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Anatomia genital, puberdade, eixo HHG

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Heva Fernandes – Turma V – FPME 
TUTORIA 1 
• Saber os aspectos fisiológicos e anatômicos do sistema 
reprodutor feminino e masculino. 
• Entender puberdade e como ocorrem as alterações anatômicas 
e fisiológicas puberais (processo de maturação sexual, atuação 
das glândulas e hormônios envolvidos na capacidade 
reprodutiva) 
• Elucidar a fisiologia do sexo e suas fases. 
• Conhecer as principais orientações sobre os comportamentos de 
risco para adolescentes. 
 
 
 
Genitália externa 
❖ Vulva 
❖ Períneo (vulvoperineal) 
❖ Vulva + períneo = PUDENDO FEMININO 
 
Vulva 
☼ Cobre meato uretral 
☼ Porção externa = rica em folículos pilosos, glândulas 
sebáceas e sudoríparas 
☼ Porção interna = umidade, sem pelos 
 
Estruturas incluídas: 
• Monte de vênus, pênil ou monte púbico: pele, tecido 
adiposo subcutâneo e pelos 
• Pregas tegumentárias ou formações labiais: grandes e 
pequenos lábios 
☼ Lábios maiores: continuam em direção ao períneo, se 
unem e formam a comissura posterior/fúrcula, 
gerando o limite inferior da vulva. Formado por 
músculo liso, tecido adiposo e glândulas. Epitélio 
estratificado pavimentoso queratinizado 
☼ Lábios menores/ninfas: se separaram em cima para 
englobar clitóris, formando o freio/prepúcio. 
Posteriormente, fundem aos lábios superiores na 
porção média, raramente alcançam a fúrcula. Não tem 
tecido adiposo e músculo liso 
• Espaço interlabial ou fenda vulvar: vestíbulo, meato uretral, 
introito vaginal e hímen 
☼ Vestíbulo: espaço elíptico, começa no clitóris e 
termina até o hímen, local que abriga muitos orifícios: 
uretra + vagina + glândulas parauretrais + de Bartholin 
☼ Hímen: fecha parcialmente o orifício vaginal. Rompe 
na primeira relação sexual ou no parto. Os vestígios do 
hímen rompido se chamam carúnculas mirtiformes 
• Órgãos eréteis: clitóris e bulbolvestibulares 
☼ Clitóris: composto por 2 corpos cavernosos que se 
inserem no ramo isquiopúbico, possui raiz corpo e 
glande (única visível q é recoberta pelo prepúcio e tem 
alta sensibilidade cutânea por que tem várias 
terminações nervosas), revestido por epitélio 
estratificado pavimentoso, centro nervoso do coito 
☼ Bulbovestibulares: corresponde ao corpo esponjoso 
do masculino, são 2 estruturas eréteis de cada lado do 
orifício vaginal, entre fáscia inferior do diafragma 
urogenital e os músculos bulbocavernosos 
• Glândulas acessórias: parauretrais (ou de Skene) e 
vulvovaginais (ou de Bartholin) 
☼ Parauretrais: estão na lateral e na região + posterior 
(lateroposterior) da uretra 
☼ Vulvovaginais de Bartholin: cada lado do introito 
vaginal, posterior do vestíbulo, entre os pequenos 
lábios e o hímen 
 
Períneo 
Conjunto de partes moles = músculos e aponeuroses 
Está entre a vulva e o ânus 
Anatomicamente dividido em anterior/genital e posterior/retal 
 
Músculos do períneo 
• Diafragma ou assoalho pélvico: levantador do ânus e 
coccígeo + obturador interno + piriforme 
• Períneo anterior: superficiais (transverso superficial, 
isquiocavernoso e bulbocavernoso) profundos 
(transverso profundo e esfíncter externo da uretra) 
• Períneo posterior: esfíncter externo do ânus 
 
 
Vascularização 
• Artéria pudenda interna = ramo da hipogástrica 
• Emerge com nervos pelo canal do pudendo 
 
Genitália interna 
• Vagina 
• Útero 
• Tubas uterinas 
• Ovários (gônadas) 
Heva Fernandes – Turma V – FPME 
 
Vagina 
Receber pênis e sêmen, hímen da parte +próxima do óstio 
vaginal/introito. Ao redor do introito há músculos 
bulbocavernosos/constritores da vagina (pompoarismo?) 
• Tubo fibromuscular 
• Revestido por epitélio estratificado pavimentoso não 
queratinizado 
• Posterior à bexiga e uretra e anterior ao reto 
• Presença de hímen no orifício: membrana 
 
