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NDU 004 3 - Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição Multiplexadas de Baixa Tensão

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Prévia do material em texto

_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Norma de Distribuição Unificada 
NDU – 004.3 
Revisão 5.0 Agosto/2018 
 
Instalações Básicas para Construção 
de Redes de Distribuição de Baixa 
Tensão Multiplexadas 
 
 
 
 
 
 
ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº147/2018 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
 
 
Apresentação 
 
 
Esta Norma Técnica apresenta as montagens básicas de redes aéreas de 
distribuição baixa tensão na área de concessão da Energisa, observando as 
exigências técnicas e de segurança recomendadas pela ABNT, e em conformidade 
com as prescrições vigentes nos Procedimentos de Distribuição – PRODIST e nas 
Resoluções Normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. 
As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não 
são controladas. 
A presente revisão desta norma técnica é a versão 5.0, datada de agosto de 
2018. 
 
 
João Pessoa - PB, agosto de 2018. 
GTD – Gerência Técnica de Distribuição 
 
 
Esta norma técnica, bem como as alterações, 
poderá ser acessada através do código abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
 
Equipe Técnica de Revisão da NDU 004.3 (versão 5.0) 
 
Antonio Soares Junior 
Energisa Tocantins 
Leonardo Soares Marra 
Energisa Sergipe 
Aparecida de Cassia Carvalho Nunes 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
Lucas de Souza Borges 
Energisa Tocantins 
Claudemir Cândido de Araújo 
Grupo Energisa 
Luiz Eduardo de Sousa Mendes 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
Claudio Alberto Santos de Souza 
Energisa Sul-Sudeste 
Marcos Aurélio dos Santos Pereira 
Energisa Mato Grosso do Sul 
Cristiano Saraiva Barbosa 
Energisa Tocantins 
Marcos da Silva 
Energisa Mato Grosso 
Dian Cleiton de Brito 
Energisa Mato Grosso do Sul 
Nelson Muniz dos Santos 
Energisa Sul-Sudeste 
Filipe Henrique Ferreira Garcia 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
Neycton Soares de Lara 
Energisa Mato Grosso 
Jefferson da Silva Santos 
Energisa Paraíba 
Energisa Borborema 
Paulo Henrique Cortez 
Energisa Tocantins 
Joao Ricardo Costa Nascimento 
Energisa Mato Grosso do Sul 
Rildo Goncalves Barroso 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
Juliano Arantes Magesti 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
Stefany Alline Augusto de Araujo 
Energisa Paraíba 
Energisa Borborema 
 
Aprovação Técnica 
Ademálio de Assis Cordeiro 
Grupo Energisa Jairo Kennedy Soares Perez Energisa Paraíba 
Energisa Borborema 
Alessandro Brum 
Energisa Tocantins 
Jose Adriano Mendes Silva 
Energisa Sul-Sudeste 
Amaury Antonio Damiance 
Energisa Mato Grosso 
Juliano Ferraz de Paula 
Energisa Sergipe 
Fernando Lima Costalonga 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
Paulo Roberto dos Santos 
Energisa Mato Grosso do Sul 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
 
SUMÁRIO 
 
1.  INTRODUÇÃO .................................................................. 4 
2.  ASPECTOS GERAIS ............................................................ 4 
3.  DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ......................................... 4 
3.1.Normas técnicas brasileiras ............................................................. 4 
3.2.Normas Técnicas e Procedimentos do Grupo Energisa ................ 5 
4.  TENSÃO DE FORNECIMENTO ................................................ 6 
5.  REDE SECUNDÁRIA ............................................................ 6 
5.1.Considerações ................................................................................... 7 
5.2.Tipos de Estruturas ........................................................................... 8 
6.  LOCALIDADES LITORANEAS ................................................. 9 
7.  NOTAS COMPLEMENTARES .................................................. 9 
8.  HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ............................ 9 
9.  VIGÊNCIA ..................................................................... 10 
10.  TABELAS .................................................................... 11 
11.  DESENHOS .................................................................. 19 
12.  APENDICE A – RECOMENDAÇÕES PARA ENGASTAMENTO DE 
POSTES EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO ....................................... 57 
12.1.Escolha do método de engastamento ......................................... 57 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
4 
1. INTRODUÇÃO 
Esta norma padroniza a montagem de redes aéreas de distribuição baixa 
tensão (RDBT) na área de concessão da Energisa. 
2. ASPECTOS GERAIS 
Os materiais utilizados são os constantes na Norma de Padrões e 
Especificações de Materiais da Distribuição – NDU 010. 
As estruturas apresentadas nesta norma são aquelas mais comumente 
projetadas para redes de distribuição baixa tensão (RDBT). 
O sistema de distribuição deve ser com neutro continuo, multi e solidamente 
aterrado e comum ao primário e secundário. 
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 Normas técnicas brasileiras 3.1.
Os projetos de rede de distribuição de Baixa Tensão, no que for aplicável, 
devem estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT relacionadas 
abaixo: 
NBR 16527 - Aterramento para sistemas de distribuição 
NBR 5101 – Iluminação Pública – Procedimento 
NBR 5440 - Transformadores para redes aéreas de distribuição 
NBR 5460 – Sistemas Elétricos de Potência – Terminologia 
NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento; 
NBR 7271 - Cabos de alumínio para linhas aéreas – Especificação; 
NBR 7272 - Condutor elétrico de alumínio - Ruptura e característica dimensional; 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
5 
NBR 7302 - Condutores elétricos de alumínio - Tensão - Deformação em condutores 
de alumínio; 
NBR 7303 - Condutores elétricos de alumínio - Fluência em condutores de alumínio; 
NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação 
extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV — Requisitos de desempenho 
NBR 8451 - Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia 
elétrica; 
NBR 8451-1 – Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de Distribuição e 
Transmissão de Energia Elétrica – Parte 1: Requisitos 
NBR 8451-2 – Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de Distribuição e 
Transmissão de Energia Elétrica – Parte 2: Padronização de Postes para Redes de 
Distribuição de Energia Elétrica. 
NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos 
Urbanos; 
 Normas Técnicas e Procedimentos do Grupo Energisa 3.2.
 Além das Normas da ABNT, deverão ser observadas as Normas do Grupo 
Energisa, em suas últimas revisões ou que vierem a ser publicadas, relacionadas 
abaixo: 
NDU 004.1 - Instalações Básicas para Construção de Redes Compactas de Média 
Tensão de Distribuição; 
NDU 006 - Critérios básicospara elaboração de projetos de redes urbanas; 
NDU 009 - Critérios para compartilhamento de infraestrutura da rede elétrica de 
distribuição; 
NDU 010 - Padrões e especificações de materiais da distribuição; 
NDU 023 - Instalações Básicas para Equipamentos Especiais em Rede de 
Distribuição; 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
6 
ETU 109 - Transformadores para Linhas Aéreas de Distribuição de Média Tensão. 
4. TENSÃO DE FORNECIMENTO 
Esta padronização se aplicará em redes de distribuição tanto de 
características urbanas como rurais, para circuitos monofásicos, bifásicos e 
trifásicos, nas tensões secundárias de acordo com as Concessionárias de Energia do 
grupo Energisa. 
 
