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Radiologia e Imaginologia em Odontologia para concursos Eduarda Helen Farias Carvalho EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Radiação Corpuscular Radiação Eletromagnética Originárias de desintegrações nucleares (natural ou provocada - radioisótopos); Transmitem energia cinética através de suas pequenas massas, movimentando-se; Caracterizadas por possuírem massa e carga elétrica; Exemplo: radiações alfa, radiações beta, rádios catódicos. São consequência do movimento de energia através do espaço; Não possuem massa; Possuem uma propriedade em comum, que é a velocidade da luz (300 mil km/s); Exemplo: luz visível, ondas de rádio e de radar, raios-X, gama, micro-ondas. Quanto menor o comprimento de onda, maior a frequência e maior o poder de penetração através da matéria. “Como a velocidade é comum, as diferentes radiações eletromagnéticas apresentam propriedades diferentes na dependência dos seus comprimentos de onda”. Conceitos Iniciais São divididas em dois grupos principais: Radiação Corpuscular1. Radiação eletromagnética.2. Radiação: é a emissão e transmissão de energia através do espaço e da matéria; As radiações são chamadas de ionizantes porque, ao atravessarem uma substância, têm a propriedade de remover elétrons orbitais de átomos constituintes das moléculas. Radiação Eletromagnética: λ = C/f ou f = C/λ C = velocidade (que é comum a todas as radiações) λ = comprimento de onda f = frequência Propriedades comuns ao espectro visível Caminha em linha reta; É divergente; Possui velocidade da luz no vácuo; Pode sensibilizar chapas radiográficas; Não é desviada pelos campos elétricos e magnéticos. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Diferentemente, apresenta: Pode penetrar corpos opacos; É invisível, inodora; Em condições normais, não sofre reflexão nem refração; Produz fluorescência e fosforescência em várias substâncias com a consequente manifestação dos efeitos biológicos; Produz ionizações nos sistemas biológicos, alterando o metabolismo celular, mitose e produzindo quebras cromossômicas. O primeiro requisito para a produção de Raios-X é uma fonte geradora de energia. Os Raios-X são produzidos pela energia de conversão, quando um elétron com alta energia cinética, proveniente do filamento colide com o ânodo (alvo). Um fóton de Raios-X é produzido quando um elétron de alta energia perde energia. Três fatores são fundamentais: Gerador de elétrons;1. Acelerador de elétrons;2. Alvo ou anteparo.3. Os Raios-X podem ser produzidos por dois processos: Bremsstrahlung;1. Radiação característica.2. Bremsstrahlung A radiação nesse processo é produzida quando elétrons são freados bruscamente contra um alvo ou anteparo. Quando elétrons acelerados passam perto dos núcleos de átomos de tungstênio, a carga positiva do núcleo interage com a carga negativa do elétron e, consequentemente, desviando-o da sua trajetória original. A energia do fóton emitido por este processo depende: da carga do núcleo (Z);1. da distância do elétron acelerado com este núcleo;2. da energia cinética do próprio elétron incidente.3. Um elétron acelerado da corrente do tubo remove um elétron das camadas do átomo que constitui o alvo, ionizando o átomo. Quando um elétron é retirado de uma camada do átomo da área focal, fica um espaço vazio, que será preenchido por um elétron da camada mais próxima externa, restabelecendo o equilíbrio. Neste salto do elétron mais externo, teremos a produção de um fóton, cuja energia cinética será a diferença das energias de ligação entre as duas camadas. Produção dos Raios-X Radiação característica EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Filmes Radiográficos (partes constituintes) Capa protetora Emulsão Protege a emulsão do contato com as forças mecânicas durante a manipulação do filme e são constituídas de uma fina camada de gelatina. Formada por gelatina e grânulos de prata. Geralmente é colocada em ambos os lados da base do filme (espessura uniforme e delgada), para proporcionar alta sensibilidade aos mesmos, um processamento e secagem no menor tempo possível. A emulsão, que é sensível aos raios-x e à luz visível, registra a imagem radiográfica. Aparelhos de Raios-X Base ( fixa ou móvel); Corpo (contém as partes elétricas gerais); Braço articular; Cabeçote: Transformadores (de baixa tensão e de alta tensão);1. Filtro;2. Diafragma de chumbo;3. Localizadores.4. Filmes e Processamento Radiográfico O filme radiográfico é o meio utilizado para registrar a imagem radiográfico depois de ter sido exposto à radiação X e processado nas soluções adequadas; Os filmes atuais são protegidos internamente com papel preto e o envoltório é de plástico; têm alta resistência à luz (de segurança ou não), são muito sensíveis aos raios-x e possuem uma proteção contra as radiações secundárias, dada por uma fina lâmina de chumbo. Base É um suporte de material plástico sobre o qual a emulsão é colocada. Deve ser constituída de um material rígido para que possa ser manipulado pelo operador. Deve ser fina, transparente, plana, azulada ou esverdeada, e satisfazer algumas medidas de segurança, combustão lenta, por exemplo. Embalagem É envolvido por um papel preto, opaco à luz. Na parte de trás possui uma lâmina de chumbo e todo o conjunto é envolvido por um envelope de papel ou plástico à prova de luz; EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Embalagem A fina camada de chumbo colocada na parte de trás do filme tem como finalidade protegê-lo contra a radiação secundária; Ela ajuda a reduzir o embaçamento (véu) da imagem radiográfica, dá uma maior dureza ao filme radiográfico e deve ter um decalque (espinha de peixe), por exemplo, que indique quando houve erro na tomada radiográfica. Filmes Radiográficos: Gerenciamento de Resíduos Pertencem ao Grupo B: resíduos contendo produtos químicos que apresentam periculosidade à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade, mutagenicidade e quantidade. Os reveladores utilizados podem ser submetidos a processos de neutralização para alcançarem pH entre 7 e 9, sendo posteriormente lançados na rede coletora de esgoto; e os fixadores podem ser submetidos a processo de recuperação de prata. Nas exposições radiográficas intrabucais, os produtores de radiação secundária serão Filtros de alumínio; Cones de plástico localizadores; Tecidos moles do paciente. Como minimizar as radiações secundárias? Colocação do diafragma de chumbo, após o filtro de alumínio;1.Uso de cilindros abertos de plástico ou colimadores metálicos;2. Colimação propiciando uma área de incidência com um diâmetro no máximo de 7 cm na face do paciente. 3. Filmes Radiográficos: Classificação Intrabucais Utilizados para realizar radiografias periapicais, interproximais e oclusais. Extrabucais Os filmes do tipo screen, necessitam da utilização de placas intensificadoras (ecrans) que diminuem a dose de Raios-X recebida pelo paciente em 80%, diminuindo o tempo de exposição nas tomadas radiográficas. Dosimétrico São filmes radiográficos especiais que servem para medir a exposição dos operadores de Raios-X. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 1) Filmes Periapicais Tamanho 0 Tamanho 1 Indicado para crianças pequenas (22mm x 35mm) É relativamente estreito e usado para incidências dos dentes anteriores (24mm x 40mm) Tamanho 2 O tamanho padrão do filme utilizado para os adultos (30,5mm x 40,5mm) 2) Interproximais: O filme de tamanho 2 é indicado para adultos; Os filmes tamanho 0 ou 1 podem ser indicados para crianças 3) Oclusais: Utilizado filme tamanho 4 (mais de 3x maior que o de tamanho 2) O filme tem um envelhecimento, dado por uma precipitação de prata provocada pela temperatura, radiação cósmica, sendo considerada velada a película que apresentar uma densidade radiográfica básica acima de 0,25. O revelador é uma solução química que converte a imagem invisível no filme em uma imagem visível; atua preferencialmente nos sais de prata metálica que foram sensibilizados aos Raios-X. Elon e hidroquinona Agentes redutores Carbonato de sódio Agentes aceleradores Sulfito de sódio Agente antioxidante Brometo de potássio Agente adstringente Filmes Radiográficos: Armazenamento Os filmes devem ser armazenados em um local onde não haja temperatura excessiva, excesso de umidade e radiações perdidas; Outros objetos não devem ser colocados sobre as caixas de filmes, a pressão pode danificar os filmes. Processamento: Solução Reveladora A solução reveladora constitui-se de várias substâncias químicas, todas com funções bem definidas e tendo como veículo a água destilada. A solução reveladora age convertendo os cristais halogenados de prata sensibilizados em cristais de prata metálica. Apresenta pH alcalino (entre 10 e 12); Tempo de ação: revelador normal: 4 a 5 min a 20°C; revelador concentrado: 1 a 2 min. a 20°C. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS O uso de uma solução levemente ácida, ao invés de água corrente, para a lavagem intermediária é muito mais eficiente, pois neutraliza imediatamente o revelador alcalino. A revelação cessa logo após mergulhar a radiografia no banho interruptor. Processamento: Banho Interruptor Composta por: Ácido acético glacial; Água. Processamento: Solução Fixadora A ação do líquido fixador é dissolver os sais de prata que não foram expostos aos Raios-X. Hipossulfito de sódio Componente principal (agente clareante) Sulfito de sódio Agente oxidante Ácido acético Acidificante do meio Alúmen de potássio Agente endurecedor A fixação incompleta resulta em imagens escuras ou descoloridas. Processamento: Lavagem Final A finalidade deste banho em água corrente é a de remover do filme os compostos químicos do fixador. A duração deste procedimento deve ser de 5 min. em água corrente, ou de 10 min. em água parada, sem agitação; O aumento da temperatura e a agitação da água diminuem o tempo de lavagem final. Processamento: Métodos Automático; Manual convencional; Manual monobanho. A forma de processamento manual tem os seguintes tempos: 1. Revelação 2. Lavagem Intermediária único procedimento que varia com o tipo de solução (lenta ou rápida) a ser utilizada; deve durar 20 segundos; Fixação tem o tempo máximo de 10 min.; Lavagem Final 5 min. em água corrente, 10 min. em água parada. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Inspecional Muito utilizado. Consiste em colocar o filme na solução reveladora e de tempos em tempos examinar o aparecimento da imagem e seu grau de densidade, contra a luz de segurança. Temperatura/tempo Necessita controlar e estabilizar as temperaturas, principalmente, do banho revelador. Os dois métodos de revelação que podem ser realizados em consultório odontológico são: inspecional e temperatura/tempo. O pH do líquido revelador deve variar entre 10 e 12, e do fixador entre 4 e 5; Após o uso intenso, estas soluções devem ser desprezadas quando atingirem um pH 10 o revelador, e 5,5 o fixador; As soluções em câmaras escuras portáteis devem ser trocadas semanalmente, mesmo que pouco utilizadas. O único fator a ser considerado é a quantidade de filmes processados na mesma substância. Exaustão é a perda da capacidade da solução reveladora de reduzir os sais de prata a prata metálica, ou do líquido fixador de dissolver os cristais não reduzidos. Degradação é caracterizada pela mudança de cor da solução. Os filmes radiográficos dentários utilizados atualmente, por serem rápidos, isto é, muito sensíveis, são mais suscetíveis às deficiências na câmara escura. É importante verificar, ao menos duas vezes por ano, os seguintes pontos: a concentração de luz, posição, lanternas de segurança, o uso de filtros adequados, os recipientes e temperaturas das soluções de processamento. Maneiras de abreviar o tempo de processamento Uso de soluções aquecidas; Transporte automático dos filmes pelas soluções; Agitação dos líquidos do processamento; Uso de soluções enérgicas ou concentradas. Processamento: Erros durante o processamento 1. Radiografias claras (densidade muito baixa): podem ser resultado de erros de processamento (sub-revelação) ou de subexposição. Sub-revelação Solução do revelador saturada, diluída ou contaminada; Fixação excessiva. Subexposição Miliamperagem insuficiente; Quilovoltagem insuficiente; Tempo insuficiente; Filme invertido na boca. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Super-revelação Revelação em excesso; Concentração do revelador alta; Exposição acidental à luz; Armazenamento inadequado. Sobre-exposição Miliamperagem em excesso; Quilovoltagem em excesso; Tempo em excesso. Redução fotográfica Usada para reduzir a densidade do filme que sofreu excesso de exposição ou revelação. Utiliza-se a solução de Farmer. Intensificação fotográfica Consiste em tratar o filme, depois de revelado, fixado e lavado, num banho apropriado, que tem a qualidade de aumentar a intensidade da imagem. Existem cinco princípios que devem ser seguidos para que as imagens tenham boa qualidade: O tamanho do ponto focal deve ser o menor possível;1. Adistância foco-objeto deve ser máxima;2. A distância do objeto-filme deve ser mínima;3. O raio central deve passar pelo centro do objeto;4. O plano guia do objeto e o plano do filme devem ficar paralelos.5. 2. Radiografias escuras (densidade muito alta): podem resultar de erros de processamento (super-revelação) ou sobre-exposição. 3. Revelação em temperaturas altas: provoca o chamado velamento químico, produzindo, quando em excesso, reticulação na radiografia. Processamento: Erros após o processamento 1. Contraste insuficiente: sub-revelação, subexposição, kVp em excesso, névoa do filme em excesso; 2. Filme embaçado: iluminação de segurança inadequada, frestas de luz, revelação em excesso, soluções contaminadas, filme deteriorado. Processamento: Procedimentos Especiais Procedimentos para tentar recuperar a radiografia: Fatores na Produção da Imagem Radiográfica Radiografia é o registro de uma imagem pela radiação X, que passando através de um objeto chega a uma película radiográfica, produzindo o que chamamos de imagem latente. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Miliamperagem É a expressão quantitativa de um fluxo eletrônico, que na realidade são raios catódicos, até atingirem a área focal, onde são freados bruscamente para a produção de Raios-X; Este fluxo eletrônico acelerado é denominado de Efeito Forrest; A miliamperagem nos aparelhos de Raios-X odontológicos costuma ser fixa, de 7 a 10 mA. Como a maioria dos aparelhos odontológicos é de miliamperagem fixa, o único elemento variável para regularmos a quantidade de Raios-X será o tempo de exposição. A miliamperagem é o principal fator energético responsável pelo que chamamos de densidade radiográfica. Densidade radiográfica Miliamperagem Quilovoltagem Determina a qualidade do Raio-X. Está relacionada como contraste radiográfico. Costuma ser fixa nos aparelhos de Raios-X odontológicos. Menor contraste Quilovoltagem Fator Energético Densidade radiográfica: capacidade da radiografia de se deixar passar ou não pela luz. O ideal em Odontologia é a densidade média. As densidades ópticas abaixo de 0,25 não são recomendadas para as radiografias dentárias, por serem muito claras; Quanto maior o tempo de exposição, mais escuro o filme se tornará após seu processamento; portanto, mais denso ficará; Tempo de radiação curto resulta em radiografia de densidade baixa (clara). Contraste: diferença de densidades entre as áreas claras e escuras na radiografia. Baixa kVp - alto contraste - escala curta de cinza Alta kVp - baixo contraste - escala longa de cinza Distância Quanto mais afastada estiver a fonte da área de incidência, menos intensa e penetrante será a radiação; A intensidade da radiação é inversamente proporcional ao quadrado da distância da fonte; O aumento da distância área focal-área incidência implica o aumento do tempo de exposição. