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Métodos Anticoncepcionais

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Métodos Anticoncepcionais
Ciclo menstrual:
A hipófise estimula FSH ( estimula o ovário a devolver o folículo) e LH ( libera o ovulo) que estimulão o ovário.
O ovário produz o estrógeno ( aumenta a camada do endométrio) e a progesterona. 
A ovulação é quando o ovulo é solto do corpo luteo. O corpo luteo continua estimulando a liberação de progesterona para criação vasos sanguíneos, ajudando a nutrição, crescimento e circulação do endométrio. Ou seja, na ovulação tem pico de estrógeno e progesterona, fazendo feedback negativo para que não haja a produção de FSH e LH.
Fases 
Fase folicular: Crescimento do folículo.
Ovulação: liberação do ovulo 
Fase luteinica: Corpo amarelo que envolve o ovulo que ajuda na liberação de progesterona. 
Métodos contraceptivos:
Definitivos:
· Ligadura tubária 
· Vasectomia
Métodos de barreira: 
· Diafragma
· Preservativo masculino 
· Diu Tcu-360 A Diu T de cobre
· Métodos hormonais 
Hormonais horais:
· Combinado monofásico AOC- etinilestradiol.
· Minipílulas – Noretisterona 0, 35mg
· Pílula anticoncepcional de emergência – Levonorgestrel 0,75mg.
Hormônios injetáveis: 
· Mensais – Enantato de norestisterona 50mg + valerato de estradiol 5mg.
· Trimestrais – Acetato de medroxiprogesterona 150mg.
Comportamentais:
· Tabela ou calendário: O cálculo do período fértil da mulher é feito mediante a análise de seu padrão menstrual prévio, durante 6 a 12 meses. Com a ovulação ocorre entre 11 a 16 dias antes da próxima menstruação.
· Curva térmica basal : Alterações da temperatura basal que ocorrem na mulher ao longo do ciclo menstrual. Esse aumento da temperatura é menor que 1°C, e no mínimo 0,2°C.
· Sintotérmico : - Dor abdominal, Sensação de peso nas mamas, mamas inchadas ou doloridas, Variações de humor e/ou da libido, enxaqueca, náuseas, acne, aumento de apetite, ganho de peso, sensação de distensão abdominal, sangramento.
· Billings (muco cervical)
· Coito interrompido. 
Obs: não deve usar preservativo masculino e feminino juntos 
o tabagismo em mulheres acima de 35 anos constitui uma contraindicação para o uso dos anticoncepcionais hormonais ( aumenta risco de trombos) combinados orais, pois, em qualquer idade, o fumo aumenta o risco para as doenças cardiovasculares. 
Diafragma não é contraindicado para nenhuma idade.
Anticoncepcional injetável trimestral pós parto começa em 6 semanas ( só progesterona) e diu 4 semanas. – estrógeno afeta na produção de leite
Pílulas combinadas: 
Monofásicas: doses iguais em todos os comprimidos ativos 
Pílulas combinadas bifásicas: dois tipos de comprimidos ativos.
Pílulas combinadas trifásicas: três tipos de comprimidos ativos
Anticoncepcional oral 
• 1ª geração 1960: altas doses (75 a 150 mcg de estrogênio) 
• 2ª geração - 50 mcg de estrogênio 
• 3ª geração 1970 - 30 mcg associado ao levonorgestrel (alta taxa de problemas arteriais por reduzir o HDL) 
• 4ª geração com baixas dosagens 
Anticoncepcional oral - Pílulas combinadas
 Dosagem Baixa: 30 microgramas (0,03 mg) ou menos de etinilestradiol Moderada: 50 microgramas (0,05 mg) de etinilestradiol- estrógeno . 
Mecanismo de ação 
1. Inibem a ovulação e tornam o muco cervical espesso dificultando a passagem dos espermatozoides. 
2. Provocam ainda alterações nas características físico-químicas do endométrio, mantendo-o fora das condições para a implantação do blastócito, e 
3. Interferem na motilidade e na qualidade da secreção glandular tubária. 
Modo de uso
 1° mês de uso: ingerir o 1° cp no 1° dia do ciclo menstrual ou, no máximo, até o 5° dia. A seguir, a usuária deve ingerir um comprimido por dia até o término da cartela, preferencialmente no mesmo horário. É importante orientar a usuária para verificar a cartela todas as manhãs no sentido de certificar-se do seu uso no dia anterior. 