Útero 
Retém óvulo fecundado, órgão da gestação, posição anteverso 
flexão (virado na direção anterior do corpo, acima da bexiga), 
aspecto de oblíquo 
*Variação anatômica: útero retrovertido. Pode ser predisposição 
para desenvolvimento da endometriose, condição é causa para 
infertilidade feminina 
**Qualquer uma das posições é perdida durante a dilatação 
uterina na gravidez 
***Outras variações anatômicas: mal formações 
☼ Útero bicorno 
☼ Útero unicorno 
☼ Útero duplo ou didelfo 
☼ Útero septado 
☼ Útero retrovertido 
 
3 camadas 
1. Perimétrio/Serosa: cobertura peritoneal externa 
2. Miométrio: músculo liso – contrações uterinas 
I. Externa: longitudinal 
II. Média: +espessa, circular, ricamente vascularizada 
III. Interna: oblíqua e longitudinal 
3. Endométrio: membrana mucosa que reveste a cavidade 
uterina. Epitélio simples colunar 
I. Funcional: +superficial e sobre descamação durante 
menstruação 
II. Basal: +profunda, fica intacta 
 
Partes anatômicas 
1. Colo/Cérvice: está entre vagina e corpo do útero. 
Epitélio simples colunar secretor de muco (é glandular) 
com pouco músculo liso e não descama durante 
menstruação na parte uterina; epitélio estratificado 
pavimentoso na parte vaginal 
2. Corpo 
➢ Fundo: parte superior 
➢ Cornos: ângulos, “esquinas do útero”, onde 
começam as tubas 
3. União colo + corpo = istmo 
 
2 escavações 
☼ Vesico-uterina: entre o útero e a bexiga 
☼ Retrouterina: fundo de saco de Douglas, entre o útero e 
o reto 
 
Relações anatômicas 
☼ Inferiormente: bexiga 
☼ Superiormente: ovários e tubas 
☼ Posteriormente: reto 
☼ Lateralmente: sigmoide e ceco 
 
Tubas uterinas 
Recolhem óvulo na superfície do ovário, conduzem o óvulo pelos 
ovidutos. Estão entre os cornos uterinos e os ovários 
4 regiões 
1. Intersticial/intramural/parte uterina 
2. Ístmica 
3. Ampola: local que ocorre a fecundação 
4. Infundíbulor: possui 25 fímbrias na parte +distal (mais 
próxima dos ovários) 
 
3 camadas 
1. Mucosa com epitélio colunar simples 
☼ Células secretoras: secreta muco 
☼ Células ciliadas: transporte do ovócito 
2. Muscular 
☼ Músculo liso circular +interna 
☼ Músculo liso longitudinal +externa 
3. Serosa 
 
Ovários 
Gônadas femininas, produzem óvulos, 3-4cm 
Epitélio germinativo: pavimentoso ou cúbico simples 
2 regiões 
• Córtex: +externo, revestido de epitélio 
celômico/germinativo, contém folículos ovarianos 
• Medula: +interna, possui estroma + rica vascularização 
Funções 
• Formam ovócitos 
• Produzem hormônios 
 
Ligamentos de sustentação 
☼ Suspensor do ovário: liga ovário 
☼ Mesovário e mesossalpinge: recebe a vascularização, 
nutrição, entre ovário e tuba 
☼ Útero-ovárico: liga ovário ao útero 
☼ Largo/Amplo: toda lateral do útero 
☼ Redondo 
☼ Útero-sacro 
☼ Cardeal 
Heva Fernandes – Turma V – FPME 
 
 
Vascularização 
Artérias uterina, ovariana e vaginal 
 
Composto por 
• Testículos (1 par de gônadas): produz hormônios 
andrógenos = masculinos (células intersticiais ou de 
Leydig, ficam entre os túbulos seminíferos= sistema 
endócrino) e espermatozoides (túbulos seminíferos, 
pode ser até 900 túbulos, 90% do peso dos testículos = 
sistema reprodutor) 
• Canais: rete testis, eferentes, epididimários, deferentes, 
vesículas seminais, canais ejaculatórios e uretra 
• Pênis: órgão para cópula 
☼ Corpo esponjoso: recobre uretra 
☼ Corpo cavernoso: está na parte dorsal 
☼ Cobertos por túnica albugínea, tecido conjuntivo 
 
