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USO DA INF EM SEG PUBL - AVALIAÇÃO - MÓDULO II

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Ao longo dos anos, alguns limites tecnológicos apareceram durante a 
implementação do SINESPJC, assinale as alternativas que apresentam algumas 
destas dificuldades: 
 
 
Alimentação manual por parte dos estados: como, à época de 
implantação, alguns estados não possuíam sistema informatizado, 
o SINESPJC fornecia campos de preenchimento manual de dados 
via web. 
 
Resposta 1
Correto
 
Maior probabilidade de erros no envio de dados: pela ausência de 
extração automatizada das informações e preenchimento manual, a 
probabilidade de erro humano durante a digitação dos dados era 
considerada alta. 
 
Resposta 2
Correto
 
Presença de ferramenta automatizada de análise (Business 
Intelligence) o que impedia a análise humana. 
 
Resposta 3
Incorreto
 
Dados agregados possibilitando o acesso a metadados. 
 
Resposta 4
Incorreto
 
Retrabalho de preenchimento para os estados que já possuíam 
sistemas informatizados; 
 
Resposta 5
Correto
 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: Alimentação manual por parte dos estados: como, à época 
de implantação, alguns estados não possuíam sistema informatizado, o 
SINESPJC fornecia campos de preenchimento manual de dados via web. → 
Correto, Maior probabilidade de erros no envio de dados: pela ausência de 
extração automatizada das informações e preenchimento manual, a 
probabilidade de erro humano durante a digitação dos dados era considerada 
alta. → Correto, Presença de ferramenta automatizada de análise (Business 
Intelligence) o que impedia a análise humana. → Incorreto, Dados agregados 
possibilitando o acesso a metadados. → Incorreto, Retrabalho de 
preenchimento para os estados que já possuíam sistemas informatizados; → 
Correto. 
Questão 2 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
Acerca do registro das ocorrências e o envio dos dados, analise as assertivas e 
assinale V para Verdadeiro ou F para Falso: 
Para fins de registro das ocorrências no SINESP, “homicídios”, só 
devem ser consideradas ocorrências em que há: “Morte de alguém 
em que há indício de crime ou sinal de agressão externa, exceto 
"Feminicídio", "Lesão Corporal Seguida de Morte", "Roubo 
Seguido de Morte (Latrocínio)" e crimes culposos;” (Art. 3º, inciso 
I, alínea a). 
 
Resposta 1
Verdadeiro
 
O integrante que deixar de fornecer ou atualizar seus dados e 
informações no Sinesp poderá não receber recursos nem celebrar 
parcerias com a União para financiamento de programas, projetos 
ou ações de segurança pública e defesa social e do sistema 
prisional, na forma do regulamento. 
 
Resposta 2
Verdadeiro
 
Para Lima e Bueno (2018), do ponto de vista nacional, não há 
divergências metodológicas de coleta, tratamento e análise de 
dados no sistema criminal brasileiro. Esta padronização torna 
viável a mensuração de indicadores comparáveis entre estados e a 
elaboração de um diagnóstico nacional da criminalidade, inclusive 
nos crimes intencionais com resultado morte. 
 
Resposta 3
Falso
 
A Portaria Interministerial 229/2018 tem por objetivo unificar e 
padronizar as classificações e o envio de dados definidos pelos 
entes federados a serem implementados e fornecidos pelo Sistema 
Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e de 
Rastreabilidade de Armas e Munições, de Material Genético, de 
Digitais e de Drogas - Sinesp. 
 
