frequência
Propriedades comuns
ao espectro visível
Caminha em linha reta;
É divergente;
Possui velocidade da luz no vácuo;
Pode sensibilizar chapas radiográficas;
Não é desviada pelos campos elétricos e magnéticos.
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Diferentemente,
apresenta:
Pode penetrar corpos opacos;
É invisível, inodora;
Em condições normais, não sofre reflexão nem refração;
Produz fluorescência e fosforescência em várias substâncias com
a consequente manifestação dos efeitos biológicos;
Produz ionizações nos sistemas biológicos, alterando o
metabolismo celular, mitose e produzindo quebras
cromossômicas.
O primeiro requisito
para a produção de
Raios-X é uma fonte
geradora de energia.
Os Raios-X são produzidos pela energia de conversão,
quando um elétron com alta energia cinética,
proveniente do filamento colide com o ânodo (alvo).
Um fóton de Raios-X é produzido quando um elétron
de alta energia perde energia.
Três fatores são fundamentais:
 Gerador de elétrons;1.
 Acelerador de elétrons;2.
 Alvo ou anteparo.3.
Os Raios-X podem ser produzidos por
dois processos:
 Bremsstrahlung;1.
 Radiação característica.2.
Bremsstrahlung
A radiação nesse processo é produzida quando elétrons são freados
bruscamente contra um alvo ou anteparo.
Quando elétrons acelerados passam perto dos núcleos de átomos de tungstênio,
a carga positiva do núcleo interage com a carga negativa do elétron e,
consequentemente, desviando-o da sua trajetória original.
A energia do fóton emitido por este processo depende:
 da carga do núcleo (Z);1.
 da distância do elétron acelerado com este núcleo;2.
 da energia cinética do próprio elétron incidente.3.
Um elétron acelerado
da corrente do tubo
remove um elétron
das camadas do
átomo que constitui o
alvo, ionizando o
átomo.
Quando um elétron é retirado
de uma camada do átomo da
área focal, fica um espaço
vazio, que será preenchido por
um elétron da camada mais
próxima externa,
restabelecendo o equilíbrio.
Neste salto do elétron
mais externo, teremos a
produção de um fóton,
cuja energia cinética
será a diferença das
energias de ligação
entre as duas camadas.
Produção dos Raios-X
Radiação característica
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Filmes Radiográficos (partes constituintes)
Capa protetora
Emulsão
Protege a emulsão do contato com as forças mecânicas durante a
manipulação do filme e são constituídas de uma fina camada de
gelatina.
Formada por gelatina e grânulos de prata. Geralmente é colocada
em ambos os lados da base do filme (espessura uniforme e
delgada), para proporcionar alta sensibilidade aos mesmos, um
processamento e secagem no menor tempo possível. A emulsão,
que é sensível aos raios-x e à luz visível, registra a imagem
radiográfica.
Aparelhos de Raios-X
Base ( fixa ou móvel);
Corpo (contém as partes elétricas gerais);
Braço articular;
Cabeçote:
 Transformadores (de baixa tensão e de alta tensão);1.
 Filtro;2.
 Diafragma de chumbo;3.
 Localizadores.4.
Filmes e Processamento Radiográfico
O filme radiográfico é o meio utilizado para registrar
a imagem radiográfico depois de ter sido exposto à
radiação X e processado nas soluções adequadas;
Os filmes atuais são protegidos internamente com
papel preto e o envoltório é de plástico; têm alta
resistência à luz (de segurança ou não), são muito
sensíveis aos raios-x e possuem uma proteção
contra as radiações secundárias, dada por uma fina
lâmina de chumbo.
Base
É um suporte de material plástico sobre o qual a emulsão é
colocada. Deve ser constituída de um material rígido para que
possa ser manipulado pelo operador. Deve ser fina, transparente,
plana, azulada ou esverdeada, e satisfazer algumas medidas de
segurança, combustão lenta, por exemplo.
Embalagem
É envolvido por um papel preto, opaco à luz. Na parte de trás
possui uma lâmina de chumbo e todo o conjunto é envolvido por
um envelope de papel ou plástico à prova de luz;
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Embalagem
A fina camada de chumbo colocada na parte de trás do filme tem
como finalidade protegê-lo contra a radiação secundária;
Ela ajuda a reduzir o embaçamento (véu) da imagem radiográfica,
dá uma maior dureza ao filme radiográfico e deve ter um decalque
(espinha de peixe), por exemplo, que indique quando houve erro
na tomada radiográfica.
Filmes Radiográficos: Gerenciamento de Resíduos
Pertencem ao Grupo B: resíduos contendo produtos químicos
que apresentam periculosidade à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade, carcinogenicidade,
teratogenicidade, mutagenicidade e quantidade.
Os reveladores utilizados podem ser submetidos a processos de
neutralização para alcançarem pH entre 7 e 9, sendo posteriormente
lançados na rede coletora de esgoto; e os fixadores podem ser
submetidos a processo de recuperação de prata.
Nas exposições radiográficas
intrabucais, os produtores de
radiação secundária serão
Filtros de alumínio;
Cones de plástico localizadores;
Tecidos moles do paciente.
Como minimizar as radiações secundárias?
 Colocação do diafragma de chumbo, após o filtro de alumínio;1.Uso de cilindros abertos de plástico ou colimadores metálicos;2.
 Colimação propiciando uma área de incidência com um diâmetro no máximo de
7 cm na face do paciente.
3.
Filmes Radiográficos: Classificação
Intrabucais
Utilizados para realizar radiografias periapicais,
interproximais e oclusais.
Extrabucais
Os filmes do tipo screen, necessitam da utilização de placas
intensificadoras (ecrans) que diminuem a dose de Raios-X
recebida pelo paciente em 80%, diminuindo o tempo de
exposição nas tomadas radiográficas.
Dosimétrico
São filmes radiográficos especiais que servem para medir a
exposição dos operadores de Raios-X.
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1) Filmes Periapicais
Tamanho 0
Tamanho 1
Indicado para crianças pequenas (22mm x 35mm)
É relativamente estreito e usado para incidências dos dentes
anteriores (24mm x 40mm)
Tamanho 2
O tamanho padrão do filme utilizado para os adultos (30,5mm x
40,5mm)
2) Interproximais:
O filme de tamanho 2 é indicado para adultos;
Os filmes tamanho 0 ou 1 podem ser indicados para crianças
3) Oclusais: Utilizado filme tamanho 4 (mais de 3x maior que o de tamanho 2)
O filme tem um envelhecimento, dado por uma precipitação de prata provocada pela
temperatura, radiação cósmica, sendo considerada velada a película que apresentar uma
densidade radiográfica básica acima de 0,25.
O revelador é uma solução química que converte a imagem invisível no filme em uma
imagem visível; atua preferencialmente nos sais de prata metálica que foram sensibilizados
aos Raios-X.
Elon e hidroquinona Agentes redutores
Carbonato de sódio Agentes aceleradores
Sulfito de sódio Agente antioxidante
Brometo de potássio Agente adstringente
Filmes Radiográficos: Armazenamento
Os filmes devem ser armazenados em um local onde não haja temperatura
excessiva, excesso de umidade e radiações perdidas;
Outros objetos não devem ser colocados sobre as caixas de filmes, a pressão
pode danificar os filmes.
Processamento: Solução Reveladora
A solução reveladora constitui-se de várias substâncias químicas, todas com
funções bem definidas e tendo como veículo a água destilada.
A solução reveladora age convertendo os cristais halogenados de prata
sensibilizados em cristais de prata metálica.
Apresenta pH alcalino (entre 10 e 12);
Tempo de ação: revelador normal: 4 a 5 min a 20°C; revelador
concentrado: 1 a 2 min. a 20°C.
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O uso de uma solução levemente ácida, ao invés de água corrente, para a lavagem
intermediária é muito mais eficiente, pois neutraliza imediatamente o revelador alcalino.
A revelação cessa logo após
mergulhar a radiografia no
banho interruptor.
Processamento: Banho Interruptor
Composta por:
Ácido acético glacial;
Água.
Processamento: Solução Fixadora
A ação do líquido fixador é dissolver os sais de prata que não foram expostos aos Raios-X.
Hipossulfito de sódio Componente principal (agente clareante)
Sulfito de sódio Agente oxidante
Ácido acético Acidificante do meio
Alúmen de potássio Agente endurecedor
A fixação incompleta resulta em imagens escuras ou descoloridas.
Processamento: Lavagem Final
A finalidade deste banho em água corrente é a de remover do filme os compostos químicos
do fixador.
