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Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. -Ossos dos membros inferiores: - Cintura pélvica ou pelve óssea: - Ilíaco, sacro cóccix. - Osso da coxa: - Fêmur; - Patela (rótula); - Tíbia; - FÍbula. - Ossos do 4° segmento (pé): - Tarso (tálus, calcâneo, navicular); (coiboide, 3 cuneiformes); - Metatarsianos; - Falanges. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. -Osso ilíaco - porções: - Ilíaco: - A pelve é mais larga nas mulheres, de forma que existe amplo espaço para que o feto deixe o corpo materno; - A estrutura da pelve é criada para dar às mulheres a habilidade de engravidar e dar a luz, enquanto os homens são capazes de suportar mais peso e possuem mais músculos em sua estrutura; - A pelve é formada por quatro ossos, que incluem um par de quadris conhecidos como ossos inominados, o sacro, que vem com os cinco ossos sacrais inferiores, que é fundido ao cóccix, que possui quatro vértebras fundidas e uma individual terminal única; - A cintura pélvica consiste dos ossos do quadril e do sacro, e sua função é a de transmitir o peso da parte superior do corpo para os membros inferiores, enquanto permite que o corpo se mantenha balanceado. - O ílio, o ísquio e o púbis se fundem na puberdade para formar os ossos inominados, se unindo ainda à cartilagem encontrada no acetábulo; Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Fêmur: é o osso mais forte e mais comprido do corpo, ocupando o espaço do membro inferior, entre as articulações do quadril (anca) e do joelho; - Proximalmente, o fêmur articula-se com o osso pélvico. Distalmente, interage com a patela (rótula) e o aspecto proximal da tíbia; - Extremidade proximal: - Cabeça femoral: - A cabeça no fêmur é uma estrutura aproximadamente esférica que se situa súpero-medialmente e se projeta anteriormente do colo do fêmur; - A convexidade lisa da cabeça femoral é interrompida na face póstero-inferior por uma depressão conhecida como fóvea do ligamento da cabeça (fóvea da cabeça do fêmur). Isso facilita a fixação do ligamento da cabeça do fêmur (ligamento foveal ou ligamento redondo); - A cabeça do fêmur também está localizada dentro da cápsula articular e é coberta por uma membrana sinovial. - Colo; - Trocânteres; - Crista intertrocantérica; - Linha intertrocantérica. -DIÁFISE: - É relativamente larga na extremidade proximal, mas torna-se progressivamente mais estreita em direção ao meio. É curva anteriormente, o que contribui para a capacidade de suporte do osso. A diáfise sobre então uma expansão acentuada na direção da extremidade distal. Anteriormente, a diáfise é suave e desprovida de características distintas. No entanto, a superfície posterior é mais acentuada, pois permite a fixação dos grandes músculos da coxa; - A face anterior convexa é limitada pelos bordos medial e lateral arredondadas. Há uma face póstero-lateral que é limitada anteriormente pelo bordo lateral e posteriormente pela linha áspera. Há também uma superfície póstero-medial que é limitada pelo bordo medial anteriormente e pela linha áspera posteriormente; - Existe uma terceira tuberosidade, chamada tuberosidade glútea. Embora não seja uma verdadeira tuberosidade, ela pode ser grande o suficiente para ser considerada como tal. É áspera e alongada ao longo do maior eixo da diáfise, encontrando-se na face posterior proximal do fêmur. O sulco é contínuo com lábio lateral da linha áspera. Na parte medial proximal posterior do fêmur, encontra-se uma outra (pequena crista) conhecida linha pectínea. Esta linha é o ponto de fixação do músculo pectíneo; - A parte mais pronunciada da face posterior é a linha áspera. Esta é uma impressão longitudinal elevada que percorre o maior eixo do fêmur. É composta de um lábio medial e lateral; o primeiro originando perto do trocânter menor, e o segundo surgindo do trocânter maior. Os lábios medial e lateral unem-se ao longo da diáfise femoral, viajando medialmente ao forame (buraco) nutritivo; - A linha áspera diverge então em direção ao terço distal do fêmur, onde os lábios medial e lateral tornam-se contínuos com sua respectiva linha supracondilar ipsilateral () - EXTREMIDADE