Efeitos secundários Alterações de humor, como depressão e menor interesse sexual; Náuseas, vômitos e mal-estar gástrico (mais comum nos três primeiros meses); Cefaleia leve; Leve ganho de peso; Nervosismo; Tonteira. 
Complicações 
• Acidente vascular cerebral.
 • Infarto do miocárdio.
 • Trombose venosa profunda. O risco é maior entre fumantes (mais de 15 cigarros/dia) com 35 anos ou mais
Contraindicações:
· Lactantes 
· Idade maior ou igual a 35 e fumentes
· Múltiplos fatores de risco para doença cardiovasculares 
· Cardiopatia isquêmica
· Enxaqueca 
· Cancecer de mama atual ou histórico.
Drogas que interagem com os anticoncepcionais orais (AO)
Diminui o efeito do AO: 
• rifampicina, anticonvulsivantes (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), antiretroviarais (efavirenz e nevirapina, nelfinavir e ritonavir) 
• Anagésicos, antifúngicos, hipnópticos, traquilizantes, diuréticos.
O AO reduz efeito do fármaco: anticonvulsivantes, antidepressivos, teofilina, certos benzodiazepínicos, anticoagulantes, antihipertensivos, hipoglicemiantes.
Minipílulas – pílulas com progesterona 
Constituídas por progestogênio isolado (caixas com 28 ou 35 comprimidos). São utilizadas na amamentação. Nas lactantes, o uso deve ser iniciado após 6 semanas do parto e nas nãolactantes, seu uso é contínuo após o término da cartela (35 comprimidos). Não deve haver interrupção entre uma cartela e outra nem durante a menstruação.
Anticoncepcionais hormonais injetáveis 
Mensais são compostos com progesterona e estrógeno
Trimestrais apenas com progesterona 
Contraindicado para adolescentes 
Características: 
Diminuem as cólicas e os ciclos hipermenorrágicos 
Diminui a frequencia de gravidez ectópica, dip, câncer de endométrio, câncer de ovário, cistos, doenças benignas na mama e miomas.
Fertilidade volta 
Pode usar da adolescência até a menopausa 
DIU:
Mecanismo de ação: impde a fecundação. O DIU com levonorgestrel causa supressão dos receptores de estradiol no endométrio, atrofia endometrial e inibição da passagem do espermatozoide através da cavidade uterina.
Duração de uso: DIU de cobre – por 10 anos.
MlCu 375 5 anos.
Inserção: Qualquer momento durante o ciclo menstrual, desde que haja certeza de que a mulher não esteja grávida, porém deve ser inserido preferencialmente, durante a menstruação: gravidez descartada, inserção é mais fácil pela dilatação do canal cervical, menos dor.
Inserção do DIU - Após o parto
Ideal: após a expulsão de placenta, ou até 48h após o parto. Passado este período devese aguardar, pelo menos, 4 semanas.
Contracepções de Emergência
PAE - levonorgestrel – pílula anticoncepcional de emergência: Comprimido 1,5 mg: dose única - Comprimido de 0,75 mg: duas doses, intervalo de 12 horas. A pílula apenas de progestogênio é mais eficaz e causa menos náuseas e vômitos
 Yuzpe - pílulas combinadas: Etinilestradiol 0,2 mg e levonorgestrel 1 mg, divididos em duas doses iguais, com intervalo de 12 horas.
Prazo: Quando mais precoce maior a proteção. Prazo máximo é 120h – 5 dias.
Mecanismo: 
Atrasa ou inibe a ovulação. Interfere na migração dos espermatozoides do colo uterino às trompas, ou com o processo de adesão e capacitação dos espermatozoides nas trompas. Impede a fecundação.
O Levonorgestrel é seguro para mulheres com contraindicação clínica para outros anticoncepcionais hormonais.