A duração deste procedimento deve ser de 5 min. em água corrente, ou de 10
min. em água parada, sem agitação;
O aumento da temperatura e a agitação da água diminuem o tempo de lavagem
final.
Processamento: Métodos
Automático; Manual convencional; Manual monobanho.
A forma de processamento manual tem os seguintes tempos:
1. Revelação
2. Lavagem Intermediária
único procedimento que varia com o tipo de solução (lenta
ou rápida) a ser utilizada;
deve durar 20 segundos;
Fixação tem o tempo máximo de 10 min.;
Lavagem Final 5 min. em água corrente, 10 min. em água parada.
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Inspecional
Muito utilizado. Consiste em colocar o filme na
solução reveladora e de tempos em tempos
examinar o aparecimento da imagem e seu
grau de densidade, contra a luz de segurança.
Temperatura/tempo
Necessita controlar e estabilizar as
temperaturas, principalmente, do banho
revelador.
Os dois métodos de revelação que podem ser realizados em consultório
odontológico são: inspecional e temperatura/tempo.
O pH do líquido revelador deve variar entre 10 e 12, e do
fixador entre 4 e 5;
Após o uso intenso, estas soluções devem ser desprezadas
quando atingirem um pH 10 o revelador, e 5,5 o fixador;
As soluções em câmaras escuras portáteis devem ser
trocadas semanalmente, mesmo que pouco utilizadas.
O único fator a ser considerado é
a quantidade de filmes
processados na mesma
substância.
Exaustão é a perda da capacidade da solução
reveladora de reduzir os sais de prata a prata metálica,
ou do líquido fixador de dissolver os cristais não
reduzidos.
Degradação é caracterizada pela mudança de cor da solução.
Os filmes radiográficos dentários utilizados atualmente, por serem rápidos, isto é, muito
sensíveis, são mais suscetíveis às deficiências na câmara escura.
É importante verificar, ao menos duas vezes por ano, os seguintes pontos: a concentração
de luz, posição, lanternas de segurança, o uso de filtros adequados, os recipientes e
temperaturas das soluções de processamento.
Maneiras de abreviar o
tempo de
processamento
Uso de soluções aquecidas;
Transporte automático dos filmes pelas soluções;
Agitação dos líquidos do processamento;
Uso de soluções enérgicas ou concentradas.
Processamento: Erros durante o processamento
1. Radiografias claras (densidade muito baixa): podem ser resultado de erros de
processamento (sub-revelação) ou de subexposição.
Sub-revelação
Solução do revelador saturada, diluída ou
contaminada; Fixação excessiva.
Subexposição
Miliamperagem insuficiente;
Quilovoltagem insuficiente; Tempo
insuficiente; Filme invertido na boca.
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Super-revelação
Revelação em excesso; Concentração do
revelador alta; Exposição acidental à luz;
Armazenamento inadequado.
Sobre-exposição
Miliamperagem em excesso;
Quilovoltagem em excesso; Tempo em
excesso.
Redução fotográfica
Usada para reduzir a densidade do filme que
sofreu excesso de exposição ou revelação.
Utiliza-se a solução de Farmer.
Intensificação fotográfica
Consiste em tratar o filme, depois de
revelado, fixado e lavado, num banho
apropriado, que tem a qualidade de
aumentar a intensidade da imagem.
Existem cinco princípios que devem ser seguidos para que as imagens tenham boa
qualidade:
 O tamanho do ponto focal deve ser o menor possível;1.
 Adistância foco-objeto deve ser máxima;2.
 A distância do objeto-filme deve ser mínima;3.
 O raio central deve passar pelo centro do objeto;4.
 O plano guia do objeto e o plano do filme devem ficar paralelos.5.
2. Radiografias escuras (densidade muito alta): podem resultar de erros de
processamento (super-revelação) ou sobre-exposição.
3. Revelação em temperaturas altas: provoca o chamado velamento químico,
produzindo, quando em excesso, reticulação na radiografia.
Processamento: Erros após o processamento
1. Contraste insuficiente: sub-revelação, subexposição, kVp em excesso, névoa do
filme em excesso;
2. Filme embaçado: iluminação de segurança inadequada, frestas de luz, revelação
em excesso, soluções contaminadas, filme deteriorado.
Processamento: Procedimentos Especiais
Procedimentos para tentar recuperar a radiografia:
Fatores na Produção da Imagem Radiográfica
Radiografia é o registro de uma imagem pela
radiação X, que passando através de um objeto
chega a uma película radiográfica, produzindo o
que chamamos de imagem latente.
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Miliamperagem
É a expressão quantitativa de um fluxo eletrônico, que na realidade são raios catódicos, até
atingirem a área focal, onde são freados bruscamente para a produção de Raios-X;
Este fluxo eletrônico acelerado é denominado de Efeito Forrest;
A miliamperagem nos aparelhos de Raios-X odontológicos costuma ser fixa, de 7 a 10 mA.
Como a maioria dos aparelhos odontológicos é de miliamperagem fixa, o único elemento
variável para regularmos a quantidade de Raios-X será o tempo de exposição.
A miliamperagem é o principal fator energético responsável pelo que chamamos de
densidade radiográfica.
Densidade radiográfica
Miliamperagem
Quilovoltagem
Determina a qualidade do Raio-X. Está relacionada
como contraste radiográfico. Costuma ser fixa nos
aparelhos de Raios-X odontológicos.
Menor contraste
Quilovoltagem
Fator Energético
Densidade radiográfica: capacidade da
radiografia de se deixar passar ou não
pela luz.
O ideal em Odontologia é a densidade média. As densidades ópticas abaixo de
0,25 não são recomendadas para as radiografias dentárias, por serem muito
claras;
Quanto maior o tempo de exposição, mais escuro o filme se tornará após seu
processamento; portanto, mais denso ficará;
Tempo de radiação curto resulta em radiografia de densidade baixa (clara).
Contraste: diferença de densidades entre
as áreas claras e escuras na radiografia.
Baixa kVp - alto contraste -
escala curta de cinza
Alta kVp - baixo contraste -
escala longa de cinza
Distância
Quanto mais afastada estiver a fonte da área de incidência, menos intensa e penetrante
será a radiação;
A intensidade da radiação é inversamente proporcional ao quadrado da distância da fonte;
O aumento da distância área focal-área incidência implica o aumento do tempo de
exposição.
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Número atômico
De acordo com o número atômico dos elementos constituintes dos tecidos, haverá maior
ou menor absorção da radiação X;
Tecidos moles têm constituintes com número atômico menor, e tecidos duros, ouro e
prata, maiores;
A absorção dos elementos dentários, tecidos de suporte, mucosa e pele é cerca de 80 a
85% do total da radiação incidente, no desempenho de técnicas intrabucais.
Esmalte: 2,95 Dentina: 2,1 Cemento: 2,0
Osso
compacto: 1,9
Músculo: 1,0
Gordura
subcutânea:
0,91
Depende da posição da fonte emissora de radiação, do objeto e do filme.
EFEITO BENSON
Efeito Benson ou Princípio do Foco Linear: deu-se à
área focal a inclinação de 20° com o plano vertical,
obtendo-se uma diminuição virtual da área focal
retangular.
Fator Objeto
Densidade física: relaciona massa
sobre volume. Quanto mais denso
for um corpo, maior será seu
poder de absorção de radiação X.
Espessura: quanto maior for a espessura do objeto, maior será a absorção de
radiação.
Fator Geométrico
Quanto menor o tamanho da área focal, menor será a penumbra;
Quanto mais afastada estiver a fonte do objeto e superfície de registro, mais fiel
será a imagem;
O objeto deverá estar próximo à superfície de registro;
O objeto deverá estar paralelo à superfície de registro;
Os Raios-X centrais devem ser perpendiculares ao objeto e filme.
Fator Filme
Sensibilidade de um filme: capacidade de produzir imagens mais nítidas;
Mede-se essa capacidade pelo tempo de exposição requerido para determinada
radiografia, com maior ou menor quantidade de radiação.
QUANTO MAIOR A SENSIBILIDADE, MAIOR A NITIDEZ!!!!
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Fatores que influem no detalhe, por ordem:
A identificação da sensibilidade de um filme é realizada através
de letras, os filmes de raios X para uso odontológico estão
disponíveis em dois grupos de velocidade: D e E/F (2x mais
rápido que o filme do grupo D, exigindo metade do tempo de
exposição).
Atualmente, usam-se os filmes do grupo D (ultra-rápido) e E
(extra-rápido). Os sensores digitais oferecem economia de dose
igual ou superior à dos filmes de velocidade E/F.
