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FARMACOTÉCNICA ESPECIAL
Agosto/2018
Colírios - Introdução
Preparações farmacêuticas aplicadas nos olhos.
 tratar condições superficiais ou intraoculares:
 incluindo infecções bacterianas, fúngicas e virais dos
olhos ou pálpebras,
 conjutivities alérgicas ou infecciosas;
pressão intraocular elevada ou glaucoma
 síndrome do olho seco (produção inadequada de
fluídos).
Condições da região de 
administração
Colírios – Considerações gerais
Volume normal do fluído lacrimal no saco conjuntival
do olho humano: 
 Máximo: 
 As preparações oculares são administradas em pequena 
quantidade;
 São usadas soluções em gotas e pomadas aplicadas em 
finas camadas na margem das pálpebras;
7 µL a 8 µL
30 µL
Capacidade limitada em reter preparações!
Colírios – Considerações gerais
 Solução oftálmica: 1 gota ~ 50µL
Grande parte da preparação é perdida;
Volume ótimo para administração: 5 a 10 µL
Volumes maiores são utilizados para lavar os olhos;
 Quando são produzidos líquidos em excesso ou aplicados, 
são rapidamente drenados pelos olhos;
Colírios – Considerações gerais
 O sistema lacrimal possui uma dinâmica muito
grande (renovação de fluido), logo o tempo de
residência de uma solução oftálmica sobre a superfície
dos olhos é curto;
Tempo de residência do 
medicamento
Fração de fármaco 
absorvido
Colírios – Considerações gerais
 Ex. Após a administração de uma solução oftálmica de
pilocarpina, a solução é removida da área ocular dentro
de 1 a 2 minutos, resultando em absorção ocular de menos
de 1% da dose administrada;
É possível fazer a administração de uma dose por dia? 
Algumas formulações como géis, lipossomas, suspensões e
pomadas oftálmicas aumentam o tempo de contato
(retenção ocular), diminuição da frequência de aplicação e
maior biodisponibilidade;
Colírios – Classes Terapêuticas
 Anestésicos (tetracaína);
 Antibióticos (gentamicina, ciprofloxacino, ofloxacino,
cloranfenicol, tobramicina etc);
 Antifúngicos (anfotericina B, flucitosina);
 Antiinflamatórios (sais de dexametasona, flurbiprofeno,
cetorolaco);
 Antivirais (trifluridina, idoxuridina e vidarabina);
 Adstringentes (sulfato de zinco);
 Bloqueadores beta adrenérgicos (cloridrato de betaxolol,
maleato de timolol);
Colírios – Classes Terapêuticas
 Mióticos (pilocarpina);
 Midriáticos (para exame de fundo de olho, dilatando a
pupila – atropina, escopolamina, homatropina etc);
 Protetores e lágrimas artificiais (CMC, metilcelulose,
HPMC); 
 Vasoconstritores (nafazolina, oximetazolina).
Colírios – Exigências farmacêuticas
1) Esterilidade e Conservação
 Preparações oftálmicas devem ser estéreis;
 Desde que sejam realizados ensaios para a validação 
do processo, podem ser usados ambos os métodos.
Esterilização 
Autoclave: 121° C – 15 min
Filtração
Colírios – Exigências farmacêuticas
Podem ser utilizados conservantes para manter a
esterilidade durante o uso;
Quando livre de conservantes, devem ser acondicionados 
em embalagens de dose unitária;
Exemplos: Cloreto de benzalcônio (0,004 a 0,01%), cloreto 
de
benzetônio (0,01%), clorobutanol (0,5%);
 Muitos conservantes são ineficazes contra cepas de P.
aeruginosa, mas quando juntos com sulfato de
polimixina B tornam-se eficazes;
Colírios – Exigências farmacêuticas
2) Isotonicidade
OSMOSE
Movimento do solvente:
< [conc.] < [conc.]
Pressão osmótica
Colírios – Exigências farmacêuticas
 Concentração: soluto/solvente
Não eletrólito: nº de moléculas
 Eletrólito: moléculas/ grau de 
dissociaçãoPressão osmótica
Partículas em 
solução
Pressão
osmótica
Colírios – Exigências farmacêuticas
 A pressão osmótica dos fluídos corporais é
correspondente àquela de uma solução de cloreto de
sódio 0,9%.
