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• • • • • • • • • • Já na velha Roma, César aplicara o método do exame de local, segundo nos informa Tácito. É que Plantius Silvanus, tendo jogado de uma janela sua mulher, Aprônia, foi levado à presença de César, que foi examinar o seu quarto de dormir e nele encontrou sinais certos de violência. Disciplina que tem por objetivo o reconhecimento e interpretação dos indícios materiais extrínsecos relativos ao crime ou à identidade do criminoso. Os exames dos vestígios intrínsecos (na pessoa) são da alçada da medicina legal. ( DOREA, 2012, p. 16) Disciplina autônoma, integrada pelos diferentes ramos do conhecimento técnico-científico, auxiliar e informática das atividades policiais e judiciárias de investigação criminal, tendo por objetivo o estudo dos vestígios materiais extrínsecos à pessoa física, no que tiver de útil à elucidação e à prova das infrações penais e, ainda, à identificação dos autores respectivos. (DOREA, 2012. p. 18) a) b) c) d) a) b) c) FIM DA PRIMEIRA PARTE A fé pública não abriga apenas o significado de representação exata e correta da realidade, de certeza ideológica, mas também de um sentido altamente jurídico, ou seja, fornece evidência e força probante atribuída pelo ordenamento, quanto à intervenção do oficial público em determinados atos ou documentos. O valor jurídico e a certeza implicam que a fé pública pressupõe a correspondência da realidade, cuja firmeza é tutelada pelo Direito4 . Assim conceituamos prova como sendo o conjunto de meios idôneos, visando à afirmação da existência positiva ou negativa de um fato, destinado à fornecer ao Juiz o conhecimento da verdade dos fatos deduzidos em Juízo. (DOREA, 2012, p. 19 a 33). Sinal deixado pela pisada ou passagem, tanto do homem como de qualquer outro animal; pegada, rasto. Indício ou sinal de coisa que sucedeu da pessoa que passou (…). (Ferreira – Novo Dicionário da Língua Portuguesa) • • • • • • • • • Art. 239 (CPP) – A circunstância conhecida e provada que, tendo relação com o fato, autorize, por indução, concluir-se a existência de outra ou outras circunstâncias. (DOREA, 2012, p. 75 e 76) ➢ ➢ ➢ FIM DA SEGUNDA PARTE A porção do espaço compreendida num raio que, tendo por origem o ponto no qual é constatado o fato, se entenda de modo a abranger todos os lugar e sem que, aparente, necessária ou presumidamente, hajam sido praticados, pelo criminoso, ou criminosos, os atos materiais, preliminares ou posteriores à consumação do delito, e com este diretamente relacionado. (RABELLO, 1996, p. 15) ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ➢ ➢ ➢ ➢ • • • • • • • • Art. 6º. - Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá: I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais; Art. 169 - Para o efeito de exame do local onde houver sido praticada a infração, a autoridade providenciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a chegada dos peritos, que poderão instruir seus laudos com fotografias, desenhos ou esquemas elucidativos. Parágrafo Único - Os peritos registrarão, no laudo, as alterações do estado das coisas e discutirão, no relatório, as consequências dessas alterações na dinâmica dos fatos. • • • • Art. 166 Código Penal - Alterar, sem licença da autoridade competente, o aspecto de local especialmente protegido por lei: Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa. Art. 312. Inovar artificiosamente, em caso de acidente automobilístico com vítima, na pendência do respectivo procedimento policial preparatório, inquérito policial ou processo penal, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, a fim de induzir a erro o agente policial, o perito, ou juiz: Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa. Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo, ainda que não iniciados, quando da inovação, o procedimento preparatório, o inquérito ou o processo aos quais se refere. • • • • Art. 1º: Em caso de acidente de trânsito, a autoridade ou agente policial que primeiro tomar conhecimento do fato poderá autorizar, independente de exame do local, a imediata remoção das pessoas que tenham sofrido lesão, bem como dos veículos nele envolvidos, se estiverem no leito da via pública e prejudicarem o tráfego. Parágrafo Único: Para autorizar a remoção, a autoridade ou agente policial lavrará boletim da ocorrência, nele consignando o fato, as testemunhas que o presenciaram e todas as demais circunstâncias necessárias ao esclarecimento da verdade ➢ ➢ ➢ • • • • • • FIM DA TERCEIRA PARTE Isolamento, observações prévias ou exame do local, fotografia, desenho ou croqui, coleta e embalagem de evidências, transporte de evidências, exame das evidências em laboratório, avaliação e interpretação, e redação de laudo. (GILBERTO, 1960, p.58) Ser usado a título de ilustração nos laudos de exames de locais, sejam estes quais forem, mas também para ilustrar exames de materiais, peças, veículos, projéteis, armas, como para reconstruir quaisquer eventos, tais como acidentes de tráfico, de morte violenta, inclusive situações que a fotografia não pode lustrar. Deve também ser usado para confeccionar gráficos, tabelas, organogramas e outros meios comunicativos, os quais enriquecerão grandemente o laudo pericial. (REIS, 2003, p. 9) a) b) c) d) a) b) Nas perícias de laboratório, os peritos guardarão material suficiente para a eventualidade de nova perícia. Sempre que conveniente, os laudos serão ilustrados com provas fotográficas, ou microfotográficas, desenhos ou esquemas. WWW.PERITOCRIMINAL.NET/ARTIGO/CUSTODIA.HTM HTTP://PT.SCRIBD.COM/DOC/58316563/A-NECESSIDADE-DE-SE-PRESERVAR-O- LOCAL-DO-CRIME-A-LUZ-DA-MODERNA-INVESTIGACAO-E-SEUS-REFLEXOS-NO- CPP HTTPS://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/DECRETO-LEI/DEL3689.HTM HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL/DECRETO-LEI/DEL2848.HTM HTTP://WWW.ESPINDULA.COM.BR/CONTEUDO.PHP?ID=10 HTTP://EAD.SENASP.GOV.BR/MODULOS/EDUCACIONAL/MATERIAL_APOIO/LOCALCRIME_VA. PDF HTTP://WWW.SESOL.COM.BR/AVA/DOWNLOAD/PERITO_CRIMINALISTICA_APOSTILA_PDF.PDF HTTP://WWW.IRIB.ORG.BR/HTML/BIBLIOTECA/BIBLIOTECA-DETALHE.PHP?OBR=198 INTRODUÇÃO Á CRIMINALÍSTICA FIM APOSTILA Introdução á Criminalística Sumário INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO BREVE HISTÓRICO BREVE HISTÓRICO BREVE HISTÓRICO BREVE HISTÓRICO BREVE HISTÓRICO BREVE HISTÓRICO CONCEITO DE CRIMINALÍSTICA CONCEITO DE CRIMINALÍSTICA OBJETIVOS DA CRIMINALÍSTICA POSTULADOS DA CRIMINALÍSTICA PRINCÍPIOS DA CRIMINALÍSTICA PRINCÍPIOS DA CRIMINALÍSTICA PRINCÍPIOS DA CRIMINALÍSTICA
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