Buscar

Poste um QUADRO COMPARATIVO diaetes ok

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Poste um QUADRO COMPARATIVO com as principais diferenças entre os tipos de Diabetes Mellitus (Tipo 1 e 2).
 Em primeiro momento convém destacar que, a diabetes é uma doença crônica não transmissível caracterizada por hiperglicemia, decorrente do déficit de secreção de insulina pelas células beta pancreáticas, normalmente está associado a redução de seu efeito biológico em diferentes células do organismo. Há vários tipos de diabetes, no entanto se diferenciam entre si por questões etiopatogenias, epidemiológicas, laboratoriais.
Em segundo momento convém destacar que, o DMT1 está atualmente dividido em duas categorias: 1A e 1B. O tipo 1A (autoimune) é o resultado da destruição imunológica das células beta do pâncreas, que impede o corpo de produzir insulina. O DMT1 geralmente é diagnosticado na infância ou adolescência e costuma ser responsável por 5% a 10% dos casos. O tipo B (idiopático) não tem causa clara e corresponde à ausência demarcadores imunológicos.
Pacientes com DMT2 geralmente produzem insulina, mas suas células não conseguem utilizá-la adequadamente devido ao seu efeito reduzido. Essa condição é caracterizada pela resistência à insulina. Portanto, a insulina não tem efeito hipoglicemiante efetivo. A redução da captação de glicose pelas células leva a um aumento da produção hepática de glicose, que tem maior efeito sinérgico como aumento da glicemia e está relacionada a níveis elevados de insulina no sangue. O DMG é definido como a mudança nos níveis de glicose no sangue durante a gravidez, que geralmente ocorre no segundo ou terceiro trimestre. A prevalência dessa condição varia de 1% a 14% das gestações. Um dos fatores de risco para o desenvolvimento é o ganho de peso excessivo, que pode causar problemas para a mãe e o feto.
	DIABETES MELLITUS TIPO 1 
	DIABETES MELLITUS TIPO 2
	Deficiência de produção de insulina pelas células beta do pâncreas
	Resistência aos efeitos metabólicos da insulina.
	O início usual do diabetes tipo 1 ocorre por volta dos 14 anos de idade nos Estados Unidos, e por esse motivo é, com frequência, chamado diabetes melito juvenil. Entretanto, o diabetes tipo 1 pode ocorrer em qualquer idade, incluindo na fase adulta, após distúrbios que levem à destruição das células beta pancreáticas.
	Na maioria dos casos, o início do diabetes tipo 2 ocorre depois dos 30 anos de idade, geralmente entre os 50 e 60 anos, e a evolução da doença é gradual.
	
Ausência de insulina.
	Está associado ao aumento da concentração de insulina plasmática (hiperinsulinemia).
	Início súbito.
	Início lento, de difícil detecção.
	Geralmente, pessoa de peso baixo ou normal.
	Em geral, pessoa com excesso de peso.
	O sistema imune destrói as células do pâncreas que produzem insulina.
	Geralmente falta de exercícios, alimentação inapropriada e consequente obesidade; hereditariedade.
	O tratamento é feito por meio de injeções de insulina.
	O tratamento é feito por meio de mudanças no estilo de vida, e posteriormente pode complementar com insulina e fármacos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
NEVES, C. et al. Diabetes Mellitus Tipo 1. Revista Portuguesa de Diabetes, v. 12, n.4, p. 159-167, 2017
OROZCO, Lívia Barqueta; DE SOUZA ALVES, Sergio Henrique. Diferenças do autocuidado entre pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e 2. Psicologia, Saúde e Doenças, v. 18, n. 1, p. 234-247,2 017.
TORTORA, Gerald J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

Continue navegando