*Não há tecido adiposo no pênis 
• Acessórios 
☼ Bolsas escrotais: sistema de cobertura que rodeia 
testículos + epidídimo 
☼ Próstata e glândulas bulbouretrais (de Cowper): 
secretam e formam sêmen 
 
 
Vesículas seminais, próstata e sêmen 
 
Vesículas 
seminais 
Frutose, ácido 
cítrico, 
prostaglandinas 
e fibrinogênio 
Aumento volume do sêmen 
Nutrição até 
espermatozoide fecundar 
óvulo 
Prostaglandina: torna 
possível a mobilidade do 
esperma dentro do genital 
feminino + contrações 
peristálticas do útero e 
trompas 
 
É o último a ser liberado e o 
que há em maior quantidade 
= empurra para dentro da 
vaginaPróstata Cálcio, íon 
citrato, fosfato, 
enzima de 
coagulação e 
pró-fibrinolisina 
Aspecto leitoso do sêmen 
Alcalino = neutraliza acidez 
do canal deferente 
Sêmen Espermatozoides 
Líquidos 
Líquido da: 
Vesícula seminal 
Próstata 
Canal deferente 
Glândulas bulbouretrais 
Aspecto leitoso: liq da próstata 
Aspecto de consistência de muco: liq das vesículas seminais e 
glândulas mucosas 
Aspecto em coágulo: enzima coaguladora do liq da próstata + 
fibrinogênio = isso mantem sêmen no colo do útero + imóvel por 
alguns minutos após coagulação 
 
Ação do HHG 
LH estimula células de Leydig a produzir testosterona 
A testosterona das células de Leydig estimula as células de Sertoli 
 
FSH estimula as células de Sertoli 
 
FSH + testosterona = espermatogênese 
 
Hormônios importantes para espermatogênese - Resumo 
 
Hormônio Secretado por Estimula ... 
Testosterona Células de Leydig Crescimento e 
divisão cell 
germinativas 
LH Hipófise anterior Células de Leydig 
FSH Hipófise anterior Células de Sertoli 
Estrogênios A partir da 
testosterona pelas 
células de Sertoli 
Libido, função 
erétil, produção de 
espermatozoides 
GH 
Hormônio do 
crescimento 
 Controle das 
funções 
metabólicas basais 
dos testículos 
Divisão precose 
das 
espermatogônias 
Sua ausência gera 
infertilidade 
 
Fisiologia 
Heva Fernandes – Turma V – FPME 
1. Esperma é produzido nos túbulos seminíferos (pode ser até 
900 unidades e cada uma pode ter >1metro) 
2. Esperma é lançado no epidídimo (6 metros) 
3. Esperma é lançado no canal deferente, que se alarga na 
ampola do canal deferente, um pouco antes da próstata 
4. Esperma se une ao conteúdo expelido pelas vesículas 
seminais (uma de cada lado da próstata) via dueto 
prostático 
5. É lançado na uretra interna 
6. Conteúdo da próstata é lançado ao ducto ejaculatório que 
se une ao ducto prostático 
7. Esperma + líquido = sêmen, é lançado na uretra interna e 
depois na uretra externa 
8. Uretra contém muco excretado por glândulas uretrais + 
glândulas bulbouretrais (glândulas de Cowper) 
 
Espermatogênese 
Ocorre nos túbulos seminíferos durante vida sexual ativa 
Estimulada pelos hormônios gonadotrópicos da glândula hipófise 
anterior aos 13 anos de idade (puberdade) 
O ciclo dura 74 dias (Guyton) 
2 tipos de células na parede dos túbulos 
• Células germinativas/espermatogônias: fazem a 
espermatogênese 
• Células de Sertoli/nurse cells: suporte e nutrição das 
células germinativas 
 
Sentido da produção de espermatozoide: da membrana basal para 
a luz 
 
 
 
 
Passo a passo: 
1. Célula germinativa primordial 
2. Espermatogônia (2n) = células germinativas imaturas 
3. MITOSE 
4. Espermatócito primário (2n) 
5. MEIOSE 1 
6. Espermatócito secundários (n) 
7. MEIOSE 2 
8. Espermátides 
9. Espermiogênese: diferenciação da espermátide em 
espermatozoide (achatado + flagelo) 
10. Espermatozoides (esperma) 
 