Tensão Secundária 
Tensão (V) Empresa 
440 / 220 ETO 
380 / 220 ENF EBO EPB ETO 
254 / 127 EMS EMT ESS 
220 / 127 EMG EMS EMT ESE ESS 
 
 
 
 
Legenda: 
EBO – Energisa Borborema 
EMG – Energisa Minas Gerais 
EMS – Energisa Mato Grosso do Sul 
EMT – Energisa Mato Grosso 
ENF – Energisa Nova Friburgo 
EPB – Energisa Paraíba 
ESE – Energisa Sergipe 
ESS – Energisa Sul-Sudeste 
ETO – Energisa Tocantins 
 
5. REDE SECUNDÁRIA 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
7 
 Considerações 5.1.
a) São utilizados condutores (cabos) fase de alumínio isolados em XLPE 
(Polietileno Termofixo) para tensões 0,6/1KV, e condutor neutro em alumínio nu ou 
isolado. 
b) As estruturas de baixa tensão serão compostas por armação secundária, 
conforme desenhos 13 a 16. 
c) Nas mudanças de seção ou derivação deve ser observada a sequência de fases 
no momento de conectar os dois segmentos da rede. 
d) Os ramais de ligação devem ser conectados à rede de BT, conforme desenhos 
025 e 032. 
e) As amarrações do ramal de ligação à rede secundária e à entrada do 
consumidor devem ser feitas com alças pré-formadas de distribuição. 
f) Os rabichos de ligação que são os pontos de conexão dos ramais de serviço à 
rede, serão instalados um por fase em ambos dos lados do poste. Nos finais de 
circuito será instalado um rabicho de ligação por fase, conforme desenhos 026 a 
028. 
g) Esses rabichos de ligação serão confeccionados por condutores de cabos 
isolados multiplexados para a(s) fase (s) e cabo nu para o neutro sem isolação. Para 
o dimensionamento e instalação dos rabichos de ligação utilizar obrigatoriamente 
condutores com seção de 35mm². 
h) As extremidades dos rabichos de ligação e dos ramais de ligação que não forem 
imediatamente utilizadas deverão ser isoladas com fita de auto fusão e fita 
isolante. 
i) Todas as conexões à rede com cabo isolado serão executadas com conector de 
perfuração (ramais, rabichos de ligação, derivações), exceto nos casos em que a 
bitola do ramal de serviço for igual ou superior a 35mm2, onde a conexão deverá 
ser feita diretamente na rede secundária. 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
8 
j) Os ramais subterrâneos poderão ser ligados à rede através de conector de 
perfuração ou cunha, conforme bitola do cabo. Estas conexões deverão ser isoladas 
com fita de alta fusão e fita isolante. 
k) A distância entre as conexões dos rabichos de ligação é de 200mm, conforme 
desenho 026. 
l) Os rabichos de ligação deverão possuir um comprimento de 500 mm, sendo 200 
mm para cada lado e 100 mm para conexão, conforme desenho 028. O número 
máximo de conexões por rabichos de ligação será de 08 conexões. 
m) No final dos circuitos, os rabichos de ligações terão 500 mm de comprimento, 
sendo 200 mm para cada lado e 100 mm para conexão. 
n) A iluminação pública atendida por rede secundária deverá ser acionada 
individualmente. 
o) Para BT com tensão nominal de 220/127 V, 254/127 V, 230/115 V e 230 V, a 
iluminação pública será ligada através de 2 fases e para a tensão nominal de 
380/220 V, será ligada entre uma fase e o neutro. 
p) Deverá ser previsto o balanceamento das fases da Iluminação Pública. 
q) Na construção da rede, é expressamente proibida a emenda de cabos 
multiplexados. 
NOTAS: 
1. Deixar uma sobra nos cabos de saída do secundário do transformador para 
instalação de aparelhos de medição. 
 Tipos de Estruturas 5.2.
Estruturas consolidada nas concessionárias da Energisa: 
- Estrutura SI 1: Estrutura passante. 
- Estrutura SI 3: Estrutura de ancoragem simples, utilizada em fim de rede. 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
9 
- Estrutura SI 4: Estrutura de ancoragem dupla. 
- Estrutura S2–S1: (Passante), usada para instalação de circuitos secundários em 
tangência e para deflexões de modo geral, variadas apenas a posição e/ou 
amarração do cabo mensageiro. 
NOTAS: 
1. Outras configurações poderão ser executadas derivadas das estruturas acima, 
conforme projeto. 
6. LOCALIDADES LITORANEAS 
Para Energisa Paraíba devido a presença de salinidade no raio de 2 km da orla 
marítima e de 3 km para a Energisa Sergipe, deverão ser utiliza-los cabos multiplex 
com neutro isolado de 35 (35), 70 (70) e 120 (70) mm2 e utilização de alça de aço 
aluminizado. 
7. NOTAS COMPLEMENTARES 
Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá 
sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou 
devido às modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados 
deverão, periodicamente, consultar a Concessionária. 
 Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características 
exijam tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à 
Concessionária, através de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área 
de projetos / área de estudos. 
8. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
10 
Data Versão Descrição das Alterações Realizadas 
23/02/2017 4.0 Revisão Geral 
29/05/2018 5.0 
Revisão Geral com mudança de Layout e Separação da 
NDU 004 em: 
- NDU 004.1 – Instalações Básicas para Construção de 
Redes Compactas de Média Tensão de Distribuição 
- NDU 004.3 - Instalações Básicas para Construção de 
Redes de Distribuição de Baixa Tensão Multiplexadas 
 
