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BIOQUIMICA CARBOIDRATOS (1)-1

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Bioquímica 
Profª Camila Hossotani
Carboidratos 
Carboidratos
• Os carboidratos são as biomoléculas mais 
abundantes na Terra
• São os principais elementos da dieta em 
muitas partes do mundo
SACAROSE
GLICOSE+FRUTOSE
Amido 
Apresentador
Notas de apresentação
sACAROSE

Os carboidratos são as biomoléculas mais abundantes
na Terra. A cada ano, a fotossíntese converte mais
de 100 bilhões de toneladas métricas de CO2 e H2O
em celulose e outros produtos vegetais. Alguns carboidratos
(açúcar e amido) são os principais elementos da
dieta em muitas partes do mundo, e sua oxidação é a principal
via de produção de energia na maioria das células
não fotossintéticas. Polímeros de carboidratos (também
chamados de glicanos) agem como elementos estruturais
e protetores nas paredes celulares bacterianas e vegetais
e também nos tecidos conectivos animais
Carboidratos
• Formula genérica : (CH₂O)n
• Alguns também contêm nitrogênio, fósforo ou
enxofre.
“Carbonos hidratados”
Apresentador
Notas de apresentação
Carboidratos são poli-hidroxialdeídos ou poli-hidroxicetonas,
ou substâncias que geram esses compostos quando
hidrolisadas. Muitos carboidratos têm a fórmula empírica
(CH2O)n; alguns também contêm nitrogênio, fósforo ou
enxofre.
Carboidratos
• No geral podem ser:
• Poli-hidroxialdeídos – grupo aldeído
• Poli-hidroxicetonas – grupo cetona
Apresentador
Notas de apresentação
Carboidratos são poli-hidroxialdeídos ou poli-hidroxicetonas,
ou substâncias que geram esses compostos quando
hidrolisadas. Muitos carboidratos têm a fórmula empírica
(CH2O)n; alguns também contêm nitrogênio, fósforo ou
enxofre.
Carboidrato classificação
• Monossacarídeo
• Compostos de 3 a 7 carbonos
• São bem simples 
• Serão aldoses – possui grupo aldeído
• Serão cetoses – possui grupo cetona
Apresentador
Notas de apresentação
Existem três classes principais de carboidratos: monossacarídeos,
dissacarídeos e polissacarídeos (a palavra
“sacarídeo” é derivada do grego sakcharon, que significa
“açúcar”). Os monossacarídeos, ou açúcares simples, são
constituídos por uma única unidade poli-hidroxicetona ou
poli-hidroxialdeído. O monossacarídeo mais abundante na
natureza é o açúcar de 6 carbonos D-glicose, algumas vezes
chamado de dextrose. Monossacarídeos de quatro ou mais
carbonos tendem a formar estruturas cíclicas.
Carboidrato classificação
• Monossacarídeo - Nomenclatura geral
• Aldose: 1º aldo + nº de carbono + ose
• Ex:
Apresentador
Notas de apresentação
Existem três classes principais de carboidratos: monossacarídeos,
dissacarídeos e polissacarídeos (a palavra
“sacarídeo” é derivada do grego sakcharon, que significa
“açúcar”). Os monossacarídeos, ou açúcares simples, são
constituídos por uma única unidade poli-hidroxicetona ou
poli-hidroxialdeído. O monossacarídeo mais abundante na
natureza é o açúcar de 6 carbonos D-glicose, algumas vezes
chamado de dextrose. Monossacarídeos de quatro ou mais
carbonos tendem a formar estruturas cíclicas.
Carboidrato classificação
• Monossacarídeo - Nomenclatura geral
• Cetose: 1ºceto + nº de carbono + ose
• Ex:
cetopentose
Carboidratos classificação
• Oligossacarídeos – até 20 carboidratos
• Cadeias curtas de unidades de monossacarídeos 
ligados por ligações glicosídicas
• Dissacarídeos são os mais abundantes
• OBS:
• Os oligossacarídeos com 3 ou mais monossacarídeos geralmente
