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Tarefa 1

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Prévia do material em texto

(
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
 - MEC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
 - UFPI
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
 - UAB
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
 - CEAD
COORDENAÇÃO DO CURSO DE GEOGRAFIA
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
Rua Olavo Bilac, 1148 – Centro Sul
CEP: 64280-001 – Teresina-PI
Site: 
www.ufpi.br
e 
www.cead.ufpi.br
)
Tarefa 1 – 1 – Linha do Tempo sobre a História da Política Educacional Brasileira, envolvendo a Legislação e a Organização da Educação Básica no País
Caro (a) acadêmico, 
Você deve confeccionar uma LINHA DO TEMPO, INDIVIDUALMENTE. Para tanto é necessário que leiam os TEXTOS BÁSICOS da Unidade II, disponíveis no SIGAA, para enriquecimento dos seus conhecimentos sobre a política educacional brasileira desde a colônia até os dias atuais, destacando a (s) legislação (ões) mais significativas em cada período, tendo como referência principal o Texto 2 dessa unidade. 
OBJETIVOS DA TAREFA 1: 
 Conhecer a política educacional brasileira desde a colônia até os dias atuais dando destaque à legislação; 
 Reconhecer os avanços e os retrocessos da legislação educacional brasileira. 
O período de entrega e postagem no SIGAA é de 11/09/21 a 26/09/21. 
Vale lembrar também que a resolução desta atividade tem o valor de 10,0 (dez pontos)!
Bom estudo! 
Professora formadora:Katiúscya Marques
Acadêmico: Isabela Regina Nunes da Luz Lima 20209036594
Linha do Tempo sobre a História da Política Educacional Brasileira, envolvendo a Legislação e a Organização da Educação Básica no País
Educação Brasileira Linha do Tempo
Constituição imperial de 1824.
· -Artigo 179, estabelece instrução primária gratuita a todos os cidadãos.
· -Prevê a criação de colégios e universidades onde serão ensinados elementos das ciências, belas letras e artes.
· -Originou-se a Lei de 15 de outubro de 1827, conhecida como Lei das Escolas de Primeiras Letras.
· -A Lei profere a criação de escolas das primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos. 
Toda via não ocorreu, pois faltaram recursos para investir no ensinamento primário.
· -Surgem as primeiras críticas ao ensino.
· -Número exíguo de escolas,
· -Baixa Remuneração dos professores, 
· -Método de ensino escassos,
A Reforma de Couto Ferraz, em 1854, refere à inspeção escolar, regulação de escolas particulares e regime disciplinar dos professores e diretores de escola. 
· -Surge ainda a obrigatoriedade da inserção de crianças a partir de sete anos na escola.
· -Já a reforma de Leôncio Carvalho mantém..
· - Obrigatoriedade do ensino primário de sete a catorze anos.
· - Assistência do Estado para os alunos pobres.
· -Organizar a escola primária em dois graus com currículo semelhante e inspeção rigorosa.
· -Refere-se também a criação e funcionamento das escolas Normais.
Em 1889, o Brasil passa de Império para República.
· Governo e igreja se distanciam. 
· A educação assume características laica, iniciando assim a quebra da hegemonia religiosa e culminando com a exclusão do ensino religioso nas escolas.
Constituição de 1891
· Cria instituições de ensino superior e secundários nos estados e prover instrução secundária no Distrito Federal, não exclusiva.
· Ao Estado ficou delegada a competência de prover e legislar sobre o ensino primário e o ensino profissional, que era dividido por escolar normais e escolas técnicas.
· Outro ponto mencionado é a não obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas, tornando-o laico ou leigo.
· Na Lei n.88 de 1892, a instituição passa a se constituir por grupos escolares e reunirem um só prédio dez escolas.