 
 
9. VIGÊNCIA 
Esta Norma entra em vigor na data de 03/09/2018 e revoga as versões anteriores 
em 31/12/2018. 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
11 
10. TABELAS 
TABELA 01 – Afastamentos Mínimos entre os Condutores e o Solo 
TABELA 02 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de Circuitos Diferentes 
TABELA 03 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de um Mesmo Circuito 
TABELA 04 - Características Elétricas de Cabos Multiplexados CA/CAL Isolados com 
Neutro Nu – XLPE – 0,6/1 kV 
TABELA 05 - Características Físicas de Cabos Multiplexados CA/CAL Isolados com 
Neutro Nu – XLPE – 0,6/1 kV. 
TABELA 06 - Características Elétricas de Cabos Multiplexados CA/CAL Isolados com 
Neutro Isolado – XLPE – 0,6/1 kV 
TABELA 07 - Características Físicas de Cabos Multiplexados CA/CAL Isolados com 
Neutro Isolado – XLPE– 0,6/1 kV. 
TABELA 08 – Flechas de Montagens do Cabo Multiplexado - 3x1x35+35 mm² (m) 
TABELA 09 – Trações de Montagens do Cabo Multiplexado - 3x1x35+35 mm² (daN) 
TABELA 10 – Flechas de Montagens do Cabo Multiplexado - 3x1x70+70 mm² (m) 
TABELA 11 – Trações de Montagens do Cabo Multiplexado - 3x1x70+70 mm² (daN) 
TABELA 12 – Comprimento e Resistência Mínima de Poste 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
12 
TABELA 01 – Afastamentos Mínimos entre os Condutores e o Solo 
 
Natureza do logradouro 
Afastamento Mínimo (mm) 
Tensão U (kV) 
Comunicação e 
cabos aterrados 
U ≤ 1 1 < U ≤ 36,2 
Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais 3.000 4.500 5.500 
Vias exclusivas de pedestre em áreas 
urbanas 3.000 3.500 5.500 
Locais acessíveis ao trânsito de veículos em 
áreas rurais 4.500 4.500 6.000 
Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e 
equipamentos agrícolas em áreas rurais 
6.000 6.000 6.000 
Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000 
Entradas de prédios e demais locais de uso 
restrito a veículos 4.500 4.500 6.000 
Rodovias Federais 7.000 7.000 7.000 
Ferrovias não eletrificadas e não 
eletrificáveis 6.000 6.000 9.000 
 
 
Notas: 
I. Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor 
ao boleto dos trilhos é de 12m para tensões até 36,2kV, conforme ABNT NBR-
14.165. 
II. Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao 
solo atenda à legislação específica do órgão estadual. Na falta de 
regulamentação estadual, obedecer aos valores da Tabela 01. 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
13 
TABELA 02 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de Circuitos 
Diferentes 
 
Afastamento mínimo (mm) 
Tensão U (kV) (circuito inferior) 
Tensão U (kV) (circuito 
superior) 
U ≤ 
1 
1 < U ≤ 
15 
15 < U ≤ 
36,2 
Comunicação 600 1.500 1.800 
U ≤ 1 600 800 1.000 
1 < U ≤ 15 - 800 900 
15 < U ≤ 36,2 - - 900 
 
TABELA 03 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de um Mesmo 
Circuito 
 
Tensão U (kV) 
Afastamento 
mínimo (mm) 
 U ≤ 1 200 
 1 < U ≤ 15 500 
 15 < U ≤ 36,2 600 
 
 
TABELA 04 - Características Elétricas de Cabos Multiplexados CA/CAL 
Isolados com Neutro Nu – XLPE – 0,6/1 kV 
 
Construção 
Fase/Neutro 
(CA/CAL) 
(mm²) 
Reatância 
Indutiva 
(XLf) (ohm 
/ km) 
Corrente 
Admissível no 
Condutor 
Fase 
Resistência 
Elétrica do 
Condutor 
Fase 
Mensageiro (CAL) 
Temperatura 
Nominal 90 
°C (Ampéres) 
Resistência 
Elétrica 90 
°C (ohm / 
km) 
Corrente 
Admissível 
90 °C 
(Ampéres) 
Resistência 
Elétrica 90 
°C (ohm / 
km) 
3x1x35+35 0 97 1 62 1 
3x1x70+70 0 154 1 98 1 
3x1x120+70 0 224 0 140 1 
 
 
 
TABELA 05 - Características Físicas de Cabos Multiplexados CA/CAL 
Isolados com Neutro Nu – XLPE – 0,6/1 kV. 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
14 
Construção 
Fase/Neutro 
CA/CAL 
(mm²) 
Condutor Fase Mensageiro (Neutro) Cabo Completo 
Diâmetro 
do 
Condutor 
(mm) 
Espessura 
de 
isolação 
(mm) 
Diâmetro 
do 
Condutor 
isolado 
(mm) 
Formação/ 
Diâmetro 
dos fios 
(mm) 
Diâmetro 
do 
mensageiro 
(mm) 
Carga 
de 
Ruptura 
– CAL – 
(daN) 
Diâmetro 
externo 
do 
Conjunto 
(mm) 
Peso 
Unitário 
(aprox.) 
(kg/km) 
3x1x35+35 7,10 1,60 10,30 7/2, 50 10,30 1.122 25,10 515 
3x1x70+70 9,72 1,80 13,50 7/3, 45 13,50 2.169 32,70 818 
3x1x120+70 12,86 2,00 16,90 7/3, 45 13,50 2.169 41,10 1.449 
 
TABELA 06 - Características Elétricas de Cabos Multiplexados CA/CAL 
Isolados com Neutro Isolado – XLPE – 0,6/1 kV 
Construção 
Fase/Neutro 
(CA/CAL) (mm²) 
Reatância 
Indutiva 
(XLf) (ohm / 
km) 
Corrente 
Admissível no 
Condutor Fase 
Resistência 
Elétrica do 
Condutor Fase 
Mensageiro (CAL) 
Temperatura 
Nominal 90 °C 
(Ampéres) 
Resistência 
Elétrica 90 
°C (ohm / km) 
Corrente 
Admissível 90 
°C (Ampéres) 
Resistência 
Elétrica 90 °C 
(ohm / km) 
3x1x35+35 0,10579 97 1,1127 62 1,2506 
3x1x70+70 0,09662 154 0,571 98 0,632 
3x1x120+70 0,07185 224 0,3414 140 0,632 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
15 
TABELA 07 - Características Físicas de Cabos Multiplexados CA/CAL 
Isolados com Neutro Isolado – XLPE – 0,6/1 kV. 
 
