Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA CIVIL TURMA C FORÇAS COPLANAES CONCORRENTES CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL ROTEIRO 28 MARINA DOS SANTOS VALENTE 16277058 JOSE FLAVIO MEDEIROS JUNIOR 16277084 RESENDE 2016 MARINA DOS SANTOS VALENTE JOSE FLAVIO MEDEIROS JUNIOR Relatório solicitado pela disciplina de Física Experimental, referente ao quarto bimestre, como parcial requisito para obtenção da nota. Professor: José Evandro RESENDE 2016 INTRODUÇÃO Para que um ponto material permaneça em equilíbrio estático, existe uma condição necessária e suficiente: ele deve ficar em repouso. Para isso ocorrer, a resultante das forças que agem sobre ele precisará ser nula (FR=0). De acordo com a primeira lei de Newton, sabemos que um corpo está em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme se a resultante das forças que atuam sobre ele é nula. Nesse caso dizemos que o corpo está em equilíbrio, que por sua vez pode ser estático, quando o corpo está em repouso; ou dinâmico, quando o corpo está em movimento. É importante dizer que deve ser feita a soma vetorial de cada uma das forças, e transformar essa equação vetorial em equação escalar. Se as forças atuantes no ponto material forem coplanares, transforma-se a equação vetorial da soma das forças em equações escalares, projetando-se as forças sobre os eixos cartesianos ortogonais X e Y. A projeção será positiva se o seu sentido coincidir com o sentido do eixo, e será negativa se seu sentido for contrário ao sentido do eixo. A projeção será igual a zero quando a força tiver direção perpendicular ao do eixo. OBJETIVOS GERAIS Ao término destas atividades o aluno deverá ser capaz de: Representar vetorialmente as forças. Determinar a equilibrante de um sistema de forças não-colineares que atuam num ponto material. Calcular a resultante de duas ou mais forças, que atuam num ponto material, utilizando os métodos analíticos e geométricos. Verificar os estados de equilíbrio vetorial, num ponto material, em diferentes situações apresentadas. MATERIAL NECESSÁRIO 1 conjunto 9420 com 2 tripés 2 dinamômetros de 2N com fixadores 1 disco-transferidor de Hartl com tripé 1 conjunto de gancho-lastro com 3 massas acopladas 1 fio de poliamida com ganchos PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Alinhar corretamente os dinamômetros na posição em que serão usados e zerá-los. Pendurar a carga total (gancho-lastro e massas) através do fio de poliamida. Posicionar verticalmente o disco-transferidor de modo a coincidir o seu ponto O com o ponto de concorrência das forças envolvidas. Verificar a horizontalidade do disco-transferidor. Medir na balança de travessão a massa total do conjunto gancho-lastro e massas acopladas. O valor medido é m= 0,257 kg. Calcular o peso da massa total, usando o valor adotado de g=9,81 m/s2. O valor encontrado é P= 2,12 N. P= 0,2157 x 9,81 = 2,12 Medir nos dinamômetros, as forças F1 (esquerda) e F2(direita). F1= 1,12 N F2 = 1,20 N F1= 56 x 0,02= 1,12 F2= 60 x 0,02= 1,20 Medir no disco-transferidor, o ângulo (θ) entre as forças F1 e F2 medidas nos dinamômetros, bem como os ângulos que cada força faz com a horizontal. θ = 36,5 ° ângulo α (F1 com a horizontal) = 70 °ângulo β (F2 com a horizontal) = 73,5 ° Utilizando AUTOCAD ou outro programa similar, desenhar em escala (1cm = 0,2N), o diagrama de forças que atuam no ponto material O, identificando os vetores F1, F2, P e os ângulos θ, α e β. F1= 5,60 cm F2= 6cm P=10,60 cm Sabemos que a condição para que um corpo pontual (ou ponto material) esteja em equilíbrio é que a força resultante FR=ΣF das forças atuantes sobre ele seja nula, isto é, ΣFX = 0 e ΣFY=0. Calcule: F1X=F1.cos α F2X=F2.cos β F1Y=F1.sen α F2Y=F2.sen β Verificar, em termos vetoriais, o estado de equilíbrio do ponto material e determinar a força resultante. e RX=________________N e RY=________________N Utilizando o dinamômetro para medir o peso do gancho-lastro com as respectivas massas, determinar o erro relativo entre o valor medido pelos dinamômetros e o peso obtido pelo cálculo P=m.g. Desenhe em escala a linha poligonal das três forças (F1, F2 e P) provando graficamente que estão em equilíbrio, isto é . ΣF=0 (use o AUTOCAD). F1= 5,60 cm F2= 6cm P=10,60 cm CONCLUSÃO Com a realizaçãoo do experimento, nossa equipe pode observar que a precisão na execução é essencial. Enquanto posicionávamos observamos que, em um dos casos, não tivemos o alinhamento desejados, diferentemente do outro caso. Essa pequena diferença nos alinhamentos ficou explicita nos resultados, onde exatamente, no dinamômetro onde havíamos observados a diferença (sem a execução dos cálculos) foi calculada uma força resultante, que no outro caso, foi nula. A precisão é a peça fundamental para obtenção de resultados mais satisfatórios.
Compartilhar