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Trabalho Imputação do Pagamento - dentro das normas ABNT (1)

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14
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERIAS
Programa de Graduação em Direito – Trabalho Científico	
Arthur Vinícius Ribeiro de Oliveira
Bruno Bernardes Carvalho
Diego Pereira Luz
Edson da Silva Valle
Felipe Veronez Rocha Ferreira
Luis Henrique Resende Couto
Mário Boaventura Alves Neto
Renata Camargos Pereira Maldonado
Rodrigo Ferreira Amaral
IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO
Belo Horizonte 
2016
RESUMO
O estudo propõe uma análise aprofundada das particularidades da imputação do pagamento, considerando todos os seus elementos constitutivos, sendo estes a pluralidade de débitos, identidade entre credor e devedor e as respectivas imputações, a mesma natureza dos débitos, sendo os mesmos líquidos e vencidos, e a necessidade do pagamento ser suficiente para cobrir ao menos alguma das dívidas entre as partes.
Palavras-chaves: Obrigação. Credor. Devedor. Dívida. Valor pago
ABSTRACT
The study proposes an in-depth analysis of the particularities of the payment imputation, considering all its constituent elements, being these the plurality of debits, identity between creditor and debtor and the respective imputations, the same nature of the debts, being the same liquid and overdue, And the need for the payment to be sufficient to cover at least some of the debts between the parties.
Keyword: Obligation. Creditor. Debtor. Debt. Amount paid.
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO	5
2DA IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO	6
2.1 Conceito	6
2.2 Requisitos	7
2.3 Imputação do credor	9
2.4 Imputação legal	10
3CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
ANEXO A – Recurso Especial nº 1.460.962 – PR (2014/0134616-4)	14
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem como objetivo abordar o conceito da imputação do pagamento, que basicamente é a determinação em qual dívida o pagamento está se incidindo, sendo que será apresentada a melhor forma de se resolver a questão juridicamente, juntamente com as consequências de cada ação, seja ela para adimplir ou não a obrigação. Vale lembrar, de antemão, que o valor pago pelo devedor, neste caso, nunca será suficiente para quitar todas as dívidas, mas este valor, também, não poderá quitar apenas parcialmente um dos débitos, salvo se acordado entre as partes. Trataremos da imputação do credor, que ocorre quando o devedor deixa de especificar qual dívida está sendo quitada, cabendo então ao credor esta ação. Será explicado o porquê da prioridade dos juros ante ao capital.
	Os dispositivos legais que determinam as ações serão expressos e explicados, contemplando, ainda, conceitos provenientes da Doutrina. Por fim,será apresentado, ao final desta pesquisa, um exemplo real do exposto no estudo (Anexo A).
DA IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO
2.1 Conceito
A imputação do pagamento ocorre quando o devedor contrai várias dívidas, de mesma natureza, para com um mesmo credor e dispõe de quantia inferior para saldá-las. O normal é, entre duas pessoas, haver apenas uma obrigação, mas pode acontecer de alguém ter mais de uma dívida com o mesmo credor.
Neste sentido, a jurisprudência diz que se o devedor possui diversas obrigações, já vencidas, com um determinado credor, ou seja, devecinquenta, cento e cinquenta e duzentos reais, por exemplo, e oferece, em pagamento, para saldar a dívida, uma importância inferior à soma dos débitos, caso venha o credor aceitá-la, o devedor tem o papel de assinalar em qual destas obrigações deve ser imputado o pagamento. 
Em um conceito mais técnico, imputar o pagamento é determinar em qual dívida o pagamento está incidindo, ou seja, deixar claro em qual obrigação aquele valor, insuficiente para solver a dívida por completo, deve recair.
Venosa (2008, p.246) conceitua imputação de pagamento como:
[...] forma de se quitar um ou mais débitos, quando há vários, do mesmo devedor, em relação ao mesmo credor. Trata-se da aplicação de um pagamento a determinada dívida (ou mais de uma), entre outras que se têm com o mesmo credor, desde que sejam todas da mesma natureza, líquidas e vencidas (art.352).