Construção 
Fase/Neutro 
CA/CAL 
(mm²) 
Condutor Fase Mensageiro (Neutro) Cabo Completo 
Diâmetro 
do 
Condutor 
(mm) 
Espessura 
de 
isolação 
(mm) 
Diâmetro 
do 
Condutor 
isolado 
(mm) 
Formação/ 
Diâmetro 
dos fios 
(mm) 
Diâmetro do 
mensageiro 
(mm) 
Espessura 
de isolação 
(mm) 
Carga de 
Ruptura – 
CAL – 
(daN) 
Diâmetro 
externo do 
Conjunto 
(mm) 
Peso 
Unitário 
(aprox.) 
(kg/km) 
3x1x35+35 7,1 1,6 10,3 7/2, 50 10,3 1,6 1122 25,1 515 
3x1x70+70 9,72 1,8 13,5 7/3, 45 13,5 
1,8 
2169 32,7 818 
3x1x120+70 12,86 2 16,9 7/3, 45 13,5 2169 41,1 1449 
 
 
TABELA 08 – Flechas de Montagens do Cabo Multiplexado - 
3x1x35+35 mm² (m) 
TABELA DE FLECHAS DE MONTAGEM - CABO 3x1x35+35 mm² 
TEMP. 
(°C) 
DISTANCIA DOS VÃOS (m) 
5 10 15 20 25 30 35 40 
0 0,01 0,03 0,08 0,14 0,22 0,31 0,42 0,55 
5 0,01 0,04 0,08 0,15 0,23 0,33 0,45 0,58 
10 0,01 0,04 0,09 0,16 0,25 0,35 0,47 0,61 
15 0,01 0,05 0,10 0,18 0,27 0,38 0,50 0,64 
20 0,01 0,05 0,11 0,19 0,29 0,40 0,53 0,67 
25 0,02 0,06 0,13 0,21 0,31 0,43 0,56 0,7 
30 0,02 0,07 0,14 0,23 0,33 0,45 0,59 0,74 
35 0,02 0,08 0,15 0,25 0,35 0,48 0,61 0,77 
40 0,03 0,09 0,17 0,27 0,38 0,50 0,64 0,8 
45 0,04 0,10 0,19 0,29 0,40 0,53 0,67 0,83 
50 0,04 0,11 0,2 0,31 0,42 0,55 0,7 0,86 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
16 
TABELA 09 – Trações de Montagens do Cabo Multiplexado - 
3x1x35+35 mm² (daN) 
 
TABELA DE TRAÇÕES DE MONTAGEM - CABO 3x1x35+35 mm² 
TEMP. 
(°C) 
DISTANCIA DOS VÃOS(m) 
5 10 15 20 25 30 35 40 
0 135 135 135 135 135 135 135 135 
5 112 115 118 121 124 126 127 129 
10 90 97 104 110 114 118 121 123 
15 70 82 92 100 106 111 115 118 
20 53 70 82 92 99 105 110 114 
25 41 60 74 85 93 100 105 109 
30 34 53 67 79 88 95 101 106 
35 28 47 62 74 83 91 97 102 
40 25 43 58 69 79 87 94 99 
45 22 40 54 66 75 84 90 96 
50 20 37 51 62 72 81 87 93 
 
TABELA 10 – Flechas de Montagens do Cabo Multiplexado - 
3x1x70+70 mm² (m) 
 
TABELA DE FLECHAS DE MONTAGEM - CABO 3x1x70+70 mm² 
TEMP. 
(°C) 
DISTANCIA DOS VÃOS (m) 
5 10 15 20 25 30 35 40 
0 0,01 0,04 0,09 0,16 0,24 0,35 0,48 0,62 
5 0,01 0,04 0,10 0,17 0,26 0,37 0,5 0,65 
10 0,01 0,05 0,10 0,18 0,28 0,40 0,53 0,68 
15 0,01 0,05 0,11 0,20 0,30 0,42 0,56 0,71 
20 0,02 0,06 0,13 0,21 0,32 0,44 0,58 0,74 
25 0,02 0,07 0,14 0,23 0,34 0,47 0,61 0,77 
30 0,02 0,08 0,15 0,25 0,36 0,49 0,64 0,8 
35 0,03 0,09 0,17 0,27 0,38 0,52 0,67 0,83 
40 0,03 0,10 0,18 0,29 0,40 0,54 0,69 0,86 
45 0,04 0,11 0,20 0,3 0,43 0,57 0,72 0,89 
50 0,05 0,12 0,21 0,32 0,45 0,59 0,75 0,92 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
17 
TABELA 11 – Trações de Montagens do Cabo Multiplexado - 
3x1x70+70 mm² (daN) 
 
TABELA DE TRAÇÕES DE MONTAGEM - CABO 3x1x70+70 mm² 
TEMP. 
(°C) 
DISTANCIA DOS VÃOS (m) 
5 10 15 20 25 30 35 40 
0 245245 245 245 245 245 245 245 
5 203 209 215 220 225 228 231 233 
10 163 176 189 199 208 214 219 223 
15 127 149 167 182 193 202 209 214 
20 97 127 149 167 180 191 199 206 
25 75 109 134 154 169 181 191 199 
30 61 96 123 143 159 173 183 192 
35 51 86 113 134 151 165 176 186 
40 45 78 105 126 144 158 170 180 
45 40 72 98 119 137 152 164 174 
50 37 67 92 113 131 146 159 170 
 
TABELA 12 – Flechas de Montagens do Cabo Multiplexado - 
3x1x120+70 mm² (m) 
 