Barreira - Condon ou Preservativo
Excelente método – dupla proteção.
 • Os preservativos feminino e masculino não devem ser usados juntos porque o atrito aumenta o risco de rompimento
 • Preservativo feminino: É inserido antes da relação sexual, provocando menos interrupções do ato sexual. Pode ser colocado na vagina imediatamente antes da penetração ou até oito horas antes da relação sexual. • Não precisa ser retirado imediatamente após a ejaculação
Diafragma:
Mecanismo: impede a penetração dos espermatozoides.
Durabilidade: 2- 3 anos.
Prevenção contra IST: Previne algumas DST e complicações por elas causadas, especialmente gonococos e clamídia.
Orientação de uso: 
Colocado em todas as relações sexuais, antes de qualquer contato entre o pênis e a vagina. Colocado na hora da relação sexual ou, no máximo, 2 horas antes. Pode ser usado com ou sem geleia espermicida.
Retirado de 6 a 8 horas 
Contraindicação Não deve ser usado durante a menstruação.Espermaticida:
ão substâncias químicas que, quando introduzidas na vagina, destroem ou imobilizam os espermatozoides ou ainda inativam as enzimas necessárias para a penetração deles no óvulo. Produto mais utilizado no Brasil Espermaticida à base de nonoxinol-9 (N-9) a 2%.
Risco: aumentar o risco de transmissão sexual do HIV e outras IST, N-9 provocar lesões (fissuras/microfissuras) na mucosa vaginal e retal, dependendo da frequência de uso e do volume aplicado
Não se recomenda: Mulheres que têm mais de um parceiro sexual Não usam camisinha em todas as relações sexuais Perimenopausa: podem agravar a colpite hipoestrogênica (atrófica). mulheres HIV-positivas ou por parceiras de homens HIV-positivos, porque podem provocar irritação e/ou microfissuras na mucosa vaginal e cervical quando usados várias vezes ao dia, aumentando o risco de ISTs
Validade: até 5 anos.
Vesctomia 
É um procedimento cirúrgico simples, de pequeno porte, seguro e rápido. Consiste na ligadura dos ductos deferentes. Objetivo: interromper o fluxo de espermatozoides em direção à próstata e vesículas seminais para constituição do líquido seminal. Pode ser realizado em ambulatório, com anestesia local, desde que se observem os procedimentos adequados para a prevenção de infecções.
Comparação da esterilização feminina X vasectomia 
• É provavelmente um pouco mais eficaz. 
• É um pouco mais segura. 
• É mais fácil de ser realizada. 
• É de menor custo. 
• Sua eficácia pode ser verificada a qualquer momento por meio de espermograma.
Em casos de esquecimento:
Se esquecer de tomar uma pílula: tomar a pílula esquecida imediatamente e a pílula regular no horário habitual. Tomar o restante regularmente, uma a cada dia. 
Se esquecer de tomar duas ou mais pílulas:
 - Tomar uma pílula imediatamente.
 - Usar método de barreira ou evitar relações sexuais durante sete dias.
 - Contar quantas pílulas restam na cartela. 
- Se restam sete ou mais pílulas: tomar o restante como de costume. 
- Se restam menos que sete pílulas: tomar o restante como de costume e iniciar nova cartela no dia seguinte após a última pílula da cartela. Nesse caso, a menstruação pode não ocorrer naquele ciclo. 
- Na ocorrência de coito desprotegido, nesse período, orientar a mulher para o uso de anticoncepção de emergência.
Anticoncepção na adolescência
Direitos: privacidade, informação, segredo, métodos de prevenção, espaço privado, autonomia e liberdade de escolha. 
Exceções ao sigilo 
- Atendimentos a pessoas com deficiência intelectual. 
Distúrbios psiquiátricos e nos casos em que há referência explícita ou suspeita de maus-tratos e/ou de abuso sexual. Notificação obrigatória. Em casos de maus-tratos e/ou de abuso sexual, é obrigatória a notificação ao Conselho Tutelar ou à Vara da Infância e da Juventude.