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Número atômico De acordo com o número atômico dos elementos constituintes dos tecidos, haverá maior ou menor absorção da radiação X; Tecidos moles têm constituintes com número atômico menor, e tecidos duros, ouro e prata, maiores; A absorção dos elementos dentários, tecidos de suporte, mucosa e pele é cerca de 80 a 85% do total da radiação incidente, no desempenho de técnicas intrabucais. Esmalte: 2,95 Dentina: 2,1 Cemento: 2,0 Osso compacto: 1,9 Músculo: 1,0 Gordura subcutânea: 0,91 Depende da posição da fonte emissora de radiação, do objeto e do filme. EFEITO BENSON Efeito Benson ou Princípio do Foco Linear: deu-se à área focal a inclinação de 20° com o plano vertical, obtendo-se uma diminuição virtual da área focal retangular. Fator Objeto Densidade física: relaciona massa sobre volume. Quanto mais denso for um corpo, maior será seu poder de absorção de radiação X. Espessura: quanto maior for a espessura do objeto, maior será a absorção de radiação. Fator Geométrico Quanto menor o tamanho da área focal, menor será a penumbra; Quanto mais afastada estiver a fonte do objeto e superfície de registro, mais fiel será a imagem; O objeto deverá estar próximo à superfície de registro; O objeto deverá estar paralelo à superfície de registro; Os Raios-X centrais devem ser perpendiculares ao objeto e filme. Fator Filme Sensibilidade de um filme: capacidade de produzir imagens mais nítidas; Mede-se essa capacidade pelo tempo de exposição requerido para determinada radiografia, com maior ou menor quantidade de radiação. QUANTO MAIOR A SENSIBILIDADE, MAIOR A NITIDEZ!!!! EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Fatores que influem no detalhe, por ordem: A identificação da sensibilidade de um filme é realizada através de letras, os filmes de raios X para uso odontológico estão disponíveis em dois grupos de velocidade: D e E/F (2x mais rápido que o filme do grupo D, exigindo metade do tempo de exposição). Atualmente, usam-se os filmes do grupo D (ultra-rápido) e E (extra-rápido). Os sensores digitais oferecem economia de dose igual ou superior à dos filmes de velocidade E/F. Tamanho da granulação: depende da temperatura do preparo da emulsão e, quanto maior, maiores os cristais e menor será o detalhe das películas resultantes; Dupla emulsão: minimizou a quantidade de radiação para o paciente, mas perdem também em detalhe radiográfico; Espessura da base: não deverá ultrapassar 0,2mm para evitar sobreposição de imagem com formação de penumbra. Detalhe e/ou definição: capacidade de um filme registrar detalhes muito finos e pequenos. 1. Granulação do filme (quanto maiores os cristais de prata, menor o detalhe da imagem); Soluções de processamento (as enérgicas provocam um detalhe menor, pois formam grãos de prata maiores no filme) A quilovoltagem; Placas intensificadoras e exposições exageradas aos raios-X. Efeitos Biológicos dos Raios-X Lesão por radiação em organismos resulta ou na morte de um grande número de células (Efeitos Determinísticos) ou em danos subletais aos genomas das células individuais (Efeitos Estocásticos). Efeitos Determinísticos Exemplos Causados por Mucosite resultante de tratamento de radiação na cavidade oral. Morte de muitas células. Dose limite? Sim. Morte de células suficientes necessária para causar uma resposta clínica. Gravidade dos efeitos clínicos e dose A gravidade dos efeitos clínicos é proporcional à dose; quanto maior a dose, maior o efeito. Câncer provocado pela radiação. Dano subletal ao DNA. Não. Mesmo um fóton poderia causar uma mudança no DNA que leva a um câncer ou efeito hereditário. A gravidade dos efeitos independe da dose; a resposta é tudo ou nada (produz ou não produz efeito em um indivíduo). Efeitos Estocásticos Formação de catarata provocada pela radiação. Efeitos hereditários. Probabilidade de produzir efeito e dose A probabilidade do efeito independe da dose; há efeito em todos os indivíduos quando a dose está acima do limite. A probabilidade do efeito é proporcional à dose; quantomaior a dose for, maior a chance de haver o efeito. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Os radicais livres ao interagirem com as moléculas do DNA, modificam sua estrutura e seu papel biológico. Ação das radiações ionizantes nas células Alterações morfológicas; Alterações na fisiologia celular; Alterações na permeabilidade celular; Efeitos na reprodução e aberrações cromossômicas; Desintegração das mitocôndrias e Aparelho de Golgi. As biomoléculas podem ser lesadas pelas radiações por dois mecanismos: Direto: ação da energia liberada pela radiação a determinadas estruturas do nosso corpo, como as macromoléculas de DNA, lesando-as.7 1. Indireto: a radiolíse da água produz radicais livres, espécies químicas altamente reativas. 2. Classificação morfofuncional das células (escala descendente de radiossensibilidade): Células vegetativas intermitóticas;1. Células intermitóticas em diferenciação; 2. Células na classe intermediária;3. Células reversíveis pós-mitóticas;4. Células fixas pós-mitpoticas.5. Classificação de Ellinger (radiossensibilidade em ordem decrescente): Classificação morfofuncional das células Radiossensíveis Radiorreativas Células do tecido linfoide (linfócitos), células do tecido hematopoiético, células do epitélio gastrintestinal, células germinativas (do ovário e testículos). Células do epitélio da pele, células do endotélio vascular, células das glândulas salivares, células dos tecidos ósseo e cartilaginoso imaturos, células do cristalino, córnea do cristalino, córnea e conjuntiva, fibras elástica e colágena. Radiorresistentes Células dos rins, fígado, tireoide, pâncreas, suprarrenais, paratireoides, dos ossos e cartilagens maduras, células musculares, células nervosas (incluindo o cérebro). Radiossensibilidade: sensibilidade dos tecidos vivos à radiação. Diretamente proporcional à atividade mitótica; Inversamente proporcional ao grau de diferenciação. Células com alta taxa de proliferação são mais sensíveis às radiações ionizantes; A célula nervosa é considerada altamente resistente às radiações. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Efeitos somáticos: afetam apenas o indivíduo exposto; podem ser precoces ou tardios. Podem ser condicionados pelos seguintes fatores: Dose;1. Ritmo de aplicação;2. Tamanho da área irradiada;3. Tipo de radiações;4. Idade;5. Tipo de célula do tecido irradiado.6. A radiossensibilidade pode ser modificada por vários fatores: Metabolismo celular Vascularização Vizinhança Aumenta a radiossensibilidade celular com o aumento do metabolismo O aumento do suprimento sanguíneo resultará em uma hiperoxigenação, o que tornará o tecido mais sensível, devido à presença de radicais oxidantes. Tecidos irradiados poderão introduzir células necrosadas na circulação, sendo tóxicas, agindo à distância. Dose é a quantidade total de radiação emitida ou recebida por um organismo. A “dose máxima permissível” ou “dose de tolerância” é atualmente de 5R por ano, ou 0,1R/semana, e usando o mR (mili-Rõntgen), 100mR/semana. Taxa de exposição ou taxa de dose: é a distribuição da dose de tolerância semanal por horas, em geral 40 horas semanais. A taxa de exposição seria 2,2mR/hora. EF EI TO S SO M Á TI CO S Tamanho da área irradiada: quanto maior, mais precocemente se manifestam as alterações somáticas. Tipo de radiações: a radiação alfa é altamente ionizante, sendo 10x mais nociva comparativamente com a radiação X, em quantidades energéticas iguais. Ritmo de aplicação: quando fracionada, a letalidade não é evidenciada precocemente. Podemos dividir as exposições em: Exposições agudas: grandes doses aplicadas num curto espaço de tempo; Exposições crônicas: pequenas quantidades de radiações distribuídas num longo espaço. De acordo com as doses, podemos considerar: 1. SÍNDROMES AGUDAS DAS RADIAÇÕES (exposição de corpo inteiro): ocorre nas explosões atômicas e acidentes com reatores nucleares. OBS.: ESSE TIPO DE MANIFESTAÇÃO EM RADIODIAGNÓSTICO ODONTOLÓGICO ESTÁ FORA DE COGITAÇÃO. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 1.1. Síndrome hematopoiética: pode ocorrer com doses acima de 100 Rem, havendo um período de latência de 2 a 3 semanas, para manifestações dos sinais e sintomas característicos, como hipoplasia da medula óssea, com leucopenia, trombocitopenia e anemia. A morte pode ocorrer até 8 semanas após a exposição, sendo causada por infecção e hemorragias. 