1 espermatócito primário = 4 espermatozoides 
 
*2n: 46 cromossomos 
 
Anatomia do espermatozoide 
Cabeça + cauda 
Cabeça: núcleo + acrossomo (capuz espesso, contém muito 
aparelho de golgi, responsável por secretar enzimas importante 
para a fecundação 
Cauda: esqueleto central (microtúbulos que juntos são chamados 
de axonema), membrana celular fina que recobre axonema, 
mitocôndrias na porção proximal da cauda 
Velocidade do esperma: 1-4mm/min 
 
*enzimas proteolíticas + hialuronidase = estão no acrossomo e 
possibilitam penetração no óvulo após dissolução da zona pelúcida 
• Hialuronidase: quebra ácido hialurônico intercelular que 
mantém células granulosas ovarianas juntas 
• Enzimas proteolíticas: digerem proteínas estruturais das 
células de tecido ovariano que revestem óvulo 
o O óvulo é revertido por camadas de células granulosas 
provenientes dos ovários (ZONA PELÚCIDA) e o esperma 
deve dissolver para fertilizar 
o Ao dissolver, a membrana da superfície do esperma se liga 
as proteínas receptoras do óvulo > todo o acrossomo se 
dissolve rapidamente e todas as enzimas acrossômicas são 
liberadas > isso gera +dissolução > penetração 
o Quando o esperma penetra zona pelúcida, há liberação de 
íons de cálcio > liberação de grânulos corticais do oócito > 
isso impede a ligação de outros espermatozoides ao oócito 
 
Heva Fernandes – Turma V – FPME 
Estocagem do espermatozoide 
Testículos: produzem 120 milhões de espermatozoides por dia 
Estocados em epidídimo + canal deferente (+ quantidade) 
Ficam inativos (mantidos reprimidos por substâncias inibitórias), 
mas mantendo fertilidade por 1 mês 
Se +atividade sexual > -tempo de armazenamento 
Epidídimo e células de Sertoli produzem líquido com hormônio 
(texto+estrogênio) + enzimas + nutrientes que MATURA esperma 
 
Fisiologia do espermatozoide 
Meio neutro ou ligeiramente alcalino + alto temperatura = 
ATIVIDADE 
Meio ácido pode causar morte 
Sobrevida no genital feminino: 1-2 dias 
 
São homólogos 
Pênis Clitóris 
Corpo esponjoso Bulbovestibulares 
Próstata Glândulas parauretrais de 
Skene 
Glândulas bulbouretrais 
(secretam muco durante 
sexo) 
Glândulas vulvovaginais de 
Bartholin 
 
Processo de mudanças corporais mediadas pela ação de esteroides 
gonadais e adrenais 
 
Transição entre infância e adolescência 
• Aceleração do crescimento 
• Desenvolvimento de caracteres sexuais secundários 
• Início das funções reprodutivas 
• Alterações biopsicossociais 
 
Faixa etária 
• Meninas: 8-13 anos 
• Meninos: 9-14 anos 
 
Infância 
• Poucos esteroides sexuais 
• Hipófise possui grande sensibilidade ao feedback 
negativo = produz pouco FSH e LH 
 
Puberdade 
• Adrenarca: produção de andrógenos pelo córtex adrenal 
☼ Entre 6-8 anos 
☼ Independente do eixo hipofisário-gônadas 
☼ DHEAS (sulfato de dehidroepiandrosterona): 
aumenta odor nas axilas, acne e pelos pubianos 
 
• Ativação do eixo hipotálamo-hipófise-gônada: aumento da 
sensibilidade da hipófise ao GnRH (hormônio liberador de 
gonadotrofinas), liberado pelo hipotálamo, possibilita 
liberação de FSH e LH que atuarão nas gônadas, estimulando 
produção de testosterona e estrógeno 
 
Núcleo arqueado do hipotálamo libera GnRH de forma pulsátil > 
hipófise fica cada vez mais sensível e é estimulada a produzir FSH 
e LH > atuam nas gônadas > produção de testosterona e 
estrógeno > gametogênese 
 