ocorrem ligados a outras biomoléculas(lipideos e proteínas)
formando glicoconjugados
Apresentador
Notas de apresentação
Os oligossacarídeos consistem em cadeias curtas de
unidades de monossacarídeos, ou resíduos, unidas por ligações
características chamadas de ligações glicosídicas. Os
mais abundantes são os dissacarídeos, com duas unidades
de monossacarídeos. Um dissacarídeo típico é a sacarose
(açúcar de cana), constituído pelos açúcares de seis carbonos
D-glicose e D-frutose. Todos os monossacarídeos e
dissacarídeos comuns têm nomes terminados com o sufixo
“-ose”. Em células, a maioria dos oligossacarídeos constituídos
por três ou mais unidades não ocorre como moléculas
livres, mas sim ligada a moléculas que não são açúcares (lipídeos
ou proteínas), formando glicoconjugados.
Carboidratos classificação
• Polissacarídeos – contêm mais de 20 unidades 
de monossacarídeo
• Podem ter cadeias longas lineares
• Outros cadeias longas ramificadas
Apresentador
Notas de apresentação
Os polissacarídeos são polímeros de açúcar que contêm
mais de 20 unidades de monossacarídeo; alguns têm
centenas ou milhares de unidades. Alguns polissacarídeos,
como a celulose, têm cadeias lineares; outros, como o glicogênio,
são ramificados. Ambos são formados por unidades
repetidas de D-glicose, mas diferem no tipo de ligação glicosídica
e, em consequência, têm propriedades e funções
biológicas notavelmente diferentes.
Carboidratos classificação
• Todos carboidratos exceto a diidroxicetona
possuem carbonos quirais (assimetricos). E 
por isso ocorre isomeria óptica 
Os D – carboidratos são os mais 
encontrados em humanos
Imagens espelhadas 
Apresentador
Notas de apresentação
Em sua maioria as hexoses dos organismos vivos são isômeros D.
Carboidratos classificação
• Todos carboidratos exceto a diidroxicetona
possuem carbonos quirais (assimetricos). E 
por isso ocorre isomeria óptica 
Hidroxila do carbono quiral
está do lado direito 
(dextro)
Hidroxila do carbono quiral
está do lado esquerdo 
(levo)
Apresentador
Notas de apresentação
Em sua maioria as hexoses dos organismos vivos são isômeros D.
Carboidratos classificação
• O Gliceraldeído possui apenas um carbono
quiral e por isso ele possui apenas um isômero
óptico.
Compostos com esse tipo de isomeria óptica (espelhada) 
são conhecidos como enantiômeros (imagens especulares)
Apresentador
Notas de apresentação
Em sua maioria as hexoses dos organismos vivos são isômeros D.
Carboidratos classificação
• Atenção!!!!
• Os carboidratos que possuem mais de um
carbono quiral podem possuir mais de um
isômero óptico.
• A quantidade de isômeros ópticos é baseada na
quantidade de carbono quiral:
• 2ⁿ onde n = numero de carbono quiral
Apresentador
Notas de apresentação
Em sua maioria as hexoses dos organismos vivos são isômeros D.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Isômero e epímero 
• Isômero: Mesma formula química porém 
estruturas diferentes 
• Epímero: a diferença estrutural (isomeria) é 
apenas ao redor de um átomo de carbono
Apresentador
Notas de apresentação
Compostos que apresentam a mesma formula quimica, mas estruturas diferentes, são denominadas isomeros. Por exemplo, frutose, glicose, manose e galactose são todos isômero uns dos outros, com a mesma formula quimica, C6H12O6. Os carboidratos isômeros que diferem na sua configuração ao redor de apenas um determinado átomo de carbono (com exceção do carbono da carbonila, veja “anômeros” a seguir) são definidos como epímeros um do outro.