1.2. Síndrome gastrintestinal: a dose limiar é de 500 Rem. Período de latência de 3 a 5 dias. Apresenta alterações no epitélio do intestino delgado, com ulcerações, febre, diarreia, vômitos, perda de eletrólitos, podendo haver a morte por desidratação e infecção, no prazo de até 15 dias. 1.3. Síndrome do sistema nervoso central: doses acima de 1.000 Rem podem afetar o sistema nervoso central. São efeitos a vasculite, meningite, edema e necrose dos neurônios. O período de latência é curto, sendo horas após a exposição, com sinais e sintomas tais como contusão, apatia, sonolência, tremores, ataxias, convulsões, coma e morte por aumento da pressão interna do SNC, num prazo de 2 e 3 dias. 2. EXPOSIÇÃO AGUDA FRUSTA (exposição de porções limitadas do corpo): ocorre nos indivíduos submetidos à radioterapia para tratamento de tumores. Esses indivíduos recebem altas doses de radiação (4.000 a 5.000 rad divididas em um espaço de até 4 semanas, provocando queimaduras na região irradiada (radiodermite). Dose de eritema = 250R para pessoas mais sensíveis. Técnica da Bissetriz 1 rad por segundo é a dose quando operamos na distância de 20cm. Utilizando-se o tempo de exposição de 0,5 segundos, que é a média empregada pelos profissionais, com filmes ultrarrápidos notamos a necessidade de 500 exposições radiográficas, num espaço de tempo curto, para a remota possibilidade da produção de um eritema. Portadores de neoplasias nos ossos da face podem desenvolver osteorradionecrose e osteomielite aguda quando recebem altas doses de radiação. Após uma dose aguda de radioterapia, uma cirurgia não deverá ser executada antes de decorridos 4 a 5 anos, sob o risco de manifestação de uma osteorradionecrose. Outros possíveis efeitos são: Doses agudas localizadas poderão provocar na pele depilação ou alopecia, podendo ser irreversíveis. Nos testículos, doses localizadas de 300 rad poderão provocar uma esterilidade temporária, e com dose de 600 rad esterilidade total. Os ovários são mais resistentes do que os testículos, porém as células germinativas são mais sensíveis, dependendo do seu grau de diferenciação. A dose para esterilidade na mulher é de 300R Doses agudas localizadas nos cristalinos podem provocar sua opacificação (limiar de 20 rad) e consequente aparecimento de cataratas (limiar de 200 rad). EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDAFARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 3. EXPOSIÇÕES CRÔNICAS: pequenas doses de radiação ao corpo todo. Está incluída toda biosfera devido às fontes naturais de radiações, precipitação radioativa devida às explosões nucleares e indivíduos que operam com substâncias radioativas e radiodiagnóstico. As radiodermites são resultantes de pequenas doses repetidas sobre tecidos sensíveis e podem ser de três graus: 3.1. Radiodermite grau 1: é semelhante a uma queimadura solar, sendo um simples eritema, com vermelhidão da pele, pela vasodilatação, determinada pela liberação local de histamina, sendo reversível. 3.2. Radiodermite grau 2: epidermite, com a destruição de células da epiderme, deixando íntegro o derma. Há bolhas e vermelhidão, sendo reversível, porque o derma não foi lesado. 3.3. Radiodermite grau 3: lesão mais profunda, atingindo o derma, com bolhas profundas, flictenas, necrose e ulcerações da pele, que fica recoberta com uma serosidade, que evolui para uma cicatriz retrátil, fibrosa. Radiodermite profissional: são necessárias várias doses para sua ocorrência. A pele sofre atrofia progressiva, com perda de sua elasticidade, assumindo aspecto de pergaminho e há sintomatologia dolorosa. As unhas tornam-se friáveis e quebradiças, com fissuras ou crostas longitudinais. A cutícula pode apresentar ulceração e, em alguns casos, os membros podem ser amputados. EF EI TO S G EN ÉT IC O S Podem ocorrer nos descendentes dos indivíduos expostos devido à irradiação de células germinativas. As chamadas radiações ionizantes são agentes mutagênicos. Os efeitos genéticos induzidos pelas radiações são deletérios. Parece não haver limiar abaixo do qual uma dose seja ineficaz como fator de alterações genéticas. As ações mutagênicas das radiações são cumulativas, independente do ritmo de aplicação. A frequência das mutações cresce linearmente. Pré-Implantação (1ª e 2ª semanas) A irradiação do embrião durante esse período pode ter como consequência óbitos pré-natais. Durante todo o período de gestação, o feto não deve acumular a dose de 1 Rem. Organogênese Principal (2ª a 7ª semanas) A exposição à radiação pode resultar em anomalias de desenvolvimento. Nesse período, as doses parceladas são mais deletérias do que doses únicas, pois as células primitivas estão se diferenciando nos respectivos órgãos. Período Fetal Poderão ocorrer alterações sobre o SNC, pois ele é suscetível durante todo o período gestacional. Irradiação do embrião e feto em desenvolvimento EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 1. As pacientes grávidas não poderão receber mais do que 1 Rem durante os dois primeiros meses de gravidez. 2. Durante todo o período de gestação, o feto não deve acumular a dose de 1 Rem. No embrião e feto, podem ocorrer mutações somáticas e genéticas nas células germinativas, não sendo conhecida dose limiar para estas manifestações. O tecido embrionário é muito sensível aos efeitos das radiações, considera-se o período entre o 18º e o 38º dia, quando a célula passa do estágio embrionário para o estágio adulto, o período mais sensitivo. Doses fracionadas neste período seriam mais severas do que doses simples, devido à variedade de células a serem expostas pela radiação. Proteção contra a Radiação Ionizante Justificativa Otimização Identificar situações em que os benefícios da exposição superam os riscos de dano ao paciente; Utilizar todos os meios possíveis para reduzir a exposição desnecessária sofrida por seus pacientes, equipes de funcionários e eles mesmos (ALARA); Limitação da dose Limitação da dose para exposições ocupacionais aos dentistas e equipe. Princípios orientadores em termos de proteção à radiação: ALARA O princípio de ALARA (As Low As Reasonably Achievable) afirma que exposições à radiação ionizante devem ser mantidas “tão baixo quanto racionalmente exequível”. Outras recomendações devem sempre ser seguidas durante o uso do RX na odontologia, tais como: Utilização do método tempo-temperatura para revelação; Análise das radiografias com uso de lupas e negatoscópio; Todas as radiografias devem apresentar bom contraste, sem distorção (ou mínima); Deve englobar áreas alveolares adjacentes (pelo menos 3mm do osso deve ser visualizado acima do ápice), conter coroas e raízes dos dentes investigados; Sempre que possível a tomada deve ser ortorradial, pois produz imagens mais nítidas. Tomada Ortorradial: É uma tomada radiográfica de forma convencional, onde o feixe central de Raios-X incide paralelamente às faces proximais dos dentes, sem deslocar o cabeçote do Raio-X para mesial ou distal. Somente as radiografias imprescindíveis devem ser realizadas, uma vez que a exposição radiográfica consiste um procedimento irreversível e existe uma ênfase crescente, e muito justificável, em relação à proteção contra a radiação. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Camada semirredutora A camada semirredutora em alumínio fornece a espessura do material absorvente e expressa a qualidade da radiação do nosso aparelho. A camada semirredutora seria a espessura do material absorvente que reduziria a quantidade de radiação incidente à metade. Proteção ao Paciente Calibração do aparelho: é a primeira ação a ser realizada! Existe uma filtração própria do aparelho, fornecida pelo óleo e janela de vidro do tubo e a filtração adicional dada pela interposição de discos de alumínio entre o diafragma de chumbo e a janela de vidro do tubo. Juntas, essas filtrações nos aparelhos de Raios-X odontológicos, de até 70kVp, devem ter o equivalente a 2,25mm de alumínio. Colimação: a boa colimação evita a irradiação desnecessária de tecidos moles dos pacientes. Cilindros abertos: a utilização desses cilindros reduz a quantidade de radiação secundária gerada pela utilização de cones plásticos localizadores. Filmes ultrarrápidos: reduzem o tempo de exposição. Proteção às gônadas: crianças, gestantes e pacientes em faixa etária de maior atividade concepcional, ou seja, dos 18 aos 30 anos, necessitam obrigatoriamente de uma proteção à região gonadal. Filtração: tem como objetivo eliminar os fótons de maior comprimento de onda, já que não interessam às finalidades de radiodiagnóstico. Um procedimento obrigatório é o uso de aventais de tecidos plumbíferos, tendo no mínimo o equivalente a 0,25mm de chumbo na sua constituição. Bom desempenho das técnicas intrabucais, para evitar repetições, bem como cuidados no processamento radiográfico, são medidas recomendadas. Proteção ao Profissional O Profissional Nunca deverá ficar na direção do feixe útil de Raios-X; Não deverá segurar o filme na boca do paciente e não segurar o cabeçote do aparelho; Não deverá permanecer atrás do cabeçote do aparelho, e nem atrás do paciente; Deverá colocar-se à distância mínima de 1,8 metro do aparelho; Uso de barreiras de proteção (biombos). EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIASEDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Através da dosimetria Como mensuramos as radiações em nosso consultório e prática clínica? O sistema dosimétrico eleito para dosimetria pessoal é o do tipo dosimetria radiotermoluminescente. Segundo a ICRP (International Commission on Radiological Protection - USA), as doses máximas permissíveis semanalmente seriam: 0,1R/semana ou 100mR/semana - pessoal em atividade ocupacional; 0,03R/semana ou 30mR/semana - pessoal em contato, mas não trabalha com radiações - vizinhança com mulheres e crianças; 0,01R/semana ou 10mR/semana - população em geral. Tomadas radiográficas nas quais o filme é colocado no interior da cavidade bucal no momento da obtenção das radiografias. Oclusal; Periapical (bissetriz e paralelismo); Interproximal. Os operadores do equipamento radiográfico deverão usar proteção por barreira que deve conter uma janela de vidro com chumbo para permitir ao operador visualizar o paciente durante a exposição; Quando a blindagem não é possível, o operador deve ficar pelo menos a 2 metros do tubo principal e fora do caminho do feixe primário. DOSIMETRIA POR FILMES: São distribuídas películas virgens ao pessoal a ser monitorado, e, depois de 30 dias, recolhidas; De acordo com o grau de escurecimento, tem-se o cálculo da energia radiante recebida pelo profissional. Este método foi muito usado, estando hoje relegado, devido às suas inconveniências, como seja, baixa sensibilidade. Radioprotetores químicos: compostos químicos que minimizam os efeitos biológicos das radiações (ex.: Cisteamina). Radiossensibilizadores químicos: substâncias que aumentam os efeitos biológicos das radiações quando encontradas nas células (ex.: Sinkavit e a Actinomicina, um antiniótico). Técnicas Radiográficas Intrabucais Plano de Camper: passa pelos pontos caniométricos Pório e Espinha nasal anterior, representado externamente pela linha que vai do trágus à asa do nariz. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Técnica da Bissetriz Técnica do Paralelismo 20cm (melhores condições de detalhes). 40cm. Distância focal de acordo com a técnica radiográfica O exame priapical de toda boca de um paciente adulto totaliza 14 radiografias periapicais. Baseada na regra de isometria de Cieszynski, o feixe de raios-x incide perpendicular ao plano bissetor formado pelos planos do dente e filme. Área de incidência: os ângulos horizontais deverão ser orientados paralelamente às faces interproximais dos dentes da região examinada. Indicações da Radiografias Periapicais: Estudo das relações anatômicas entre dentição decídua e permanente, assim como a cronologia da erupção dentária; Avaliação da presença de pequenas alterações coronárias; Avaliação de alterações nos tecidos dentinários e pulpares; Avaliar a manipulação dos condutos radiculares; Avaliação da existência de anomalias dentárias, reabsorções radiculares internas e externas, lesões patológicas periapicais, inclusões dentárias e patologias ósseas circunvizinhas ao órgão dentinário. Técnicas da Bissetriz Posicionamento do Filme: Angulação vertical: são obtidos movimentando-se o cilindro dos aparelhos de raios-x em relação à linha de oclusão. Por convenção, serão positivos quando empregados para exame da maxila, e negativos quando para exame da mandíbula. Maxila MandíbulaRegião Molares Pré-molares Caninos Incisivos +20° a +30° +30° a +40° +40° a +45° +45° a +50° 0° a -5° -5° a -10° -10° a -15° -15° a -20° EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Angulação horizontal: os ângulos horizontais estão relacionados com o plano sagital mediano e são determinados executando-se um movimento horizontal do cabeçote do aparelho de raios-x. Através deles podemos verificar se o feixe central de raios-x está paralelo às faces interproximais dos dentes, evitando a superposição das faces. Maxila MandíbulaRegião Incisivos Caninos Pré-molares Molares 0° 60° a 75° 70° a 80° 80° a 90° 0° 45° a 50° 70° a 80° 80° a 90° Nesta técnica, o uso de suportes especiais melhoram a relação de paralelismo entre o longo eixo do dente e o filme, minimizando o grau de ampliação da imagem radiográfica. Dispensa um posicionamento orientado da cabeça do paciente e necessidade de referências anatômicas para incidência. Menor grau de ampliação da imagem radiográfica. Vantagens da Técnica do Paralelismo Exame radiográfico padronizado, com a possibilidade de se obter radiografias iguais em épocas diferentes. Determinação dos ângulos verticais e horizontais, pelo posicionamento do suporte porta-filmes. Maior possibilidade de movimentos do paciente. Dentro de certos limites, proporciona um leve desconforto ao paciente. Desvantagens da Técnica do Paralelismo Maior custo operacional, devido ao uso de suportes porta-filmes, geralmente de procedência estrangeira. Técnicas do Paralelismo Na prática, o objetivo do clínico é direcionar o feixe de raios-x central perpendicular ao plano bissetor formado entre o longo eixo do filme e o longo eixo do dente. Erros na angulação vertical podem resultar em: O aumento da angulação vertical resulta em imagem encurtada. A diminuição da angulação vertical resulta em imagem alongada. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Tem como indicação principal o exame das faces interproximais dos dentes posteriores e da crista alveolar, com a finalidade de detectar cáries, adaptação marginal das restaurações e presença de lesões periodontais. Radiografias Interproximais O exame radiográfico interproximais pode ser dividido em 4 tomadas radiográficas: duas para as regiões dos molares (superiores e inferiores, à direita e à esquerda); duas para os pré-molares (superiores e inferiores, à direita e à esquerda) Área de incidência: Região dos molares: o feixe de raios-x é orientado perpendicularmente à face vestibular dos segundos molares, com angulação vertical de +8°, com incidência na linha de orientação “trágus à comissura labial”. Região dos pré-molares: o feixe de raios-x é direcionado, também, com ângulo vertical de +8°, perpendicularmente à face distal dos segundos pré-molares. A posição da cabeça deve ser de tal maneira que o Plano Sagital Mediano fique perpendicular ao Plano Horizontal e a linha de referência “trágus à comissura labial” esteja paralela ao Plano Horizontal. Técnica para dentes anteriores - de Lowet A linha de orientação “trágus à asa do nariz” deverá estar paralela ao plano horizontal (para os dentes anteriores inferiores, a linha de orientação “trágus à comissura labial” deverá estar paralela ao plano horizontal; e finalmente, o Plano Sagital mediano deverá ser perpendicular ao plano horizontal). 1. As áreas de incidências do feixe de raios-x serão determinadas à altura da região do colo dentário, ou seja, a porção limítrofe entre a coroa e a raiz; 2. Região dos dentes incisivos centrais superiores ecaninos e incisivos laterais: angulação vertical de +35°; 3. Regiões dos dentes inferiores (caninos e incisivos): angulação vertical de -15°;4. Angulação horizontal: 0° para a região dos incisivos centrais superiores e incisivos inferiores, 45° a 50° para a região dos caninos (superiores e inferiores) e incisivos laterais superiores. 5. Radiografias Oclusais O tamanho do filme é maior (dimensões de 5,7 x 7,5cm) fornecendo uma área de exame em maiores proporções, quando comparada àquelas obtidas pelas técnicas periapicais. O exame radiográfico oclusal geralmente é indicado como um exame complementar aos achados obtidos, quando do emprego das técnicas radiográficas periapicais. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Indicações das Radiografias Oclusais Exame de pacientes edêntulos; Localização de raízes residuais, dentes supranumerários, dentes inclusos; Pesquisa de sialólitos nos condutos das glândulas submandibulares (Wharton); Obtenção de informações em casos de fratura de maxila ou mandíbula; Mensurações ortodônticas e controle do tamanho dos maxilares; Estudo de fendas palatinas e de grandes áreas patológicas ou anômalas. Para realizar uma radiografia oclusal, um filme é inserido entre as superfícies oclusais dos dentes, com a face ativa ativa voltada para cima se for em maxila e para baixo se for em mandíbula. Pacientes dentados: mantém o filme através da oclusão; Pacientes edêntulos: mantém com o auxílio dos dedos polegares. Classificação Maxila Mandíbula 1. Oclusal total; 2. Oclusal dos dentes incisivos; 3. Oclusal dos dentes caninos; 4. Oclusal dos pré-molares e molares; 5. Oclusal da região do assoalho do seio maxilar; 6. Oclusal da região do Túber. 