Tamanho da granulação: depende da temperatura do preparo da emulsão e,
quanto maior, maiores os cristais e menor será o detalhe das películas
resultantes;
Dupla emulsão: minimizou a quantidade de radiação para o paciente, mas
perdem também em detalhe radiográfico;
Espessura da base: não deverá ultrapassar 0,2mm para evitar sobreposição de
imagem com formação de penumbra.
Detalhe e/ou definição: capacidade de um filme registrar detalhes muito finos e
pequenos. 
1. Granulação do filme (quanto maiores os cristais de prata, menor o detalhe da imagem);
Soluções de processamento (as enérgicas provocam um detalhe menor, pois formam grãos de prata maiores no filme)
A quilovoltagem;
Placas intensificadoras e exposições exageradas aos raios-X.
Efeitos Biológicos dos Raios-X
Lesão por radiação em organismos resulta ou na morte de um grande número
de células (Efeitos Determinísticos) ou em danos subletais aos genomas das
células individuais (Efeitos Estocásticos).
Efeitos Determinísticos
Exemplos
Causados por
Mucosite resultante de tratamento de radiação na
cavidade oral.
Morte de muitas células.
Dose limite? Sim. Morte de células suficientes necessária para
causar uma resposta clínica.
Gravidade dos
efeitos clínicos
e dose
A gravidade dos efeitos clínicos é proporcional à
dose; quanto maior a dose, maior o efeito.
Câncer provocado pela radiação.
Dano subletal ao DNA.
Não. Mesmo um fóton poderia causar uma mudança
no DNA que leva a um câncer ou efeito hereditário.
A gravidade dos efeitos independe da dose; a
resposta é tudo ou nada (produz ou não produz
efeito em um indivíduo).
Efeitos Estocásticos
Formação de catarata provocada pela radiação. Efeitos hereditários.
Probabilidade
de produzir
efeito e dose
A probabilidade do efeito independe da dose; há
efeito em todos os indivíduos quando a dose está
acima do limite.
A probabilidade do efeito é proporcional à dose;
quantomaior a dose for, maior a chance de haver o
efeito.
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Os radicais livres ao interagirem com as moléculas do DNA, modificam sua estrutura
e seu papel biológico.
Ação das radiações ionizantes nas células
Alterações morfológicas;
Alterações na fisiologia celular;
Alterações na permeabilidade celular;
Efeitos na reprodução e aberrações cromossômicas;
Desintegração das mitocôndrias e Aparelho de Golgi. 
As biomoléculas podem ser lesadas pelas radiações por dois mecanismos:
 Direto: ação da energia liberada pela radiação a determinadas estruturas do
nosso corpo, como as macromoléculas de DNA, lesando-as.7
1.
 Indireto: a radiolíse da água produz radicais livres, espécies químicas altamente
reativas.
2.
Classificação morfofuncional das
células (escala descendente de
radiossensibilidade):
 Células vegetativas intermitóticas;1.
 Células intermitóticas em
diferenciação;
2.
Células na classe intermediária;3.
Células reversíveis pós-mitóticas;4.
Células fixas pós-mitpoticas.5.
Classificação de Ellinger (radiossensibilidade
em ordem decrescente):
Classificação morfofuncional das células
Radiossensíveis Radiorreativas
Células do tecido linfoide (linfócitos),
células do tecido hematopoiético, células
do epitélio gastrintestinal, células
germinativas (do ovário e testículos).
Células do epitélio da pele, células do
endotélio vascular, células das glândulas
salivares, células dos tecidos ósseo e
cartilaginoso imaturos, células do
cristalino, córnea do cristalino, córnea e
conjuntiva, fibras elástica e colágena.
Radiorresistentes
Células dos rins, fígado, tireoide,
pâncreas, suprarrenais, paratireoides,
dos ossos e cartilagens maduras, células
musculares, células nervosas (incluindo
o cérebro).
Radiossensibilidade: sensibilidade dos tecidos vivos
à radiação.
Diretamente proporcional à atividade mitótica;
Inversamente proporcional ao grau de
diferenciação.
Células com alta taxa de
proliferação são mais sensíveis
às radiações ionizantes;
A célula nervosa é considerada
altamente resistente às
radiações.
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Efeitos somáticos: afetam apenas o indivíduo exposto; podem ser precoces ou
tardios.
Podem ser condicionados pelos seguintes fatores:
 Dose;1.
 Ritmo de aplicação;2.
 Tamanho da área irradiada;3.
 Tipo de radiações;4.
 Idade;5.
 Tipo de célula do tecido irradiado.6.
A radiossensibilidade pode ser modificada por vários fatores:
Metabolismo
celular
Vascularização Vizinhança
Aumenta a
radiossensibilidade celular
com o aumento do
metabolismo
O aumento do suprimento
sanguíneo resultará em
uma hiperoxigenação, o que
tornará o tecido mais
sensível, devido à presença
de radicais oxidantes.
Tecidos irradiados
poderão introduzir células
necrosadas na circulação,
sendo tóxicas, agindo à
distância.
Dose é a quantidade total de radiação emitida ou recebida por um organismo.
A “dose máxima permissível” ou “dose de tolerância” é atualmente de 5R por ano, ou
0,1R/semana, e usando o mR (mili-Rõntgen), 100mR/semana.
Taxa de exposição ou taxa de dose: é a distribuição da dose de tolerância semanal por horas, em
geral 40 horas semanais. A taxa de exposição seria 2,2mR/hora.
EF
EI
TO
S
SO
M
Á
TI
CO
S
Tamanho da área irradiada: quanto maior, mais precocemente se manifestam as
alterações somáticas.
Tipo de radiações: a radiação alfa é altamente ionizante, sendo 10x mais nociva
comparativamente com a radiação X, em quantidades energéticas iguais.
Ritmo de aplicação: quando fracionada, a letalidade não é evidenciada
precocemente.
Podemos dividir as exposições em:
Exposições agudas: grandes doses aplicadas num curto espaço de tempo;
Exposições crônicas: pequenas quantidades de radiações distribuídas num longo espaço.
De acordo com as doses, podemos considerar:
1. SÍNDROMES AGUDAS DAS RADIAÇÕES (exposição de corpo inteiro): ocorre nas
explosões atômicas e acidentes com reatores nucleares.
OBS.: ESSE TIPO DE MANIFESTAÇÃO EM RADIODIAGNÓSTICO ODONTOLÓGICO ESTÁ
FORA DE COGITAÇÃO.
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1.1. Síndrome hematopoiética: pode ocorrer com doses acima de 100 Rem,
havendo um período de latência de 2 a 3 semanas, para manifestações dos sinais e
sintomas característicos, como hipoplasia da medula óssea, com leucopenia,
trombocitopenia e anemia.
A morte pode ocorrer até 8 semanas após a exposição, sendo causada por infecção
e hemorragias.
1.2. Síndrome gastrintestinal: a dose limiar é de 500 Rem.
Período de latência de 3 a 5 dias.
Apresenta alterações no epitélio do intestino delgado, com ulcerações, febre,
diarreia, vômitos, perda de eletrólitos, podendo haver a morte por desidratação e
infecção, no prazo de até 15 dias.
1.3. Síndrome do sistema nervoso central: doses acima de 1.000 Rem podem
afetar o sistema nervoso central.
São efeitos a vasculite, meningite, edema e necrose dos neurônios.
O período de latência é curto, sendo horas após a exposição, com sinais e sintomas
tais como contusão, apatia, sonolência, tremores, ataxias, convulsões, coma e morte
por aumento da pressão interna do SNC, num prazo de 2 e 3 dias.
2. EXPOSIÇÃO AGUDA FRUSTA (exposição de porções limitadas do corpo): ocorre
nos indivíduos submetidos à radioterapia para tratamento de tumores.
Esses indivíduos recebem altas doses de radiação (4.000 a 5.000 rad divididas em um
espaço de até 4 semanas, provocando queimaduras na região irradiada
(radiodermite).
Dose de eritema = 250R para pessoas mais sensíveis.
Técnica da Bissetriz
1 rad por segundo é a dose quando operamos na distância de 20cm.
Utilizando-se o tempo de exposição de 0,5 segundos, que é a média empregada pelos profissionais,
com filmes ultrarrápidos notamos a necessidade de 500 exposições radiográficas, num espaço de
tempo curto, para a remota possibilidade da produção de um eritema.
Portadores de neoplasias nos ossos da face podem desenvolver
osteorradionecrose e osteomielite aguda quando recebem altas doses de
radiação.
Após uma dose aguda de radioterapia, uma cirurgia não deverá ser executada
antes de decorridos 4 a 5 anos, sob o risco de manifestação de uma
osteorradionecrose.