Por exemplo, a glicose e a galactose são epímeros em C-4 – suas estruturas diferem somente na posição do grupo –OH no átomo de carbono 4. (nota: nos açucares, a numeração dos carbonos inicia na extremidade que contem o carbono da carbonila, ou seja, o grupo aldeído ou cetona. A glicose e a manose são epímeros em C-2. A galactose e a manose, entretanto, NÃO são epímeros –elas diferem na posição dos grupos –OH em dois átomos de carbono (2 e 4) e são portanto, definidos somente como isômeros. 
Monossacarídeos e dissacarídeos
EX: Epímeros da glicose 
Apresentador
Notas de apresentação
Compostos que apresentam a mesma formula quimica, mas estruturas diferentes, são denominadas isomeros. Por exemplo, frutose, glicose, manose e galactose são todos isômero uns dos outros, com a mesma formula quimica, C6H12O6. Os carboidratos isômeros que diferem na sua configuração ao redor de apenas um determinado átomo de carbono (com exceção do carbono da carbonila, veja “anômeros” a seguir) são definidos como epímeros um do outro.

Por exemplo, a glicose e a galactose são epímeros em C-4 – suas estruturas diferem somente na posição do grupo –OH no átomo de carbono4. (nota: nos açucares, a numeração dos carbonos inicia na extremidade que contem o carbono da carbonila, ou seja, o grupo aldeído ou cetona. A glicose e a manose são epímeros em C-2. A galactose e a manose, entretanto, NÃO são epímeros –elas diferem na posição dos grupos –OH em dois átomos de carbono (2 e 4) e são portanto, definidos somente como isômeros. 
Monossacarídeos e dissacarídeos
Atenção!!! Manose e galactose não são 
epímeros
• Componentes de 
Mais de um átomo 
de carbono são 
diferentes
• Eles são isômeros e 
não epímeros
Apresentador
Notas de apresentação
Compostos que apresentam a mesma formula quimica, mas estruturas diferentes, são denominadas isomeros. Por exemplo, frutose, glicose, manose e galactose são todos isômero uns dos outros, com a mesma formula quimica, C6H12O6. Os carboidratos isômeros que diferem na sua configuração ao redor de apenas um determinado átomo de carbono (com exceção do carbono da carbonila, veja “anômeros” a seguir) são definidos como epímeros um do outro.

Por exemplo, a glicose e a galactose são epímeros em C-4 – suas estruturas diferem somente na posição do grupo –OH no átomo de carbono 4. (nota: nos açucares, a numeração dos carbonos inicia na extremidade que contem o carbono da carbonila, ou seja, o grupo aldeído ou cetona. A glicose e a manose são epímeros em C-2. A galactose e a manose, entretanto, NÃO são epímeros –elas diferem na posição dos grupos –OH em dois átomos de carbono (2 e 4) e são portanto, definidos somente como isômeros. 
Monossacarídeos e dissacarídeos
Ciclização
• Em solução aquosa:
• As aldotetroses (4 carbonos) e todos os 
monossacarídeos com cinco ou mais átomos de 
carbono
Normalmente Ficam na forma cíclicas
Grupo aldeído e o grupo cetona interagem 
com grupos álcool C—OH do mesmo açúcar
Apresentador
Notas de apresentação
Na verdade, em solução aquosa, as aldotetroses e todos os monossacarídeos com cinco ou mais átomos de carbono no esqueleto ocorrem predominantemente como estruturas cíclicas (em anel), nas quais o grupo carbonil está formando uma ligação covalente com o oxigênio de um grupo hidroxila presente na cadeia.
Monossacarídeos e dissacarídeos
• Em solução aquosa – forma cíclica
Aldeído 
Apresentador
Notas de apresentação
Na verdade, em solução aquosa, as aldotetroses e todos os monossacarídeos com cinco ou mais átomos de carbono no esqueleto ocorrem predominantemente como estruturas cíclicas (em anel), nas quais o grupo carbonil está formando uma ligação covalente com o oxigênio de um grupo hidroxila presente na cadeia.

