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São princípios gerais, informativos e, por isso, caracterizadores como regra dos contratos mercantis juridicamente válidos: O registro de todo cont...

São princípios gerais, informativos e, por isso, caracterizadores como regra dos contratos mercantis juridicamente válidos:
O registro de todo contrato mercantil no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, como requisito de eficácia plena, ou seja, perante terceiros.
O registro do instrumento no Registro Público de Empresas Mercantis, a cargo das Juntas Comerciais, a convenção das partes, a pluralidade de pessoas, a liberdade das partes na estipulação das cláusulas.
A tipicidade do ato negocial, o ajuste de vontades, a capacidade das partes, o objeto lícito do contrato.
A obrigatoriedade de registro nos livros do estabelecimento, o compromisso de entregar a coisa vendida em face da contrapartida, pela parte adversa, do compromisso de pagar o preço estipulado, o domicílio uno ou plural do estabelecimento, a publicidade dos negócios.
A autonomia da vontade, a forma livre ou, excepcionalmente, prescrita em lei, a supremacia da ordem pública e da boa-fé, além da sujeição das partes contratantes ao objeto pactuado, em razão da obrigatoriedade.
a. O registro de todo contrato mercantil no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, como requisito de eficácia plena, ou seja, perante terceiros.
b. O registro do instrumento no Registro Público de Empresas Mercantis, a cargo das Juntas Comerciais, a convenção das partes, a pluralidade de pessoas, a liberdade das partes na estipulação das cláusulas.
c. A tipicidade do ato negocial, o ajuste de vontades, a capacidade das partes, o objeto lícito do contrato.
d. A obrigatoriedade de registro nos livros do estabelecimento, o compromisso de entregar a coisa vendida em face da contrapartida, pela parte adversa, do compromisso de pagar o preço estipulado, o domicílio uno ou plural do estabelecimento, a publicidade dos negócios.
e. A autonomia da vontade, a forma livre ou, excepcionalmente, prescrita em lei, a supremacia da ordem pública e da boa-fé, além da sujeição das partes contratantes ao objeto pactuado, em razão da obrigatoriedade.

Essa pergunta também está no material:

V2_ Revisão da tentativa TEDE
7 pág.

Teoria Geral do Estado Faculdade Fan PadrãoFaculdade Fan Padrão

💡 1 Resposta

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Analisando as alternativas, a resposta correta é: e. A autonomia da vontade, a forma livre ou, excepcionalmente, prescrita em lei, a supremacia da ordem pública e da boa-fé, além da sujeição das partes contratantes ao objeto pactuado, em razão da obrigatoriedade.

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