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Fertilização, 1° e 2° semana

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1° SEMANA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (FERTILIZAÇÃO): fertilização, clivagem ou segmentação, compactação e formação doFertilização
blastocisto				
Inicia-se a fertilização quando o espermatozoide perfura a corona radiata do ovócito e termina quando ocorre a mistura cromossômica.
LOCAL: ocorre nas AMPOLAS
Desenvolvimento dos ductos genitais (TUBA UTERINA)
· Ductos paramesonéfricos ou de Muller: São estruturas presentes no embrião que dão origem as trompas uterinas, o útero e a parte superior da vagina
· Se desenvolvem de acordo com o controle hormonal
· Os homens tbm possuem os ductos de Muller, mas as células de Sertoli produzem uma subst. Inibidora (anti mulleriana) fazendo os ductos não desenvolverem.
· Na região pélvica do embrião, cruzam ventralmente os ductos mesonéfricos
INFUNDÍBULO: contém as FIMBRIAS
Responsável por varrer o ovário e capturar ovócitos ( grande quantidade de pregueação são mais longas)
AMPOLA: altamente pregueada, ambiente onde ocorre a fertilização do ovócito, encontro com o espermatozoide (mais larga favorável) segmento mais longo, apresenta camada muscular delgada
ISTMO: condução, mais espessa e com uma camada muscular grande menos número de pregas
INTRA-UTERINA
Mucosa Pregueada: (epitélio simples + tecido conjuntivo) epitélio simples cilíndrico ciliado, além de células secretoras não ciliadas as glândulas uterinas
Lamina Própria: Tecido conjuntivo frouxo
Muscular: Músculo liso, camada longitudinal externa e circular interna.
TRANSPORTE DO OVÓCITO SECUNDÁRIO:
· Um estímulo para a ovulação é o pico de LH, que vai estimular os processos para o rompimento do folículo maduro, vai aumentar o fluxo sanguíneo.
· E 28 a 36 hrs após o pico de LH haverá o rompimento da parede folicular, desprendendo a camada oophorus da camada granulosa ovócito liberado ao ovário
· TRANSPORTE DO ÓVULO
· Poucos antes da liberação dos ovócitos a tuba uterina sofre reação dos hormônios aumentando a atv. Do músculo liso, células mais altamente ciliadas.
· As fimbrias são responsáveis por varrer o ovário e capturar os ovócitos para a tuba uterina
· Envolve uma interação de adesão entre os cílios e os ovócitos
· Dentro da tuba o ovócito é levado com auxilio do muco, cílios e peristaltismo até o útero. Demora em torno de 3 a 4 dias o óvulo fecundado ou não (sem fecundação o ovócito degenera e é fagocitado)
TRANSPORTE DE ESPERMATOZOIDES:
· Ocorre tanto no trato masculino como no feminino
· Após a espermiogenese nos túbulos seminíferos, o espermatozoide se encontra maduro, porém imóvel e infértil. São encaminhados para o epidídimo para ocorrer maturação bioquímica(mudanças nas glicoproteínas da membrana plasmática do espermatozoide) até chegarem a cauda do epidídimo. Na ejaculação, passam por dutos deferentes e se misturam com liquidos vesícula seminar(rico em frutose) e da próstata ( rico em ácido cítrico, fosfatase ácida,zinco e íons de magnésio.
· Sêmen; pH 7,2 a 7,82 a 6mL (40 a 250 milhões de EZ) dentre esses, chega cerca de 200 no ovócitos. Porém é necessário todos esses devido o pH ácido da vagina, onde muitos sofrem danos.