TABELA DE FLECHAS DE MONTAGEM - CABO 3x1x70+70 mm² 
TEMP. 
(°C) 
DISTANCIA DOS VÃOS (m) 
5 10 15 20 25 30 35 40 
0 0,01 0,05 0,10 0,18 0,28 0,41 0,56 0,73 
5 0,01 0,05 0,12 0,20 0,31 0,44 0,59 0,76 
10 0,02 0,06 0,13 0,22 0,33 0,47 0,62 0,80 
15 0,02 0,07 0,15 0,25 0,36 0,50 0,65 0,83 
20 0,03 0,09 0,17 0,27 0,39 0,52 0,68 0,86 
25 0,04 0,10 0,19 0,29 0,41 0,55 0,71 0,90 
30 0,05 0,12 0,20 0,31 0,44 0,58 0,74 0,93 
35 0,05 0,13 0,22 0,33 0,46 0,61 0,77 0,96 
40 0,06 0,14 0,24 0,35 0,48 0,63 0,80 0,99 
45 0,07 0,15 0,26 0,37 0,51 0,66 0,83 1,02 
50 0,08 0,17 0,27 0,39 0,53 0,68 0,86 1,05 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
18 
TABELA 11 – Trações de Montagens do Cabo Multiplexado - 
3x1x120+70 mm² (daN) 
 
TABELA DE TRAÇÕES DE MONTAGEM - CABO 3x1x70+70 mm² 
TEMP. 
(°C) 
DISTANCIA DOS VÃOS (m) 
5 10 15 20 25 30 35 40 
0 390 390 390 390 390 390 390 390 
5 324 333 343 351 359 364 369 372 
10 261 281 301 318 331 342 350 357 
15 203 237 267 290 308 322 333 342 
20 155 202 238 266 287 304 318 329 
25 120 175 215 245 270 289 304 317 
30 97 154 196 228 254 275 292 306 
35 82 137 180 214 241 263 281 296 
40 72 125 167 201 229 252 271 287 
45 64 115 156 190 219 242 262 278 
50 58 107 147 181 209 233 254 271 
 
 
TABELA 12 – Comprimento e Resistência Mínima de Poste 
 
COMPRIMENTO DO 
POSTE (m) 
RESISTÊNCIA NOMINAL - daN 
CONCRETO 
CIRCULAR 
CONCRETO DUPLO T 
Face A Face B 
10 600 
75 150 
150 300 
300 600 
11 
600 
150 300 
300 600 
1.000 500 1.000 
1.500 750 1.500 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
19 
11. DESENHOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
20 
 
 
Afastamentos Mínimos (mm) 
Figura 
Somente Secundário 
B D 
A 500 2.500 
B - 500 
C - 2.500 
D 1.200 - 
E 1.200 - 
F 1.000 - 
G 1.000 - 
H 1.200 - 
 
DESENHO 001 
AFASTAMENTOS MINIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES 
D
B
B
B
B
D
D
Nota: 
1 – Se os afastamentos verticais das Figuras “b” e “c” não puderem ser mantidos, 
exigem-se os afastamentos horizontais da Figura “d”; 
2 – Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for 
igual ou maior do que as dimensões das Figuras “b” e “c”, não se exige o afastamento 
horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da Figura “d”, porém o afastamento 
da Figura “e” deve ser mantido; 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
21 
 
Nota: 
I. Os valores das cotas indicadas são para situações mais próximo do solo na condição de flecha máxima; 
II. Para valores superiores a 36,2 kV, consultar a ABNT NBR 5.422. 
 
 
 
DESENHO 002 
AFASTAMENTOS MÍNIMOS - CIRCUITOS DIFERENTES 
9
00
80
0 9
00
60
0
80
0
1
00
0
18
00
1
50
0
60
0
20
0
0
17
0
0
17
0
0 21
0
0
36
0
0
17
0
0
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
22 
 
Nota: 
I. Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de flecha máxima. Em caso de mais de 
um circuito devem ser mantidos os afastamentos mínimos definidos no Desenho 002; 
II. Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distancia mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 metros 
para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 11.165; 
III. Em rodovias estaduais, a distancia do condutor ao solo deve obedecer à legislação específica do órgão estadual. Na 
falta de regulamentação, obedecer aos valores que constam em desenho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 003 
AFASTAMENTOS MINIMOS ENTRE CONDUTORES AO SOLO 
5
5
00
5
5
00
3
5
00
3
0
00
6
0
00
6
0
00
4
5
00
4
5
00
6
0
00
6
0
00
5
5
00
5
0
00
7
0
00
7
0
00
7
0
00
7
0
00
9
0
00
9
0
00
6
0
00
6
0
00
4
5
00
4
5
00
6
0
00
6
0
00
4
5
00
3
0
00
5
5
00
5
5
00
6
0
00
6
0
00
6
0
00
6
0
00
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
23 
 
 
Afastamentos mínimos (mm) 
Tensão (kV) a b c 
K ≤ 2.500 K > 2.500 
e g 
d f d f 
15 800 500 800 
 350 150 500 200 
 800 800 
 25 / 36,2 900 700 900 1.000 1.000 
Nota: 
I. No caso de afastamentos mínimos entre diferentes níveis e tipos de estruturas, os valores entre partes energizadas 
devem obedecer à Tabela 03; 
II. A altura mínima h correspondente à flecha máxima é indicada na Tabela 01 e Figura 03. 
 
DESENHO 004 
AFASTAMENTOS MINIMOS – ESTRUTURAS 
h
k
d
f
5
00
 m
ax
1
0
0
e
g
a
b
c
b
11
0
0 
m
in
.
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
24 
 
 
Nota: 
I. Em circuitos duplos, fica vetada a derivação do alimentador de 1º nível. 
 
 
 
 
DESENHO 005 
AFASTAMENTO MINIMO - NÍVEIS DE ESTRUTURA 
 
10
00
75
0
15
0
10
00
20
0
1
20
00
71
00
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
25 
 
 
 
 
 
Nota: 
I. O raio de 2500mm se aplica a qualquer estrutura, inclusive redes de telecomunicações e TV a cabo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 006 
AFASTAMENTOS MÍNIMOS DE EDIFICAÇÕES SOB AS REDES 
 
80 mín.
RD Primária
RD-Secundária-Isolada
Multiplexada
60 mín.
50 mín.
Faixa de ocupação
Compartilhamento
Rede Telefônica 
(Limite inferior da de ocupação)
Solo
Raio=250 mín. Raio=250 mín.
Pontos comerciais
Edificações de paradas de ônibus
Out-doors, relógios,
semáforos e radares
250 mín.
200 mín.
50 mín.
h
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
26 
 
 
Nota: 
I. A altura mínima h correspondente à flecha máxima é indicada na Tabela 01 e Figura 03. 
II. Caso seja prevista a utilização de redes de telecomunicação na estrutura, são considerados os afastamentos da 
Figura 03; 
III. Os afastamentos horizontais referem-se às distâncias mínimas entre fase e terra. 
 
