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Programação imperativa Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Na Ciência da Computação, programação imperativa é um paradigma de programação que descreve a computação como ações, enunciados ou comandos que mudam o estado (variáveis) de um programa. Muito parecido com o comportamento imperativo das linguagens naturais que expressam ordens, programas imperativos são uma sequência de comandos para o computador executar. As linguagens de programação imperativa contrastam com outros tipos de linguagem, tais como linguagens de programação declarativa, funcional e lógica. Linguagens de programação funcional, como por exemplo Haskell, não são uma sequência de afirmações e não possuem, por consequência, um estado global como as linguagens imperativas. Linguagens de programação lógica, como exemplo Prolog, frequentemente definem "o que" é para ser computado, mais do que "como" computar, como seria normal em uma linguagem imperativa. Vantagens Eficiência (embute o modelo Von Neumann) Paradigma dominante e bem estabelecido “Natural” e também é muito flexivel Desvantagens Focaliza o "como" e não o "quê" Relacionamento indireto com a E/S (indução a erros/estados) Linguagens de programação Alguns exemplos de linguagens de programação que baseiam-se no modelo imperativo: Ada ALGOL Basic C PHP Java Cobol Fortran Pascal Python Lua Mathematica Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Programação_imperativa&oldid=33120758" Categoria: Paradigmas de programação Esta página foi modificada pela última vez à(s) 11h30min de 30 de novembro de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.
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