O oh quebra a ligação =O
Monossacarídeos e dissacarídeos
• Em solução aquosa – forma cíclica pode ser 
alfa e beta
Para baixo
Carbono anômero
Apresentador
Notas de apresentação
Na verdade, em solução aquosa, as aldotetroses e todos os monossacarídeos com cinco ou mais átomos de carbono no esqueleto ocorrem predominantemente como estruturas cíclicas (em anel), nas quais o grupo carbonil está formando uma ligação covalente com o oxigênio de um grupo hidroxila presente na cadeia.
OH quebra aligação =O e incorpora o H formando um OH e deixando o O sozinho
Monossacarídeos e dissacarídeos
• Em solução aquosa – forma cíclica pode ser 
alfa e beta
Para cima
Apresentador
Notas de apresentação
Na verdade, em solução aquosa, as aldotetroses e todos os monossacarídeos com cinco ou mais átomos de carbono no esqueleto ocorrem predominantemente como estruturas cíclicas (em anel), nas quais o grupo carbonil está formando uma ligação covalente com o oxigênio de um grupo hidroxila presente na cadeia.
Monossacarídeos e dissacarídeos
• Em solução a forma cíclica alfa e beta podem se 
Inter-converter
Processo mutarrotacional
Apresentador
Notas de apresentação
Na verdade, em solução aquosa, as aldotetroses e todos os monossacarídeos com cinco ou mais átomos de carbono no esqueleto ocorrem predominantemente como estruturas cíclicas (em anel), nas quais o grupo carbonil está formando uma ligação covalente com o oxigênio de um grupo hidroxila presente na cadeia.
Monossacarídeos e dissacarídeos
• Os compostos com anéis de 6 membros são 
chamados de piranose
• Os compostos com aneis de 5 membros são 
chamados de furanose
Apresentador
Notas de apresentação
Os compostos com anéis de seis membros são chamados
de piranoses, pois se assemelham ao composto em anel de
seis membros pirano (Figura 7-7). Os nomes sistemáticos
para as duas formas em anel da D-glicose são a-D-glicopiranose
e b-D-glicopiranose. As ceto-hexoses (como a frutose)
também ocorrem como compostos cíclicos com formas anoméricas
a e b. Nesses compostos, o grupo da hidroxila em C-5
(ou C-6) reage com o grupo da cetona em C-2, formando um
anel furanose (ou piranose), contendo uma ligação hemicetal
(Figura 7-5). A D-frutose prontamente forma o anel furanose
(Figura 7-7); o anômero mais comum desse açúcar, em
formas combinadas ou em derivados, é a b-D-frutofuranose.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Conceito de Hemiacetal, Hemicetal, cetal e acetal
• Introdução: 
• A interação do grupo aldeído e cetona com álcool 
pode ocorrer entre moléculas diferentes de 
carboidratos e/ou outras biomoléculas contendo 
álcool
• Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonila das cetonas
e aldeídos
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é o resultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Conceito de Hemiacetal, Hemicetal
1. Quando adiciona-se uma (a primeira) molécula 
de álcool numa aldose forma-se um Hemiacetal
2. Quando adiciona uma (a primeira) molécula de 
álcool numa cetose forma-se um Hemicetal
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é o resultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Formação de Hemiacetal
Tem que ser carbono
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é o resultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Conceito de Hemicetal
Tem que ser carbono
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é oresultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Conceito de Hemicetal e Hemiacetal
• Observação***
• Esse conceito é valido para a ciclização dos 
carboidratos
Hemiacetal
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é o resultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Conceito de cetal e acetal
1. Quando adiciona-se a segunda molécula de 
álcool numa aldose forma-se um acetal
2. Quando adiciona-se a segunda molécula de 
álcool numa cetose forma-se um cetal
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é o resultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Formação de acetal
sai
Entra 
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é o resultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Formação de cetal
Sai Entra 
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é o resultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Formação de cetal, acetal
• Observação**
• Quando o segundo álcool é parte de outra 
molécula de açúcar, a ligação produzida é uma 
ligação glicosídica.
• E o cetal ou acetal formados são chamados de 
dissacarídeos
Apresentador
Notas de apresentação
A formação dessas estruturas em anel é o resultado
de uma reação geral entre álcoois e aldeídos ou cetonas
para formar derivados chamados de hemiacetais
ou hemicetais. Duas moléculas de um álcool podem ser
adicionadas ao carbono do carbonil; o produto da primeira
adição é um hemiacetal (quando adicionado a uma aldose)
ou um hemicetal (quando adicionado a uma cetose).
Se os grupos ¬OH e carbonil vierem da mesma molécula,
o resultado será um anel com cinco ou seis membros. A
adição de uma segunda molécula de álcool produz o acetal
ou cetal completo (Figura 7-5), e a ligação formada é uma
ligação glicosídica. Quando as duas moléculas reagentes
forem monossacarídeos, o acetal ou cetal formado será um
dissacarídeo.
Monossacarídeos e dissacarídeos
Monossacarídeos redutores
• Os monossacarídeos podem ser oxidados (perda
de eletrons/+ O) por agentes oxidantes
relativamente suaves, como o íon cúprico (Cu⁺²)
• A glicose e outros açúcares capazes de reduzir 
(ganho de elétrons) o íon cúprico são chamados 
de açúcares redutores
• A região redutora de um açúcar está ligada ao 
carbono anômero
Apresentador
Notas de apresentação
Oxidação é uma palavra do âmbito da química que significa a perda de elétrons, mesmo que não seja causada pelo oxigênio.