DESENHO 007 
ESTRUTURA SECUNDARIA – SEM EQUIPAMENTO 
 
20
72
0
60
20
5
0
10
 m
ín
.
CAIXA DA
OCUPANTE
FAIXA DE
OCUPAÇÃO
5
70
 m
áx
.
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0AGOSTO/2018 
27 
 
Nota: 
I. A altura mínima h correspondente à flecha máxima é indicada na Tabela 01 e Figura 03. 
II. Caso seja prevista a utilização de redes de telecomunicação na estrutura, são considerados os afastamentos da 
Figura 03; 
III. Os afastamentos horizontais referem-se às distâncias mínimas entre fase e terra. 
 
 
DESENHO 008 
ESTRUTURA SECUNDARIA – COM TRANSFORMADOR 
72
0
60
20
50
10
 m
ín
.
CAIXA DA
OCUPANTE
FAIXA DE
OCUPAÇÃO
57
0 
m
áx
.
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
28 
 
 
 
 
 
DESENHO 009 
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – ILUMINAÇÃO PÚBLICA 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
29 
 
Vista Superior Rampa 
 
 
Vista Frontal Rampa 
 
 
 
 
 
DESENHO 010 
AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA ACESSIBILIDADE 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
30 
 
Nota: 
I. A profundidade de engastamento e, para qualquer tipo de poste, é geralmente calculada pela equação: 
 
e
L
10
0,60	 m 
 
Onde, 
e é o engastamento, expresso em metros (m) com valor mínimo igual a 1,50 m; 
L é o comprimento do poste, expresso em metros (m). 
 
 
 
DESENHO 011 
ENGASTAMENTO DE POSTE – FUNDAÇÃO NORMAL 
L
e
d
b
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
31 
 
Nota: 
I. No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-se compactamente nas 
camadas de 0,20 m de terra até o nível do solo; 
II. Recomenda-se misturar brita, cascalho ou pedras na terra de enchimento da vala e molhar antes de socar 
energicamente as camadas de 0,20 m de reconstituição do solo; 
III. Os valores de resistência de engastamento para poste com base reforçada calculados na Tabela especifica nesta 
norma, consideram a distância entre o nível do terreno e a face superior do reforço igual a 0,30 m; 
IV. A placa ou escora devem ter uma espessura mínima que lhes de rigidez mecânica, para o engastamento reforçado. 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 012 
ENGASTAMENTO DE POSTE – DETALHES DA FUNDAÇÃO 
a
100
200
100
L
e e
500
500
300
e
200
300
a
100
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 013 
ESTRUTURAS DE REDES SECUNDÁRIAS MULTIPLEXADAS 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
33 
 
 
 
Nota: 
 
 
I. Instalar, quando necessário, para ligação de consumidores situados no lado oposto ao da rede secundaria; 
II. Quando a rede for em ângulo como indicado no desenho, o condutor neutro deve ser instalado pelo lado de dentro 
da roldana. Quando o ângulo for no sentido contrário ao indicado no desenho, o neutro deve ser instalado pelo lado 
de fora da roldana, de modo que esta receba o esforço da rede. 
III. Para ângulos acima de 40 graus, em lugar do laço pré-formado, devem ser usadas duas alças pré-formadas de 
distribuição na mesma roldana. 
IV. Os cabos fases e neutro devem ser mantidos unidos por meio de abraçadeiras autotravantes de poliamida. 
 
 
 
 
DESENHO 014 
ESTRUTURA SI1 
P
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
34 
LISTA DE MATERIAL 
Item 
Quantidade 
Descrição 
Circ. DT 
 A - 33 4 4 Abraçadeira Plástica Serrilhada 390mm 
 A-2 - 1 Arruela Quadrada 38mm 
 F-10 2 - Cinta para Poste Circular de Tamanho Adequado 
F-3 3 2 Armação Secundária 
 F-30 - 2 Parafuso Cabeça quadrada 
I – 3 2 2 Isolador roldana 
 P 1 1 Poste de Concreto 
 
 
Nota: 
I. Não constam na lista de material as quantidades correspondentes às amarrações. 
II. A quantidade de arruelas, constante nas tabelas de materiais das estruturas tem como objetivo evitar que a cabeça 
do parafuso ou porca entre em contato com o material não metálico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 014 
ESTRUTURA SI1 – LISTA DE MATERIAL 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
35 
 
 
 
 
Nota: 
I. Instalar, quando necessário, para ligação de consumidores situados no lado oposto ao da rede secundaria; 
I. Os cabos fases e neutro devem ser mantidos unidos por meio de abraçadeiras autotravantes de poliamida. 
 
 
DESENHO 015 
ESTRUTURA SI3 
PP
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
36 
LISTA DE MATERIAL 
Item 
Quantidade 
Descrição 
Circ. DT 
 A - 33 4 4 Abraçadeira Plástica Serrilhada 390mm 
 A-2 - 1 Arruela Quadrada 38mm 
 F-10 1 - Cinta para Poste Circular de Tamanho Adequado 
F-3 1 1 Armação Secundária 
 F-30 - 1 Parafuso Cabeça quadrada 
I – 3 1 2 Isolador roldana 
 P 1 1 Poste de Concreto 
 
 
Nota: 
I. Não constam na lista de material as quantidades correspondentes às amarrações. 
II. A quantidade de arruelas, constante nas tabelas de materiais das estruturas tem como objetivo evitar que a cabeça 
do parafuso ou porca entre em contato com o material não metálico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 015 
ESTRUTURA SI3 – LISTA DE MATERIAL 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
37 
 
 
 
Nota: 
I. Instalar, quando necessário, para ligação de consumidores situados no lado oposto ao da rede secundaria; 
II. Os cabos fases e neutro devem ser mantidos unidos por meio de abraçadeiras autotravantes de poliamida. 
III. Em caso de neutro isolado, usar conector perfurante em substituição ao conector cunha. 
 