*Esse eixo funciona desde a 10ªsemana de vida e é responsável 
pela diferenciação entre meninos e meninas 
**Esse eixo é autorregulado pelo feedback negativo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Variações no nível de funcionamento do eixo H-H-G nas 
diferentes idades 
Período gestacional 11ª semana 
Hipotálamo secreta GnRH 
Hipófise libera LF e FSH 
No final: -GnRH, -LH, 
+esteroides sexuais pela 
unidade feto-placentária 
Período peri-natal +Transitórios de LH, FSH e 
esteroides 
Até 6 meses (menino) 
Até 12 meses (menina) 
HHG hipofuncionamento 
Inibição do SCR 
Alta sensibilidade 
hipotalâmica ao feedback 
negativo 
Heva Fernandes – Turma V – FPME 
Infância -LH e FSH nível sérico 
Secreção de LH e FSH em 
pulsos de baixa frequência e 
amplitude 
Período puberal 2 anos antes do surgimento 
dos 1ºs sinais físicos de 
puberdade 
Gradualmente +amplitude e 
frequência dos pulsos de 
GnRH 
+LH e FSH 
Vida adulta Eixo HHG pleno 
funcionamento 
LH, FSH e esteroides sexuais 
em pleno funcionamento 
 
SILVERTHORN pg840 
• Gonadarca: aumento da produção de esteroides sexuais 
☼ Ação do FSH e LH 
☼ Testículos: produção de testosterona 
☼ Ovários: estrógenos 
☼ Isso gera o aparecimento dos caracteres sexuais 
secundários 
 
Adrenarca e gonadarca são independentes 
 
Sequência da puberdade em meninas 
1. Início: 8-13 anos 
2. Telarca: aparecimento do broto mamário 
3. Estirão puberal: 11-12 anos 
4. Pubarca: aparecimento pelos pubianos 
5. Menarca: aparecimento da menstruação6. Desaceleração do crescimento 
 
Sequência da puberdade em meninos 
1. Início: 9-14 anos 
2. Aumento volume testicular >4ml = avaliado com 
orquidômetro de Prader 
3. Pubarca: aparecimento pelos pubianos 
4. Desenvolvimento genital 
5. Mudança na voz 
6. Estirão puberal: 13-14 anos 
7. Ginecomastia: surgimento de mama nos meninos, há 
regressão, ocorre quando há aumento relativo de 
androgênios em relação a estrogênios (é diferente de 
lipomastia = obesidade, +tecido celular subcutâneo que 
gera aparecimento de mama) 
 
 
Meninas crescem e param de crescer primeiro que os meninos 
Meninos são 13cm maiores que as meninas 
 
*Estirão puberal: crescimento do esqueleto e órgãos internos com 
alteração das proporções corporais 
• Pico de aquisição da massa óssea 
• Aumento da gordura em meninas 
• Aumento dos músculos em meninos 
• Aumento da força e resistência do sistema circulatório e 
respiratório 
• Mediado por: esteroides gonadais, hormônio de 
crescimento (GH) e hormônios tireoidianos 
 
*Menarca precoce em meninas: genética, obesidade (leptina 
influencia menarca), ambiente (desreguladores endócrinos: 
pesticidas, Ftalatos (batom, esmalte, plástico) , bisfenol A (plástico) 
= essas substâncias se ligam aos receptores do eixo hipotalâmico-
hipofisário-gonodal e começam a cascata hormonal + cedo) 
 
Estágios de Tanner 
• Serve para acompanhar a puberdade 
• Utilizado no exame físico do adolescente 
• 3 tipos de tanner 
Mama 
☼ M1: mamas infantis, pré-púbere 
☼ M2: broto mamário, elevação da mama e da aureola= 
TELARCA 
☼ M3: aumento da mama e da aureola, sem separação dos 
contornos 
☼ M4: projeção da aureola e papila para formar uma 
segunda saliência acima do nível da mama, geralmente 
coincide com a MENARCA 
☼ M5: mama adulta, saliência somente das papilas 
 
Genital masculino 
☼ G1: escroto e pênis quase do mesmo tamanho, volume 
testicular <3ml, pré-púbere 
☼ G2: volume testicular >=4ml, parede escrotal +fina 
☼ G3: pênis aumenta comprimento 
☼ G4: pênis aumenta largura, pele escrotal escurece, 
volume testicular em 12ml, geralmente coincide com 
ESTIRÃO 
☼ G5: genital adulto, parede escrotal +fina, volume 
testicular >=15ml 
 
