Buscar

CAPÍTULO 9 - EQUIPAMENTOS DE UMA REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CAPÍTULO IX - EQUIPAMENTOS DE UMA REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
1. INTRODUÇÃO
	As figuras a seguir ilustram os diversos componentes de um sistema de Comunicação de Dados. Neste capítulo descreveremos as funções básicas de cada um desses elementos, sendo que alguns deles serão tratados de forma mais detalhada, em função de sua importância, em outros capítulos.
Figura 1 - Enlaces Ponto-a-Ponto Individuais.
Figura 2 - Enlace Multi-Ponto.
Figura 3 - Enlace Ponto-a-Ponto utilizando Multiplex.
Figura 4 - Enlace Multiponto com Multiplex.
Figura 5 - Utilização de Concentradores.
Figura 6 - Uma Rede de Concentradores.
Figura 7 - Utilizando Multiplex e Concentradores.
Figura 8 - Opções de Conexão de Terminais 3270.
	As figuras acima ilustram diversas formas de conexão possíveis em uma rede de teleprocessamento. Neste capítulo abordaremos alguns dos equipamentos mostrados, tais como: Host, Controladora de Comunicações, Controladora de Terminais, Terminais e dois outros equipamentos não ilustrados que são utilizados em uma rede multiponto: Unidade de Derivação Analógica (UDA) e Unidade de Derivação Digital (UDD). Outros equipamentos foram tratados com mais detalhe em capítulos anteriores, tais como os Multiplexers e os Concentradores, e outros serão tratados em capítulos posteriores, tais como os Modems.
2. HOST
	Designação genérica para o elemento com maior capacidade de processamento da rede. Este elemento é responsável por processar informações e fornecer resultados. Estes elementos possuem, normalmente, grande capacidade de processamento e memória, para atender as solicitações dos diversos elementos terminais da rede.
3. CONTROLADORA DE COMUNICAÇÕES
	A Controladora de Comunicações (CCU), também chamada de Front End Processor, tem a função de criar a interface entre o ambiente de teleprocessamento (linhas, mux, terminais, etc.) e o ambiente de processamento, representado pelo Host.
	Estas máquinas são responsáveis por implementar todo o processo de gerência das comunicações com os terminais, incluindo as seguintes tarefas:
	SERIALIZAÇÃO
	Recebe os dados do Host paralelamente e os transforma em um fluxo serial para transmissão para os terminais;
	CONTROLE DE ERROS
	Detecta erros de transmissão e providencia sua correção, evitando assim que dados errados sejam enviados ao Host para processamento;
	SINCRONIZAÇÃO
	Monta o bloco de transmissão síncrona, acrescentando os caracteres de sincronização e os demais caracteres de controle necessários;
	CONTROLE DAS LINHAS
	Executa todas as funções de controle de linha, incluindo Polling e Seleção, monitoração das linhas, geração de Time-Outs, etc...
	ROTEAMENTO DE MENSAGEM
	No caso de termos mais de um elemento de processamento, a CCU interpreta o destino correto da mensagem e encaminha a mesma para o Host adequado;
	FACILIDADES DE GERÊNCIA DA REDE:
	A CCU gera e armazena uma série de informações estatísticas sobre o comportamento da rede, facilitando a análise da mesma.
	Como podemos ver pelas funções exemplificadas acima, a CCU é responsável por implementar um conjunto de tarefas que garantem uma comunicação confiável com o terminal. Este conjunto de tarefas é chamado de protocolo.
	Pelo que vimos, a CCU deve ser um dispositivo inteligente,, com grande capacidade de processamento e armazenamento de informações, possuíndo um conjunto Hardware + Software razoavelmente complexo.
	Vale ressaltar que, no início dos sistemas de teleprocessamento, as Controladoras de Comunicação implementavam apenas algumas das funções descritas, não possuíndo capacidade de programação. Estes dispositivos às vezes são denominados de TCUs (Transmission Control Unit).
	CONTROLADORA DE TERMINAIS
	A controladora de terminais, algumas vezes denominada de Cluster, é a unidade que possui habilidade para controlar um conjunto de terminais. Essas controladoras são, em geral, responsáveis por prover diversas funções para os terminais, tais como: Manter os buffers que serão utilizados pelos terminais, interfacear o terminal com a linha de comunicação, implementando o protocolo de comunicação a ser utilizado.
4. TERMINAIS
	Uma definição genérica de terminal poderia ser a seguinte: Dispositivo de entrada e/ou saída orientado para comunicação de dados.
	A escolha adequada do tipo de terminal a ser utilizado é bastante crítica para o bom funcionamento e utilização de uma rede de teleprocessamento, uma vez que este é o único elemento “visto” pelo usuário da rede. Assim, devemos levar em conta o tipo de interface homem-máquina necessária para uma utilização mais eficiente da rede, que resultará na definição da capacidade de “processamento” exigida do terminal.
	Existe uma grande variedade de equipamentos disponíveis no mercado, com características as mais diversas. Numa primeira tentativa de classificação, bastante subjetiva, vamos dividir os equipamentos terminais em simples, sofisticados e inteligentes.
	TERMINAIS SIMPLES
	Terminal de baixo custo, sem buffer, de baixa velocidade, assíncrono, não-controlado (controle da transmissão a cargo do operador), sem capacidade de edição e manipulação dos dados antes da transmissão.
	TERMINAIS SOFISTICADOS
	Podem operar no modo síncrono ou assíncrono, com taxas de transmissão mais elevadas; possuem buffer, o que permite a operação em modo controlado, com utilização de técnicas de detecção de erro mais eficientes. Possui maior capacidade lógica que os terminais simples, permitindo a implementação de algumas funções de edição.
	TERMINAIS INTELIGENTES
	Possuem todas as características definidas para os terminais sofisticados, possuindo também capacidade de processamento. Desta forma estes equipamentos oferecem uma maior capacidade de edição e manuseio das mensagens antes da transmissão, e a possibilidade de se implementar uma interface homem-máquina mais eficiente. Em alguns casos, estes equipamentos em possibilidade de operação stand-alone (execução de algumas tarefas independente do Host).
5. UNIDADES DE DERIVAÇÃO ANALÓGICA E DIGITAL
	As unidades de derivação são dispositivos que possibilitam a derivação do sinal (digital ou analógico) para a implementação de ligações multiponto síncronas ou assíncronas.
	Todas as portas (principais ou secundárias) das Unidades de Derivação Digital podem ser configuradas individualmente para receber terminal ou modem. No caso da Unidade de Derivação Analógica temos sempre modems ligados às diversas portas.
	As figuras a seguir ilustram a utilização desses equipamentos.
�
Derivação digital de modem.
�
Derivação digital da porta.
�
�
Rede multiponto com UDA.
Figura 9 - Utilização de UDDs e UDAs.
�
6. BIBLIOGRAFIA
1) MARTIN, James - Data Communication Technology. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New 	Jersey, 1988.
2) SILVEIRA, Jorge Luis da - Comunicação de Dados e Sistemas de Teleprocessamento. Makron 	Books & Embratel, Rio de Janeiro, 1991.
3) ALVES, Luiz - Comunicação de Dados. Makron Books, Rio de Janeiro, 1992.
4) BRITO, José Marcos Câmara - Apostila do Curso de Teleprocessamento. CEDETEC/INATEL.
	
CEDETEC												� PAGE �5�

Outros materiais