 
 
 
DESENHO 016 
ESTRUTURA SI4 
P
A-33
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
38 
 
LISTA DE MATERIAL 
Item 
Quantidade 
Descrição 
Circ. DT 
 A - 33 4 4 Abraçadeira Plástica Serrilhada 390mm 
 A-2 - 1 Arruela Quadrada 38mm 
 F-10 2 - Cinta para Poste Circular de Tamanho Adequado 
F-3 4 4 Armação Secundária 
 F-30 - 2 Parafuso Cabeça quadrada 
I – 3 4 4 Isolador roldana 
 P 1 1 Poste de Concreto 
 
 
 
Nota: 
I. Não constam na lista de material as quantidades correspondentes às amarrações. 
II. A quantidade de arruelas, constante nas tabelas de materiais das estruturas tem como objetivo evitar que a cabeça 
do parafuso ou porca entre em contato com o material não metálico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 016 
ESTRUTURA SI4– LISTA DE MATERIAL 
 
_________________________________________________________________________________NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
39 
 
 
 
 
Nota 
I. Os cabos fases devem ser mantidos unidos por meio de abraçadeiras autotravantes de poliamida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 017 
TRANSIÇÃO REDE NUA / REDE ISOLADA 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
40 
 
 
 
Nota: 
I. Os cabos fases devem ser mantidos unidos por meio de abraçadeiras autotravantes de poliamida. 
 
 
 
 
DESENHO 018 
ESTRUTURAS DERIVAÇÃO REDE NUA / REDE ISOLADA 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
41 
 
 
 
Nota: 
I. O posicionamento do transformador pode ser alterado convenientemente com o projeto; 
II. Deixar uma sobra nos cabos de saída do secundário do transformador para instalação de aparelhos de medição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 019 
INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
42 
 
Nota: 
I. Devem ser instalados para-raios de baixa tensão em cada uma das fases do transformador. 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 020 
PARA-RAIOS BT – LIGAÇÃO 
DETALHE DA LIGAÇÃO
X0 X1 X2 X3
DIAGRAMA ELÉTRICO DE
LIGAÇÃO DOS PRBT'S
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
43 
 
 
 
Nota: 
I. O neutro (mensageiro) deve ser unido no cruzamento com fio recozido de alumínio para amarração, com no mínimo 
3 voltas bem apertadas; 
II. As pontas do jumpers de ligação devem ser protegidas com o capuz protetor que acompanha os conectores 
perfurantes. Na impossibilidade de se utilizar o capuz, vedar com fita de autofusão; 
III. O jumper deve ser de bitola igual ao do maior condutor, e executado com uma fase do cabo multiplex 
IV. As conexões só devem ser executadas depois que os cabos estiverem devidamente tensionados e fixados 
V. Observar com muita atenção a ordem de ligação dos cabos, para não haver a troca de fases. 
 
 
 
 
DESENHO 021 
CRUZAMENTO INTERLIGADO 
Condutor Cores 
Fase 1 (A) Preta 
Fase 2 (B) Cinza 
Fase 3 (C) Vermelha 
Neutro (quando isolado) Azul-claro 
VER DETALHE "B"
CONECTOR DE DERIVAÇÃO ADEQUADO
CONECTOR PERFURANTE
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
44 
 
Nota: 
I. O neutro (mensageiro) deve ser unido no cruzamento com fio recozido de alumínio para amarração, com no mínimo 
3 voltas bem apertadas; 
II. As pontas dos condutores devem ser protegidas com o capuz protetor que acompanha os conectores perfurantes. 
Na impossibilidade de se utilizar o capuz, vedar com fita de autofusão; 
III. As conexões só devem ser executadas depois que os cabos estiverem devidamente tensionados e fixados; 
IV. Observar com muita atenção a ordem de ligação dos cabos, para não haver a troca de fases; 
V. Envolver os condutores fase e neutro, com 3 voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 022 
CRUZAMENTO INDEPENDENTE 
NOTA 5
NOTA 6
CONECTOR DE DERIVAÇÃO ADEQUADO
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
45 
 
 
Nota: 
I. Os condutores deverão ser amarrados com braçadeiras plásticas; 
II. A rede isolada deve ser montada logo acima do neutro da rede nua. Porém deve-se atentar para que o neutro da 
rede nua não sirva de sustentação para a rede multiplexada. Sendo assim, o jumper do neutro pode ser realizado 
com condutor nu; 
III. O jumper isolado de ligação deverá ser de bitola igual a do maior condutor; 
IV. As pontas dos cabos deverão ser isoladas com capuz elastomérico ou fita de autofusão recoberta com fita isolante 
de PVC para 90°C. 
 
 
 
 
DESENHO 023 
CRUZAMENTO SECUNDÁRIO ISOLADO – SECUNDÁRIO NUA 
1,5m
1,5 m
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
46 
 
 
Nota: 
I. A fundação do contra-poste deve obedecer aos mesmos critérios da fundação para poste. 
II. Em redes que apresentam neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, o aterramento do estai 
através do neutro. 
III. Para estaiamento de poste que sustenta exclusivamente rede secundária, aplicam-se os detalhes e relação de 
materiais deste desenho, devendo o estai ser fixado no poste, próximo ao neutro. 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 024 
ESTAIAMENTO – ESTAI COM CONTRAPOSTE 
F-32 - A-2
A-25
A-6 C-1
M-2
F-40 - A-2
S
F-32 - A-2
15
30°
Max.
25
0
0
 M
in
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 025 
ESTRUTURAS RA – PARA RAMAIS DE LIGAÇÃO 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
48 
LISTA DE MATERIAL 
Item 
Quantidade 
Descrição – RA 2 
Circ. DT 
A-2 - 2 Arruela Quadrada 38mm 
F-10 1 - Cinta para Poste Circular de Tamanho Adequado 
F-31 2 - Parafuso Cabeça Abaulada M16 x 45mm 
F-31 2 - Parafuso Cabeça Abaulada M16 x 70mm 
F-32 - 1 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado 
F-40 2 2 Porca Olhal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 025 
ESTRUTURAS RA – PARA RAMAL DE LIGAÇÃO – LISTA DE MATERIAL 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
49 
 
 
 