Outros possíveis efeitos são:
Doses agudas localizadas poderão provocar na pele depilação ou alopecia, podendo ser irreversíveis.
Nos testículos, doses localizadas de 300 rad poderão provocar uma esterilidade temporária, e com
dose de 600 rad esterilidade total.
Os ovários são mais resistentes do que os testículos, porém as células germinativas são mais
sensíveis, dependendo do seu grau de diferenciação. A dose para esterilidade na mulher é de 300R
Doses agudas localizadas nos cristalinos podem provocar sua opacificação (limiar de 20 rad) e
consequente aparecimento de cataratas (limiar de 200 rad).
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3. EXPOSIÇÕES CRÔNICAS: pequenas doses de radiação ao corpo todo.
Está incluída toda biosfera devido às fontes naturais de radiações, precipitação
radioativa devida às explosões nucleares e indivíduos que operam com substâncias
radioativas e radiodiagnóstico.
As radiodermites são resultantes de pequenas doses repetidas sobre tecidos
sensíveis e podem ser de três graus:
3.1. Radiodermite grau 1: é semelhante a uma queimadura solar, sendo um
simples eritema, com vermelhidão da pele, pela vasodilatação, determinada pela
liberação local de histamina, sendo reversível.
3.2. Radiodermite grau 2: epidermite, com a destruição de células da epiderme,
deixando íntegro o derma. Há bolhas e vermelhidão, sendo reversível, porque o
derma não foi lesado.
3.3. Radiodermite grau 3: lesão mais profunda, atingindo o derma, com bolhas
profundas, flictenas, necrose e ulcerações da pele, que fica recoberta com uma
serosidade, que evolui para uma cicatriz retrátil, fibrosa.
Radiodermite profissional: são necessárias várias doses para sua ocorrência.
A pele sofre atrofia progressiva, com perda de sua elasticidade, assumindo
aspecto de pergaminho e há sintomatologia dolorosa.
As unhas tornam-se friáveis e quebradiças, com fissuras ou crostas longitudinais.
A cutícula pode apresentar ulceração e, em alguns casos, os membros podem
ser amputados.
EF
EI
TO
S 
G
EN
ÉT
IC
O
S Podem ocorrer nos descendentes dos indivíduos expostos devido à irradiação de células germinativas.
As chamadas radiações ionizantes são agentes mutagênicos.
Os efeitos genéticos induzidos pelas radiações são deletérios.
Parece não haver limiar abaixo do qual uma dose seja ineficaz como fator de alterações genéticas.
As ações mutagênicas das radiações são cumulativas, independente do ritmo de aplicação.
A frequência das mutações cresce linearmente.
Pré-Implantação
(1ª e 2ª semanas)
A irradiação do embrião durante esse período pode ter como consequência
óbitos pré-natais.
Durante todo o período de gestação, o feto não deve acumular a dose de 1 Rem.
Organogênese
Principal (2ª a 7ª
semanas)
A exposição à radiação pode resultar em anomalias de desenvolvimento. Nesse
período, as doses parceladas são mais deletérias do que doses únicas, pois as
células primitivas estão se diferenciando nos respectivos órgãos.
Período Fetal
Poderão ocorrer alterações sobre o SNC, pois ele é suscetível durante todo o
período gestacional.
Irradiação do embrião e feto em desenvolvimento
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1. As pacientes grávidas não poderão receber
mais do que 1 Rem durante os dois primeiros
meses de gravidez.
2. Durante todo o período de gestação, o feto
não deve acumular a dose de 1 Rem.
No embrião e feto, podem ocorrer mutações
somáticas e genéticas nas células germinativas,
não sendo conhecida dose limiar para estas
manifestações.
O tecido embrionário é muito sensível aos
efeitos das radiações, considera-se o período
entre o 18º e o 38º dia, quando a célula passa do
estágio embrionário para o estágio adulto, o
período mais sensitivo.
Doses fracionadas neste período seriam mais
severas do que doses simples, devido à
variedade de células a serem expostas pela
radiação.
Proteção contra a Radiação Ionizante
Justificativa
Otimização
Identificar situações em que os benefícios da exposição superam os riscos de
dano ao paciente;
Utilizar todos os meios possíveis para reduzir a exposição desnecessária
sofrida por seus pacientes, equipes de funcionários e eles mesmos (ALARA);
Limitação da dose Limitação da dose para exposições ocupacionais aos dentistas e equipe.
Princípios orientadores em termos de proteção à radiação:
ALARA
O princípio de ALARA (As Low As Reasonably Achievable) afirma que exposições à radiação ionizante
devem ser mantidas “tão baixo quanto racionalmente exequível”.
Outras recomendações devem sempre ser seguidas durante o uso do RX na
odontologia, tais como:
Utilização do método tempo-temperatura para revelação;
Análise das radiografias com uso de lupas e negatoscópio;
Todas as radiografias devem apresentar bom contraste, sem distorção (ou
mínima);
Deve englobar áreas alveolares adjacentes (pelo menos 3mm do osso deve ser
visualizado acima do ápice), conter coroas e raízes dos dentes investigados;
Sempre que possível a tomada deve ser ortorradial, pois produz imagens mais
nítidas.
Tomada Ortorradial:
É uma tomada radiográfica de forma convencional, onde o feixe central de Raios-X incide
paralelamente às faces proximais dos dentes, sem deslocar o cabeçote do Raio-X para mesial ou
distal.
Somente as radiografias imprescindíveis devem ser realizadas, uma vez que a
exposição radiográfica consiste um procedimento irreversível e existe uma
ênfase crescente, e muito justificável, em relação à proteção contra a radiação.
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Camada
semirredutora
A camada semirredutora em alumínio fornece a espessura do
material absorvente e expressa a qualidade da radiação do nosso
aparelho.
A camada semirredutora seria a espessura do material absorvente
que reduziria a quantidade de radiação incidente à metade.
Proteção ao Paciente
Calibração do aparelho: é a primeira ação a ser realizada!
Existe uma filtração própria do aparelho,
fornecida pelo óleo e janela de vidro do tubo e a
filtração adicional dada pela interposição de
discos de alumínio entre o diafragma de chumbo e
a janela de vidro do tubo.
Juntas, essas filtrações nos aparelhos de Raios-X
odontológicos, de até 70kVp, devem ter o
equivalente a 2,25mm de alumínio.
Colimação: a boa colimação evita a irradiação
desnecessária de tecidos moles dos pacientes.
Cilindros abertos: a utilização desses cilindros
reduz a quantidade de radiação secundária gerada
pela utilização de cones plásticos localizadores.
Filmes ultrarrápidos: reduzem o tempo de exposição.
Proteção às gônadas: crianças, gestantes e pacientes em faixa etária de maior
atividade concepcional, ou seja, dos 18 aos 30 anos, necessitam
obrigatoriamente de uma proteção à região gonadal.
Filtração: tem como objetivo eliminar os fótons de maior comprimento de
onda, já que não interessam às finalidades de radiodiagnóstico.
Um procedimento obrigatório é o uso de aventais de tecidos plumbíferos, tendo no mínimo o
equivalente a 0,25mm de chumbo na sua constituição.
Bom desempenho das técnicas intrabucais, para evitar repetições, bem como
cuidados no processamento radiográfico, são medidas recomendadas.
Proteção ao Profissional
O Profissional
Nunca deverá ficar na direção do feixe útil de Raios-X;
Não deverá segurar o filme na boca do paciente e não segurar o
cabeçote do aparelho;
Não deverá permanecer atrás do cabeçote do aparelho, e nem atrás
do paciente;
Deverá colocar-se à distância mínima de 1,8 metro do aparelho;
Uso de barreiras de proteção (biombos).
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Através da
dosimetria
Como mensuramos as
radiações em nosso
consultório e prática clínica?
O sistema dosimétrico eleito para
dosimetria pessoal é o do tipo
dosimetria radiotermoluminescente.
Segundo a ICRP (International Commission on Radiological Protection - USA), as doses máximas
permissíveis semanalmente seriam:
0,1R/semana ou 100mR/semana - pessoal em atividade ocupacional;
0,03R/semana ou 30mR/semana - pessoal em contato, mas não trabalha com radiações -
vizinhança com mulheres e crianças;
0,01R/semana ou 10mR/semana - população em geral.
Tomadas radiográficas nas quais o filme é
colocado no interior da cavidade bucal no
momento da obtenção das radiografias.
Oclusal;
Periapical (bissetriz e paralelismo);
Interproximal.