1. Oclusal total; 2. Oclusal parcial; 3. Oclusal da região de Sínfise. O Plano Sagital Mediano deverá ser posicionado perpendicularmente ao plano horizontal. O maior eixo do filme oclusal deverá ser paralelo ao Plano Sagital Mediano; Exame oclusal da maxila: linha de orientação “trágus à asa do nariz” paralela ao plano horizontal; Exame oclusal da mandíbula: linha de orientação “trágus à comissura labial” a 45º com o plano horizontal. Técnica Oclusal de Casati-Álvares O exame radiográfico completo de pacientes com dentição decídua pode ser realizado utilizando apenas 4 filmes periapicais convencionais (3x4cm) e 1 filme oclusal. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Nessa técnica, são obtidas duas radiografias com angulações diferentes. Também chamada de método do princípio de paralaxe, técnica do deslocamento horizontal do tubo ou deslizamento. PRINCÍPIO DE PARALAXE Se olharmos dois objetos semelhantes, posicionados em linha reta e sobrepostos, o objeto mais próximo encobrirá o mais distante. Quando há deslocamento para a direita ou para a esquerda um dos objetos deslocar-se-á em direção contrária àquela realizada por você (para o lado oposto), e o outro acompanhará. Técnica Oclusal de Casati-Álvares A técnica consiste em dobrar um filme periapical adulto em sua metade, segundo seu longo eixo (formando uma asa de mordida) e mantê-lo em posição através da oclusão. Para radiografar os dentes anteriores, de crianças em idade pré-escolar, utiliza-se um filme oclusal dobrado ao meio; Para a região de maxila a incidência deve ser de +65º na angulação vertical, direcionada para a região de ápice nasal; e +35º direcionada para a região de sínfise para incidências em mandíbula; Para a região de molares decíduos superiores usamos uma angulação vertical de +30º, para os inferiores cerca de -15º. Com relação ao ângulo horizontal, emprega-se 90º. Métodos de Localização Radiográfica Técnica de Clark O OBJETO QUE ESTIVER MAIS PRÓXIMO DO OBSERVADOR DESLOCAR-SE-Á EM SENTIDO CONTÁRIO AO DESLOCAMENTO DESSE OBSERVADOR; O OBJETO MAIS DISTANTE DO OBSERVADOR DESLOCAR-SE-Á NO MESMO SENTIDO. Localização radiográfica dos dentes não irrompidos; Dissociação dos condutos radiculares radiograficamente, quando houver sobreposição das imagens; Indicações da Técnica de Clark Localização de anomalias e processos patológicos no contexto das estruturas anatômicas examinadas; Fraturas de dentes e corpos estranhos; Localização dos forames incisivo e mentoniano, quando estes se apresentam sobrepostos aos ápices radiculares. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Como é realizada? É realizada uma radiografia periapical (alguns autores chamam de ortorradial); 1. Varia apenas a angulação horizontal (deslocamento do tubo para mesial ou distal). 2. Indicação: localizar os dentes não irrompidos na região dos molares inferiores (mas pode ser utilizada em outras regiões). Também pode aparecer na sua prova como técnica do ângulo reto ou da dupla incidência. Como é realizada? Realiza-se uma radiografia intrabucal periapical da região dos dentes molares inferiores. Essa incidência nos informará sobre a localização do dente não irrompido, no sentido da altura e ântero-posterior; 1. Para descobrirmos a localização no sentido vestibulo- lingual, realizamos uma radiografia oclusal direta, empregando-se um filme periapical convencional (3x4cm), que é mantido em posição, pelo paciente, através da oclusão, de forma suave (fechando a boca). 2. Método de Miller-Winter Método de Donovan Modificação criada para superar algumas dificuldades, em especial nos dentes não irrompidos com localização mais posterior, quando a colocação do filme no exame oclusal será dificultada e o resultado radiográfico não incluirá a região radicular, restringindo assim a aplicação da metodologia de Miller-Winter. Na técnica de Nodovan, o tempo de exposição da tomada oclusal é o dobro daquele empregado no exame periapical. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS Como é realizada? O filme é posicionado sobre o ramo ascendente da mandíbula, abrangendo a área do trígono retromolar. Com o auxílio do dedo indicador, a borda do filme é apoiada na superfície do segundo molar inferior ou do rebordo alveolar e mantida durante a exposição. 1. A cabeça do paciente deve ser inclinada, o máximo possível, para o lado oposto àquele que está sendo examinado, a fim de direcionar o feixe de raios-x para o ângulo mandibular e ápice nasal do paciente. 2. Essa técnica emprega uma modificação no posicionamento do filme periapical, para avaliar a região dos molares inferiores, inclinando-o com o seu maior eixo formando um ângulo com a linha de oclusão. Para maior comodidade do paciente, o filme assim posicionado poderá sofrer dobras na porção superior e inferior, para uma melhor adaptação ao assoalho bucal. Método de Parma Métodode Le Master Método empregado para superar o problema da superposição do processo zigomático da maxila durante a avaliação da região dos dentes molares superiores. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS QUESTÕES: 1. (EsSEx - 2017) Radiação é a emissão e transmissão de energia através do espaço e da matéria. Dois são os principais grupos de radiação. Sobre a radiação eletromagnética e as radiações corpusculares, de acordo com FREITAS (2014), marque V para as verdadeiras e F para as falsas, associando a sequência final ao gabarito. ( ) As radiações alfa e beta são particulas ou radiações corpusculares, sendo a radiação alfa caracterizada por possuir dupla carga e massa pesada, tendo alto poder de ionizar a matérias em sua trajetória. ( ) A radiação beta e os raios catódicos são feixes de elétrons, sendo a radiação beta originada de tubos submetidos a altas tensões e os raios catódicos obtidos por distúrbio nuclear. ( ) A radiação eletromagnética é a consequência do movimento de energia através do espaço, não possuindo massa. Dentre as radiações eletromagnéticas, encontram-se os Raios-X, gama e micro-ondas. ( ) As radiações eletromagnéticas e cospusculares possuem uma propriedade em comum, que é a mesma velocidade da luz (300.000 km/s) ( ) As diferentes radiações eletromagnéticas diferem em seu poder de penetração na matéria pelo comprimento de onda. Quanto menor for o comprimento de onda, menor a frequência e maior o poder de penetração na matéria. a) ( ) V - F - F - F - F b) ( ) F - V - V - F - V c) ( ) F - V - F - F - V d) ( ) V - F - V - F - F 2. (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UEL - 2019) O primeiro requisito para a produção de Raios-X é uma fonte geradora de elétrons. Tais elétrons deverão ser acelerados e ganhar energia cinética, o que é realizado pela diferença de potencial aplicada aos dois polos de um tubo de Raios-X. De acordo com as propriedades das radiações X, assinale a alternativa correta: a) ( ) Caminha em linha reta. b) ( ) É convergente. c) ( ) É desviada pelos campos elétricos e magnéticos. d) ( ) Não penetra corpos opacos. 3. (SC Treinamentos - 2021) "É um tipo de radiação emitida pelos objetos que foram alcançados pelos raios primários e se dissipa em todas as direções". Estamos nos referindo à: a) Radiação por escape. b) Radiação primária. c) Radiação útil. d) Radiação secundária. e) Radiação ideal. 4. (Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos - 2022) O processamento radiográfico adequado é tão importante quanto a técnica de exposição na produção de radiografias com qualidade de diagnóstico. Assim, é de suma importância o conhecimento sobre os passos e etapas desse processamento. Assinale a alterativa que apresenta corretamente informações sobre esse processamento. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS a) ( ) A secagem do filme é a etapa inicial de qualquer processamento, seja esse automático ou manual. b) ( ) Filmes que não sejam adequadamente fixados podem perder a imagem e se tornarão completamente brancos em um curto espaço de tempo. c) ( ) As soluções para processamento de filmes radiográficos estão disponíveis em pó, líquido pronto para uso e pó concentrado. d) ( ) Produtos químicos antigos produzem melhores radiografias do que produtos frescos, pois seu pH já está neutralizado de tantos filmes que já foram revelados. e) ( ) Ao retirar o filme da embalagem, a folha de chumbo deve ser mantida com a película para uma melhor visualização da imagem radiográfica. 5. (Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos - 2022) Analise as afirmativas abaixo sobre o processamento radiográfico manual. 1. O processamento radiográfico deve ser executado em um ambiente com ausência de luz, podendo ser em câmaras de revelação portáteis. 