CAPACITAÇÃO
· Quando o espermatozoide chega ao trato genital feminino, ele decide se vai para a direita ou esquerda e o que faz ele decidir são o conjunto do ovócito, zona pelúcida e células foliculares que emitem uma substância quimiotática sinalizadora que indica a direita ou esquerda, porém ainda tem uns que vai para a direção errada onde está a tuba que está descansando
· Aquisição do espermatozoide da capacidade de fertilizar o ovócitoser capaz de realizar as reações acrossomicas)
· Local: útero ou tuba uterina 
· Remoção do colesterol
· Remoção de glicoproteínas na superfície da membrana dos espermatozoides (modifica a fluidez da MP)
· Após este período de capacitação entram em estado de hiperatividade que ajuda a se libertarem do epitélio do istmo e também ajuda na penetração da corona radiata e zona pelúcida
1° FASE NA FERTILIZAÇÃO (REAÇÃO ACROSSOMICA)
· Abertura dos canais de cálcio rresultando na entrada de Na e saída de H , a vesícula acrossoma libera enzimas hialuronidase que vão desintegras a corona radiata. Penetração da corona radiata (possui proteínas e alta concentração de carboidrato) por meio do ácido hialuronirase e da movimentação do EZ
· Adesão e penetração da zona pelúcida(os EZ sofrem a reação acrossomica), após a penetração a corona radiata os espermatozoides se ligam por meio do recptor ZP3 da zona pelúcida por meio da membrana e realizam eliminação das partes fundidas em pequenos vesículas,e logo após ocorre a liberação da enzima acrosina
· Os EZ possuem na sua cabeça locais de ligação especifica dos ZP3 presente na zona pelúcida
2° FASE DA FERTILIZAÇÃO (REAÇÃO NA ZONA PELÚCIDA):
· Nela o espermatozoide toca a zona pelúcida, é reconhecida por ela e ela faz um funil permitindo que ele passe, porém ele precisa de 3 enzimas para passar pela zona pelúcida, são elas:
· Esterase, acrosina e neuraminidase,
· sendo a acrosina a mais importante na passagem. → Existem 3 unidades de glicoproteínas: ZP1, ZP2 e ZP3. Tem um ligante que reconhece a ZP3 e o ligante do espermatozoide se conecta com o receptor ZP3 e essa ligação faz com que a zona pelúcida forme um funil e juntos com as enzimas ele abre a zona pelúcida e atravessa ela.
3°FASE DA FERTILIZAÇÃO (FUSÃO DAS MEMBRANAS DOS GAMETAS)
· As membranas plasmáticas ou celulares do ovócito e do espermatozoide se fundem e se rompem na região da fusão. A cabeça e a cauda do espermatozoide entram no citoplasma do ovócito, mas a membrana celular espermática e as mitocôndrias não entram.
· Bloqueio da polispermia: Bloqueio rápido
· Despolarização da membrana plasmática do ovócito
· Ingresso de Na + e na saída de K+
·  -70 para + 20mV
·  Transitório -5min
Reação cortical: o cálcio presente no espaço vitelino vai fazer com que as glândulas corticais se liguem a membrana e liberem as enzimas
Reação zonal: as enzimas liberadas pelas glândulas vão quebrar as glicoproteínas da zona pelúcida 
4° FASE DA FERTILIZAÇÃO : 
· Quando o espermatozoide penetra o ovócito, este é ativado e termina a segunda divisão meiótica formando um ovócito maduro e um segundo corpo polar. Em seguida, os cromossomos maternos se descondensam e o núcleo do ovócito maduro se torna o pronúcleo feminino
· FIM da segunda divisão meiótica do ovócito secundário e a formação do pró-núcleo feminino
5° FASE DA FERTILIZAÇÃO
Formação do pró-núcleo masculino 
· Dentro do citoplasma do ovócito, o núcleo do espermatozoide aumenta para formar o pro-núcleo masculino e a cauda do espermatozoide degenera. Morfologicamente, os pro-núcleos masculino e feminino são indistinguíveis. Durante o crescimento dos pro-núcleos, eles replicam seu DNA-1 n (haploide), 2 c (duas cromátides). O ovócito contendo os dois pro-núcleos haploides é denominado ovótide. Logo que os pronúcleos se fundem em um único agregado diploide de cromossomos, a ovótide se torna um zigoto. Os cromossomos no zigoto se organizam em um fuso de clivagem, em preparação para as sucessivas divisões do zigoto. O zigoto é geneticamente único porque metade dos cromossomos é materna e a outra metade é paterna.