Os operadores do equipamento radiográfico deverão usar proteção por
barreira que deve conter uma janela de vidro com chumbo para permitir ao
operador visualizar o paciente durante a exposição;
Quando a blindagem não é possível, o operador deve ficar pelo menos a 2
metros do tubo principal e fora do caminho do feixe primário.
DOSIMETRIA POR FILMES:
São distribuídas películas virgens ao pessoal a ser monitorado, e, depois de 30
dias, recolhidas;
De acordo com o grau de escurecimento, tem-se o cálculo da energia radiante
recebida pelo profissional.
Este método foi muito usado, estando hoje relegado, devido às suas
inconveniências, como seja, baixa sensibilidade.
Radioprotetores químicos: compostos químicos que minimizam os efeitos
biológicos das radiações (ex.: Cisteamina).
Radiossensibilizadores químicos: substâncias que aumentam os efeitos
biológicos das radiações quando encontradas nas células (ex.: Sinkavit e a
Actinomicina, um antiniótico).
Técnicas Radiográficas Intrabucais
Plano de Camper: passa pelos
pontos caniométricos Pório e
Espinha nasal anterior, representado
externamente pela linha que vai do
trágus à asa do nariz.
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Técnica da Bissetriz
Técnica do Paralelismo
20cm (melhores condições de detalhes).
40cm.
Distância focal de acordo com a técnica radiográfica O exame priapical de toda
boca de um paciente adulto
totaliza 14 radiografias
periapicais.
Baseada na regra de isometria de Cieszynski, o feixe de raios-x incide
perpendicular ao plano bissetor formado pelos planos do dente e filme.
Área de incidência: os ângulos horizontais deverão ser orientados
paralelamente às faces interproximais dos dentes da região examinada.
Indicações da Radiografias Periapicais:
Estudo das relações anatômicas entre dentição decídua e permanente, assim
como a cronologia da erupção dentária;
Avaliação da presença de pequenas alterações coronárias;
Avaliação de alterações nos tecidos dentinários e pulpares;
Avaliar a manipulação dos condutos radiculares;
Avaliação da existência de anomalias dentárias, reabsorções radiculares
internas e externas, lesões patológicas periapicais, inclusões dentárias e
patologias ósseas circunvizinhas ao órgão dentinário.
Técnicas da Bissetriz
Posicionamento do Filme:
Angulação vertical: são obtidos movimentando-se o
cilindro dos aparelhos de raios-x em relação à linha
de oclusão. Por convenção, serão positivos quando
empregados para exame da maxila, e negativos
quando para exame da mandíbula.
Maxila MandíbulaRegião
Molares
Pré-molares
Caninos
Incisivos
+20° a +30°
+30° a +40°
+40° a +45°
+45° a +50°
0° a -5°
-5° a -10°
-10° a -15°
-15° a -20°
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Angulação horizontal: os ângulos horizontais estão
relacionados com o plano sagital mediano e são
determinados executando-se um movimento
horizontal do cabeçote do aparelho de raios-x. Através
deles podemos verificar se o feixe central de raios-x
está paralelo às faces interproximais dos dentes,
evitando a superposição das faces.
Maxila MandíbulaRegião
Incisivos
Caninos
Pré-molares
Molares
0°
60° a 75°
70° a 80°
80° a 90°
0°
45° a 50°
70° a 80°
80° a 90°
Nesta técnica, o uso de suportes especiais melhoram a relação de paralelismo entre o longo eixo do
dente e o filme, minimizando o grau de ampliação da imagem radiográfica.
Dispensa um posicionamento orientado da cabeça do paciente
e necessidade de referências anatômicas para incidência.
Menor grau de ampliação da imagem radiográfica.
Vantagens da Técnica do Paralelismo
Exame radiográfico padronizado, com a possibilidade de se
obter radiografias iguais em épocas diferentes.
Determinação dos ângulos verticais e horizontais, pelo
posicionamento do suporte porta-filmes.
Maior possibilidade de movimentos do paciente.
Dentro de certos limites, proporciona um leve desconforto ao paciente.
Desvantagens da Técnica do Paralelismo
Maior custo operacional, devido ao uso de suportes porta-filmes, geralmente de procedência
estrangeira.
Técnicas do Paralelismo
Na prática, o objetivo do clínico é direcionar o feixe de raios-x central perpendicular ao plano
bissetor formado entre o longo eixo do filme e o longo eixo do dente. Erros na angulação vertical
podem resultar em:
O aumento da angulação
vertical resulta em imagem
encurtada.
A diminuição da angulação
vertical resulta em imagem
alongada.
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Tem como indicação principal o exame das faces interproximais dos dentes posteriores e da
crista alveolar, com a finalidade de detectar cáries, adaptação marginal das restaurações e
presença de lesões periodontais.
Radiografias Interproximais
O exame radiográfico interproximais pode ser
dividido em 4 tomadas radiográficas:
duas para as regiões dos molares (superiores e
inferiores, à direita e à esquerda);
duas para os pré-molares (superiores e
inferiores, à direita e à esquerda)
Área de incidência:
Região dos molares: o feixe de raios-x é orientado perpendicularmente à face
vestibular dos segundos molares, com angulação vertical de +8°, com
incidência na linha de orientação “trágus à comissura labial”.
Região dos pré-molares: o feixe de raios-x é direcionado, também, com ângulo
vertical de +8°, perpendicularmente à face distal dos segundos pré-molares.
A posição da cabeça deve ser de tal maneira que o Plano Sagital Mediano fique perpendicular
ao Plano Horizontal e a linha de referência “trágus à comissura labial” esteja paralela ao Plano
Horizontal.
Técnica para dentes anteriores - de Lowet
A linha de orientação “trágus à asa do nariz” deverá estar paralela ao plano
horizontal (para os dentes anteriores inferiores, a linha de orientação “trágus à
comissura labial” deverá estar paralela ao plano horizontal; e finalmente, o Plano
Sagital mediano deverá ser perpendicular ao plano horizontal).
1.
As áreas de incidências do feixe de raios-x serão determinadas à altura da
região do colo dentário, ou seja, a porção limítrofe entre a coroa e a raiz;
2.
Região dos dentes incisivos centrais superiores ecaninos e incisivos laterais:
angulação vertical de +35°;
3.
Regiões dos dentes inferiores (caninos e incisivos): angulação vertical de -15°;4.
Angulação horizontal: 0° para a região dos incisivos centrais superiores e
incisivos inferiores, 45° a 50° para a região dos caninos (superiores e inferiores) e
incisivos laterais superiores.
5.
Radiografias Oclusais
O tamanho do filme é maior (dimensões
de 5,7 x 7,5cm) fornecendo uma área de
exame em maiores proporções, quando
comparada àquelas obtidas pelas técnicas
periapicais.
O exame radiográfico oclusal geralmente
é indicado como um exame
complementar aos achados obtidos,
quando do emprego das técnicas
radiográficas periapicais.
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Indicações das Radiografias Oclusais
Exame de pacientes edêntulos;
Localização de raízes residuais, dentes
supranumerários, dentes inclusos;
Pesquisa de sialólitos nos condutos das
glândulas submandibulares (Wharton);
Obtenção de informações em casos de
fratura de maxila ou mandíbula;
Mensurações ortodônticas e controle do
tamanho dos maxilares;
Estudo de fendas palatinas e de grandes
áreas patológicas ou anômalas.
Para realizar uma radiografia oclusal, um filme é inserido entre as superfícies oclusais dos dentes,
com a face ativa ativa voltada para cima se for em maxila e para baixo se for em mandíbula.
Pacientes dentados: mantém o filme através da oclusão;
Pacientes edêntulos: mantém com o auxílio dos dedos polegares.
Classificação
Maxila Mandíbula
1. Oclusal total;
2. Oclusal dos dentes incisivos;
3. Oclusal dos dentes caninos;
4. Oclusal dos pré-molares e molares;
5. Oclusal da região do assoalho do seio
maxilar;
6. Oclusal da região do Túber.
1. Oclusal total;
2. Oclusal parcial;
3. Oclusal da região de Sínfise.
O Plano Sagital Mediano deverá ser posicionado perpendicularmente ao plano
horizontal. O maior eixo do filme oclusal deverá ser paralelo ao Plano Sagital
Mediano;
Exame oclusal da maxila: linha de orientação “trágus à asa do nariz” paralela ao
plano horizontal;
Exame oclusal da mandíbula: linha de orientação “trágus à comissura labial” a 45º
com o plano horizontal.
Técnica Oclusal de Casati-Álvares
O exame radiográfico completo de pacientes com dentição decídua pode ser
realizado utilizando apenas 4 filmes periapicais convencionais (3x4cm) e 1 filme
oclusal.