2. O processamento manual é composto por 5 etapas com ordem específica que são, respectivamente, fixador, lavagem intermediária, revelador, lavagem final e secagem. 3. A lavagem intermediária deve ser realizada em água limpa após a imersão do filme no líquido revelador e antes da imersão no líquido fixador. 4. A secagem do filme pode ser executada ao ar livre ou com meios auxiliares, como as estufas de secagem. 5. No líquido do fixador ocorre a transformação da imagem latente (invisível) em imagem real (visível) a) ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3. b) ( ) São corretas apenas as afirmativas 1,3 e 4. c) ( ) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4. d) ( ) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 5. 6. (LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Ltda - 2022) Qual componente químico do processo de revelação produz contraste, sendo o agente revelador? a) ( ) O metol. b) ( ) A hidroquinona. c) ( ) O ácido acético. d) ( ) O carbonato de sódio. e) ( ) O sódio. 7. (Instituto Consulplan - 2022) O correto processamento das radiografias são base para uma prática endodôntica de precisão. Um dos erros comuns relaciona-se com a exposição. NÃO se relaciona com erro da subexposição. a) ( ) Voltagem muito baixa. b) ( ) Miliamperagem (mA) baixa. c) ( ) Grande distância foco-filme. d) ( )Luz de segurança inadequada. e) ( ) Pouca dose (tempo de exposição). 8. (Universidade de Blumenau - 2021) Os filmes dosimétricos são os que: a) ( ) Medem a exposição dos operadores de Raios-X. b) ( ) Permitem radiografias oclusais. c) ( ) Medem o grau de inclinação. d) ( ) Permitem radiografias cervicais. e) ( ) Fazem o processo sem distorção. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 11. (VUNESP - 2019) Sobre os princípios de interpretação de imagens radiográficas, é correto afirmar: a) ( ) A densidade da radiografia é definida pela relação entre a quantidade de radiação emitida e a nitidez das estruturas anatômicas visualizadas. b) ( ) O detalhe é definido pelo grau de enegrecimento da radiografia. c) ( ) A miliamperagem (mA) controla a energia cinética e a penetração do feixe de Raios-X. d) ( ) O contraste radiográfico é controlado pela kilovoltagem (kV) e) ( ) A imagem latente pode ser definida como a representação distorcida de uma estrutura anatômica na radiografia bidimensional. 12. (CADAR - 2019) Em se tratando de radiologia e imaginologia odontológica, sabe-se que os exames por imagem oferecem grande suporte à clínica odontopediátrica. No que se refere aos efeitos biológicos das radiações ionizantes, avalie as seguintes afirmações. I. As células nervosas encontram-se entre as mais resistentes do corpo humano. II. A sensibilidade às radiações ionizantes é diretamente proporcional à taxa de proliferação das células. III. A radioproteção tem como um de seus objetivos eliminar a probabilidade de ocorrência de efeitos estocásticos. IV. Os efeitos biológicos das radiações ionizantes podem ser divididas em duas categorias: efeitos estocásticos que ocorrem sem limiar de dose, e efeitos não estocásticos, cuja expressão é proporcional a dose. a)( ) III b) ( ) l e Ill c) ( ) ll e IV d) ( ) I, lI e IV 9. (UFPR - 2015) Na obtenção de um exame radiográfico, com um aumento na miliamperagem do equipamento teremos uma imagem com: a) ( ) Alto contraste. b) ( ) Baixo contraste. c) ( ) Densidade aumentada. d) ( ) Densidade diminuída. e) ( ) Maior detalhe. 10. (Consultoria e Planejamento em Administração Pública LTDA - 2018) "A _____________ de um aparelho radiográfico é responsável pela quantidade de elétrons presentes na nuvem que se forma, após a descarga elétrica, ao redor do filamento de tungstênio do cátodo da ampola de Raios-X". Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. a) ( ) Densidade b) ( ) Quilovoltagem c) ( ) Miliamperagem d) ( ) Densidade Física 13. (EsSEx - 2020) Em relação a radiossensibilidade da células, de acordo com FREITAS (2014), relacione a coluna da direita com a da esquerda. A seguir, assinale a opção que apresenta a sequência correta: (1) Radiossensíveis (2) Radiorreativas (3) Radiorresistentes ( ) células da tireoide ( ) células nervosas ( ) células do tecido linfoide ( ) células das glândulas salivares ( ) fibras elástica e colágena EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 14. (EsSEx - 2018) Em relação a radiações ionizantes nas células, de acordo com FREITAS (2004), analise as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta: a) ( ) As células dos tecidos ósseo e cartilaginoso imaturos são consideradas radiossensíveis. b) ( ) As células do cristalino, córnea e conjuntiva são consideradas radiorreativas. c) ( ) As células vegetativas intermitóticas são consideradas as de menor radiossensibilidade. d) ( ) As células das glândulas salivares são consideradas radiorresistentes. 15. (EsSEx - 2020) Em relação a radiação secundária nas exposições radiográficas intrabucais, de acordo com FREITAS (2004), analise as afirmativas abaixo e marque V para as verdadeiras e F para as falsas, associando a sequência final ao gabarito. ( ) Para diminuição de radiações secundárias nas radiografias intrabucais são utilizadas as grades antidifusoras. ( ) O uso de cones localizadores é uma das estratégias para minimizar radiação secundária. ( ) A colocação do diafragma de chumbo, após o filtro de alumínio é uma das estratégias para minimizar radiação secundária. ( ) Um dos principais produtores de radiação secundária é o colimador retangular. a) ( ) F - F - V - F b) ( ) V - V - F - V c) ( ) V - F - V - F d) ( ) F - V - F - V a) ( ) 2 - 3 - 3 - 1 - 1 b) ( ) 3 - 2 - 1 - 2 - 3 с) ( ) 2 - 2 - 3 - 1 - 1 d) ( ) 3 - 3 - 1 - 2 - 2 16. (Instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos - 2021) Sobre o preparo do paciente para realização de tomadas radiográficas odontológicas, assinale a alternativa correta. a) ( ) O avental de chumbo deve ser usado somente nas pacientes gestantes. b) ( ) O protetor de tireoide deve ser usado somente nos pacientes com histórico de câncer de tireoide. c) ( ) Manter a distância do aparelho e a presença de biombo são medidas adotadas para a proteção da equipe de saúde bucal. d) ( ) É função do auxiliar de saúde bucal segurar o cabeçote do aparelho de raio-X no momento da tomada radiográfica. 17. (FGV - 2021) As opções a seguir apresentam cuidados obrigatórios que devem ser seguidos para proteção do paciente que será submetido a exames radiográficos para diagnóstico odontológico, à exceção de uma. Assinale-a. a) ( ) Os exames sempre devem ser realizados, ainda que não sejam essenciais para o diagnóstico. b) ( ) A exposição à radiação deve seguir o princípio ALARA. c) ( ) Avental de chumbo e protetores de tireoide devem ser sempre utilizados. d) ( ) O paciente deve ser orientado a segurar o filme na posição correta durante toda a exposição. e) ( ) O feixe deve ser colimado para prevenir irradiação de áreas além das desejadas. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 18. (GS Assessoria e Consultoria - 2021) Suas atividades englobam o uso de equipamentos de Raio-X e o processamento de filmes radiográficos. Sobre esse assunto, observe as afirmações: I- o tempo de exposição ao equipamento de Raio-X deve ser o menor possível. Il - em exames intra-orais em consultórios, o operador deve manter-se a uma distância mínima de 2 metros do tubo e do paciente. III - O processamento dos filmes radiográficos deve seguir as recomendações do fabricante com respeito à concentração da solução, temperatura e tempo de revelação. IV - O aparato para posicionamento do filme e o próprio filme não sofrem interferência com o contato de sangue ou saliva do paciente. a) ( ) Estão corretas somente as afirmativas I e II. b) ( ) Estão corretas somente as afirmativas II e III. c) ( ) Estão corretas somente as afirmativas I, II e III. d) ( ) Estão corretas somente as afirmativas II, III e IV. 19. (FGV - 2022) Leia o fragmento a seguir: "A técnica da bissetriz é baseada no princípio conhecido como _______________, onde o feixe central de raios-X é direcionado ________________ à bissetriz do ângulo formado pelo longo eixo do _____________”. Assinale a alterativa cujos itens completem corretamente as lacunas do fragmento acima. a) ( ) Regra da isometria - transversalmente - filme e o posicionador. b) ( ) Paralelismo - perpendicularmente - dente e o filme. c) ( ) Regra da isometria - paralelamente - filme e o posicionador. d) ( ) Paralelismo - paralelamente - dente e o filme. e) ( ) Regra da isometria - perpendicularmente - dente e o filme. 