ISOSMÓTICA
Colírios – Exigências farmacêuticas
 ISOTÔNICO: empregado em substituição ao termo
ISOSMÓTICO, quando se trata de fluidos corporais (mais
correto), significando igual tonicidade;
 ISOSMÓTICO: termo físico-químico que compara a
pressão osmótica de dois líquidos que podem ou não ser
fluidos biológicos;
 SOLUÇÕES HIPOTÔNICAS: apresentam pressão
osmótica menor que a dos fluidos corporais ou que uma
solução de NaCl 0,9%;
 SOLUÇÕES HIPERTÔNICAS: apresentam pressão
osmótica maior que a dos fluidos corporais ou que uma
solução de NaCl 0,9%;
Colírios – Exigências farmacêuticas
Colírios – Exigências farmacêuticas
Solução hipertônica aplicada a um sistema biológico tende
a retirar água dos tecidos, podendo provocar contração
das células sanguíneas, e retirar água do olho;
 Solução hipotônica aplicada a um sistema biológico tende
a induzir hemólise ou passagem de água do sitio de uma
aplicação oftálmica através dos tecidos do olho;
 Na prática, é aceitável que a tonicidade de uma solução
oftálmica, em termos de cloreto de sódio, possam variar de
0,6 a 2% sem causar desconforto;
Ex. ácido bórico na concentração de 1,9% é equivalente ao
cloreto de sódio em solução a 0,9% em termos de pressão
osmótica;
Cálculo de isotonia
 Em uma solução todos os solutos presentes 
contribuem para a pressão osmótica da solução;
Para não eletrólitos:
Ponto de congelamento de uma solução de uma substância em 
uma quantidade igual ao seu peso molecular em 1000 g de água = 
-1,86 ° C.
Ponto de congelamento do sangue ou fluído corporal = -0,52° C.
Cálculo de isotonia
A dissolução de quantos gramas de acido bórico em
1000 g de água levaria a obtenção de uma solução
isosmótica com a lágrima e sangue?
Cálculo de isotonia
Para eletrólitos:
Deve-se levar em consideração a dissociação:
Se o NaCl em solução fraca se apresenta 80% dissociado, 
cada 100 moléculas produzirão 180 partículas 
dissolvidas, ou 1,8 vezes partículas dissolvidas a mais que 
um não eletrólito:
i = 1,8 (fator de dissociação)
Cálculo de isotonia
A dissolução de quantos gramas de cloreto de sódio em
1000 g de água levaria a obtenção de uma solução
isosmótica com o fluído lacrimal e sangue?
Logo, a solução de NaCl 0,9% (p/v) é isosmótica(e
isotônica) com os fluídos biológicos.
Cálculo de isotonia
 Soluções isosmóticas podem ser obtidas pelo cálculo:
Cálculo de isotonia
NaCl 0,9% (isosmótica e isotônica com os fluídos
corporais): as outras substâncias são comparadas em
relação ao seu equivalente em NaCl;
“Quantidades de duas substâncias equivalentes em
tonicidade são proporcionais ao peso molecular de
uma multiplicado pelo valor i da outra”.
Cálculo de isotonia
 Sulfato de atropina: MM = 695 / i = 2,6
 NaCl: MM = 58,5 / i = 1,8
 Qual o equivalente em NaCl do sulfato de atropina?
Cálculo de isotonia
O equivalente em NaCl para o sulfato de atropina é 0,12
g, ou seja:
1 g de sulfato de atropina produz a mesma
tonicidade que 0,12 g de NaCl.
Cálculo de isotonia
 Na Formulação:
sulfato de atropina .................... 1%
cloreto de sódio ......................... q.s. para isotonicidade
água estéril purificada q.s.p. .... 30 mL
Qual a quantidade de NaCl para tornar essa solução isotônica?
