A2 economia politica

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10/21/21, 7:40 PM Ilumno
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Place: A313 - Bloco A - 3º andar / Andar / Polo Tijuca / TIJUCA 
Academic: VIRECP-004
Candidate: RUY MARCELO MOUTA SOBRAL 
Assessment: A2-
Registration: 20181105759 
Date: May 26, 2018 - 1 p.m. Finished
Correto Incorreto Anulada  Discursive  Objective Total: 0.00/10.00
1  Código: 19617 - Enunciado: A partir do século XVI os mercantilistas desenvolveram práticas econômicas nas quais a
riqueza e a produção estavam diretamente relacionadas à grandeza do Estado e aos seus estoques de metais
preciosos. Sendo assim, produzir resumia-se a explorar minas ou realizar exportações por meio de um sistema que
possibilitasse ingresso de parte do pagamento em ouro. Assinale a alternativa que sintetiza as características do
Mercantilismo.  
 a) Estímulo a guerras, exacerbação do protecionismo e forte presença do Estado na economia.
 b) Acúmulo de metais preciosos, incentivo à pesca e à agricultura e à liberadade de produção
 c) Estímulo à pesca e à agricultura, desenvolvimento de manufaturas e protecionismo.
 d) Nacionalismo econômico, acúmulo de metais preciosos e livre comércio de bens.
 e) Exploração das riquezas coloniais, desenvolvimento das manufaturas e livre comércio. 
Alternativa marcada:
e) Exploração das riquezas coloniais, desenvolvimento das manufaturas e livre comércio. 
Justification: Resposta correta:  Estímulo a guerras, exacerbação do protecionismo e forte presença do Estado na
economia. Na busca por acúmulo de metais, os Estados Mercantilistas acabaram empreendendo campanhas
coloniais que levaram a guerras. Além disso, a necessidade de manter os metais no Estado levou também a um
elevado grau de protecionismo. Por fim, o controle das forças produtivas fazia com que o Estado estivesse muito
presente na economia.
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2  Código: 19777 - Enunciado: “Com a acumulação do capital produzido por ela mesma, a população trabalhadora
produz [...], em volume crescente, os meios de sua própria redundância relativa. Esta é uma lei populacional
peculiar ao modo de produção capitalista”  (MARX, K. O Capital. vol. 1. São Paulo: Abril Cultural, 1984, p. 200). Na
passagem acima há uma proposição central no modelo de Marx sobre a interação entre a acumulação de capital e o
funcionamento do mercado de trabalho. Tal proposição pode ser resumida pela afirmativa de que o crescimento da
riqueza produzida pelo trabalho acarreta:
 a) O incremento do desemprego.
 b) A redução na população economicamente ativa.
 c) A queda na taxa de mais-valia.
 d) A queda na produtividade do trabalho.
 e) A elevação nos salários.
Alternativa marcada:
e) A elevação nos salários.
Justification: xxxxx
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3  Código: 19668 - Enunciado: Leia os itens abaixo considerando que as bases da produção mercantil capitalista são
distintas da produção mercantil simples. I - Ambas são respaldadas na divisão social do trabalho e na propriedade
dos meios de produção. II - Na produção mercantil capitalista, a propriedade não cabe ao produtor direto, mas sim
ao capitalista, representado pelo burguês. III - No capitalismo, a força de trabalho será comprada pelo capitalista
mediante salário pago ao trabalhador. Indique a(s) afirmativa(s) verdadeira(s).
 a) I, II e III.
 b) II e III.
 c) Apenas a III.
 d) Apenas a I.
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 e) Apenas a II.
Alternativa marcada:
b) II e III.
Justification: Resposta correta: I, II e III.  A produção mercantil capitalista distingue-se da produção mercantil
simples, mas ambas baseiam-se na divisão social do trabalho e na propriedade dos meios de produção. Contudo,
na produção mercantil capitalista, a propriedade não cabe ao produtor direto, mas sim ao capitalista, representado
pelo burguês. O trabalho pessoal do proprietário é substituído pela compra da força de trabalho, que,
combinada aos meios de produção que lhe pertencem, conceberá a mercadoria. Pode-se perceber que, no
capitalismo, a força de trabalho transforma-se em mercadoria e será comprada pelo capitalista mediante um salário
pago ao trabalhador.
4  Código: 19680 - Enunciado: Muito se discute sobre a recorrência de crises no capitalismo. Para os clássicos, as
crises eram acidentais ou uma forma de ajuste. Ao analisar a história do capitalismo, no entanto, percebe-se que as
crises não são uma excepcionalidade, mas, sim, inerentes ao capitalismo. Analise as alternativas e escolha a que
melhor representa essa ideia.
 a) As crises representam o declínio e a destruição do capitalismo.
 b) Os clássicos estavam corretos quanto à excepcionalidade das crises.
 c) As crises no capitalismo são decorrência da acumulação de capitais.
 d) Não existe capitalismo sem contradições e ocorrência de crises.
 e) As crises são inevitáveis porque são resultado de políticas equivocadas.
Alternativa marcada:
c) As crises no capitalismo são decorrência da acumulação de capitais.
Justification: Resposta correta: Não existe capitalismo sem contradições e ocorrência de crises.  Essa alternativa é a
que melhor traduz a ideia de que as crises são inerentes ao capitalismo.   Distratores: As crises representam o
declínio e a destruição do capitalismo. Errada. As crises do capitalismo são funcionais, pois o restauram, e não o
levam ao colapso ou à destruição. Os clássicos estavam corretos quanto à excepcionalidade das crises. Errada.