Pelos pubianos 
☼ P1: sem pelos, pré-púbere 
☼ P2: pelos longos e pouco pigmentados 
☼ P3: pelos +grossos indo para púbis 
☼ P4: pelo adulto sem atingir região mediana da coxa 
☼ P5: pelo adulto que atinge região mediana da coxa 
 
Desenvolvimento puberal 
Desenvolvimento das mamas Desenvolvimento genital 
M1 Mamas pré-
adolescentes 
G1 Pênis, testículos e 
escroto de aparência e 
tamanho infantis 
M2 Broto mamário 
Pequena elevação de 
mama e papila 
Aumento diâmetro da 
auréola 
8-13 anos 
G2 Início de aumento de 
testículos e escroto 
(pele fica +fina e 
avermelhada) 
Não há aumento do 
pênis 
9-14 anos 
M3 Crescimento da mama e 
auréola 
Não há separação dos 
contornos da mama e 
da auréola 
10-14 anos 
G3 Continua o crescimento 
do escroto 
Pênis aumenta em 
comprimento 
10,5-15 anos 
Heva Fernandes – Turma V – FPME 
M4 Crescimento e projeção 
da auréola e da papila 
formando elevação 
cima do corpo da mama 
11-15 anos 
G4 Continua o crescimento 
do escroto e testículos 
Pênis aumenta em 
comprimento e 
diâmetro 
Glande fica evidente 
11,5-16 anos 
 
M5 Estádio adulto com 
projeção da papila, pois 
auréola retorno para 
contorno geral da 
mama 
13-18 anos 
G5 Genitais adultos em 
tamanho e forma 
12,5-17 anos 
 
Desenvolvimento puberal 
P1 Ausência de pelos Antes da puberdade 
P2 Crescimento espaçado 
de pelos finos, 
hipopigmentados, lisos 
ou encaracolados ao 
longo dos grandes lábios 
Meninas: 9-14 anos 
 
Meninos: 11-15 anos 
P3 Pelos +escuros, 
+espessos e 
+encaracolados, 
distribuídos na sínfise 
púbica 
Meninas: 10-14,5 anos 
 
Meninos: 11,5-16 anos 
P4 Pelos do tipo adulto, 
não atinge superfície 
interna das coxas 
Meninas: 11-15 anos 
 
Meninos: 12-16,5 anos 
P5 Pelos adultos em tipo e 
quantidade, atinge 
superfície interna da 
coxa 
Meninas: 12-16,5 anos 
 
Meninos: 15-17 anos 
 
Resumindo: 
 
 
Puberdade precoce: meninas <8anos e meninos <9anos 
Causas 
• Central: quando ocorre alteração na secreção no hormônio 
liberador de gonadotrofinas (GnRH) 
• Periférica: quando não há a ativação do eixo hipotálamo-
hipófise, há somente a ativação das gônadas com 
consequente aumento dos níveis dos hormônios sexuais 
• Pode ocorrer em decorrência da exposição a algum 
hormônio (ex. medicamentos) ou poque as glândulas 
passaram a produzir por algum motivo os hormônios sexuais 
de forma precoce 
• Quando nenhuma causa é definida, se diz que a puberdade 
precoce é idiopática 
Tratamento: bloqueio puberal, usado em crianças com 
diagnostico bem definido e com comprometimento na estatura 
por fechamento precoce das cartilagens de crescimento devido 
essa ação hormonal 
Consequências (SBP): transtornos psicológicos e de 
comportamento; maior risco de abuso sexual; baixa estatura 
quando adulto; maior risco de obesidade, hipertensão, diabetes 
tipo 2, doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral e 
certos tipos de câncer - atribuído à exposição precoce ao hormônio 
estrógeno 
 
Puberdade tardia: meninas >14anos e meninos >15anos 
Causas 
• Falta na produção dos hormônios hipotalâmico-
hipofisários (hipogonadismo hipogonadotrófico) ou a 
uma ausência de produção dos hormônios gonadais 
(hipogonadismo hipergonadotrófico). 
Pode gerar problemas psíquicos por falta de identificação com o 
grupo 
Tratamento: hormonal 
 