Segundo Pereira, Caio Mário da Silva (2006, p. 259), “Imputação do pagamento é a faculdade de escolher, dentre várias prestações de coisa fungível, devidas aos mesmo credor, pelo mesmo devedor, qual dos débitos satisfazer.”
A priori, cabe ao devedor realizar a imputação do pagamento, ou seja, mencionar e deixar explícito qual dívida está quitando. Inclusive Venosa (2008), diz que é do devedor a preferência na escolha da dívida a ser adimplida. Ademais, o devedor deve ser orientado por seu advogado para quitar logo a dívida de valor maior e a dívida com garantia de hipoteca, fiança, penhor, entre outros. Porém, se o devedor não imputar, o credor poderá fazê-lo devendo ser orientado por seu advogado para pedir a quitação da dívida de menor valor e na dívida que não possui garantia, dívida quirografária.
A imputação ao pagamento pode se dar por acordo entre as partes ou por previsão legal. Se for decorrente de contrato, as partes acordam livremente o que lhes convém. Não havendo acordo, cabe ao devedor indicar a dívida que será saldada, obedecendo a regra que em primeiro lugar, a imputação se dará nas dívidas líquidas e vencidas (aquelas que têm valor preciso e que está atrasada a quitação do débito), na mais onerosa, e, por fim, na mais antiga. É importante lembrar que, se o devedor nem o credor realizarem a imputação, a lei fará na dívida de maior valor.
2.2 Requisitos
Para que haja a imputação do pagamento, são necessários alguns requisitos, quais sejam:
a) Pluralidade de débitos, ou seja, dois ou mais débitos independentes entre si; o devedor deverá possuir a partir de dois débitos com um único credor (requisito básico);
b) Um pólo ativoe outro pólo passivo, somente; um credor deve estar ligado a um devedor essencialmente;
c) Débitos de mesma natureza, isto é, se um débito é em dinheiro, um outro débito não poderá ser quitado pela feitura de uma obra, por exemplo (haverá imputação do pagamento quando os débitos forem em dívida em dinheiro);
d) As dívidas devem ser líquidas e vencidas, portanto uma dívida ainda em apuração judicial, por exemplo, não é líquida nem vencida, visto que não está acessível;
e) O pagamento deve ser o suficiente para pagar ao menos uma das dívidas por completo, sendo que o credor não é obrigado a receber quitação parcial destas, do contrário, constrange-se o credor a receber pagamento parcial da divida;
f) A dívida deve ser exigível, isto é, deve estar vencida.
Inclusive, esses requisitos podem ser observados no próprio artigo 352: “A pessoa obrigada, por dois ou mais débitos da mesma natureza, a um só credor, tem o direito de indicar a qual deles oferece pagamento, se todos forem líquidos e vencidos.” (BRASIL, 2015, p. 179)
No que diz respeito a pluralidade de débitos, cumpre esclarecer que trata-se de requisito básico, que integra o próprio conceito de imputação do pagamento. Ou seja, esta seria incogitável se houvesse apenas um débito. Assim, quando há apenas uma dívida, pode-se falar em imputação apenas se ela se desdobra, destacando-se os juros, que são acessórios do débito principal. Neste caso, segundo dispõe o art. 354 do Código Civil de 2002, o pagamento imputar-se-á primeiro nos juros vencidos.
Em relação ao pólo ativo e pólo passivo, nada impede que haja pluralidade de pessoas, tanto no polo ativo ou passivo, como nos casos de solidariedade ativa ou passiva, sem que tal circunstância afaste a existência de duas partes, pois o devedor ou o credor serão sempre um só.
Quanto a natureza do débito, o mencionado art. 352 do Código Civil de 2002 exige, para a imputação do pagamento, que os débitos sejam da mesma natureza, ou seja, devem ter por objeto coisas fungíveis de idêntica espécie e qualidade. Se uma das dívidas for de dinheiro, e a outra consistir na entrega de algum bem, havendo o pagamento de certa quantia não haverá necessidade de imputação do pagamento. Não poderá o devedor pretender imputar o valor pago no débito referente ao bem a ser entregue.