Indica também o processo de oxidar, ou seja, de combinar um elemento com oxigênio, transformando-o em um óxido. O elemento responsável pela oxidação é reconhecido como oxidante.

Redução ganha eletrons
Unindo monossacarídeos
Ligação Glicosídica
Dissacarídeo
Apresentador
Notas de apresentação
a qual é formada quando um grupo hidroxila de uma molécula de açúcar, normalmente cíclica, reage com o carbono anomérico de outro
Unindo monossacarídeos
Região redutora
Carbono anomérico
Região não-redutora
Carbono não-anomérico
Apresentador
Notas de apresentação
a qual é formada quando um grupo hidroxila de uma molécula de açúcar, normalmente cíclica, reage com o carbono anomérico de outro
Unindo monossacarídeos
Os dissacarídeos podem ser 
hidrolisados para originar 
seus componentes 
monossacarídicos livres por 
fervura em ácido diluído.
Apresentador
Notas de apresentação
a qual é formada quando um grupo hidroxila de uma molécula de açúcar, normalmente cíclica, reage com o carbono anomérico de outro
OBSERVAÇOES 
Polissacarídeos de armazenamento de 
energia
• Dieta humana: amido, frutose, sacarose, lactose 
e celulose (fibras vegetais).
• Produto da digestão humana: glicose seguida de 
frutose e galactose
• Celulose não pode ser digerida é uma molécula β
1-4 e as enzimas humanas hidrolisam esse tipo 
de ligação
Apresentador
Notas de apresentação
Os carboidratos mais abundantes na dieta dos seres humanos são amido, sacarose, lactose e fibras não digeríveis (celulose). Consequentemente, o principal produto da digestão é a glicose secundada por pequenas quantidades de frutose e galactose. A celulose que tem ligaçoes beta1-4, não pode ser digerida pelo homem, que não sintetiza enzimas que hidrolisam esta ligação: as fibras são portanto, excretadas pelas fezes.
• Lembrando que nos açucares a contagem dos 
carbonos começam na extremidade ( a mais 
próxima) que contem a carbonila: =O
• Ciclização de hexoses
• Desenhe um anel com 6 componentes sendo cinco carbonos e 
um oxigênio. 
• O oxigênio na direita superior
• Enumere no sentido horário 
• OH da direita para baixo
• OH da esquerda par cima
• CH2OH terminal for D é voltado para cima
• CH2OH terminal for L é voltado para baixo 
Apresentador
Notas de apresentaçãona perspectiva de Haworth; se ele estiver à
esquerda na projeção de Fisher, é colocado apontando para
cima (ou seja, acima do plano) na perspectiva de Haworth.
O grupo ¬CH2OH terminal projeta-se para cima no enantiômero
D-, e para baixo no enantiômero L-. A hidroxila no
carbono anomérico pode apontar para cima ou para baixo.
Quando a hidroxila anomérica de uma D-hexose estiver no
mesmo lado do anel que o C-6, a estrutura é, por definição,
b; quando estiver do lado oposto do C-6, a estrutura é a.
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	Monossacarídeos e dissacarídeos
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	Monossacarídeos e dissacarídeos
	Monossacarídeos e dissacarídeos
	Monossacarídeos e dissacarídeos
	Monossacarídeos e dissacarídeos
	Monossacarídeos e dissacarídeos
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	Unindo monossacarídeos
	Unindo monossacarídeos
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	OBSERVAÇOES 
	Polissacarídeos de armazenamento de energia
	Número do slide 39
	Número do slide 40

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