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Nessa técnica, são obtidas duas
radiografias com angulações diferentes.
Também chamada de método do princípio
de paralaxe, técnica do deslocamento
horizontal do tubo ou deslizamento.
PRINCÍPIO DE PARALAXE
Se olharmos dois objetos semelhantes, posicionados em linha reta e sobrepostos, o objeto mais
próximo encobrirá o mais distante.
Quando há deslocamento para a direita ou para a esquerda um dos objetos deslocar-se-á em
direção contrária àquela realizada por você (para o lado oposto), e o outro acompanhará.
Técnica Oclusal de Casati-Álvares
A técnica consiste em dobrar um filme periapical adulto em sua metade,
segundo seu longo eixo (formando uma asa de mordida) e mantê-lo em posição
através da oclusão.
Para radiografar os dentes anteriores, de crianças em idade pré-escolar,
utiliza-se um filme oclusal dobrado ao meio;
Para a região de maxila a incidência deve ser de +65º na angulação vertical,
direcionada para a região de ápice nasal; e +35º direcionada para a região de
sínfise para incidências em mandíbula;
Para a região de molares decíduos superiores usamos uma angulação
vertical de +30º, para os inferiores cerca de -15º. Com relação ao ângulo
horizontal, emprega-se 90º.
Métodos de Localização Radiográfica
Técnica de Clark
O OBJETO QUE ESTIVER MAIS PRÓXIMO DO
OBSERVADOR DESLOCAR-SE-Á EM SENTIDO CONTÁRIO
AO DESLOCAMENTO DESSE OBSERVADOR;
O OBJETO MAIS DISTANTE DO OBSERVADOR
DESLOCAR-SE-Á NO MESMO SENTIDO.
Localização radiográfica dos dentes não irrompidos;
Dissociação dos condutos radiculares radiograficamente, quando houver sobreposição das imagens;
Indicações da Técnica de Clark
Localização de anomalias e processos patológicos no contexto das estruturas anatômicas
examinadas;
Fraturas de dentes e corpos estranhos;
Localização dos forames incisivo e mentoniano, quando estes se apresentam sobrepostos aos ápices
radiculares.
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Como é realizada?
É realizada uma radiografia periapical (alguns
autores chamam de ortorradial);
1.
Varia apenas a angulação horizontal
(deslocamento do tubo para mesial ou distal).
2.
Indicação: localizar os dentes não
irrompidos na região dos molares
inferiores (mas pode ser utilizada em
outras regiões).
Também pode aparecer na sua prova
como técnica do ângulo reto ou da dupla
incidência.
Como é realizada?
Realiza-se uma radiografia intrabucal periapical da região
dos dentes molares inferiores. Essa incidência nos
informará sobre a localização do dente não irrompido, no
sentido da altura e ântero-posterior;
1.
Para descobrirmos a localização no sentido vestibulo-
lingual, realizamos uma radiografia oclusal direta,
empregando-se um filme periapical convencional (3x4cm),
que é mantido em posição, pelo paciente, através da
oclusão, de forma suave (fechando a boca).
2.
Método de Miller-Winter
Método de Donovan
Modificação criada para superar algumas dificuldades, em especial nos dentes não irrompidos com
localização mais posterior, quando a colocação do filme no exame oclusal será dificultada e o
resultado radiográfico não incluirá a região radicular, restringindo assim a aplicação da metodologia
de Miller-Winter.
Na técnica de Nodovan, o tempo de exposição da tomada oclusal é o dobro
daquele empregado no exame periapical. 
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Como é realizada?
O filme é posicionado sobre o ramo ascendente da mandíbula,
abrangendo a área do trígono retromolar. Com o auxílio do
dedo indicador, a borda do filme é apoiada na superfície do
segundo molar inferior ou do rebordo alveolar e mantida
durante a exposição.
1.
A cabeça do paciente deve ser inclinada, o máximo possível,
para o lado oposto àquele que está sendo examinado, a fim de
direcionar o feixe de raios-x para o ângulo mandibular e ápice
nasal do paciente.
2.
Essa técnica emprega uma modificação no posicionamento
do filme periapical, para avaliar a região dos molares
inferiores, inclinando-o com o seu maior eixo formando um
ângulo com a linha de oclusão.
Para maior comodidade do paciente, o filme assim
posicionado poderá sofrer dobras na porção superior e
inferior, para uma melhor adaptação ao assoalho bucal.
Método de Parma
Métodode Le Master
Método empregado para superar o problema da superposição do processo
zigomático da maxila durante a avaliação da região dos dentes molares
superiores.
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QUESTÕES:
1. (EsSEx - 2017) Radiação é a emissão e transmissão de energia através do espaço e da
matéria. Dois são os principais grupos de radiação. Sobre a radiação eletromagnética e as
radiações corpusculares, de acordo com FREITAS (2014), marque V para as verdadeiras e F
para as falsas, associando a sequência final ao gabarito.
( ) As radiações alfa e beta são particulas ou radiações corpusculares, sendo a radiação alfa
caracterizada por possuir dupla carga e massa pesada, tendo alto poder de ionizar a
matérias em sua trajetória.
( ) A radiação beta e os raios catódicos são feixes de elétrons, sendo a radiação beta
originada de tubos submetidos a altas tensões e os raios catódicos obtidos por distúrbio
nuclear.
( ) A radiação eletromagnética é a consequência do movimento de energia através do
espaço, não possuindo massa. Dentre as radiações eletromagnéticas, encontram-se os
Raios-X, gama e micro-ondas.
( ) As radiações eletromagnéticas e cospusculares possuem uma propriedade em comum,
que é a mesma velocidade da luz (300.000 km/s)
( ) As diferentes radiações eletromagnéticas diferem em seu poder de penetração na
matéria pelo comprimento de onda. Quanto menor for o comprimento de onda, menor a
frequência e maior o poder de penetração na matéria.
a) ( ) V - F - F - F - F
b) ( ) F - V - V - F - V
c) ( ) F - V - F - F - V
d) ( ) V - F - V - F - F
2. (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UEL - 2019) O primeiro requisito para a
produção de Raios-X é uma fonte geradora de elétrons. Tais elétrons deverão ser acelerados
e ganhar energia cinética, o que é realizado pela diferença de potencial aplicada aos dois
polos de um tubo de Raios-X. De acordo com as propriedades das radiações X, assinale a
alternativa correta:
a) ( ) Caminha em linha reta.
b) ( ) É convergente.
c) ( ) É desviada pelos campos elétricos e magnéticos.
d) ( ) Não penetra corpos opacos.
3. (SC Treinamentos - 2021) "É um tipo de radiação emitida pelos objetos que foram
alcançados pelos raios primários e se dissipa em todas as direções". Estamos nos referindo
à:
a) Radiação por escape.
b) Radiação primária.
c) Radiação útil.
d) Radiação secundária.
e) Radiação ideal.
4. (Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos - 2022) O processamento
radiográfico adequado é tão importante quanto a técnica de exposição na produção de
radiografias com qualidade de diagnóstico. Assim, é de suma importância o conhecimento
sobre os passos e etapas desse processamento.
Assinale a alterativa que apresenta corretamente informações sobre esse processamento.
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a) ( ) A secagem do filme é a etapa inicial de qualquer processamento, seja esse automático
ou manual.
b) ( ) Filmes que não sejam adequadamente fixados podem perder a imagem e se tornarão
completamente brancos em um curto espaço de tempo.
c) ( ) As soluções para processamento de filmes radiográficos estão disponíveis em pó,
líquido pronto para uso e pó concentrado.
d) ( ) Produtos químicos antigos produzem melhores radiografias do que produtos frescos,
pois seu pH já está neutralizado de tantos filmes que já foram revelados.
e) ( ) Ao retirar o filme da embalagem, a folha de chumbo deve ser mantida com a película
para uma melhor visualização da imagem radiográfica.
5. (Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos - 2022) Analise as afirmativas
abaixo sobre o processamento radiográfico manual.
1. O processamento radiográfico deve ser executado em um ambiente com ausência de luz,
podendo ser em câmaras de revelação portáteis.
2. O processamento manual é composto por 5 etapas com ordem específica que são,
respectivamente, fixador, lavagem intermediária, revelador, lavagem final e secagem.
3. A lavagem intermediária deve ser realizada em água limpa após a imersão do filme no
líquido revelador e antes da imersão no líquido fixador.
4. A secagem do filme pode ser executada ao ar livre ou com meios auxiliares, como as
estufas de secagem.