Cálculo de isotonia
30 mL de uma sol. isotônica de NaCl: 30 mL x 0,9% =
0,27 g (270 mg) para serem pesados, porém 0,3 g (300 mg)
de sulfato de atropina são usados nessa formulação,
contribuindo para a tonicidade;
 O equivalente em NaCl para o sulfato de atropina é 0,12,
logo a contribuição do fármaco para a tonicidade será:
0,12 x 300 mg = 36 mg;
 Dessa forma, 270 mg – 36 mg = 234 mg de NaCl são
necessários para tornar a solução isotônica;
Colírios – Exigências farmacêuticas
3) Tamponamento
 O pH de uma solução oftálmica deve ser ajustado 
para:
Maior conforto para o olho;
Maior estabilidade da formulação;
Melhorar a solubilidade aquosa do fármaco;
Melhorar a biodisponibilidade;
Aumentar a eficácia do conservante.
Colírios – Exigências farmacêuticas
OBS: 
pH da lágrima: 7,4, sendo que este fluído possui uma 
capacidade tamponante, e muitas vezes, neutraliza a solução 
oftálmica, pois a maior parte dos fármacos possui 
carácterísticas ácidas .
Colírios – Exigências farmacêuticas
4) Viscosidade Força necessária para mover uma superfície plana sob 
condições específicas;
 A viscosidade de substâncias é expressa em termos de 
viscosidade relativa à água pura a 20°C, sendo igual a 1 
centipoise (cp);
 Viscosidade ótima: 15 a 25 cp;
HPMC e PVA são usados como espessantes em 
soluções oftálmicas.
Colírios – biodisponibilidade ocular
 Importante para a eficácia do medicamento: se o
fármaco se ligar as proteínas será inviabilizado seu
valor terapêutico devido ao curto tempo de contato
com o olho;
 As características físico-químicas do fármaco e a
composição da formulação podem influenciar na
ação terapêutica;
Colírios - acondicionamento
 Preferível: acondicionamento em frascos plásticos
com conta-gotas fixo, pois facilita a administração e
protege o produto;
Soluções e suspensões oftálmicas são acondicionadas 
em frascos contendo 2; 2,5; 5; 10; 15 e 30 mL;
Devem ser utilizadas de forma a não encostar o conta-
gotas nos olhos, pálpebras, devendo lavar as mãos antes
da utilização do produto.
Colírios – considerações adicionais
 As soluções oftálmicas devem ser límpidas e livres de
qualquer material particulado;
As partículas devem ser finamente divididas,
micronizadas, para minimizar irritação e lesões na
córnea.
FARMACOTÉCNICA ESPECIAL
Agosto/2018
Errinos
 Soluções nasais;
 Maior parte contem agentes adrenérgicos e são
empregadas por sua atividade descongestionante;
 Maioria: soluções administradas como gotas ou sprays
nasais;
Descongestionantes nasais
Soluções aquosas, isotônicas em relação aos fluídos
nasais, tamponadas (pH de estabilidade do fármaco e na
faixa de normalidade dos fluidos nasais 5,5 a 6,5), com
conservantes se necessário;
Empregados no tratamento de rinite, sinusite;
Quando disponíveis em concentrações adultas e
pediátricas (as últimas contem metade da concentração
das primeiras);
 Conservantes (mesmos de soluções oftálmicas);
Descongestionantes nasais
Concentração do agente adrenérgico e baixa (0,05 a 1%);
 Seu uso prolongado pode levar a edema crônico da
mucosa nasal, agravando os sintomas;
 Acondicionamento: maioria em frascos conta-gotas
ou frascos spray plásticos, com 15 a 30 mL do medicamento;
Considerações – mucosa nasal
 A mucosa nasal representa um dos elementos que
formam os mecanismos de defesa do nosso organismo
contra a invasão de germes e que ela atua,
principalmente, através da viscosidade do muco
produzido e pelo movimento dos cílios existentes;
FÁRMACO + 
EXCIPIENTES
(veículo)
- Compatibilidade com a mucosa nasal
-Motilidade ciliar;
- Viscosidade normal do muco.