Ainda em relação aos requisitos, a fungibilidadedos débitos é necessária, para que se torne indiferente ao credor receber uma prestação ou outra. Não basta que ambas consistam em coisas fungíveis (dinheiro, café, milho etc.), fazendo-se mister que sejam homogêneas, isto é, fungíveis entre si. Assim, só poderá haver imputação do pagamento se ambas consistirem a dívida em dinheiro, por exemplo. Ela não poderá se dar se uma das dívidas for de dinheiro e outra de entregar sacas de café.
Deste modo, as dívidas devem ser ainda líquidas e vencidas. Inclusive, o artigo 1.533 do Código Civil de 1916, diz que: “Considera-se líquida a obrigação certa, quanto à sua existência, e determinada, quanto ao seu objeto.” (BRASIL, 1916).É a obrigação que se reputa devida e cujo montante já foi apurado.Vencida, por sua vez, é que se tornou exigível pelo advento do termo prefixado.
Além disso, as dívidas devem ser líquidas e certas, isto é, a obrigação certa quanto à sua existência e determinada quanto a o seu objeto, ou seja, a obrigação se reputa (se julga) devida e cujo montante já foi apurado. Uma dívida que dependa de apuração, quer judicial, quer extrajudicial, não é líquida e pode também nem ser certa.
Ainda, o pagamento ofertado pelo devedor deve cobrir ao menos um débito na sua totalidade. E se o pagamento for superior a um débito, mas inferior ao outro, entende-se que a quitação é do débito menor, pois não há como saldar o débito maior.
Por fim, vencida é a dívida que se tornou exigível pelo advento do termo prefixado. A doutrina indica que a exigência de que o prazo para pagamento da dívida esteja vencido mostra-se supérflua e só se aplica aos raros casos em que foi estabelecido em benefício do credor. Nesse caso o credor recebe dívida não vencida, qualquer que seja, se desejar.
2.3Imputação do credor
Como já dito, a imputação do pagamento é a operação pela qual o devedor de mais de uma dívida vencida da mesma natureza a um só credor, indica qual das dívidas está pagando por ser tal pagamento inferior ao total das dívidas. 
Releva-se perceber que os valores pagos pelo devedor sempre serão insuficientes pela extinção do débito todo, ou seja, o pagamento não alcançará o montante necessário para quitar todas as dívidas para com o credor.Além disso, não poderá o devedor imputar pagamento parcial de um dos débitos, salvo se for convencionado entre as partes.
Sobre esse assunto afirma Gagliano (2010, p.207) com clareza:
[...] Não discordando o credor em receber parcialmente o pagamento, cabe ao devedor ( em regra a escolha é dele) imputar o valor pago em qualquer das dívidas. Da mesma forma, tendo todas as dívidas o mesmo valor, urge especificar qual dos débitos deverá ser solvido em primeiro lugar.
Logo, assistirá o direito de escolha de qual das dívidas será salva ao devedor, conforme previsto no artigo 352 do Código Civil de 2002. Todavia, pode ocorrer que o devedor efetue o pagamento, mas não mencione qual das dívidas, com o credor, será quitada. Diante dessa omissão do devedor, caberá ao credor determinar qual obrigação será extinta, ocorrendo então a imputação do credor. Ressalte-se que esta se consiste quando o devedor se omite e não declara em qual dos débitos líquidos e vencidos vai ser imputado o pagamento, cabendo, conforme já informado, escolha de qual dos débitos será salvo ao credor.
Ainda, no que tange a imputação do credor, expõe Farias (2014, p.461) que:
[...] Pode ocorrer que o devedor efetue o pagamento sem fazer a imputação mencionada até o aludido momento. Diante da sua omissão em exercer o direito protestativo, subsidiariamente o credor determinará qual obrigação será extinta. Este quitará uma das dívidas líquidas e vencidas e, aquiescendo o obrigado com esta imputação, a escolha será imutável e dela não mais poderá reclamar o devedor, exceto se o credor agiu com violência ou dolo, quando então o ato será anulável.
Diante disso, percebe-se que quando o devedor se omite e não manifesta qual débito deve ser quitado quando realizado o pagamento, caberá ao credor a escolha da dívida que será salva, e não terá o devedor o direito a reclamar contra a imputação realizada pelo credor diante de sua omissão, salvo se o devedor provar, via judicial, que o credor agiu com violência ou dolo em sua imputação, nesse caso, o ato será anulável conforme previsto no artigo 353 do Código Civil de 2002.