5. No líquido do fixador ocorre a transformação da imagem latente (invisível) em imagem
real (visível)
a) ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.
b) ( ) São corretas apenas as afirmativas 1,3 e 4.
c) ( ) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
d) ( ) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 5.
6. (LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Ltda - 2022) Qual componente químico
do processo de revelação produz contraste, sendo o agente revelador?
a) ( ) O metol.
b) ( ) A hidroquinona.
c) ( ) O ácido acético.
d) ( ) O carbonato de sódio.
e) ( ) O sódio.
7. (Instituto Consulplan - 2022) O correto processamento das radiografias são base para
uma prática endodôntica de precisão. Um dos erros comuns relaciona-se com a exposição.
NÃO se relaciona com erro da subexposição.
a) ( ) Voltagem muito baixa.
b) ( ) Miliamperagem (mA) baixa.
c) ( ) Grande distância foco-filme.
d) ( )Luz de segurança inadequada.
e) ( ) Pouca dose (tempo de exposição).
8. (Universidade de Blumenau - 2021) Os filmes dosimétricos são os que:
a) ( ) Medem a exposição dos operadores de Raios-X.
b) ( ) Permitem radiografias oclusais.
c) ( ) Medem o grau de inclinação.
d) ( ) Permitem radiografias cervicais.
e) ( ) Fazem o processo sem distorção.
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11. (VUNESP - 2019) Sobre os princípios de interpretação de imagens radiográficas, é correto
afirmar:
a) ( ) A densidade da radiografia é definida pela relação entre a quantidade de radiação
emitida e a nitidez das estruturas anatômicas visualizadas.
b) ( ) O detalhe é definido pelo grau de enegrecimento da radiografia.
c) ( ) A miliamperagem (mA) controla a energia cinética e a penetração do feixe de Raios-X.
d) ( ) O contraste radiográfico é controlado pela kilovoltagem (kV)
e) ( ) A imagem latente pode ser definida como a representação distorcida de uma estrutura
anatômica na radiografia bidimensional.
12. (CADAR - 2019) Em se tratando de radiologia e imaginologia odontológica, sabe-se que
os exames por imagem oferecem grande suporte à clínica odontopediátrica. No que se
refere aos efeitos biológicos das radiações ionizantes, avalie as seguintes afirmações.
I. As células nervosas encontram-se entre as mais resistentes do corpo humano.
II. A sensibilidade às radiações ionizantes é diretamente proporcional à taxa de
proliferação das células.
III. A radioproteção tem como um de seus objetivos eliminar a probabilidade de
ocorrência de efeitos estocásticos.
IV. Os efeitos biológicos das radiações ionizantes podem ser divididas em duas categorias:
efeitos estocásticos que ocorrem sem limiar de dose, e efeitos não estocásticos, cuja
expressão é proporcional a dose.
a)( ) III
b) ( ) l e Ill
c) ( ) ll e IV
d) ( ) I, lI e IV
9. (UFPR - 2015) Na obtenção de um exame radiográfico, com um aumento na
miliamperagem do equipamento teremos uma imagem com:
a) ( ) Alto contraste.
b) ( ) Baixo contraste.
c) ( ) Densidade aumentada.
d) ( ) Densidade diminuída.
e) ( ) Maior detalhe.
10. (Consultoria e Planejamento em Administração Pública LTDA - 2018) "A _____________
de um aparelho radiográfico é responsável pela quantidade de elétrons presentes na nuvem
que se forma, após a descarga elétrica, ao redor do filamento de tungstênio do cátodo da
ampola de Raios-X". Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
a) ( ) Densidade
b) ( ) Quilovoltagem
c) ( ) Miliamperagem
d) ( ) Densidade Física
13. (EsSEx - 2020) Em relação a radiossensibilidade da células, de acordo com FREITAS
(2014), relacione a coluna da direita com a da esquerda. A seguir, assinale a opção que
apresenta a sequência correta:
(1) Radiossensíveis
(2) Radiorreativas
(3) Radiorresistentes
( ) células da tireoide
( ) células nervosas
( ) células do tecido linfoide
( ) células das glândulas salivares
( ) fibras elástica e colágena
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14. (EsSEx - 2018) Em relação a radiações ionizantes nas células, de acordo com FREITAS
(2004), analise as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta:
a) ( ) As células dos tecidos ósseo e cartilaginoso imaturos são consideradas radiossensíveis.
b) ( ) As células do cristalino, córnea e conjuntiva são consideradas radiorreativas.
c) ( ) As células vegetativas intermitóticas são consideradas as de menor radiossensibilidade.
d) ( ) As células das glândulas salivares são consideradas radiorresistentes.
15. (EsSEx - 2020) Em relação a radiação secundária nas exposições radiográficas
intrabucais, de acordo com FREITAS (2004), analise as afirmativas abaixo e marque V para as
verdadeiras e F para as falsas, associando a sequência final ao gabarito.
( ) Para diminuição de radiações secundárias nas radiografias intrabucais são utilizadas as
grades antidifusoras.
( ) O uso de cones localizadores é uma das estratégias para minimizar radiação secundária.
( ) A colocação do diafragma de chumbo, após o filtro de alumínio é uma das estratégias
para minimizar radiação secundária.
( ) Um dos principais produtores de radiação secundária é o colimador retangular.
a) ( ) F - F - V - F
b) ( ) V - V - F - V
c) ( ) V - F - V - F
d) ( ) F - V - F - V
a) ( ) 2 - 3 - 3 - 1 - 1 
b) ( ) 3 - 2 - 1 - 2 - 3
с) ( ) 2 - 2 - 3 - 1 - 1
d) ( ) 3 - 3 - 1 - 2 - 2
16. (Instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos - 2021) Sobre o
preparo do paciente para realização de tomadas radiográficas odontológicas, assinale a
alternativa correta.
a) ( ) O avental de chumbo deve ser usado somente nas pacientes gestantes.
b) ( ) O protetor de tireoide deve ser usado somente nos pacientes com histórico de câncer
de tireoide.
c) ( ) Manter a distância do aparelho e a presença de biombo são medidas adotadas para a
proteção da equipe de saúde bucal.
d) ( ) É função do auxiliar de saúde bucal segurar o cabeçote do aparelho de raio-X no
momento da tomada radiográfica.
17. (FGV - 2021) As opções a seguir apresentam cuidados obrigatórios que devem ser
seguidos para proteção do paciente que será submetido a exames radiográficos para
diagnóstico odontológico, à exceção de uma. Assinale-a.
a) ( ) Os exames sempre devem ser realizados, ainda que não sejam essenciais para o
diagnóstico.
b) ( ) A exposição à radiação deve seguir o princípio ALARA.
c) ( ) Avental de chumbo e protetores de tireoide devem ser sempre utilizados.
d) ( ) O paciente deve ser orientado a segurar o filme na posição correta durante toda a
exposição.
e) ( ) O feixe deve ser colimado para prevenir irradiação de áreas além das desejadas.
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18. (GS Assessoria e Consultoria - 2021) Suas atividades englobam o uso de equipamentos
de Raio-X e o processamento de filmes radiográficos. Sobre esse assunto, observe as
afirmações:
I- o tempo de exposição ao equipamento de Raio-X deve ser o menor possível.
Il - em exames intra-orais em consultórios, o operador deve manter-se a uma distância
mínima de 2 metros do tubo e do paciente.
III - O processamento dos filmes radiográficos deve seguir as recomendações do fabricante
com respeito à concentração da solução, temperatura e tempo de revelação.
IV - O aparato para posicionamento do filme e o próprio filme não sofrem interferência com
o contato de sangue ou saliva do paciente.
a) ( ) Estão corretas somente as afirmativas I e II.
b) ( ) Estão corretas somente as afirmativas II e III.
c) ( ) Estão corretas somente as afirmativas I, II e III.
d) ( ) Estão corretas somente as afirmativas II, III e IV.
19. (FGV - 2022) Leia o fragmento a seguir:
"A técnica da bissetriz é baseada no princípio conhecido como _______________, onde o feixe
central de raios-X é direcionado ________________ à bissetriz do ângulo formado pelo longo
eixo do _____________”.
Assinale a alterativa cujos itens completem corretamente as lacunas do fragmento acima.
a) ( ) Regra da isometria - transversalmente - filme e o posicionador.
b) ( ) Paralelismo - perpendicularmente - dente e o filme.
c) ( ) Regra da isometria - paralelamente - filme e o posicionador.
d) ( ) Paralelismo - paralelamente - dente e o filme.
e) ( ) Regra da isometria - perpendicularmente - dente e o filme.