DISTAL: - Parte mais mais larga do osso; - Interage tanto com a tíbia proximal quanto com a patela (rótula); Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Côndilo medial e lateral: - Embora o côndilo medial seja menor que o côndilo lateral, este é mais palpável. Também é responsável pelo abaulamento característico dos joelhos. Está associado a uma pequena protuberância cônica conhecida como tubérculo adutor, que fornece um ponto de fixação para o grande adutor magno (músculo medial da coxa que move a coxa medialmente); - O epicôndilo medial está situado inferior e anteriormente ao tubérculo adutor. Também fornece fixação para o tendão do músculo adutor magno, assim como para o ligamento colateral tibial (estrutura de suporte que conecta a tíbia ao fêmur). Os tendões dos músculos sartório e grácil também passam (mas não fixam) sobre o côndilo medial do fêmur; - Dos dois côndilos, o côndilo lateral é maior e mais proeminente do que o côndilo medial. À semelhança do seu companheiro, também está associado a um epicôndilo lateral, que funciona como ponto de fixação para o ligamento colateral lateral; - Fossa intercondilar; - Embora os côndilos femorais medial e lateral estejam conectados anteriormente, eles são separados caudalmente pela fossa intercondilar. Esta fossa é limitada anteriormente pela face patelar (rotuliana) e posteriormente pela linha intercondilar. Embora a fossa esteja localizada dentro da cápsula articular, a maior parte fica dora da membrana sinovial; - Face patelar (rotuliana); Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Patela: - Os ossos sesamóides são inseridos no interior de tendões. Eles são encontrados na extremidade distal de longos ossos dos membros, onde os tendões cruzam, por exemplo, a patela (rótula), no joelho. Eles protegem os tendões do excesso de uso ao reduzir o atrito. - Tíbia e fíbula: Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Pé: Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - casos clínicos: - Tumor ósseo benigno fêmur: - Artroplasia de joelho: - Artrose de joelho: - Fratura de tíbia: - Vascularização arterial: membro inferior: Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Vascularização arterial do membro inferior: - Arterial: - a partir da Artéria Ilíaca externa; - Venosa: - Superficial (sist. safeno): - Veia Safena Magna; - Veia Safena Parva. - Profunda (homônima às artérias); - Vasos comunicantes perfurantes. -Arterial: - Artéria ilíaca externa; - Artéria femoral + artéria femoral profunda; - A artéria femoral é a maior e mais importante artéria que leva sangue oxigenado para toda a extremidade inferior. Ela emite ramos ao longo da coxa que suprem a pele da região inguinal e da genitália externa, assim como alguns músculos da coxa. Esses ramos incluem: artéria epigástricasuperficial, artéria ilíaca circunflexa superficial, artéria pudenda externa superficial, artéria pudendaexterna profunda, artéria femoral profunda e artéria genicular descendente. - quadril (Anca) e coxa: - Além da artéria femoral, existem várias outras artérias importantes que percorrem o quadril (anca) e a coxa: as artérias glúteas (superior e inferior), obturadora, femoral profunda e genicular descendente; - As duas artérias glúteas se originam das artérias ilíacas internas e fornecem sangue para os músculos piriforme, quadrado femoral e glúteo. Além disso, elas também suprem a pele da parte superior da coxa e das regiões glúteas. A artéria obturadora também se origina da artéria ilíaca interna e supre os músculos adutores da coxa; - As artérias genicular descendente e femoral profunda originam-se diretamente da artéria femoral. Elas suprem vários músculos da coxa e região glútea, assim como articulação do joelho; -Joelho e perna: - Artéria poplítea; - É uma continuação direta da artéria femoral e transporta o sangue mais adiante no membro inferior; - Artéria genicular superior e inferior (medial e lateral); - No joelho, as artérias geniculares anterior e posterior, que contornam essa região e fornecem sangue a ela; - Artéria tibial (anterior e posterior); - A artéria poplítea se divide, então, nas artérias anterior e posterior, que percorrem toda a perna até o pé. A artéria tibial anterior é a principal responsável pelo suprimento sanguíneo do compartimento anterior da perna; - A artéria tibial posterior fornece sangue oxigenado para estruturas da parte inferior da perna, como a tíbia, o maléolo medial, e o calcâneo com seus músculos circundantes. Além disso, ela supre um grande número de músculos da perna através do seu importante ramo, a artéria fibular (peroneal). Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Tornozelo e pé: - A articulação do tornozelo é vascularizada pelas Artérias maleolares anterior e posterior (medial e lateral) juntamente com os seus ramos; - No pé existem várias artérias importantes, como: a artéria dorsal do pé, as artérias plantares (medial e lateral), as artérias tarsais (medial e lateral), a artéria arqueada, as artérias metatarsais dorsais, o arco plantar profundo e as artérias metatarsais plantares; - No pé, as artérias tibiais anterior e posterior continuam como artéria dorsal do pé e artéria plantar, respectivamente. As artérias plantares suprem a pele e os músculos dos lados lateral e medial do pé; - As artérias tarsais, arqueadas e metatarsais dorsais se originam da artéria dorsal do pé. Elas suprem os ossos metatarsianos, o músculo extensor curto dos dedos e as estruturas do lado medial do pé. As artérias metatarsais dorsais também suprem os dedos dos pés por meio de ramificações, chamadas de artérias digitais dorsais; - O arco plantar profundo vasculariza as estruturas da planta, ou parte de baixo do pé, assim como os dedos dos pés, através de ramos denominados artérias metatarsianas plantares. - Artérias fibulares (peroneais); - Tronco tibiofibular + Artéria tibial anterior + Artéria tibial posterior + Artéria fibular dorsal pé. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Pulsos arteriais dos membros inferiores: - Artéria femoral; (Palpa-se no nível do trígono femoral, no ponto médio entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca ântero-posterior) - Artéria poplítea; (É geralmente de difícil palpação, uma vez que não é superficial nem atravessa nenhuma proeminência óssea, existindo dois métodos de palpação. Uma das formas consiste na flexão do joelho em 90°, enquanto o examinador coloca os dois polegares na tuberosidade tibial e os outros dedos em ganchos na fossa poplítea, procurando o feixe neurovascular e pressionando-o contra a superfície posterior da tíbia. Outro procedimento é feito colocando-se o doente em decúbito dorsal e com Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. flexão passiva do joelho em 60°, procurando o pulso na fossa poplítea com as polpas digitais.) - Artéria tibial posterior; (É palpado posteriormente ao maléolo medial) - Artéria pediosa. (É palpado lateralmente ao tendão do extensor longo do hálux, no prolongamento do pulso tibial anterior, sendo que a artéria dorsal do pé (pediosa) tem variação anatômica e pode dificultar a palpação do pulso.) - Na prática clínica, os pulsos pedioso e tibial posterior são habitualmente usados para investigar a presença de doença vascular dos membros inferiores. - Aneurismas arteriais dos membros inferiores: - Aneurisma femoral; - Esse tipo de aneurisma é um evento raro. Manifesta-se principalmente em homens idosos e frequentemente está associado a outros aneurismas (artoilíacos, femorais ou poplíteos). Possuem etiologia variada e costumam ser aterisclerótica, micótica, por infecção por HIV, autoimune ou pode estar relacionada à síndrome de Marfan. Além disso, podem ser detectados quando apresentam complicações como trombose, embolização distal ou, mais raramente, ruptura. - Aneurisma poplíteo. - É definido como uma dilatação focal maior que 50% do diâmetro máximo esperado para o segmento, considerando sexo e idade, medido através da ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética; - A artéria poplítea é o segundo local mais frequente de aneurismas arteriais. Suas complicações incluem: ruptura, embolização, trombose e perda do membro; Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Arteriosclerose e Stent: -veias - Drenagem venosa: - Drenagem venosa: ocorre na direção oposta, comparativamente