2.4Imputação legal
A imputação legal ocorre quando não há imputação por parte do devedor e nem do credor, ficando a cargo da lei direcionar tais pagamentos. Ou seja, o devedor não faz as indicações em conformidade com o artigo 352 do Código Civil de 2002, e a quitação pelo credor for omissa quanto a imputação. Por isso, os artigos 354 e 355 do Código Civil de 2002 irão estabelecer parâmetros de quitação quando não existir disposição em contrário.
O artigo 354 diz que: “Havendo capital e juros, o pagamento imputar-se-á primeiro nos juros vencidos, e depois no capital, salvo estipulação em contrário, ou se o credor passar a quitação por conta do capital.” (BRASIL, 2015, p. 179).
Já o artigo 355 estabelece que: “Se o devedor não fizer a indicação do art. 352, e a quitação for omissa quanto à imputação, esta se fará nas dívidas líquidas e vencidas em primeiro lugar. Se as dívidas forem todas líquidas e vencidas ao mesmo tempo, a imputação far-se-á na mais onerosa.” (BRASIL, 2015, p. 179).
Segundo Gagliano e Filho (2010), fazendo a interpretação conjunta dos artigos 354 e 355 do Código Civil de 2002, (artigos 993 e 994 do Código Civil de 1916,pode-se constituir a seguinte ordem preferencial: a) Prioridade para os juros vencidos, em detrimento do capital; b) Prioridade para as liquidas e vencidas anteriormente, em detrimento das mais recentes; e c) Prioridade para as mais onerosas, em detrimento das menos vultosas, se vencidas e liquidas ao mesmo tempo.
Assim, é mencionada a prioridade aos juros antes do capital, para que a dívida não seja mais onerada em virtude do cálculo feito pelo juros sobre juros, e, também, se fará nas dívidas líquidas e vencidas em primeiro lugar, portanto sendo critério cronológico. Se as dívidas forem todas líquidas e vencidas ao mesmo tempo, a imputação se fará na mais onerosa ao devedor, ou seja, que tenha maior valor, ou maior taxa de juros, para que o devedor não corra o risco de que a divida seja ainda mais onerada. 
CONCLUSÃO
Tendo em vista a vigência do atual Código Civil brasileiro, de 1º de janeiro de 2002, dentre o estudo de diversos assuntos obrigacionais, figura a imputação do pagamento como um de grande importância para as relações entre credor e devedor.
Assim, quanto à questão norteada desta pesquisa, foi esgotado todo o entendimento jurídico, principalmente com relação à classificação das situações aqui explanadas em três espécies, a imputação do devedor (art. 352 do Novo Código Civil), a imputação do credor (art. 353 do Novo Código Civil) e a imputação legal (Art. 354 e 355 do Novo Código Civil), mostrando que a imputação do pagamento consiste numa importante forma de adimplemento das obrigações, ensejando poucas controvérsias. 
Dessa forma, todo o objetivo principal deste trabalho foi alcançado, destrinchando o máximo possível e visualizando de forma panorâmica todas relações subjugadas a espécie de pagamento especial ou indireta denominada, pelas fontes do Direito, como a “imputação do pagamento”.
REFERÊNCIAS
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contrato. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil,vol. II: Teoria geral das obrigações. 21. Ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2006.
GAGLIANO, Rodolfo Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume II: obrigações. 11. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PELUZO, Cezar. Código civil comentado: doutrina e jurisprudência: Lei n. 10.406, de 10.01.2002: contém o Código Civil de 1996. 5. Ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2011.
TARTUCE, Flávio Filho. Manual de direito civil: volume único. Rio de Janeiro: Forense, 2011
BRASIL. Código Civil. Vade MecumCompacto / obras coletivas de autores da Editora Saraiva com a colaboração de Luiz Roberto Curia, Livia Céspedes e Fabiana Dias da Rocha. 14. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
FARIA, Cristiano Chaves. Curso de Direito Civil: direito das obrigações, volume 2. 8. Ed. Salvador: Editora Jus Podivm.
ANEXO A– Recurso Especial nº 1.460.962 – PR (2014/0134616-4)

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