· As classes tornaram-se seriadas e anuais, agrupando os alunos de acordo com o grau ou a série em que se encontravam, numa perspectiva de progressão de aprendizagem. 
· Em Santa Catarina, os primeiros grupos escolares foram instalados em Lages (1912) e recebeu o nome de governador Vidal Ramos. 
· Em 2016,reformado e inaugurado Centro Cultural Vidal Ramos.
· Em 1932, um grupo de intelectuais escreveram m documento que ficou conhecido como Manifesto dos Pioneiros, onde buscavam inovações para a educação.
· Promovendo assim algumas medidas como a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública.
· Na reforma de Francisco Campos, há preocupação com a formação do sujeito.
· É estabelecido o currículo seriado, a obrigatoriedade da frequência, a instituição de dois ciclos - um fundamental e outro complementar e a exigência de conclusão com "aproveitamento" neles.
Constituição de 1934
· Primeira carta que avultou, ou seja, intensificou a educação e sua relevância.
Dentre eles..
· -Difundir a instrução pública em todos os seus graus.
· -Traçar as diretrizes e bases da educação nacional.
· -Ensino Religioso facultativo.
· -Liberdade de cátedra. 
· -Criação do plano nacional de educação.
1937 - Constituição -Educação 
· Art. 129 - 1937
· -Regime classificatório e discriminatório da educação.
· -Privilégios para o ensino privado.
· Adestramento físico - mercado de trabalho.
· -Um novo homem brasileiro
· -Projeto cívico-pedagógico.
1946 - Constituição 
-União - -Distrito Federal - -Municípios
· A União passa a legislar sobre as diretrizes e bases.
· -Ensino primário oficial gratuito.
 1967 - Constituição
 Ensino público X Privado.
· - Apoio À iniciativa privada com dinheiro público.
· - Obrigatoriedade do ensino fundamental ( não gratuito) dos 7 aos 14 anos.
1988 -Constituição
· Diz o artigo 205 da Constituição Federal de 1988: " A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho".
	· 1500
	· 1548
	· 1568
	· 1759
	Perfil Agroexportador
Segundo Freitag, existiram três grandes períodos político educacionais brasileiros. De 1500 a 1930 é caracterizado um perfil agroexportador, decorrente da história colonial e suas relações de consumo e comércio do Brasil com outras nações.
	Regimentos de D. João III
Os regimentos de D. João III formam o primeiro documento educacional brasileiro, orientando Tomé de Souza, o primeiro governador geral do Brasil.
	Plano de Redizímia
Adotado plano de redizímia em que 10% de todos os impostos coloniais eram destinados à manutenção dos colégios jesuítas
	Acesso
Menos de 0,1% da população brasileira tinha acesso às instituições jesuítas.
	· 1759
	· 1772
	· 1808
	· 1822
	Pedagogia Pombalina
É iniciado período histórico conhecido como Pedagogia Pombalina, decorrente do direcionamento educacional à práticas mais tecnológicas.
	Carta-Lei
É formulada Carta-Lei que assegura impostos direcionados à educação, já não mais religiosa.
	Mudança da Família Real ao Brasil
A mudança da família real ao Brasil tem impactos positivos na situação da educação brasileira, resultando em reestruturações do ensino e formação dos cursos superiores em Direito, Medicina e Engenharia.
	Criação de Liceus
Com os novos ideias constituintes gerados pela independência, novas estruturas educacionais são modeladas, como os liceus.
	· 1827
	· 1834
	· 1840
	· 1860
	Independência Política
"Lei das Escolas Primárias de Primeiras Letras", foi outorgada mas não foi bem aplicada.
	Ato Adicional à Constituição Imperial
Descentralização promovida pelo ensino primário sob jurisdição provincial.
	Recursos
Até 1888 somente 1,8% dos recursos orçamentários do governo eram destinados à educação.
	Dicotomia: Educação Privada e Educação Pública
Devido ao abandono estatal dos meios educacionais, a iniciativa privada tem crescimento na esfera educacional (1860-1890).
	· 1889
	· 1890
	· 1900
	· 1915
	