 - Adolescente não tem capacidade de avaliar seu problema e de conduzir-se por seus próprios meios para solucioná-los.
Anticoncepcionais hormonais combinados podem ser usados desde a menarca.
minipílula e a injeção trimestral antes de 18 anos Contraindicado (reduz o estrógeno e altera a calcificação óssea).
Diafragma pode se utilizado se orientada.
Preservativo Sempre.
DIU uso criterioso (expulsão e infecções), CI se mais de um parceiro.
métodos comportamentais (tabela, muco cervical, temperatura basal) Contraindicado (irregularidade menstrual e precisa de muita disciplina).
Anticoncepção de emergência muito indicado nas relações sexuais desprotegidas. Não usar de rotina.
Métodos cirúrgicos - laqueadura tubária e vasectomia – só se justificam nos casos em que existem condições clínicas ou genéticas que façam com que seja imperativo evitar a gravidez permanentemente.
Anticoncepção na perimenopausa
A perimenopausa é o período que antecede a última menstruação. Em geral, a última menstruação ocorre entre 40 e 55 anos de idade. 
• O climatério compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo. A instalação da irregularidade menstrual ocorre no início dessa fase, consequente à diminuição da fertilidade e ocorrência de alguns ciclos anovulatórios, ou com corpo lúteo insuficiente. Devido a essas características, qualquer método de anticoncepção adotado pelas mulheres, nesse período, tem maior eficácia.
• Anticoncepção é importante para evitar a gravidez de risco (anomalias cromossômicas fetais e abortamentos espontâneos).
 • A anticoncepção nessa fase, quando requerida, deve ser mantida até um ano após a menopausa. 
• Estimular uso do preservativo. 
• Confirmação da menopausa: dosagem sérica do FSH, na fase folicular que se segue à pausa de sete dias na tomada do anticoncepcional. Valores maiores que 40 mUI/ml sugerem falência ovariana, o que deve ser repetido e confirmado depois de 30 dias sem medicação, suspendendo assim o uso do método
• A laqueadura tubária é o método contraceptivo mais frequentemente utilizado (29%), seguida pela pílula (25%) . 
• Preferir métodos reversíveis menor custo, menor risco e menores complicações em longo prazo. 
• A vasectomia, ao contrário da esterilização feminina, deve ser incentivada, por se tratar de um procedimento mais fácil e seguro, em relação à laqueadura tubária. É ótima alternativa de dividir a responsabilidade sexual e reprodutiva com o parceiro.
• O tabagismo + > 35 anos constitui uma contraindicação para o uso dos anticoncepcionais hormonais combinados orais por riscoo de tromboembolismo
Anticoncepção na perimenopausa 
Minipílula: Indicada quando há contraindicação ao estrógeno 
Injeção hormonal: evitar altas doses de estrogênio, pois aumentam o risco de hiperplasia do endométrop e favorecem o aparecimento de tromboembólicos.
Injetáveis trimestrais: muitos efeitos colaterais- , queda do hdl, depressão, ganho de peso, menos libido, lubrificação.
Implantes subcutâneos: alta eficácia contraceptiva e proteção endometrial. Efeitos colaterais: acne, mastalgia, cefaleia, aumento de peso, diminuição da libido.
Anel vaginal: estrogênio e progesterona com liberação constante e controlada dos hormônios para a corrente sanguínea. Praticidade de uso e eficácia comprovada. Promove bom controle do ciclo com dosagens baixas.
Métodos comportamentais: tabela, muco cervical, temperatura basal, sintotérmico - são CI pela irregularidade menstrual.
Diu de cobre: excelente método, alta eficácia, poucos efeitos, mas aumenta risco para dst.
Diu com levorgestrel: sistema intrautrino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) – age localmente no útero, com mínima absorção sanguínea. Provoca diminuição gradativa do fluxo menstrual, podendo promover amenorreia por atrofia endometrial. Indicado no climatério, por ser um método anticoncepcional de longa duração, altamente eficaz e reversível que contribui para o controle das hipermenorragias, comuns nessa fase.
Diafragma: ótmo 
AOC de baixa dosagem: eficaz.