O que se tem observado desde a Crise de 1929 é que as crises se tornaram cíclicas, e não algo excepcional. As crises
são inevitáveis porque são resultado de políticas equivocadas. Errada. Crises são inerentes ao capitalismo, mas não
porque políticas econômicas equivocadas foram adotadas. Elas aconteceriam de qualquer forma. As crises no
capitalismo são decorrência da acumulação de capitais. Errada. As crises são decorrentes de dificuldades no
processo de acumulação do capital.  
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5  Código: 19607 - Enunciado: Podemos entender a comunidade primitiva como aquela que primeiro apareceu na
história da civilização, vivendo em abrigos inadequados e restrita a uma dieta alimentar constituída pelo que se
caçava, isto é, uma sociedade de subsistência. Diante disso, pode-se afirmar que o trabalho tem um efeito social
transformador porque:
 a) O trabalho propicia, na sociedade, a diversificação da produção de bens.
 b) O trabalho produz um excedente econômico que possibilita o aparecimento do comércio.
 c) O trabalho escravo possibilita, na sociedade, a exploração do homem pelo homem.
 d) O trabalho gera necessidade de mobilidade quando a produção esgota os recursos.
 e) O trabalho instituiu na sociedade a propriedade privada dos meios de produção capitalista.
Alternativa marcada:
a) O trabalho propicia, na sociedade, a diversificação da produção de bens.
Justification: Resposta correta: O trabalho produz um excedente econômico que possibilita o aparecimento do
comércio. O progresso do trabalho tornou este mais produtivo; consequentemente, surge o excedente econômico,
ou seja, a quantidade de bens produzidos supera a subsistência do grupo, surgindo, dessa forma, a possibilidade de
acumular os produtos do trabalho. Com a formação de excedente, o próximo passo é o aparecimento do comércio e
a possibilidade de explorar o trabalho humano. Quando a possibilidade de acumulação e alternativa de exploração
acontecem, a comunidade primitiva é substituída pelo escravismo. Distratores: As demais alternativas estão
incorretas, pois o trabalho é a base da atividade econômica; ele que viabiliza a produção, criando valores que
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constituem a riqueza social. Devido à sua importância, o trabalho tem uma posição de destaque nos estudos dos
economistaspolíticos (NETTO; BRAZ, 2012). Trata-se de uma variável que, além de fundamental importância para a
compreensão da atividade econômica, faz referência ao modo de ser do homem e da sociedade como um todo. O
trabalho é uma atividade projetada, em que é construída a relação entre o sujeito, aquele que realiza o trabalho, e o
objeto, que é o produto final. O trabalho tem como característica a coletividade, o que o confere um caráter social. É
por meio dele que a humanidade se estruturou. Para os clássicos, o trabalho é a riqueza social, e a célebre teoria do
valor do trabalho afirma que o valor da mercadoria está atrelado à quantidade necessária para a sua concepção.
6  Código: 11773 - Enunciado: O modo de produção capitalista é sujeito a crises cíclicas, condição que faz parte de
sua essência.  Sobre as crises de modo de produção capitalista, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso nas sentenças
abaixo: 
(_) As contradições do capitalismo geram as crises que ocorrem pela incapacidade dos governantes em conduzir as
suas ações. 
(_) As crises no modo de produção capitalista podem ser extintas, uma vez que se crie um ambiente propício para a
geração de emprego e crescimento econômico. 
(_) As crises do capitalismo são decorrentes das dificuldades no processo de acumulação de capital. Tais
dificuldades são ocasionadas pelo declínio nas taxas de lucros. 
(_) As crises são exclusivas do modo de produção capitalista, no socialismo elas não existem, pois o modelo prevê a
igualdade entre as classes.  
A sequência correta encontrada, de cima para baixo, é:  
 a) F, F, V, F.
 b) F, V, V, V.
 c) V, V, V, V.
 d) F, V, V, F.
 e) V, F, F, F. 
Alternativa marcada:
c) V, V, V, V.
Justification: -
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7  Código: 11825 - Enunciado: Após a crise de 1929, o liberalismo perde a credibilidade no contexto internacional, por
não conseguir reestabelecer o equilíbrio do mercado. Nesse contexto surge Keynes e a sua teoria. Destaque dois
aspectos importantes da teoria de Keynes.
Resposta:
Justification: Keynes defendeu a inexistência do princípio de equilíbrio automático da economia e da
essencialidade do Estado atuar como interventor na estrutura econômica.
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8  Código: 19686 - Enunciado: No modo de produção capitalista, as crises se tornaram recorrentes, reforçando a ideia
de que são cíclicas e de que existe um ciclo econômico com quatro fases: a crise, a depressão, a retomada e o auge.
Sintetize o significado de cada uma dessas fases.  
Resposta:
Justification: Expectativa de resposta: O aluno deve ser capaz de, em um pequeno texto, indicar que a crise é a fase
em que as operações comerciais se reduzem, as mercadorias não são vendidas e a produção é reduzida até ser
paralisada. Além disso, preços e salários caem, empresas declaram falência, o desemprego se generaliza e o caos
acontece. Na fase da depressão, a produção continua estagnada, as mercadorias são estocadas ou destruídas ou
vendidas abaixo do preço. Na retomada, as empresas que sobreviveram reagem, absorvendo algumas que
quebraram, incorporando seus equipamentos e instalações e voltando a produzir. O comércio se reanima, as
mercadorias escoam, os preços se elevam e, aos poucos, o desemprego diminui. No auge, a concorrência leva os
capitalistas a investirem em suas empresas, assim, ocorre o crescimento da produção e, com isso, a prosperidade.  
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