20. (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UEL - 2022) A técnica radiográfica interproximal mostra as coroas e as áreas interproximais dos dentes maxilares e mandibulares, e as áreas de crista óssea, em uma única imagem. São princípios básicos da técnica interproximal, EXCETO: a) ( ) O receptor de imagem é colocado na boca de forma paralela às coroas dos dentes tantos superiores quanto inferiores. b) ( ) O receptor de imagem é estabilizado quando o paciente morde a aba do filme ou a aba do posicionador. c) ( ) O raio central do feixe de raios-X é direcionado através das faces oclusais dos dentes. d) ( ) Paralelismo - paralelamente - dente e o filme. e) ( ) O raio central dos feixes de raios-X é direcionado utilizando +10 graus de angulação vertical. 21. (MetroCapital Soluções - 2022 - ADAPATADA) Para fins odontológicos, a linha que vai do trágus à asa do nariz denomina-se plano de a) ( ) Reid. b) ( ) Camper. c) ( ) Frankfurt. d) ( ) Hanck. e) ( ) Plano horizontal alemão. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 22. (VUNESP - 2022) Assinale a alternativa correta com relação à tomada radiográfica intraoral periapical. a) ( ) Na técnica da bissetriz, para as tomadas de maxila, o plano de Camper deve ficar paralelo ao solo. b) ( ) Uma série periapical completa é composta por 16 radiografias. c) ( ) A técnica intraoralperiapical também é denominada técnica da bissetriz. d) ( ) Na técnica da bissetriz, para tomadas de mandibula, o plano de Camper deve ficar perpendicular ao solo. e) ( ) Na técnica do paralelismo, o filme e o cone posicionador do aparelho (no sentido do seu longo eixo deve ficar paralelos. 25. (instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos - 2021) Marque a opção correta com as indicações principais das radiografias interproximais. a) ( ) Cáries proximais e perdas ósseas alveolares. b) ( ) Tratamento endodôntico e alterações de forma. c) ( ) Cáries oclusais e radiculares. d) ( ) Fraturas radiculares e anomalias dentárias. 23. (Metrópole Soluções Governamentais e Empresariais - 2022) A tomada radiográfica mais indicada para avaliar a possibilidade de um dente extranumerário na região anterior na região ântero-superior em uma criança de 2 anos de idade é: a) ( ) Periapical. b) ( ) Interproximal. c) ( ) Oclusal. d) ( ) Panorâmica. e) ( ) Tomografia. 24. (Objetiva Concursos - 2021) Sobre os tipos de radiografias e suas indicações, assinalar a alternativa correta. a) ( ) A radiografia interproximal é a melhor técnica radiográfica para visualizar as coroas dos dentes e das cristas ósseas alveolares, porque essa técnica fornece as melhores condições de imagem para essas estruturas. b) ( ) A radiografia interproximal é indicada para a avaliação da morfologia radicular antes de exodontias. c) ( ) A radiografia periapical é indicada para detecção de lesões de cárie e avaliação de limites cervicais e contornos proximais de restaurações e próteses. d) ( ) A radiografia periapical permite o uso de uma angulação vertical praticamente ortogonal, propiciando uma imagem com muito detalhe e mínimo de distorções. 26. (AV Moreira - 2021) Quantas tomadas radiográficas periapicais são necessárias para um estudo completo de todos os elementos dentais? a) ( ) 14 b) ( ) 8 c) ( ) 15 d) ( ) 16 e) ( ) 10 27. (Instituto Machado de Assis - 2019) Na realização de radiografias periapicais, o ângulo vertical do feixe de Raios-X menor do que o ideal causa: a) ( ) Imagem encurtada b) ( ) Sobreposição das faces proximais c) ( ) Meia-lua ou halo d) ( ) Imagem alongada EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 28. (CESPE - 2021) De acordo com as técnicas radiográficas intrabucais, assinale a opção correta. a) ( ) Para o correto posicionamento do paciente, deve-se alinhar o plano de Camper perpendicular ao solo. b) ( ) Na técnica periapical, em relação ao plano sagital mediano, o posicionamento do feixe de radiação deve incidir paralelamente às faces interproximais dos dentes. c) ( ) Nas radiografias periapicais inferiores, o alinhamento ocorre posicionando a cabeça do paciente com base na linha trágus - asa do nariz. d) ( ) O dente e o filme devem permanecer paralelos entre si, de modo que a margem do filme seja posicionada na mesma linha do limite dos ápices radiculares. e) ( ) Na técnica periapical, deve-se posicionar o picote do filme próximo às raízes dos dentes, distante do plano oclusal. 29. (RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais - 2021) Considerando os métodos de localização radiográfica, a técnica de Le Master é utilizada a) ( ) Com finalidade de eliminar a sobreposição do processo zigomático da maxila e do osso zigomático sobre os ápices radiculares dos molares superiores. b) ( ) Quando a técnica periapical convencional não localizar inteiramente o referido dente. c) ( ) Com a finalidade de definir a posição vestibulo-lingual de dentes inclusos na região posterior da mandíbula. d) ( ) Com a finalidade de localização de dentes não irrompidos. 30. (Instituto Consulplan - 2022) Os exames radiográficos constituem uma ferramenta importante para a análise e tomada de decisão em endodontia. Considerando que exista uma mudança na angulação horizontal ou vertical da fonte de radiação, assinale a alternativa que descreve o que ocorrerá com as características anatômicas que estão mais próximas do filme (sensor). a) ( ) Se moverão mais. b) ( ) Se moverão menos. c) ( ) Permanecerão inalteradas. d) ( ) Não mais serão visualizadas. e) ( ) Haverá somente deslocamento vertical. 31. (AMEOSC - 2021) Durante a avaliação radiográfica, é comum a sobreposição de estruturas anatômicas, sendo por vezes necessário a aplicação de técnicas radiográficas de dissociação. A técnica mais conhecida para tal é a aplicação do princípio da paralaxe, que foi aperfeiçoado por Clark para a aplicação na radiologia oral. Assinale a alternativa a seguir em que a interpretação da imagem se dá corretamente após a aplicação da técnica. a) ( ) Em uma tomada radiográfica ortorradial, houve sobreposição do forame mentual com a raiz do segundo pré-molar inferior. Após uma tomada radiográfica distorradial esta estrutura apresenta-se então mesialisada com relação à raiz do segundo pré-molar inferior. b) ( ) O paciente em questão faz uso de um piercing na asa do nariz, e em uma tomada radiográfica ortorradial, o aparato estético ficou em sobreposição com a raiz do incisivo lateral superior, para que haja uma dissociação onde o piercing se mantenha distalizado com relação à raiz em questão deve-se fazer uma tomada radiográfica distorradial. c) ( ) Em uma tomada radiográfica ortorradial uma estrutura similar a uma lesão endodôntica está em sobreposição com o ápice radicular do elemento 23, em uma tomada radiográfica distorradial o defeito manteve-se em sobreposição, isso significa que a estrutura está mais para vestibular com relação ao elemento dentário. d) ( ) Em uma tomada radiográfica mesiorradial a raiz palatina do primeiro pré-molar superior apresenta mais para distal, enquanto que em uma tomada radiográfica distorradial a raiz que se apresenta mais para distal será a raiz vestibular do primeiro pré-molar superior. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS 33. (Instituto Unifil - 2021) Técnica radiográfica com objetivo de facilitar a visualização das raízes de molares superiores, que estão sobrepostas pelo processo zigomático da maxila. Assinale a alternativa correta. a) ( ) Clark. b) ( ) Miller-Winter. c) ( ) Le Master. d) ( ) Donovan. 32. (Apoio às residências em saúde - 2021) Para o correto diagnóstico e planejamento da remoção de dentes inclusos, o profissional pode utilizar diferentes técnicas radiográficas para localização. Assinale a alternativa que contém, respectivamente, a técnica radiográfica empregada e a localização do dente 23. a) ( ) Técnica de Parma, localização palatina. b) ( ) Técnica de Clark, localização palatina. c) ( ) Técnica de Donovan, localização por vestibular. d) ( ) Técnica de Miller-Winter, localização trans-alveolar. 34. (Instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos - 2021) Marque a alternativa correta sobre a técnica radiográfica mais utilizada para dissociar as raízes e condutos radiculares. a) ( ) Le Master. b) ( ) Interproximal. c) ( ) Oclusal. d) ( ) Clark. EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA FARIAS EDUARD EDUARDA FARIAA FARIAS EDUARDA