Proclamação do República
Educação passa a ser função do Estado.
	Reforma Benjamim Constant
Introdução aos estudos científicos no Brasil
	Analfabetismo
Até 1920, a taxa de analfabetismo permanece sem alteração: 65% da população.
	Reforma de Carlos Maximiliano
Institui o vestibular.
	· 1930
	· 1930
	· 1931
	· 1934
	Ministério
É criado o Ministério da Educação e Saúde.
	Perfil TecnológicoSubstituição do caráter econômico de importação para uma abordagem produtiva e de exportação, visando desenvolvimento nacional. Esse Perfil permanece até 1960.
	Escola Nova
É apresentado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, baseados em um ideal Keynesiano.
	Constituição de 1934
Maior investimento destinado à educação: em esfera nacional deveriam por lei ser destinados 10% dos impostos, assim como para os municípios. Os Estados deveriam contribuir com 20%.
	· 1937
	· 1946
	· 1950
	· 1960
	Desvinculação
A constituição de 1937, instituida no Estado Novo, desvincula a educação do Estado.
	Revinculção
Com a nova constituição, o ensino nacional era novamente vinculado ao governo: Estados e municípios (20% dos investimentos) e União (10%). É importante ressaltar que essas metas nunca foram atingidas, tanto nessa quanto nos casos anteriores.
	Novos Modelos
Foram apresentados novos modelos educacionais nesta década (50/60) que não tiveram popularidade considerável.
	Perfil de Internacionalização
A partir deste momento as políticas educacionais brasileiras visam internacionalizar o mercado interno, buscando meios de diálogo com os meios de comércio mundiais
	· 1961
	· 1963
	· 1964
	· 1967
	1° Lei de Diretrizes e Bases
É formulada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
	Governo João Goulart
A economia e a política passavam por períodos conturbados enquanto havia grande mobilização popular a favor da educação e contra o analfabetismo.
	Ditadura
Diminuição do debate popular e ampliação do sistema de ensino.
	Regime Militar
Remoção do vínculo orçamentário legal para com o ensino público (1967/69).
	· 1975
	· 1988
	· 1990
	· 1992
	Ensino público, com menor investimento
Novamente a educação é vinculada ao orçamento da União com 4,31% das verbas tributárias direcionadas à educação.
	Atual constituição
Com a atual constituição, a governança nacional assume responsabilidade pela educação, sendo assegurada constitucionalmente como direito do cidadão. Neste momento, 18% dos investimentos realizados pela União deverão ser direcionados ao ensino, enquanto os Estados e municípios devem contribuir com 25%.
	Situação Nacional (ONU)
37,7 milhões de brasileiros ganhavam menos de 1 real por dia, 4% de toda a população pobre mundial encontrava-se no Brasil e 13% da renda brasileira estava concentrada por menos de 1% da população.
	Governo Collor
O governo federal deixa as políticas educacionais em segundo plano.
	· 1995
	· 1996
	· 1998
	· 2001
	Acorda Brasil
No governo de Fernando Henrique Cardoso é elaborado o programa: "Acorda Brasil: Tá na Hora da Escola", reestruturando a educação Nacional e ampliando o acesso à escola.
	2° Lei de Diretrizes e Bases
A nova LDB é concebida neste momento para a formação de um ensino mais inclusivo e diverso, seguindo algumas tendências de ensino.
	Parâmetros Curriculares Nacionais
Os PCNs são estabelecidos a fim de criar uma base educacional mais concreta, ainda que não tenha força de lei. Também é implementado neste ano o FUNDEF.
	Plano Nacional de Educação
De forma a consolidar os esforços feitos no ramo educacional, foi elaborado um plano com propostas para o desenvolvimento da educação nacional.
	· 2002
	· 2008
	