· Oótide: formação dos dois pró-núcleos 
6° FASE DA FERTILIZAÇÃO
· Os pró-núcleos se fundem forma-se o zigoto
RESULTADO DA FERTILIZAÇÃO
· Estímulo – fim da 2a.divisão meiótica.
· Restauração do número diplóide normal de cromossomos
· Variação da espécie humana
· Determinação do sexo cromossômico do embrião
· Causa a ativação metabólica do ovócito e inicia a clivagem zigoto
CLIVAGEM OU SEGMENTAÇÃO DO ZIGOTO: SÉRIE DE DIVISÕES MITÓTICAS REALIZADAS NO ZIGOTO
· Células resultantes das constantes divisões celulares são os blastômeros 
· Depois a formação da mórula por meio da COMPACTAÇÃO( os blastômeros formam por uma mudança espetacular em seu comportamento. De repente, se amontoam, maximizando seu contato com outros blastômeros, formando uma bola compacta de células (Figuras 5.20C,D e 5.21). Esse pacote é estabilizado por junções apertadas que se formam entre as células, selando o interior daesfera.As células no interior da esfera formam junções com espaços, desse modo, permitindo pequenas moléculas e íons passarem entre elas QUE DÁ ORIGEM A FROMAÇÃO DO BLASTOCISTO
2°SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO: (IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTO)
· Interação entre o blastocisto competente( maduro, com a zona pelúcida degenerada) e um útero receptivo(útero preparado para o processo de implantação, feita pelos hormônios estrógenos e progesterona) ocorre em um período de tempo limitado conhecido como janela da implantação
· O zigoto em clivagem é transferido da tuba uterina até o útero por meio dos batimentos ciliares da mucosa uterina, contração da camada muscular e a secreção
· Chega ao útero no quarto dia na fase de mórula, sofre um processo de compactação(aumento do número de adesão entre os blastômeros) o blastocisto fica flutuando 2 dias em maturação quando esta apto para implantação ocorre uma eclosão a zona pelúcida sofre degeneração expondo a camada de trofoblasto após isso esta apto para implantação)
ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTO: contato celular íntimo e especializado entre o trofoblasto e o endométrio
para que ocorra o sucesso da implantação do blastocisto é preciso haver uma preparação ideal de quantidade de hormônios uterina de estrógenos e progesterona 
local: porção superior da parede posterior do útero
a implantação inicia no 6° dia após a fertilização
APOSIÇÃO: o blastocisto entra em contato com o local de implantação do endométrio (o trofoblasto toca o endométrio
ADESÃO: as células trofoblásticas do blastocisto se liga ao epitélio endometrial receptico. Haverá uma expressão da selectina pelo trofoblasto vai se ligar ao receptor do carboidrato na superfície do endométrio 
· diferenciação do trofoblásto em duas camadas sinsicerotrofoblasto e outra citrofoblasto 
INVASÃO: as células trofoblásticas cruzam a membrana basal do epitélio endometrial e invade o estroma endometrial (sai da cavidade uterina)
· vai haver morte celular das células do epitélio endometrial para possibilitar melhor encaixe do trofoblásto ao estroma
JANELA DE IMPLANTAÇÃO: dias propícios para haver a implantação do blastocisto
 Receptividade endometrial
ocorre 6 dias após a onda de progesterona
Essa janela de implantação dura 4 dias ( dias 20 à 24 do ciclo), onde o endométrio irá estar receptivo para o processo de implantação 
Se chegar no 24º dia e não tiver implantação, não vai ocorrer a produção de HCG (função similiar ao LH) e como os níveis de progesterona e estrógeno vão estar alto, vão sinalizar à hipófese que não produza LH, fazendo com que o corpo lúteo degenere.
Diferenciação do trofoblasto:
Citotrofoblasto: que é mitoticamente ativa (isto é, figuras mitóticas são visíveis) e forma novas células que migram para a massa crescente de sinciciotrofoblasto, onde se fundem e perdem as membranas celulares.