Ato sexual masculino 
Estímulos 
Estímulo físico/neuronal: 
• Sensação sexual: a partir de sinais sensoriais neurais, 
sendo a glande do pênis a fonte + importante, devido as 
terminações sensoriais 
1. Massagem da glande estimula órgãos terminais 
sensoriais 
2. Sinais sexuais vão para nervo pudendo > plexo sacral 
> medula > cérebro 
• Sinais sexuais podem partir de áreas adjacentes ao pênis, 
como estimulação do epitélio anal, saco escrotal e região 
perianal 
• Sinais sexuais podem partir de áreas interna, como uretra, 
bexiga, próstata, vesículas seminais, testículos e canal 
deferente = ou seja, o enchimento desses órgãos por 
secreções pode causar o impulso sexual, por isso, infecção 
e inflamação leves e drogas afrodisíacas, que irritam 
mucosa uretral e bexiga, podem causar desejo sexual 
 
Estímulo psíquico: 
• O pensamento ou sonho sexual 
• Sonhos podem causar emissões/ejaculações noturnas, 
comum na adolescência 
 
Estágios 
Ereção peniana 
• 1º efeito do estímulo sexual 
• Grau de ereção é proporcional ao grau de estimulação 
• Causada por impulsos parassimpáticos que passam da 
região sacral da medula espinal pelos nervos pélvicos 
para pênis 
• Parassimpático: liberação de óxido nítrico, peptídeo 
intestinal vasoativo e acetilcolina > formação de 
monofosfato cíclico de guanosina (GMP) > relaxamento 
das artérias do pênis e músculos lisos dos corpos 
cavernosos e esponjosos > aumento do fluxo sanguíneo 
+ vasodilatação + pressão sanguínea elevada + redução 
do retorno venoso 
Heva Fernandes – Turma V – FPME 
• Tecido erétil: sinusoides cavernosos (corpo esponjoso + 
cavernoso) que não contém sangue quando pênis está 
flácido, mas que ficam dilatados quando o fluxo 
sanguíneo flui rapidamente sob pressão, quando a saída 
venosa é parcialmente ocluída 
 
Emissão e ejaculação 
• Clímax 
• Causada por impulsos simpáticos 
• A emissão começa com a contração do canal deferente e 
ampola + contração próstata e vesículas seminais que 
expelem líquido na uretra interna > espermatozoides são 
empurrados para frente > contrações rítmicas e 
ondulatórios da pressão do tecido erétil do pênis, dos 
ductos genitais e da uretra ejaculam o sêmen da uretra 
para exterior 
• Enchimento da uretra interna com sêmen provoca sinais 
sensoriais que dão sensação de plenitude 
 
Resolução 
• Fim do orgasmoe excitação masculina em 1-2minutos 
 
*Covid-19 e disfunção erétil 
Vírus se multiplica em região intersticial > inflamação vasos 
sanguíneos > vasculite > coágulos obstruem dos vasos > trombos 
podem ir para pulmão e coração + fibrose pulmonar (-captação de 
oxigênio) + medo, insegurança financeira, desemprego, problemas 
no nível psíquico = mudança do fluxo sanguíneo também na região 
peniana > disfunção erétil 
 
Ato sexual feminino 
Estímulos 
Estímulo físico/neuronal: 
• Sensação sexual: a partir de sinais sensoriais neurais, 
sendo a glande do clitóris a fonte + importante, devido as 
terminações sensoriais 
• Sinais sexuais vão para nervo pudendo > plexo sacral > 
medula > cérebro 
• Sinais sexuais podem partir de áreas adjacentes da vulva, 
como estimulação do epitélio anal, saco escrotal e região 
perianal 
 
Estímulo psíquico: 
• O pensamento ou sonho sexual 
 
Ereção e lubrificação femininas 
• Tecido erétil entre o introito e clitóris 
• Controlado por nervos parassimpáticos 
• Dilatação das artérias do tecido erétil > acúmulo de 
sangue > contração do introito > +prazer 
• Lubrificação: glândulas bilaterais de Bartholin 
 
Orgasmo feminino: 
• A contração rítmica dos músculos perineais > causam 
motilidade uterina e das trompas + dilação do canal 
cervical por ate 30 minutos = ajuda na propulsão dos 
espermatozoides 
 
Educação sexual: processo que visa educar, ou seja, esclarecer 
jovens e adolescentes a respeito da responsabilidade particular de 
cada um quando esses decidem entregar seu corpo a alguém = vida 
sexual prazerosa, consciente e responsável 
• Fator preventivo: -conhecimento, +vulnerabilidade 
• Começou a ser debatida após o aparecimento do HIV e a 
necessidade de discussão sobre formas de prevenção 
 