Considerações – mucosa nasal
 Efeitos sobre os cílios :
 Em solução de cloreto de sódio a 0,9% os cílios
permanecem inativos por muito tempo;
 Se aumentarmos a concentração de cloreto de sódio, os
cílios deixam de mover-se em determinadas áreas,
diminuindo seu movimento em toda a mucosa com o
passar do tempo;
 Numa concentração de cloreto de sódio de 4 a 4,5% cessa
toda a atividade dos cílios, sendo restaurada após lavagem
da mucosa com água destilada;
Considerações – mucosa nasal
 Efeitos sobre os cílios:
 Agentes depletores de cálcio
Tartaratos, citratos e outros agentes quelantes de cálcio,
quando aplicados em soro fisiológico, provocam a
paralisação da atividade ciliar, sendo restaurada quando a
mucosa e colocada em condições normais;
Considerações – mucosa nasal
 Efeitos sobre os cílios:
 Solventes
Propilenoglicol causa danos a mucosa nasal quando não
diluído;
 Álcool a 10% em soro fisiológico não possui efeitos
apreciáveis, nem a mistura de álcool (4%) e glicerina (4%)
diluídos no mesmo veiculo;
Óleos são viscosos e podem interferir na motilidade dos
cílios.
Considerações – mucosa nasal
 Efeitos sobre os cílios:
 Soluções de sais de zinco e prata
Nitrato de prata e sulfato de zinco em soluções a 0,5% 
destroem os cílios;
Compostos de amônio quarternário
O cloreto de benzalcônio em solução a 1:1000 em soro 
fisiológico não e agressivo para a mucosa nasal;
Considerações – mucosa nasal
 Efeitos sobre os cílios:
 Tensoativos
Aniônicos, em geral, são bem tolerados em concentrações 
ate 0,01%;
Os não iônicos são melhor tolerados, mesmo em
concentrações maiores;
Considerações – mucosa nasal
 Efeitos sobre os cílios:
 Veículos
Praticamente todos de natureza aquosa, tendo uma
composição que se aproxima o máximo possível das
condições fisiológicas da mucosa nasal, sendo compatíveis
com os fármacos e capazes de inibir o crescimento de
microrganismos;
Errinos – características da 
formulação
 pH
pH normal da secreção nasal: 6,4 e 6,8;
No caso de irritações, congestionamento nasal, rinites
alérgicas, o pH tende para a zona alcalina;
A capacidade tampão da secreção nasal é praticamente
nula, sendo que as soluções nasais devem possuir essa
propriedade para que não se tenha uma pH afastado dos
limites fisiológicos;
Solução tampão para uso nasal: fosfatos monossódico e
dissódico;
Errinos – características da 
formulação
 Isotonia
Os cílios suportam relativamente as soluções levemente
hipertônicas, podendo ficar alterados por soluções
hipotônicas;
 A tonicidade das secreções nasais e igual a da solução
fisiológica de cloreto de sódio 0,9%;
Todos os componentes da formulação contribuem para
tonicidade;
Errinos – características da 
formulação
 Agentes conservantes
Devem estar presentes nessas preparações;
O conservante deve ser compatível com os outros
componentes da preparação, possuir elevada atividade
antimicrobiana e não provocar lesões na mucosa nasal;
Poucos conservantes são utilizados, sendo os mais
empregados os compostos de amônio quaternário;
 Exemplo: cloreto de benzalcônio;
Errinos – características da 
formulação
 Limites microbianos
Devem obedecer a certos limites microbianos, devendo
estar ausentes microrganismos como S. aureus e P.
aeruginosa;
Errinos – características da 
formulação
 Viscosidade
Se a viscosidade das secreções nasais for muito baixa
ou elevada os cílios tornam-se incapazes de
renovarem o muco;
 Aumento exagerado tende a provocar a secagem da
mucosa, gerando problemas patológicos;
 A maioria das soluções nasais são aquosas e quando
há a necessidade de aumentar a sua viscosidade
recorre-se ao uso de polímeros como a metilcelulose;
Errinos – características da 
formulação
 Veículo
 pH entre 6,5 – 8,3;
 Certa capacidade tampão;
 Tonicidade que não interfira na motilidade dos cílios;
 Não modificar a viscosidade normal do muco nasal;
 Compatível com os fármacos nele dissolvidos;
 Estabilidade por longo tempo;
 Inibir o crescimento de microrganismos.
Errinos – características da 
formulação
 Acondicionamento
Geralmente são acondicionados em frascos de vidro ou de
plástico, com conta gotas no próprio frasco;

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