Sinciciotrofoblasto: massa citoplasmática multinucleada n tem poder de divisão, produz o HCG mantém o corpo lúteo funcionando, libera enzimas q destrói parte do endométrio para haver espaço, digere as glândulas e artérias para obter nutrientes e oxigênio 
Reação decídual: (ambniente privilegiado para ocorrer a implantação) resposta do endométrio a implantação do blastocisto, as células mudam sua moforlogia ficam poligonais e produzem bastante glicogênio. Os leucócitos q infiltram no estroma produzem interleucina 2 que evitam o desconhecimento do embrião por parte do organismo materno 
promover um ambiente celular imunologicamente privilegiado para o embrião n ser reconhecido como corpo estranho pela mão
· As células do tecido conjuntivo(estroma) acumulam glicogênio e lipídios tornando-se volumosas e com aspecto poliédrico
Blastocisto bastante implantado, massa celular interna sofreu diferenciação
· diferenciação da massa interna
· Durante a 2 semana forma o disco embrionário plano bilaminar formado por duas camadas de células germinativas pelo epiblasto e hipoblasto(pode ser colunar, ou achatada, possui as duas formas dependendo do local)
epiplasto: células colunares, na parte superior ou dorsal do disco
Hipoblasto: na parte inferior ou ventral do disco
As demais células da massa interna sofrem apoptose e aparece um espaço chamado cavidade aminiótica que futuramente é chamado de saco aminiótico 
As células provenientes do epiblasto que forram o teto da cavidade amniótica são chamadas de amnioblastos. A junção do amnioblasto forma uma membrana chamada âmnio 
Âmnio: é uma membrana da cavidade aminiótica, formado pela junção de conjuntos aminioblastos
 A partir do hipoblasto as células se multiplicam, migram e vão formar a reveste a cavidade blastocistica, nesse momento essa cavidade é chamada de cavidade exocelomica(saco vitelínico primário revestida pela membrana exocelomica
· No dorso do disco embrionário dá para observar 2 regiões circulares, uma na extreminade que vai originar a extremidade cefálica e a outra na extremidade caudal dos círculos, esses círculos representam as membranas cloacal na região caudal e no outro extremo a membrana bucofaríngea que é o local do estomodeu que é a boca primitiva
· Na membrana bucofaringe(placa precordal) ocorre uma diferenciação da estrutura cubica do hipoblasto para colunares. Nessa região ocorre o maior número de junção celulares entre os dois folhetos embrionários.
FIM DA 2° SEMANA BLASTOCISTO COMPLETAMENTE IMPLANTADO:
CONCEPTO: disco bilaminar plano formado por epiblato e hipoblasto
As células do saco vitelínico vão produzir
· As células que formam o saco vitelínico os hipoblastos proliferação vão produzir um tecido chamado mesoderma extraembrionário que sofreu cavitação, algumas células sofreram apoptose e aparece um espaço dentro do mesoderma dividindo o mesoderma em 2 porções: 
· Mesoderma extra- embrionário somático(que está em contato direto com o citotoflobasto) Mesoderma extra- embrionário esplâncnico que está em volta do saco vitelínico, entre esses mesodermas tem uma cavidade chamado celoma extra-embrionário
Celoma extra embrionário: cavidade entre os dois mesodermas
Córion: parede da cavidade, formado de mesoderma extra-embrionario somático, citotofoblasto e sinciciotrofoblasto
Mesoderma que n cavitou será futuramento o cordão umbilical que é o pendciulo do embrião 
Saco vitelínico secundário: abaixo do hipoblasto 
IMPANTAÇÃO
Local: porção superior da parede posterior do útero 
ECTÓPICA: a é quando o blastocisto se implanta fora da porção usual
TUBA UTERINA: no istmo, ampola pode provocar dor abdominal pode progredir a todo o período embrionário e depois ocorre a ruptura (leva a hemorragia) das paredes da tuba uterina pois não possui a estrutura muscular adequada
GRAVIDEZ ABDOMINAL: o blastocisto pode se implantar na bolsa de peritônio entre o reto e o útero, devido a aderência da mulher ou inflamação impede que o deslocamento do zigoto (em direção contrária). Calcificação do concepto 
gravidez abdominal pode ocorrer que na hora que o zigoto for deslocado em direção ao útero ele pode ser deslocado em direção contrária caindo na cavidade abdominal ficando implantado lá.
BLASTOCISTO

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