Dados comprovam que: 
• -conhecimento sobre diversos métodos contraceptivos 
levam a +gravidez na adolescência 
• -taxas de gestação em adolescentes com maior grau de 
escolaridade 
• +evasão escolar tbm contribui para os índices de 
gravidez precoce 
 
Geração Z: 
• Modernidade líquida = descarte de pessoas, não 
aprofundamento das relações, conexões “virtuais”, sexo 
sem compromisso cresceu 
• Pessoas dessa geração não veem mais os impactos da 
AIDS em um contaminado, graças aos coquetéis que 
melhoraram a qualidade de vida destes. Infelizmente 
isso dá a falsa sensação de que ISTs não são um 
problema, o que leva a redução da adesão à camisinha 
• Epidemia de sífilis no Brasil 
• MASSSSS, é também a geração que transa menos desde 
1920 (crise econômica) 
☼ Mais tempo em frente a telas 
☼ Consciência de ISTs 
☼ Maior acesso a pornografia 
☼ Aumento do individualismo entre os jovens 
 
Referências 
Rezende obstetrícia fundamental 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica_2ed.
pdf 
 https://www.youtube.com/watch?v=4TNa-B7INCg 
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-
aula/5daa86414340d20011fb25a5/5daa7e5a132ed4001119e6e0/video/5daa7e3375f1530028c31
708 
https://www.sanarmed.com/puberdade 
https://www.youtube.com/watch?v=nbHy8MQbT8I 
https://www.nilofrantz.com.br/utero-retrovertido/ 
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-
aula/5dab06fe4340d20011fb3133/5dab062c132ed4001119f232/video/5daaeaeb75f1530028c336
df 
https://core.ac.uk/download/pdf/228382364.pdf 
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-
aula/5dab06fe4340d20011fb3133/5dab062c132ed4001119f232/video/5dab060c5008ea002696dc
53 
https://www.youtube.com/watch?v=7MbSpt7Z80Y 
https://www.youtube.com/watch?v=OzrU9l4lsXw 
http://marianazorron.com.br/puberdade-precoce-e-atrasada/ 
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2016/09/Puberdade-Precoce.Leila_.Ve4_.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica_2ed.pdf
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https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-aula/5dab06fe4340d20011fb3133/5dab062c132ed4001119f232/video/5daaeaeb75f1530028c336df
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-aula/5dab06fe4340d20011fb3133/5dab062c132ed4001119f232/video/5daaeaeb75f1530028c336df
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-aula/5dab06fe4340d20011fb3133/5dab062c132ed4001119f232/video/5daaeaeb75f1530028c336df
https://core.ac.uk/download/pdf/228382364.pdf
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-aula/5dab06fe4340d20011fb3133/5dab062c132ed4001119f232/video/5dab060c5008ea002696dc53
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-aula/5dab06fe4340d20011fb3133/5dab062c132ed4001119f232/video/5dab060c5008ea002696dc53
https://aluno.sanarflix.com.br/#/portal/sala-aula/5dab06fe4340d20011fb3133/5dab062c132ed4001119f232/video/5dab060c5008ea002696dc53
https://www.youtube.com/watch?v=OzrU9l4lsXw
http://marianazorron.com.br/puberdade-precoce-e-atrasada/
Heva Fernandes – Turma V – FPME 
Ciclo menstrual 
GNRH > LH + FSH > Estrogênio + Progesterona 
Estímulos externos influenciam o ciclo menstrual 
 
Pulsos de GNRH de alta frequência pode se relacionar com níveis 
elevados de LH 
Pulsos de GNRH de baixa frequência pode se relacionar com níveis 
elevados de FSH 
 
2 fases: ciclo ovariano e endometrial 
 
Ciclo ovariano 
1. Folicular: -estrogênio, -progesterona, +FSH, 
desenvolvimento folicular > +Estrogênio 
• Ao final: folículo dominante, pico de LH E 36h há a 
liberação da ovulação 
2. Lútea 
 
Ciclo endometrial 
1. Proliferativa: 
2. Secretora 
 
Teoria das 2 células 
Esteroidogênese ovariana = transformação de hormônios 
masculinos em femininos 
• Teca: estimuladas pelo LH > produção de androgênios a 
partir de colesterol 
• Granulosa: estimuladas pelo FSH > estimulada aromatase 
que faz o processo de aromatização, ou seja, converte 
androgênios (testosterona e outros) em estrogênios (estrona 
e estradiol)

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