	
	Governo Lula
É implementado o programa"Uma escola do tamanho do Brasil", visando expandir o acesso e a qualidade da educação pública.
	Plano de Desenvolvimento da Educação
Como as propostas do PNE não obtiveram a sucesso esperado, foi criado um novo plano para institucionalizar a melhoria educacional.
	
	
	
 Nesse sentido, pode-se considerar que o primeiro documento de política educacional que vigorou no Brasil foram os “Regimentos” de D. João III (1548) para orientar as ações do primeiro governador geral do Brasil, Tomé de Souza.
 Em 1564, a Coroa portuguesa adotou o plano da redízima, pelo qual 10% de todos os impostos arrecadados da colônia brasileira passaram a ser destinados à manutenção dos colégios jesuíticos. Quando se deu a expulsão dos jesuítas em 1759, a soma dos alunos de todas as instituições jesuíticas não atingia 0,1% da população brasileira, pois delas estavam excluídas as mulheres (50% da população), os escravos (40%), os negros livres, os pardos, filhos ilegítimos e crianças abandonadas (MARCÍLIO, 2005, p.3). Os jesuítas trouxeram a moral, os costumes, a religiosidade e os métodos pedagógicos de 1549-1759, ou seja, por 210 anos.
 O Período Pombalino - (1760-1808), corresponderia aos primeiros ensaios de se instituir uma escola pública estatal. Pelo Alvará de 28 de junho de 1759, determinou-se o fechamento dos colégios jesuítas, introduzindo-se as “aulas régias” a serem mantidas pela Coroa, para o que foi instituído, em 1772, o “subsídio literário”. Com a independência política foi instalado o Primeiro Império, que fez aprovar, em 15 de outubro de 1827, um documento legal que ficou conhecido como lei das escolas de primeiras letras, pois estabelecia, no artigo primeiro: “em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos haverão as escolas de primeiras letras que forem necessárias” (TAMBARA; ARRIADA, 2005, p.23).
 O Ato Adicional à Constituição do Império, promulgado em 1824, colocou o ensino primário sob a jurisdição das Províncias, DESOBRIGANDO o Estado Nacional de cuidar desse nível de ensino. Durante os 49 anos correspondentes ao Segundo Império, entre 1840 e 1888, a média anual dos recursos financeiros investidos em educação foi de 1,80% do orçamento do governo imperial, destinando-se, para a instrução primária e secundária, a média de 0,47%. • Em 1882 o Estado, no Brasil, consagra a esse serviço apenas 1,99% do orçamento geral, enquanto as despesas militares nos devoram 20,86% (CHAIA, 1965, p.103).
 A partir da década de 1930, com o incremento da industrialização e urbanização, começa a haver, também, um incremento correspondente nos índices de escolarização, sempre, porém, em ritmo aquém do necessário à vista dos escassos investimentos.
 Já Constituição de 1934 ter determinado que a União e os municípios deveriam aplicar nunca menos de 10% e os estados 20% da arrecadação de impostos “na manutenção e desenvolvimento dos sistemas educacionais” (art. 156). Essa vinculação orçamentária foi retirada na Constituição de 1937, do Estado Novo, e foi retomada na Carta de 1946, que fixou em 20% a obrigação mínima dos estados e municípios e 10% da União. Em 1955 tínhamos os seguintes índices: União, 5,7%; estados, 13,7%; municípios, 11,4%. 
 As Constituições do regime militar, de 1967, e a Emenda, de 1969, voltaram a excluir a vinculação orçamentária. 
 A atual Constituição, promulgada em 1988, restabeleceu a vinculação fixando 18% para a União e 25% para estados e municípios. E, como o texto constitucional estabelece esses percentuais mínimos em relação à “receita resultante de impostos”.
 A era atual tem início com a Constituição de 1988 e, após algumas alterações da legislação do período militar durante a Nova República, tivemos as reformas dos anos de 1990, em cujo centro se encontra a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, e o Plano Nacional de Educação, aprovado em janeiro de 2001.
 A Constituição de 1988 previu, nas disposições transitórias, que o Poder Público nas suas três instâncias (a União, os estados e os municípios) deveriam, pelos 10 anos seguintes (1998), destinar 50% do orçamento educacional para essa dupla finalidade. Isso não foi feito
 Em 2007 foi lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) que foi um conjunto de programas que visaram melhorar a educação no Brasil, em todas as suas etapas., com um prazo de 15 anos, ou seja, até 2022, mas acabou descontinuado antes desse prazo.
 O ano de 2022 foi definido não apenas em razão da progressividade das metas, mas à vista do caráter simbólico representado pela comemoração dos 200 anos da independência política do Brasil.

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