Buscar

Bioeletrogênese e Condução Neural

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Bioeletrogênese 
Difusão de solutos iônicos ou difusão simples de 
eletrólitos 
Movimento de íons na membrana que precisa de 
proteína formadora de canais iônicos para passagem 
de íons. 
Potencial elétrico: diferença de cargas elétricas entre 
dois pontos. 
Cargas elétricas: solutos iônicos ou eletrólitos 
Regulação do canal iônico: abertura e fechamento 
em resposta a estímulos. 
↪Tipos de estímulos: 
• Mecânicos: respondem quando uma força 
física é aplicada no canal 
• Voltagem: elétrico 
• Ligante: estímulo químico, mensageiro químico 
(ex: neurotransmissores) 
Potencial de repouso da célula nervosa 
Potencial de repouso: entre 70mV e 90mV 
Processo: 
1. A bomba de sódio e potássio gera a diferença 
de potencial ao jogar 3 sódio para fora e 2 
potássio para dentro. 
2. Com a saída de 3 sódio e a entrada de 2 
potássio, o meio intracelular fica mais negativo 
que o extracelular e a célula possui uma 
voltagem de aproximadamente -3mV. 
3. Adiciona canais de potássio para que saia 
potássio e deixo o meio mais negativo para 
atingir o valor do potencial de repouso. 
 
Potencial de ação da célula nervosa 
Despolarização: acrescenta canais de sódio 
dependentes de voltagem para deixar a célula 
positiva. 
Hiperpolarização: abre canais de potássio 
dependentes de voltagem que são diferentes dos 
que já existiam e inativa os canais de sódio. 
 
Gráfico: 
1. Limiar: abertura dos canais de sódio d.V e gera 
um sinal para a abertura do canis de potássio d.V 
(são lentos para abrir e acabam abrindo só na 
inativação dos canais de sódio). 
2. Inativação dos canais de sódio d..V ao atingir a 
voltagem necessária e abertura dos canais de 
potássio d.V. 
3. Sinal para fechamento dos canais de potássio 
d.V, mas demora para fechar e por isso ocorre 
a hiperpolarização. 
4. Fechamento dos canais de potássio d.V. 
 
Períodos refratários do potencial de ação 
O potencial de ação é um evento tudo-ou-nada, ou 
seja, não há variações nos valores. 
A intensidade da informação enviada pelos neurônios 
é dada pela quantidade de potenciais por segundo 
(frequência) será enviado → ex: contração lenta – 
poucos potenciais por segundo. 
Período refratário absoluto (PRA): momento em que 
não se pode geral um segundo potencial de ação, 
porque ou os canais de sódio estão abertos ou 
estão inativos, ou seja, só ocorre na despolarização 
e repolarização. 
Período refratário relativo (PRR): pode gerar um 
segundo potencial de ação com a condição do 
estímulo ser mais forte que o estimulo que excita o 
repouso, pois esse momento o potencial está 
hiperpolarizado. 
Condução do potencial de ação 
Cone axonal: região onde se inicia o potencial de 
ação (PA). Toda a informação recebida pelos 
dendritos que chegar ao cone e conseguir fazer 
atingir o limiar, gera o PA. 
PA é conduzido por repetição: repete até chegar a 
terminação do axônio. 
 
Condução: 
1. Quando o cone chega em seu limiar, o PA é 
iniciado o qual abre um canal de sódio, e esse 
sódio deixa positivo a parte interna da 
membrana. 
2. O sódio vai por difusão para frente já que 
dentro da membrana tem pouco sódio. 
3. O sódio deia a próxima membrana atingir o 
limiar, o PA abre o canal de sódio. O que impede 
esse PA de voltar é o PRA, por isso o PA é 
unidirecional. 
 
Tipos de condução de acordo com o axônio: 
Sem bainha: repetição de PA normal, condução 
linear e lenta. 
Com bainha: condução saltatória e rápida. 
↪A região da bainha não contém canal de sódio e 
bomba de sódio-potássio, logo, o sódio que entra no 
início difunde para o próximo nódo rapidamente. 
Corrente/estímulo limiar 
Corrente de estimulação suficiente para 
desencadear um PA. 
Uma vez iniciado o PA, é impossível impedi-lo de 
acontecer. 
 
Estímulo sublimiar (E1 e E2): não causa PA 
Estímulo limiar (E3): causa um único PA 
Estímulo supra-limiar: causa mais de um PA sem 
alterar a amplitude. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d.V: dependente de voltagem. 
Sentido ortodrômico: dendrito → axônio 
Anestésicos locais: bloqueiam a condução de PA nos 
axônios sensoriais por se ligar a sítios específicos 
dentro dos canais de sódio e acaba reduzindo a 
capacidade de despolarização. 
Bainha de mielina se regenera com pouca facilidade

Continue navegando

Outros materiais