Resposta 4
Verdadeiro
 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: Para fins de registro das ocorrências no SINESP, 
“homicídios”, só devem ser consideradas ocorrências em que há: “Morte de 
alguém em que há indício de crime ou sinal de agressão externa, exceto 
"Feminicídio", "Lesão Corporal Seguida de Morte", "Roubo Seguido de Morte 
(Latrocínio)" e crimes culposos;” (Art. 3º, inciso I, alínea a). → Verdadeiro, O 
integrante que deixar de fornecer ou atualizar seus dados e informações no 
Sinesp poderá não receber recursos nem celebrar parcerias com a União para 
financiamento de programas, projetos ou ações de segurança pública e defesa 
social e do sistema prisional, na forma do regulamento. → Verdadeiro, Para 
Lima e Bueno (2018), do ponto de vista nacional, não há divergências 
metodológicas de coleta, tratamento e análise de dados no sistema criminal 
brasileiro. Esta padronização torna viável a mensuração de indicadores 
comparáveis entre estados e a elaboração de um diagnóstico nacional da 
criminalidade, inclusive nos crimes intencionais com resultado morte. → Falso, A 
Portaria Interministerial 229/2018 tem por objetivo unificar e padronizar as 
classificações e o envio de dados definidos pelos entes federados a serem 
implementados e fornecidos pelo Sistema Nacional de Informações de 
Segurança Pública, Prisionais e de Rastreabilidade de Armas e Munições, de 
Material Genético, de Digitais e de Drogas - Sinesp. → Verdadeiro. 
Questão 3 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
Dentre as diretrizes do Manual para Desenvolvimento de Sistemas de Estatística 
de Justiça Criminal, NÃO encontramos: 
Escolha uma opção: 
a. uso eficiente de recursos técnicos e analíticos. 
b. articulação clara do conteúdo e estrutura do sistema. 
c. manutenção de um caráter público de uso do sistema. 
d. manutenção da subjetividade e da parcialidade política. 
Parabéns! Você acertou. 
e. obtenção e manutenção do comprometimento dos responsáveis pelo 
sistema. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: manutenção da subjetividade e da parcialidade política. 
Questão 4 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
Como consequências imediatas e indiretas do atraso na construção de sistemas 
de informação criminal no Brasil, tem-se: 
Escolha uma opção: 
a. Impossibilidade de comparação consistente e confiável dos dados e 
informações criminais temporal e geograficamente, por ausência de método 
padronizado de coleta e tratamento de dados. 
b. Isolamento de informações de interesse comum aos órgãos de segurança 
pública no combate ao crime. 
c. Não percepção do fenômeno de segurança pública dentro de uma visão 
científica para atuação técnica, e não somente reativa. 
d. Aumento da sensação de insegurança pelas populações nos centros urbanos 
e naturalização dos fenômenos da violência e criminalidade como elementos 
inevitáveis do convívio social. 
e. Todas as alternativas estão corretas. 
Parabéns! Você acertou. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: Todas as alternativas estão corretas. 
Questão 5 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
Beato (2000) apontou outros fatores que dificultam a construção dos sistemas 
de informação criminal no Brasil. Na visão do pesquisador, estes fatores são 
apresentados abaixo. Assinale V para Verdadeiro ou F para Falso: 
Afirma que há uma tradição sociológica, possivelmente advinda de 
uma extrapolação dos pressupostos da chamada “Sociologia 
Crítica”, que tende a problematizar sobremaneira dados estatísticos 
oficiais. Essa perspectiva, ideologicamente enviesada, faz com os 
dados oficiais sejam alvo de críticas antes mesmo de sua utilização 
mais básica. 
Resposta 1
Verdadeiro
 
Incapacidade de perceber a relação existente entre o trabalho 
finalístico realizado pelas unidades de justiça criminal e a utilidade 
da produção de estatísticas. À essa incapacidade perceptiva Beato 
(2000) chama de “descolamento”: como se os operadores das 
instituições não fossem capazes de perceber a conexão entre as 
atividades práticas que exercem e os dados que geram. A principal 
consequência disso é que a coleta e produção de dados é 
negligenciada. 
Resposta 2
Verdadeiro
 
Falta de departamentos de estatística e coleta de dados, escassez de 
tecnologia adequada e de profissionais devidamente capacitados em 
algumas Secretarias de Segurança brasileiras. Poucas secretarias de 
segurançapública pelo país dispõem de estrutura, tecnologia e 
servidores capacitados para coleta e processamento de informações 
estatísticas. 
Resposta 3
Verdadeiro
 
A impossibilidade, técnica, de se reduzir a realidade (tal como é) 
em números. Todo o aparato técnico necessário para a descrição 
estatística de algo (métodos de coleta, definição de indicadores, 
modelos e conceitos) são resultado de processos contextuais, 
sociais, e, portanto, não refletem a realidade mesma, mas uma 
versão mensurável dela. Mesmo quando se norteiam os programas 
de monitoramento nas categorias penais, o autor ressalta o risco de 
se ignorar que mesmo a construção dessas categorias decorre de 
longos processos políticos. 
Resposta 4
Verdadeiro
 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: Afirma que há uma tradição sociológica, possivelmente 
advinda de uma extrapolação dos pressupostos da chamada “Sociologia 
Crítica”, que tende a problematizar sobremaneira dados estatísticos oficiais. Essa 
perspectiva, ideologicamente enviesada, faz com os dados oficiais sejam alvo de 
críticas antes mesmo de sua utilização mais básica. → Verdadeiro, Incapacidade 
de perceber a relação existente entre o trabalho finalístico realizado pelas 
unidades de justiça criminal e a utilidade da produção de estatísticas. À essa 
incapacidade perceptiva Beato (2000) chama de “descolamento”: como se os 
operadores das instituições não fossem capazes de perceber a conexão entre as 
atividades práticas que exercem e os dados que geram. A principal 
consequência disso é que a coleta e produção de dados é negligenciada. → 
Verdadeiro, Falta de departamentos de estatística e coleta de dados, escassez 
de tecnologia adequada e de profissionais devidamente capacitados em 
algumas Secretarias de Segurança brasileiras. Poucas secretarias de segurança 
pública pelo país dispõem de estrutura, tecnologia e servidores capacitados 
para coleta e processamento de informações estatísticas. → Verdadeiro, A 
impossibilidade, técnica, de se reduzir a realidade (tal como é) em números. 
Todo o aparato técnico necessário para a descrição estatística de algo (métodos 
de coleta, definição de indicadores, modelos e conceitos) são resultado de 
processos contextuais, sociais, e, portanto, não refletem a realidade mesma, mas 
uma versão mensurável dela. Mesmo quando se norteiam os programas de 
monitoramento nas categorias penais, o autor ressalta o risco de se ignorar que 
mesmo a construção dessas categorias decorre de longos processos políticos. → 
Verdadeiro.

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