ao suprimento de sangue arterial; - Profunda: acompanham as artérias com o mesmo trajeto e mesmo nome; - Superficial: sistema safeno; (Veias comunicantes perfurantes aponeuróticas) - Todas as veias são valvuladas; - Começando a partir do pé, o sistema venoso superficial começa com as redes venosas (superficiais dorsal e plantar, juntamente com a veia marginal e as veias metatarsais. Essas veias drenam de uma para outra, terminando, por fim, em uma das duas veias safenas: a veia safena parva ou a veia safena magna; - A veia safena parva sobe pela perna posteriormente, drenando depois para a veia poplítea localizada na fossa poplítea; - A veia safena magna percorre a perna medialmente, mas continua também através da coxa, abrindo-se na veia femoral. A veia safena magna também recebe sangue proveniente da veia safena parva ao longo do seu trajeto. As redes tributárias da veia safena magna são numerosas, interessando apenas aquelas que desembocam nas proximidades de sua terminação na veia femoral. São elas: veia circunflexa superficial do ílio; veia epigástrica superficial; veias pudendas externas e a veia safena magna acessória medial e/ou lateral. - O sistema venoso profundo está localizado mais profundamente no membro inferior do que o sistema superficial. No pé, inicia-se com as veias digitais e metatarsais que drenam de forma correspondente para o arco venoso plantar e para o arco plantar profundo. Estes drenam para veias maiores que seguem adjacentes às artérias de nome similar. A partir daqui, as veias da coxa e da perna espelham as artérias. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. -DRENAGEM LINFÁTICA: - A rede linfática acompanha principalmente as veias do sistema nervoso superficial, convergindo para o trajeto das Veias Safenas Magna e Parva e prega inguinal; - Funções do sistema linfático: - Trazer o fluido intersticial dos tecidos de volta para o sistema cardiovascular; - Passar a linfa através dos tecidos linfáticos e órgãos, onde ela pode ser filtrada e apresentada às células imunes. - Principais órgãos, vasos e linfonodos do sistema linfático: - Vasos linfáticos: ducto linfático direito, ducto torácico, cisterna do quilo; - Órgãos linfóides: tonsilas (palatinas, faríngea, linguais, tubárias, timo, baço, placas de Peyer (nódulos agregados linfóides); - Tecidos linfóides: linfonodos cervicais,linfonodos submandibulares, linfonodos submentuais, linfonodos axilares, linfonodos subclávios, linfonodos cubitais, linfonodos mediastinais, linfonodos abdominais, linfonodos inguinais superficiais, linfonodos ilíacos, linfonodos poplíteos. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Varizes: - Úlcera varicosa: - herpes zoster: - Inervação dos membros inferiores: - Nervo femoral: - Origina-se principalmente de L4, mais de L2 e L3, ocasionalmente de L5; - Maior ramo do plexo lombar; - Penetra na coxa sob o ligamento inguinal; - Lateralmente aos vasos femorais; - Origina numerosos ramos terminais: - N. para M. ilíaco e petíneo; - N. para o Quadríceps; - N. Cutâneo Anterior; - N. Cutâneo Intermédio; (Sartório; região anterior da coxa) - N. Cutâneo medial da coxa; (Face medial da coxa) Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - N. Safeno. - Nervo Safeno: - Considerando a terminação do N. femoral; - Desce com os vasos femorais através do trígono femoral; - Abaixo do M. Sartório; - Cruza a artéria femoral látero-medialmente; - Ramo para artic. do joelho; - Passa pelo anel dos adutores; - Desce na perna junto com Safena Magna; - Inerva a face medial da perna e do pé. - N. Isquiático (L4 - S3): - Maior nervo do corpo; - Compõe-se de 2 nervos: (Nervo Tibial e Nervo Fibular Comum) - Deixa a pelve e penetra na região glútea pelo Forame isquiático maior; - Abaixo do M. Piriforme; - Desce sob o M. glúteo máximo, entre o trocânter maior e o túber isquiático; - Lateral a A. Glútea inf. e ao N. Cutâneo posterior da coxa; - Fica entre o adutor magno e a cabeça longa do bíceps; -Sua separação usualmente ocorre no 1/3 inferior da coxa; - Ramos: músculo loja posterior da coxa. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Nervo Tibial (L4 A S3): - Desce através da fossa poplítea; - Situa-se sobre o M. poplíteo, abaixo do M. Gastrocnêmio; - Ramos: - Ramo para a juntura do joelho; - Ramos musculares; - Nervo Cutâneo Medial da Sura; - N. Cutâneo dorsal lateral do pé; - Divide-se nos nervos plantar medial e lateral; Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Nervo plantar medial e lateral: - Plantar lateral; - Plantar medial. - Nervo fibular comum (L4 a S2): - Segue a borda medial do bíceps; - Ramo para joelho; - Ramo cutâneo lateral da sura; - Cruza a porção lateral do gastrocnêmio; - Volta-se lateralmente ao redor do colo da fíbula; - Então divide-se em seus ramos terminais: (N. fibular superficial e N. fibular profundo) Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Nervo fibular profundo: - Continua em torno do colo da fíbula; - Atravessa o septo intermuscular anterior e o M. extensor longo dos dedos; - Desce sobre a membrana interóssea; - Junta-se a artéria tibial anterior; - Divide-se em seus ramos terminais: (N. Fibular Profundo Medial e N. Fibular Profundo Lateral). - Nervo fibular superficial: - Desce na frente da fíbula, entre os M. fibulares e o extensor longo dos dedos; - Ramos musculares para M. fibular longo e curto; - Ramos cutâneos terminais: (Ramo cutâneo dorsal medial e ramo cutâneo dorsal intermedio). Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Inervação da região glútea: - Nervo glúteo inferior (L5, S1 e S2): - Atravessa o Fo. isquiático maior por baixo do piriforme; - Inerva o músculo glúteo máximo. - Nervo glúteo superior (L4, L5 e S1): - Atravessa o Fo. isquiático maior por cima do piriforme; - Ramo superior - inerva m. glúteo médio; - Ramo inferior - inerva m. glúteo mínimo e médio, tensor da fáscia lata e articulação do quadril Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Nervo cutâneo posterior da coxa: - Penetra na região glútea abaixo do piriforme; - Junto a A. glútea inf. e o N. isquiático; - Torna-se superficial próximo a fossa poplítea; - Acompanha a veia safena parva até a metade da Sura, onde seus filamentos se anastomosam com os do Nervo Sural; - Ramos: (Pele da nádega, períneo, dorso da coxa, região sural, algumas vezes inerva até o tornozelo). - Região glútea: - Músculos glúteos: - Dão às nádegas a sua curvatura característica. Existem quatro músculos glúteos, localizados posteriormente ao osso pélvico (ilíaco): glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo e tensor da fascia lata. Todos são potentes extensores e flexores do quadril (anca), o que os torna essenciais para manter a postura ereta do corpo humano; - Glúteo máximo: - Origem: superfície látero-posterior do sacro e do cóccix, superfície glútea do ílio (atrás da linha Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. glútea posterior), fáscia toracolombar, ligamento sacrotuberal; - Inserção: trato iliotibial, tuberosidade glútea do fêmur; - Inervação: nervo glúteo inferior (L5, S1 e S2); - Função: articulação do quadril (anca): extensão da coxa, rotação lateral da coxa, abdução da coxa (porção superior), adução da coxa (porção inferior). - Glúteo médio: - Origem: superfície glútea do ílio (entre as linhas glúteas anterior e posterior); - Inserção: região lateral do trocânter maior do fêmur; - Inervação: nervo glúteo superior (L5, S1); - Função: articulação do quadril: abdução da coxa, rotação medial da coxa (porção anterior), estabilização da pelve. - Glúteo mínimo: - Origem: superfície glútea do ílio (entre as linhas glúteas anterior e inferior); - Inserção: região anterior do trocânter maior do fêmur; - Inervação: nervo glúteo superior (L5, S1); - Função: articulação do quadril: abdução da coxa, rotação medial da coxa (porção anterior), estabilização da pelve. Cin��y� A���s ���ev��. Sem��� 10 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Tensor da fáscia lata: - Origem: espinha ilíaca ântero-superior; - Inserção: trato iliotibial; - Inervação: nervo glúteo superior (L5, S1); - Função: articulação do quadril: rotação medial da coxa (abdução fraca da coxa/flexão/extensão); articulação do joelho; extensão da perna, rotação lateral da perna. Cin��y� A���s ���ev��.
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