Nota: 
I. Serão instalados dois “rabichos de ligação” por fase, sendo um de cada lado do poste, em situação cuja 
necessidade de conexão seja superior a 8 (oito) ramais por fase. 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 026 
POSICIONAMENTO DOS RABICHOS DE LIGAÇÃO 
RABICHO DE LIGAÇÃO
CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO
200 mm
200 mm
200 mm
100 mm
200 mm
200 mm
200 mm
RABICHO DE LIGAÇÃO
CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO
RABICHO DE LIGAÇÃO
CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO
200 mm
200 mm
200 mm
100 mm
100 mm
200 mm
200 mm
200 mm
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
50 
 
 
 
 
 
DESENHO 027 
POSICIONAMENTO DOS RABICHOS DE LIGAÇÃO 
CONECTOR DE PERFURAÇÃO
CONECTOR CUNHA OU A COMPRESSÃO
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
51 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 028 
RABICHOS DE LIGAÇÃO 
100mm
=
 2
00
 m
m
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0AGOSTO/2018 
52 
 
 
 
Laço Pré-formado (Amarração tangente) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Laço Pré-formado (fim de rede) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 029 
AMARRAÇÕES E LIGAÇÕES 
Amarração simples com laço pré-formado de roldana
Laço pré-formado de roldana
Neutro
Com alça pré-formada
Alça pré-formada de distribuição
Neutro
Rabicho de apróx. 300mm
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
53 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO 030 
AMARRAÇÕES E LIGAÇÕES 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
54 
 
 
 
 
 
DESENHO 031 
AMARRAÇÕES E LIGAÇÕES ISOLADOR ROLDANA 
Ancoragem dupla passante
Alça pré-formada de
distribuição
Alça pré-formada de
distribuição
Alça pré-formada de
distribuição
Alça pré-formada de
distribuição
Ancoragem dupla com conexão do jumper
Conector
Conector perfurante
Ancoragem dupla sem conexão do jumper
Alça pré-formada de
distribuição
Alça pré-formada de
distribuição
Conector
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
55 
 
 
 
 
NOTA: 
I. Essas estruturas são usadas para instalação de circuitos secundários em tangência e para deflexões de modo geral, 
variando apenas a posição e/ou amarração do cabo mensageiro; 
II. Distâncias em milímetros; 
III. Em casos onde o poste não possuir furação para instalação de parafusos, deverá ser utilizada cinta quadrada. 
 
 
 
 
 
DESENHO 032 
LIGAÇÃO DE RAMAIS DE LIGAÇÃO - ESTRUTURA S2 –S1 
REDE SECUNDÁRIA
RAMAL DE LIGAÇÃO
REDE SECUNDÁRIA
REDE SECUNDÁRIA
RAMAL DE LIGAÇÃO
1
00
 m
ín
.
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
56 
 
NOTA: 
I. No caso de usar mais de uma haste de aterramento, o afastamento entre estas deverá ser igual ao comprimento da 
haste; 
II. O neutro da rede isolada deverá ser aterrado no transformador, em finais de circuito e a cada 150m, sendo que não 
poderá existir entre pontos sem aterramento maior que 300 metros; 
III. O Aterramento das redes secundárias isoladas deverá ser feito, interligando-se o mensageiro do cabo multiplexado 
com o cabo de aço cobreado às hastes de aterramento. 
 
DESENHO 033 
ATERRAMENTO DA REDE SECUNDÁRIA 
Conexão com o neutro da rede
Conexão com o neutro da rede
Mensageiro
Braçadeira plástica Braçadeira plástica
Secundário
1000 minimo
50
0
m
in
Conexão com o neutro da rede
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
57 
12. APENDICE A – RECOMENDAÇÕES PARA 
ENGASTAMENTO DE POSTES EM LINHAS DE 
DISTRIBUIÇÃO 
 Escolha do método de engastamento 12.1.
Através da resultante dos esforços atuantes na estrutura, deve-se comparar 
com as resistências máximas contidas na Tabela A01 para determinação do tipo de 
poste e engastamento a ser utilizado. Esta indicação deve vir nos projetos de obra. 
 
Esta tabela é apresentada na NBR 15688 e é obtida através do método de 
Valensi, considerando coeficiente de compressibilidade C = 2000 N/m³, conicidade 
de 20 mm/m para poste circular e distância entre nível do solo e face superior do 
reforço igual a 30 m. 
As Resistências constantes na tabela para as fundações admitem terrenos 
médios e firmes. Para terrenos com características de pântano (terrenos alagados), 
areia muito fofa ou outros solos instáveis a implantação de postes irá requerer 
maior precaução e deve-se analisar caso a caso. Opções para estes casos são: 
lançar mão de tubulões e concretagem, a recomposição do solo, substituindo-o por 
um de maior resistência ou solo cimento, engastamento com profundidade 
aumentada, entre outros. 
É importante ressaltar, que a resistência do poste também deve ser 
considerada durante o projeto. Se o projeto exigir um poste de 10 metros que deva 
resistir a um esforço de 480 daN, o poste de 300 daN não será uma escolha viável, 
mesmo com o seu engastamento em base concretada resistindo ao esforço, o poste 
em si não irá resistir. 
 
Levantamento de
Campo
Cálculo das Forças
Aplicadas
Comparação com a
Tabela
Definição dos
Engastamentos
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
58 
TABELA A01 – Determinação do tipo de poste e engastamento a ser 
utilizado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
59 
13. APENDICE B – DETALHES PARA INSTALAÇÃO DE 
PROTETORES DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE 
NAS BUCHAS DE TRANSFORMADOR E PARA-RAIOS 
Segue algumas instruções básicas para a instalação de protetores de 
polietileno de alta densidade. Primeiramente deve-se confeccionar jumpers do 
para-raios, com uma extensão de cabo protegido de 50mm², conforme 
comprimentos medidos nas buchas de média tensão do para-raios, conforme 
mostrado a seguir: 
 
 
NOTA: 
1. Poderá ser utilizado conectores a compressão e/ou conector de 
estrangulamento de tamanho apropriado. 
 Posteriormente devem-se conectar os jumper nos para-raios e nas buchas do 
transformador, moldando a forma mais adequada e fazendo a conexão na bucha de 
média tensão do transformador, conforme mostrado a seguir: 
 
 No final, instalar as capas de proteção. 
NOTA: 
1. Os modelos de protetores pode ser verificados na NDU 010 – Padrões e 
especificações de materias da distribuição. 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-004.3 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018 
60

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