Espermicida à base de nonoxinol 9 – podem ocasionar microfissuras na mucosa vaginal e cervical quando usados varias vezes ao dia. Agrava hipoestrogênica (atrófica) 
Anticoncepção no pós parto : 
Considerar: tempo pós parto, amamentação, retorno ou não da menstruação, efeitos do AO na lactação.
LAM- método da amenorreia da lactação
· Aleitamento exclusivo
· Sem menstruação 
· Bebê menor que 6 meses de vida.
DIU :4 semanas após o parto. Contra indicado em casos de infecção puerperal.
Preservativo
Anticoncepcional oral (minipílula): Após 6 meses e com apenas com progestogenio.
Ejeção trimestral: Seis semanas do parto.
Contraindicação: Métodos comportamentai, hormônio oral combinado e o injetável.
Pós aborto:
Anticoncepcional hormonais: entre o dia do esvaziamento e o 5 dia pós-abortamento.
DIU: após o abortamento, 2 semestre tomar cuidado para que o diu não seja expulso. É contraindicado quando há septicemia e para mulheres com risco aumentado de hiv.
Diaframa: repetir a medição do diafragma.
Métodos comportamentais, apenas quando voltar a ser regular.
Anticoncepção com pessoas com hiv: 
Para reduzir a transmissão mãe e feto:
uso de antirretrovirais (ARV) combinados na gestação, o parto por cirurgia cesariana eletiva, o uso de quimioprofilaxiacom o AZT na parturiente e no recém-nascido, e a não amamentação.
Encaminhar para especialista. 
AO- interage com o tratemento de aRV.
DIU- Contra indicado se há aids.
Espermicidas: fissuras aumentam o risco de infecção.
Ae- indicado em emergências.
Prep.: 
Paciente toma comprimido tenofovir e entricitabina antes de ter relação sexual, pois eles bloqueiam a passagem do hiv para a célula. Seu efeito começa em 7 dias (anal) e 20 dias ( vaginal).
Publico alvo: Profissionais do sexo, gays, trans, usuários de drogas. 
Infertilidade: 
Infertilidade primária: Ausencia de gestção 
Intretilidade secundária: após uma ou duas gestações.
Abortamento habitual ou de repetição: 3 ou mais de ate 20 semanas.
Fatores de risco: Maior que 35 anos, DIP, tabagismo, extremos de peso.
Causas da intertilidade: 
Causas anatômicas ( útero, trompas): Mioma, pólipo, obstrução ou aderência das trompas.
Hormonais: alteração na fase da evolução.
Masculinas:alteração no esperma. Traumas testiculares, varicocele, fármacos. Doenças.
Exame físico:
Homem: PA, IMC, caractericas primarias e sucundarias do sexo maculino, testuculos, epidídimo, deferentes, escroto e pênis.
Mulher: PA, IMC, Tireoide. caracteres sexuais primários e secundários, vulva (pêlos, mal formações, clitóris), especular (trofismo do colo, muco, cervicite aguda, colpocitológico, tumorações, endometriose, sequela de DIP)
Espermograma: 
Avalia a quantidade, capacidade de movimentação e proporção de espermatozoides.
Práticas sexuais: Identificar período fértil, eliminar qualquer barreira durante o sexo ( lubrificantes, duchas vaginais, e outros).
Fatores de intertilidade masculinos:
· Congênitos
· Anormalidades urogenitais adquiridas (obstrução, torção testicular, tumor testicular, orquite).
· Infecções do trato urogenital;
· Aumento da temp escrotal.
· Distúrbios endócrinos
· Fatores imunológocos 
· Doenças sistêmicas (DM, HAS).
· Tabagismo, obesidade, drogas 
· Idiopética.
Encaminhar a mulher quando tenha menos que 30 anos tentante há 2 anos, ou mulher entre 30-40 tentante há 1 ano, 40-50 tentante há 6 meses. Conjugues que tenham algum fator impeditivo (obstrução tubaria, amenorreaia). 2 interrupções subsequentes. 
 Endometriose: Dismenorreia (cólica), infertilidade, dispareunia e dor pélvica crônica.

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