Buscar

anotação da aula 18 02 21

Prévia do material em texto

Em 1967 a greve volta a ser proibida nos serviços públicos e atividades essenciais veja bem existe além de greve no Brasil quando a gente chegar nessa desse assunto mas não vai ver que existem 2 tipos de vez existe a greve nos serviços descem ciais existe a greve nos serviços não essenciais nos 2 casos é permitida a crê só que existiram regras específicas para cada um mais na nossa Constituição de 67 não era possível você fazer greve em serviços essenciais OK só era permitido fazer greve tem serviços não essenciais e o voto obrigatório nas eleições sindicais né que é um ponto para a Constituição positivo porque a gente sabe que a nossa posição disse que o voto é obrigatório né então você não obrigatório também passou a ser obrigatório tem para as eleições de casa ia ligando para essa maravilhosa Constituição de 88 que olha o tanto de coisa positiva que essa Constituição pronto pessoal o reconhecimento de uma liberdade sindical limitada né que é a última fase tá evolução do direito do trabalho no Brasil né a fase da liberdade sindical limitada que nós já estudamos depois ela permaneceu a ideia do sindicato único que ela já tinha sido trazida por 2 constituições atrás né sustentada pelas contribuições sindicais obrigatórias que são os tributos para aquele carro pudesse funcionar cá houve uma modificação na reforma trabalhista agora mas nós só vamos estudar isso quando chegar o assunto e ela também proibiu a intervenção do estado na autorização sindical e demais atividades ou seja antes da correção de 88 o estado precisava autorizar a criação de sindicatos o estado precisava autorizar o funcionamento de sindicatos que era o que a gente chamava ele faz da ingerência estatal sobre com a nossa força de 88 né por que passou para a fase da liberdade sindical limitada é o seguinte eu estava agora não precisava mais autorizar a criação ou um funcionamento de qualquer que seja A Entidade sindical certo então isso é muito importante e aí quando a gente começa a colocar essas constituições né que a gente acabou de estudar em um gráfico o que é que a gente visualiza desse grave né a gente visualizou a situação é muito específica no Brasil no que diz respeito à evolução do direito do trabalho coletivo porque a regra né é que o nome evolução nós tivéssemos desde a nossa primeira Constituição uma evolução crescente né cheio de direito do trabalho coletivo bem bem crescente mas o que é que nós é podemos perceber quando a gente traz alguns pontos do direito do trabalho coletivo nas nossas constituições a gente começa a perceber que o gráfico ele começa a ser um gráfico inconstante uma Constituição primária têm um ponto positivo na Constituição seguinte é um ponto negativo na outra é um ponto positivo na outra volta um ponto negativo na outra um ponto positivo na outro ponto negativo aí não aí nada 88 é que ficou de fato positivo e ai são acompanhou a reforma trabalhista ponto esse gráfico de volta para baixo no que diz o direito do trabalho compra aqui gente vai ter essa conversa mais na frente essa conversa onde a gente vai por pontos positivos e negativos da reforma trabalhista certo mas uma coisa é clara para o direito do trabalho coletivo coletivo a reforma trabalhista Ela Foi péssima ela atingiu totalmente o direito do trabalho coletivo e aqui eu falo sem mas vem quer ver que nem eu não voltar não vou entrar nesse assunto agora porque ele porque nós teremos uma aula futuramente onde a gente vai se sou quais foram essas notificações e por que é então que é negativo até a gente vai ajudar tudo isso não se preocupe não agora porque se não a gente colocaria a carroça na frente dos pontos mas sei se não entendem então o que é que a gente tem a dizer com tudo isso nós temos a dizer que nós não temos essa evolução constante no direito do trabalho que ele comprasse as coisas começaram a melhorar ao direito coletivo do trabalho com a nossa força 88 é tanto que por isso que eu falei na nossa aula passada a pele na nossa próxima aula inclusive a gente vai estudar uma matéria chamada autonomia do direito do trabalho coletivo e nós vamos estudar que o direito do trabalho coletivo não é autônomo existem algumas correntes e a gente vai entender o porquê é mais uma das correntes que vai dizer que o trabalho coletivo não é autônomo é que vai dizer direito do trabalho coletivo não conseguiu se desgarrar no direito do trabalho virtual não tem legislações que sejam essas ações propriamente ditas do direito do trabalho coletivo que não necessitem das legislações do direito do trabalho de visual por isso que a maioria das dos regulamentos no direito do trabalho coletivo nós vamos encontrar em acordos e convenções internacionais evidentemente que o Brasil não veio a ratificar então essas convenções internacionais que era a gente vai começar a trampa a as regras do que o Brasil vai usar enquanto direito do trabalho para certo e aí para que vocês possam entender o quanto essa matéria sindical ela é uma matéria só rateira dentro do direito brasileiro porque é uma matéria que tão ricamente ela não tem muitos estudos conversa pelos livros né abra os livros também o trabalho de vocês trabalho coletivo para eu fazer esse ementa de vocês pessoal eu peguei vários livros eu juntei para assunto para se eu pagar assim vou botar isso aqui vou botar mais isso vou contar porque se não Inglaterra para vocês no que a alimenta na faculdade não tem o não tenho medo de dizer que nós íamos passar 2 aulas e as outras a gente está aqui conversando e aí pessoal nossa próxima.

Continue navegando