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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB AUT: DECRETO 92937/86, DOU 18/07/86 – REC: PORT. 909/95, DOU 01/08/95 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XV - VALENÇA – BA CURSO: PEDAGOGIA DAVI SANTOS LORENA LUCIANA VICTORIA PERLA SANTANA MUNIZ Realidade aumentada x Realidade virtual REALIDADE AUMENTADA A Realidade Aumentada é a integração de elementos ou informações virtuais no mundo real. Teve seu início na década de 1950 com o cineasta Morton Heilig, que idealizou o “sensorama” para dar uma nova dimensão aos sentido. Quem foi Morton Heilig? Nascido em 22 de dezembro de 1926,Morton Heilig ,foi o pioneiro em tecnologia de realidade virtual e cineasta. Ele aplicou sua experiência no cinema e, com a ajuda de seu parceiro, desenvolveu o Sensorama por vários anos, desde 1957, patenteando-o em 1962. Fonte:ferragallo.com O que é um Sensorama? O Sensorama foi uma das primeiras máquinas com tecnologia multisensorial imersiva. Morton , que hoje pode ser considerado como especialista em multimídia, na década de 1950 via o cinema como uma atividade que poderia integrar todos os sentidos de uma maneira eficiente, proporcionando ao espectador um maior entrosamento com o filme. Ele o classificou como “Cinema de Experiências”. Em 1962 ele construiu um protótipo de sua idéia, batizando-o de Sensorama, junto com cinco curtas a serem exibidos. Concebido mesmo antes da computação, o Sensorama é um aparelho que funciona até hoje. Mas afinal, o que é Realidade Aumentada? Realidade Aumentada é uma visão do mundo físico na qual alguns elementos são realçados ou modificados por um software. Essa tecnologia utiliza dados gráficos, sonoros, ou de localização (GPS), por exemplo, para “ampliar” o real. Apesar da forte presença no cotidiano atual, há algumas décadas a aplicação da RA era rudimentar. Na verdade, a origem do conceito tem uma certa ironia: apesar do nome Realidade Aumentada, ela apareceu primeiramente no mundo da ficção. Dos anos 90 aos dias de hoje: O primeiro sistema de RA de fato foi o Virtual Features, desenvolvido por Louis Rosenberg em 1992: um complexo sistema robótico desenhado para compensar a falta de velocidade nos gráficos 3D da época. Desde então, vários avanços foram feitos, tanto na parte de hardwares quanto nos softwares. Hoje, a indústria da tecnologia se volta incessantemente para essa “nova realidade”, assim como para a Inteligência Artificial. Já existe uma série de apps disponíveis que, se servindo desses avanços, auxiliam em atividades de diversas áreas do conhecimento: Arqueologia, Artes, Marketing, Biologia, Educação, Jogos eletrônicos, Esportes, Turismo, etc. O futuro da R.A Considerando que os smartphones se tornaram parte integral das nossas vidas em poucos anos, certamente a RA ainda trará grandes mudanças para a experiência cotidiana, muito além do que conhecemos. Um dos ramos que provavelmente evoluirão nesse sentido é o da Internet das Coisas, por exemplo. Por isso, uma das profissões que certamente terão importância no século 21 será o Designer ou Programador UX (do inglês: user experience), ou seja, o profissional da tecnologia que trabalha para o desenvolvimento de recursos de RA, para melhorar a eficiência e qualidade de determinadas experiências.
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