20. (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UEL - 2022) A técnica radiográfica
interproximal mostra as coroas e as áreas interproximais dos dentes maxilares e
mandibulares, e as áreas de crista óssea, em uma única imagem. São princípios básicos da
técnica interproximal, EXCETO:
a) ( ) O receptor de imagem é colocado na boca de forma paralela às coroas dos dentes
tantos superiores quanto inferiores.
b) ( ) O receptor de imagem é estabilizado quando o paciente morde a aba do filme ou a
aba do posicionador.
c) ( ) O raio central do feixe de raios-X é direcionado através das faces oclusais dos dentes.
d) ( ) Paralelismo - paralelamente - dente e o filme.
e) ( ) O raio central dos feixes de raios-X é direcionado utilizando +10 graus de angulação
vertical.
21. (MetroCapital Soluções - 2022 - ADAPATADA) Para fins odontológicos, a linha que vai
do trágus à asa do nariz denomina-se plano de
a) ( ) Reid.
b) ( ) Camper.
c) ( ) Frankfurt.
d) ( ) Hanck.
e) ( ) Plano horizontal alemão.
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22. (VUNESP - 2022) Assinale a alternativa correta com relação à tomada radiográfica
intraoral periapical.
a) ( ) Na técnica da bissetriz, para as tomadas de maxila, o plano de Camper deve ficar
paralelo ao solo.
b) ( ) Uma série periapical completa é composta por 16 radiografias.
c) ( ) A técnica intraoralperiapical também é denominada técnica da bissetriz.
d) ( ) Na técnica da bissetriz, para tomadas de mandibula, o plano de Camper deve ficar
perpendicular ao solo.
e) ( ) Na técnica do paralelismo, o filme e o cone posicionador do aparelho (no sentido do
seu longo eixo deve ficar paralelos.
25. (instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos - 2021) Marque a
opção correta com as indicações principais das radiografias interproximais.
a) ( ) Cáries proximais e perdas ósseas alveolares.
b) ( ) Tratamento endodôntico e alterações de forma.
c) ( ) Cáries oclusais e radiculares.
d) ( ) Fraturas radiculares e anomalias dentárias.
23. (Metrópole Soluções Governamentais e Empresariais - 2022) A tomada radiográfica
mais indicada para avaliar a possibilidade de um dente extranumerário na região anterior na
região ântero-superior em uma criança de 2 anos de idade é:
a) ( ) Periapical.
b) ( ) Interproximal.
c) ( ) Oclusal.
d) ( ) Panorâmica.
e) ( ) Tomografia.
24. (Objetiva Concursos - 2021) Sobre os tipos de radiografias e suas indicações, assinalar a
alternativa correta.
a) ( ) A radiografia interproximal é a melhor técnica radiográfica para visualizar as coroas
dos dentes e das cristas ósseas alveolares, porque essa técnica fornece as melhores
condições de imagem para essas estruturas.
b) ( ) A radiografia interproximal é indicada para a avaliação da morfologia radicular antes
de exodontias.
c) ( ) A radiografia periapical é indicada para detecção de lesões de cárie e avaliação de
limites cervicais e contornos proximais de restaurações e próteses.
d) ( ) A radiografia periapical permite o uso de uma angulação vertical praticamente
ortogonal, propiciando uma imagem com muito detalhe e mínimo de distorções.
26. (AV Moreira - 2021) Quantas tomadas radiográficas periapicais são necessárias para um
estudo completo de todos os elementos dentais?
a) ( ) 14
b) ( ) 8
c) ( ) 15
d) ( ) 16
e) ( ) 10
27. (Instituto Machado de Assis - 2019) Na realização de radiografias periapicais, o ângulo
vertical do feixe de Raios-X menor do que o ideal causa:
a) ( ) Imagem encurtada
b) ( ) Sobreposição das faces proximais
c) ( ) Meia-lua ou halo
d) ( ) Imagem alongada
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28. (CESPE - 2021) De acordo com as técnicas radiográficas intrabucais, assinale a opção
correta.
a) ( ) Para o correto posicionamento do paciente, deve-se alinhar o plano de Camper
perpendicular ao solo.
b) ( ) Na técnica periapical, em relação ao plano sagital mediano, o posicionamento do feixe
de radiação deve incidir paralelamente às faces interproximais dos dentes.
c) ( ) Nas radiografias periapicais inferiores, o alinhamento ocorre posicionando a cabeça
do paciente com base na linha trágus - asa do nariz.
d) ( ) O dente e o filme devem permanecer paralelos entre si, de modo que a margem do
filme seja posicionada na mesma linha do limite dos ápices radiculares.
e) ( ) Na técnica periapical, deve-se posicionar o picote do filme próximo às raízes dos
dentes, distante do plano oclusal.
29. (RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais - 2021) Considerando os métodos de
localização radiográfica, a técnica de Le Master é utilizada
a) ( ) Com finalidade de eliminar a sobreposição do processo zigomático da maxila e do
osso zigomático sobre os ápices radiculares dos molares superiores.
b) ( ) Quando a técnica periapical convencional não localizar inteiramente o referido dente.
c) ( ) Com a finalidade de definir a posição vestibulo-lingual de dentes inclusos na região
posterior da mandíbula.
d) ( ) Com a finalidade de localização de dentes não irrompidos.
30. (Instituto Consulplan - 2022) Os exames radiográficos constituem uma ferramenta
importante para a análise e tomada de decisão em endodontia.
Considerando que exista uma mudança na angulação horizontal ou vertical da fonte de
radiação, assinale a alternativa que descreve o que ocorrerá com as características
anatômicas que estão mais próximas do filme (sensor).
a) ( ) Se moverão mais.
b) ( ) Se moverão menos.
c) ( ) Permanecerão inalteradas.
d) ( ) Não mais serão visualizadas.
e) ( ) Haverá somente deslocamento vertical.
31. (AMEOSC - 2021) Durante a avaliação radiográfica, é comum a sobreposição de
estruturas anatômicas, sendo por vezes necessário a aplicação de técnicas radiográficas de
dissociação. A técnica mais conhecida para tal é a aplicação do princípio da paralaxe, que foi
aperfeiçoado por Clark para a aplicação na radiologia oral. Assinale a alternativa a seguir em
que a interpretação da imagem se dá corretamente após a aplicação da técnica.
a) ( ) Em uma tomada radiográfica ortorradial, houve sobreposição do forame mentual com
a raiz do segundo pré-molar inferior. Após uma tomada radiográfica distorradial esta
estrutura apresenta-se então mesialisada com relação à raiz do segundo pré-molar inferior.
b) ( ) O paciente em questão faz uso de um piercing na asa do nariz, e em uma tomada
radiográfica ortorradial, o aparato estético ficou em sobreposição com a raiz do incisivo
lateral superior, para que haja uma dissociação onde o piercing se mantenha distalizado
com relação à raiz em questão deve-se fazer uma tomada radiográfica distorradial.
c) ( ) Em uma tomada radiográfica ortorradial uma estrutura similar a uma lesão
endodôntica está em sobreposição com o ápice radicular do elemento 23, em uma tomada
radiográfica distorradial o defeito manteve-se em sobreposição, isso significa que a
estrutura está mais para vestibular com relação ao elemento dentário.
d) ( ) Em uma tomada radiográfica mesiorradial a raiz palatina do primeiro pré-molar
superior apresenta mais para distal, enquanto que em uma tomada radiográfica distorradial
a raiz que se apresenta mais para distal será a raiz vestibular do primeiro pré-molar
superior.
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33. (Instituto Unifil - 2021) Técnica radiográfica com objetivo de facilitar a visualização das
raízes de molares superiores, que estão sobrepostas pelo processo zigomático da maxila.
Assinale a alternativa correta.
a) ( ) Clark.
b) ( ) Miller-Winter.
c) ( ) Le Master.
d) ( ) Donovan.
32. (Apoio às residências em saúde - 2021) Para o correto diagnóstico e planejamento da
remoção de dentes inclusos, o profissional pode utilizar diferentes técnicas radiográficas
para localização.
Assinale a alternativa que contém, respectivamente, a técnica radiográfica empregada e a
localização do dente 23.
a) ( ) Técnica de Parma, localização palatina.
b) ( ) Técnica de Clark, localização palatina.
c) ( ) Técnica de Donovan, localização por vestibular.
d) ( ) Técnica de Miller-Winter, localização trans-alveolar.
34. (Instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos - 2021) Marque a
alternativa correta sobre a técnica radiográfica mais utilizada para dissociar as raízes e
condutos radiculares.
a) ( ) Le Master.
b) ( ) Interproximal.
c) ( ) Oclusal.
d) ( ) Clark.
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